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Práticas de Gestão e Resultados PROCESSOS Prof. Marcos Baroni marcos.baroni@gmail.com Celulares: (62) 9108.7973 | (62) 8583.6280 | (62) 8276.9398 1 DEFINA PROCESSOS ? Importância da Análise Processos 1. É uma série sistemática de ações dirigidas à realização de uma meta. 2. Qualquer atividade ou conjunto de atividades que usam recursos para transformar entradas em saídas, realizando uma transformação. 3. É um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas) – NBR ISO 9000:2008. Definições É a organização de: pessoas, instalações de apoio, procedimentos, informações, bens facilitadores em atividades de trabalho logicamente interrelacionadas para atingir os objetivos do negócio. Conceito de processo Definição: Processo é uma série de atividades que consomem recursos e produzem um bem ou serviço. Benefícios: Identificando e focalizando os processos (críticos), a administração melhora os pontos vitais à sobrevivência da organização. Riscos: O cliente é atendido por processos que cruzam as funções (processos interfuncionais). Se a administração focalizar apenas o desempenho funcional, os resultados globais serão subotimizados, pois cada função desenvolverá metas e medidas de desempenho independentemente, melhorando, muitas vezes, às custas de outras funções. O cliente é afetado pelo pior desempenho no processo. Entendendo Processos 6 7 Quando executamos projetos de análise, modelagem, organização e melhoria de processos de negócio, é importante que antes de começar tenhamos adotado uma metodologia de trabalho Elementos que formam uma Organização C = Cliente, Consumidor ou Cidadão (é a razão de ser de qualquer empresa) Introdução à Metodologia 8 Fatores que causam desequilíbrios no elemento Pessoas: Não sabem o que precisam fazer; Não sabem como fazer; Não sabem a importância de seu trabalho dentro do processo; (PE) Não conhecem o processo, o que vem antes e depois de sua atividade; Estão sempre refazendo o trabalho; Não se engajam; (Gestão de Pessoas) Não se motivam. (Gestão de Pessoas) Fatores que causam desequilíbrios no elemento Processos: Processos desorganizados; Não documentados; Não melhorados; Não simplificados; Processos não aderentes a clientes internos e/ou externos. Fatores que causam desequilíbrios no elemento TI: Tecnologias sem maturidade; Tecnologias ultrapassadas; Tecnologias adquiridas sem objetivos claramente definidos; (PE) Tecnologia adquirida pela tecnologia; Tecnologia adquirida por modismos. Fatores 9 PROCESSOS DE NEGÓCIO 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Documentar Organizar Melhorar Simular Implantar Gerenciar Melhorar Automatizar Gerenciar Melhorar 10 Compreender os NEGÓCIOS DA EMPRESA Analisar os PROCESSOS DE NEGÓCIO Melhorar os PROCESSOS 11 Marketing Compras Suprimentos PCP Produção Distribuição Vendas Comercial Recursos Humanos Financeiro e Controladoria Mercado Fornecedor Engenharia e Desenvolvimento de Produtos EMPRESA Planejamento Estratégico Processos de Apoio Processos de Gestão Processos Primários Identificando processos ENTRADA (INSUMOS) SAÍDA (PRODUTOS E SERVIÇOS) PROCESSO (ATIVIDADES) FORNECEDOR CLIENTE REQUISITOS REQUISITOS Processos do fornecedor Processos do cliente Diretor A Diretor B Setor A1 Setor A2 Setor B Setor C1 Setor C2 Setor C3 Setor D Setor E1 Setor E2 Diretor E Presidente Diretor D Diretor C Visão Clássica das Empresas 15 N C B A A-1 A-2 A-3 B-1 B-2 B-3 C-3 C-2 C-1 HIERÁRQUICA FUNCIONAL NÃO MOSTRA FLUXOS NÃO MOSTRA PRODUTOS NÃO MOSTRA CLIENTES NÃO MOSTRA FORNECEDORES NÃO MOSTRA INTERFACES PERMITE OS BURACOS NEGROS NA RELAÇÃO INTERFUNCIONAL Estrutura Vertical Exercício1 - (Em Grupo) As empresas são normalmente visualizadas através de seus ORGANOGRAMAS. Desenhe, no espaço do QUADRO abaixo, o ORGANOGRAMA que representa sua Empresa. 17 Visão Clássica 18 Visão Clássica 19 Rupturas da organização por funções A Visão dos Processos Enfoque de Processos X Enfoque de Departamentos ORGANIZAÇÃO XYZ Processo 1 Produtos Processo 2 Serviços Função A Função B Função C 21 Gestão: Funcional x Processos Início Fim A visão processual A-1 A-2 A-3 B-3 B-2 B-1 C-3 C-2 C-1 PROCESSO 1 PROCESSO 2 PROCESSO 3 CL IENTES CADA PROCESSO COM SEU GESTOR. CADA ATIVIDADE FUNCIONAL COM SEU GESTOR. FUNÇÃO A FUNÇÃO B FUNÇÃO C Gestão por Processos 1 2 3 4 GESTORES FUNCIONAIS GESTOR DO PROCESSO ADMINISTRA AS INTERFACES ELIMINA BURACOS NEGROS RESPONDE PELO PRODUTO TEM AUTORIDADE SOBRE O PROCESSO DELEGA AUTORIDADE PARA OS GESTORES FUNCIONAIS PRODUTO ITENS DE CONTROLE DA QUALIDADE DO PRODUTO PLANEJAR O PROCESSO OBSERVAR O PROCESSO E MANTÊ-LO SOB CONTROLE. APRIMORAR O PROCESSO É o processo que mostra o desempenho Os processos podem ser melhor controlados se forem bem compreendidos Os processos anunciam imediatamente a realimentação do desempenho O desempenho do processo reflete o verdadeiro padrão de eficácia da organização Todos processos organizacionais são integrados de alguma forma ou outra Os desempenhos de todos os processos podem ser melhorados, através das pessoas e outros recursos As pessoas gerenciam o processo Por que gerenciar processos? Usos no Brasil: Coca-Cola, RHODIA, CEF, EMBRACO (Empresa Brasileira de Compressores), Copesul (Cia. Petroquímica do Sul), Procergs (Cia. de Processamento de Dados do RS), etc... Tipos de Processos Primários: são todos aqueles que estão diretamente ligados à produção do produto que tem a organização tem por objetivo disponibilizar para seus clientes Secundários (ou de Suporte): são todos aqueles que suportam tanto os processos primários quanto os secundários, dando-lhes apoio para que possam existir 28 Identificando os Processos Matriz de Relacionamento entre Processos e Setores Qualidade Suprimentos DEPARTAMENTOS Engª Produção Marketing PROCESSOS Vendas Desenvolvimento de produtos Fabricação de produtos de linha Controle qualidade prod. Desenvolvimento de fornecedores Setor Responsável (R) Setor Envolvido (E) Exercício 2: Identificando os Processos Elaborar a Matriz de Relação entre Processos e Setores, respectivamente ao Organograma desenvolvido no exercício 1 SETORES PROCESSOS Setor Responsável Setor Envolvido Exercício 2 (cont) Matriz Processos versus Objetivos Estratégicos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PROCESSOS EMPRESARIAIS A B C D E F 1 Desenvolvimento de Produto 2 Vendas e Comercial 3 Garantia da Qualidade 4 Planejamento e Suprimento da Produção 5 Produção - Manutenção, Montagem e Expedição 6 Contábil - Financeiro 7 Gestão de Pessoal 8 Planejamento Estratégico “ ” Forte relação “ “ Média relação “ “ Fraca relação ou inexistente 31 Desdobramento do macroprocesso em subprocessos e atividades Solicitação de Empréstimos Recepção do Cliente Preenchimento da Solicitação Análise do Cadastro Análise Financeira Liberação do Empréstimo Pagamento e Promissórias SUBPROCESSO Recebimento da Solicitação de Cadastro Análise das Condições Financeiras Preparação e Emissão de Relatório Envio Relatório para Análise da Gerência ATIVIDADES BANCO MERCADO INSUMOS Solicitação de Empréstimos SERVIÇOS Empréstimos MACROPROCESSO Desdobramento do macroprocesso em subprocessos e atividades Objetivo: O que o processo produz? Qual o objetivo do processo existir? Para que ele foi criado? Clientes: Quem são? Onde estão localizados? Como adquirem seus produtos? Entradas físicas: Insumos: É tudo que introduzimos no processo para ser modificado, montado, transformado, misturado, cortado, colado, etc. Mídia: Papel, formulários, CDs, DVDs, etc. que têm a função de introduzir dados e informações no processo Exemplo: 1000 Tijolos, 100 sacos de cimento, 100 m3 de brita, notas fiscais de fornecedores, etc. Entradas lógicas: são as entradas eletrônicas para introduzir informações Internet, Intranet, Extranet, Sistema ERP, Workflow, Treinamento, etc. Caracterização dos Processos 34 Saídas físicas: podem ser de dois tipos: produtos e mídias. O produto é o bem ou serviço que será entregue aos clientes como resultado das operações aplicadas aos insumos 80 apartamentos, CDs com software, CDs com informações, notas fiscais Saídas lógicas: são produtos ou mídias Internet, Intranet, sistema ERP, conhecimento, etc. Diretrizes: é o conjunto de normas corporativas que regulam a existência e a operacionalização do processo Políticas de compras, de faturamento, de vendas, de crédito, etc. Metas: é o que se espera atingir como resultado da execução do processo Produzir 30% a mais de empreendimentos residenciais para atender à demanda do mercado até o mês de dezembro de 2015 Alocação de recursos: Suporte material que o processo precisa para ser executado e poder cumprir as metas preestabelecidas Equipamentos, instalações, materiais Caracterização dos Processos 35 Mão de Obra: Empregados necessários à operação do processo 5 colaboradores administrativos; 50 colaboradores terceirizados; 10 colaboradores técnicos indiretamente envolvidos na produção; 20 colaboradores diretamente envolvidos na produção. Métricas: são os indicadores de desempenho que servem para mensurar o processo Índice de Satisfação dos Clientes Índice de Empreendimentos entregues no prazo Índice de retrabalho Tecnologia da Informação: é o conjunto de ferramentas, softwares e hardwares que dão sustentação à operacionalização do processo ERP, Sistema de compras, de estoques, de faturamento, MS-Project, Primavera, etc. Gerente do Processo: É o responsável por todo o processo e deve zelar para que o processo não sofra descontinuidade e que a qualidade seja constantemente atingida e melhorada Entrar o nome do Gerente do Processo Caracterização dos Processos 36 Nome do Processo: Construção Residencial Objetivo do Processo: Comprar terreno, construir edifício residencial e comercializar para clientes com rapidez e qualidade Clientes: Consumidores em geral das classes A, B e C situados, principalmente na cidade de Goiânia, e de outras cidades Entradas físicas: materiais de construção em geral, notas fiscais de fornecedores Entradas lógicas: pedidos de clientes (via formulário de visita), pagamentos de clientes Saídas físicas: Nota fiscal, 150 apartamentos, formulário MKTG Saídas lógicas: Atualizações financeiras (pagamentos recebidos), atualizações de estoque Diretrizes: Plano de Desenvolvimento de Novos Negócios para atendimento de clientes Metas: Aumentar em 30% o faturamento na região Centro-Oeste; Ter a entrega do empreendimento aos clientes no máximo em 2 anos; Obter índice de aprovação e de satisfação em, no mínimo, 70% no primeiro ano e de 95% nos anos seguintes Recursos: equipamentos existentes, materiais em estoque, equipamentos terceirizados Mão de Obra: Pedreiro, servente, Carpinteiro, Ferreiro, Mestre de Obra Métricas: Índice de Satisfação dos Clientes; Índice de qualidade dos projetos; Índice de entrega no prazo; Índice de custo dos empreendimentos Tecnologia da Informação: MS-Project, MS-Excel, Sistema de Faturamento, Sistema de Controle do Estoque, Sistema de Informações sobre Clientes Gerente do Processo: O dono da construtora Exemplo de Macrofluxo Processo de negócios Construtora 37 Exercício 3: (Em Grupo) Baseado na sua empresa (exercício 2), elaborar o Macrofluxo do Processo de negócios (selecione um processo) Nome do Processo Objetivo Clientes Entradas físicas Entradas lógicas Saídas físicas Saídas lógicas Diretrizes Metas Recursos Mão de Obra Métricas Tecnologia da Informação Gerente do Processo 38 Elementos do Processo de Negócios 39 SUBPROCESSO: A complexidade de um processo pode estar no número de atividades ou na quantidade de entradas ou na quantidade de produtos que ele produz Quando descobrimos que um processo é complexo, é regra que ele seja subdividido em subprocessos Um processo também pode ser subdividido em subprocessos de acordo com sua abrangência ATIVIDADES: São elas que efetivamente realizam o trabalho dentro de qualquer processo Todas as ações dentro de um processo, de qualquer tipo, são tomadas através de suas atividades Exemplo: se alguém diz: “esse processo está muito lento!” => temos que analisar e corrigir os tempos das atividades Toda atividade deve ter um indicador para mensurá-la e uma meta Elementos do Processo de Negócios 40 PROCEDIMENTO: Especificam o que as atividades têm por responsabilidade fazer, como, quando, usando quais recursos e de que forma Inclui o escopo da atividade, o que deve ser feito e por qual papel funcional, onde e como deve ser feito, quais materiais, equipamentos e documentos devem ser usados e como a atividade deve ser registrada, controlada e medida TAREFAS: São o detalhamento de cada procedimento O que eu faço primeiro? Como é que eu faço? Como é que eu me comporto nas situações A, B ou C? Elementos do Processo de Negócios 41 O mapeamento de um processo permite que todos que dele participam ou são por ele afetados, possam visualizar os principais elementos que o compõem. A principal ferramenta para entender os processos é o seu mapeamento, numa representação visual das atividades nas diversas funções da organização, identificando oportunidades de simplificação. Mapeamento de Processos Uma fotografia vale mais do que mil palavras. (Dito popular) Um fluxograma vale mais do que mil procedimentos escritos. (Harrington, 1993) Mapeamento de Processos 43 Por que as empresas relutam em mapear os seus processos? Elas não se organizam por processos: fazem-no por funções, porém o serviço ao cliente cruza as fronteiras de todas em funções horizontalmente - Normalmente ninguém é responsável pelos processos. - Estes se desenvolvem casuisticamente. O mapeamento é trabalhoso. - Não visualização do benefício. 44 Demanda variada de clientes Múltiplos produtos / serviços e mercados Processos com maior complexidade 45/108 Gerenciamento de Processos - Por quê? Necessidade de entendimento e gerenciamento mais aprimorados dos processos empresariais 45 45 Ferramentas de análise dos processos do negócio Fluxograma de Blocos Fluxograma Vertical Fluxograma Funcional (Setorial) Seqüência de atividades e setores Fluxo-cronograma Seqüência de tipos de atividades, setores e tempos de execução Fluxograma Físico (Geográfico) Seqüência física de atividades Análise da Qualidade dos Processos Utilização das ferramentas da qualidade Gráfico de Pareto Diagrama Causa e Efeito 5W2H Matriz SIPOC Matriz GUT 46 Fluxograma (Flowchart) “Representação gráfica que apresenta a seqüência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as operações, os responsáveis e/ou unidades organizacionais envolvidos no processo.” Existem softwares que auxiliam no desenho de fluxogramas MS-Windows: Visio, Edge Diagrammer, SmartDraw, Harvard Graphics, MS-Office Linux: Kivio, DIA, OpenOffice.Org Fluxograma - Análise Algumas perguntas que permitem analisar o processo: Por que esta fase é necessária? Tem influência no resultado final da rotina analisada? O que é feito nesta fase? Para que serve esta fase? Onde esta fase deve ser feita? Uma mudança de/no local permitiria maior simplificação? Quando esta fase deve ser feita? A seqüência está na ordem correta? Quanto tempo dura a execução desta fase? Quem deve executar esta fase? Há alguém mais bem qualificado para executá-la? Seria mais lógico que outra pessoa a executasse? Como esta fase está sendo executada? Técnicas de Construção de Fluxogramas Regra geral: De cima para baixo, da esquerda para direita Observar o cruzamento das linhas de fluxo As operações podem ser numeradas de forma seqüencial, para permitir referências ou comentários 1. Início 2. Processo 3. Decisão 4 5 Fluxograma de Blocos Permite maior detalhamento: É capaz de exibir os fluxos alternativos Permite estabelecer se o processo é positivo ou negativo Possui uma maior variedade de símbolos (mais versátil) É o mais utilizado pelas empresas Usado no levantamento de processos existentes Usado na descrição de novos processos 50 FLUXOGRAMA DE BLOCOS Representação gráfica que mostra todos os passos de um processo Símbolo Significado Terminal Operação/Ação Documento/ Formulário Conexão Decisão/ Verificação Arquivo Utilização Indicar Início/Fim de um processo Indicar uma operação / ação/ passo/ atividade (execução) Representar um documento / formulário existente no processo / fluxo Indicar a ligação do processo / fluxo (conexão de página) Representar uma decisão / checagem / conferência / inspeção Representar um arquivo em definitivo (estocagem / armazenagem) FLUXOGRAMA DE BLOCOS Exemplo 1: PROCESSO DE AQUISIÇÕES INÍCIO Definição do produto Análise do fornecedor Cotação de preços Está cadastrado? Especificaçãodo produto Lista de especificações Cadastro de fornecedores aprovados Consulta ao cadastro Inclusão no cadastro Cadastro de fornecedores aprovados Recebimento do produto Avaliação do fornecedor Cadastro de fornecedores aprovados Contrato ou pedido sim não Está qualificado? Qualificação do fornecedor não sim Processo de compra de materiais e contratação de serviços padronizados, com etapas definidas FIM FLUXOGRAMA DE BLOCOS Exemplo 2: Inspeção de um setor da empresa Exercício 4 – Fluxograma de Blocos (Em Grupo) Baseado no exercício 3, construa o Diagrama de Blocos (ou selecione um outro processo existente em sua empresa) Fluxograma Vertical Também chamado de: Folha de Análise Folha de Simplificação do Trabalho Diagrama de Processo Preenchimento simplificado (não exige desenhos) Facilita o entendimento Mais utilizado em levantamentos de processos Dificuldade em identificar fluxos alternativos (outra cor) Pode apresentar colunas extras com informações adicionais (distância, tempo decorrido, etc.) 55 Uma operação, tarefa ou atividade Um movimento/ Transporte ou remessa de materiais, informações ou pessoas de um lugar a outro Uma inspeção/ controle, verificação ou exame de materiais, informações ou materiais Uma espera ou uma pausa no processo Uma estocagem, um estoque de materiais ou arquivo de informações ou fila de pessoas Análise de Processos Análise das Etapas, Fluxos e Atividades dos Processos 56 56 Flavio Sohler Para cada tarefa do processo “Exercício 5”, selecionar o símbolo correspondente e construir o Fluxograma Vertical Sequência Descrição do elemento 1 Demolir casa 2 Limpar terreno 3 Montar galpão para corretores 4 5 Verificar montagem Estocar restante materiais 6 Esperar cliente 7 Buscar proposta de adesão Diagrama de fluxo de processo Processo: Preparação do terreno Exercício 5 – Fluxograma Vertical 57 57 Flavio Sohler Fluxograma Funcional (setorial) - Seqüência de atividades e setores Fluxograma Funcional com Fluxograma de Blocos Fluxograma Funcional (setorial) - Seqüência de atividades e setores Exercício 6 - Fluxograma Funcional Baseado no Exercício 5, construir o Fluxograma Funcional 61 61 Flavio Sohler FLUXO-CRONOGRAMAS (Sequência de tipos de atividades, setores e tempos de execução) FLUXO-CRONOGRAMAS (Sequência de tipos de atividades, setores e tempos de execução) Exercício 7 – Fluxo-Cronograma (Em Grupo) Baseado no Exercício 6, construir o Fluxo-Cronograma do Processo selecionado Setor Financeiro Fluxograma Físico (Geográfico): Sequência física de atividades Serviços (Talões, Cartões) Poupança Pessoa Física Gerência Geral Pessoa Jurídica Setor de Cobrança Informática - Banco de Dados e Cadastro Auto - Caixa Caixas Setor Cadastro Auto - Serviços Fluxo do Cliente Fluxo do Processo Fluxograma Físico (Geográfico): Sequência física de atividades Fluxograma Físico (Geográfico): Sequência física de atividades Exercício 8 – Fluxograma Físico (Em Grupo) Baseado no Exercício 7 (Fluxo-Cronograma). PERGUNTA: A logística desse empreendimento desenhada através do seu Fluxo-Cronograma poderia ser otimizada? Técnica de base estatística Utilizada para identificar as principais questões a serem tratadas Auxilia na tomada de decisão quanto à otimização da relação custo benefício Baseia-se no princípio de que poucas causas geram a maioria dos eventos Própria para utilização conjunta com pesquisas Gráfico de Pareto Análise da Qualidade dos Processos Análise da Qualidade dos Processos Unitário Acumulado Emissão Ordem de Compra Verificação dos Estoques Programação da Produção Orçamento com Fornecedores Confirmação do Pedido Início da Produção 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Horas Totais 20 9 6 1 0,5 0,5 Análise da Qualidade dos Processos Causas NC's Controle de registros Falta de sistemática do processo Controle de documentos Treinamento Falta de atenção Rastreabilidade Prazos certificação / calibração Restrição de acessos as aplicações Falta de informação Comunicação Causas NC's Controle de registros Falta de sistemática do processo Controle de documentos Treinamento Falta de atenção Rastreabilidade Prazos certificação / calibração Restrição de acessos as aplicações Falta de informação Comunicação Exercício 9 – (Em Grupo) Análise de Pareto DETALHES IMPORTANTES: Quanto mais desdobrada a descrição, maiores as chances de identificação da melhoria; Na extremidade da espinha deve-se identificar o resultado do processo (efeito); Não tem número definido de fases ou etapas; Deve conter informações simples e precisas; Deve mostrar a realidade da situação. DIAGRAMA DE ISHIKAWA Diagrama de causa e efeito / espinha de peixe Meio Ambiente Método Medida / Medições Mão-de-Obra Máquina Matéria-Prima Atrasos na Emissão de Ordem de Compra Dados da RM Incompletos Falta de Rotina de Aprovação Ger. Prod. c/outras Prioridades Ger. Prod. Submete decisões ao Diretor Falhas no Sist. Telefônico e FAX Falta de Informações dos Fornecedores C A U S A S E F E I T O DIAGRAMA DE ISHIKAWA Diagrama de causa e efeito / espinha de peixe Está tudo especificado? Está identificado nos registros de ensaio Ensaio ou Serviço Pessoas Materiais e Equipamentos Instalações Tecnologia Qualificação Conhece documentos SQ Registros Execução conforme procedimentos Necessita Climatização Parâmetros estão registrados Situação controlada? Fichas Características x especificações Checar certificado de calibração Procedimento disponível? Procedimento atualizado? Norma técnica disponível? Norma x procedimento DIAGRAMA DE ISHIKAWA Diagrama de causa e efeito / espinha de peixe 76 Implicações dos atores nos problemas Controlador da Qualidade Construtora Subempreiteiros Empreendedor Arquiteto Direção da Obra Espera passivamente o retorno de modificações Posição passiva Frente às não conformidades Poder muito limitado Pequena presença Mudanças tardias Definição imprecisa de mercado Escolha da Construtora Análise falha de custos Pouca Experiência Estudo preliminar insuficiente Riscos não avaliados Planos não verificados Levantamento geotécnicos não totalmente levados em conta Análise falha dos estudos de mercado Análises insuficientes de problemas Falhas de segurança no trabalho Retardo na tomada de decisões Análise de riscos incompleta Atraso nos planos de obra Grande n° de modificações Controles insuficientes Plano de obras incompleto Análise falha de problemas Estudo falho de riscos Demora nas subcontratações Falha de materiais Coordenação falha entre os sub-empreiteiros Estudos falhos Falta de autocontrole Fraca qualificação DIAGRAMA DE ISHIKAWA Diagrama de causa e efeito / espinha de peixe 77 Causas NC's Controle de registros Falta de sistemática do processo Controle de documentos Treinamento Falta de atenção Rastreabilidade Prazos certificação / calibração Restrição de acessos as aplicações Falta de informação Comunicação Causas NC's Controle de registros Falta de sistemática do processo Controle de documentos Treinamento Falta de atenção Rastreabilidade Prazos certificação / calibração Restrição de acessos as aplicações Falta de informação Comunicação Exercício 10 – (Em Grupo) Diagrama Causa-Efeito Considerando o resultado do exercício 9 (Análise de Pareto), construir o diagrama Causa-Efeito para a principal reclamação dos clientes Definir com bastante clareza a(s) principal(is) solução(ões) a ser(em) implantada(s) considerando-se : O que deverá ser feito (What) Quem deverá fazer (Who) Onde deverá ser feito (Where) Porque deverá ser feito (Why) Quando deverá ser feito (When) Como deverá se feito (How) Quanto custará fazer (How much) 5W 2H PLANO DE AÇÃO 5W2H Causas NC's Controle de registros Falta de sistemática do processo Controle de documentos Treinamento Falta de atenção Rastreabilidade Prazos certificação / calibração Restrição de acessos as aplicações Falta de informação Comunicação Causas NC's Controle de registros Falta de sistemática do processo Controle de documentos Treinamento Falta de atenção Rastreabilidade Prazos certificação / calibração Restrição de acessos as aplicações Falta de informação Comunicação Exercício 11 – (Em Grupo) Plano de Ação 5W2H Considerando o resultado do exercício 10 (Diagrama Causa-Efeito), construir o Plano de ação baseado na principal causa. Plano de Ação: O quê? Por quê? Quem? Quando? Onde? Como? Quanto? Conhecer os clientes e os fornecedores: Outra ferramenta muito utilizada para conhecimento do processo é o SIPOC (mapa da cadeia de fornecimento): S - de Supplier: Fornecedor I - de Input: Insumos P - de Process: Processo O - de Output: Saídas – produtos ou serviços C - de Customer: Cliente Matriz SIPOC Modelo SIPOC - Exemplo Requisitos e indicadores Requisitos e indicadores Fornecedor Entradas Saídas Clientes Processo Fornecedor Externo Engenharia Compras Demais deptos. Materiais Notas Fiscais Ordens de Compra Pedido de Compra Requisições Especificações Lista de Recebimentos NF de devolução Aviso de Recebimento Todas as áreas usuárias Estocagem Expedição RECEBIMENTO DE MATERIAIS Matriz SIPOC Também chamada de Matriz Prioridade NOTAS DE 1 A 5 G x U x T PROBLEMAS G U T TOTAL GRAVIDADE TENDÊNCIA URGÊNCIA Matriz GUT Pontos G (GRAVIDADE) U (URGÊNCIA) T (TENDÊNCIA) 5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária a tomada de ação imediata Se nada for feito o agravamento será imediato 4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 3 Graves O mais cedo possível Vai piorar a médio prazo 2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar no longo prazo 1 Sem gravidade Não tem pressa Não vai piorar ou pode até melhorar Matriz GUT Prof. Marcos Baroni marcos.baroni@gmail.com Claro (62) 9108.7973 Oi (62) 8583.6280 Tim (62) 8276.9398 Obrigado.
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