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Respiracao de peixes

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Fisiologia e anatomiaFisiologia e anatomia 
Sistema respiratório de peixes 
Produção de ATP aeróbico 
- Glicose
- Ciclo de Krebs
- Fosforilação oxidativo 
Resolução CONAMA 357/05 
5 a 7 mg / L de O2 ( 3% contudo no
ar) 
Alta viscosidade 
Alta densidade 
MenoR capacidade de difusão 
Água Ar
Menor O2 ( 1%) Maior O2(20%) 
Alta viscosidade e
dessidade 
Baixa viscosidade e
densidade 
Difusão lenta Difusão rápida 
Quanto maior a temperatura da água, maior é a tendência de perda dos
gases dissolvidos nela para a atmosfera.
Temp. Alta O2
Temp. Baixa O2
Fator que mata mais rápido em
piscicultura é o O2 ( água pobre
em O2 pode matar o peixe
afogado).
Fator limitante 
Fator limitante
 O2 x quantidade de peixes 
Água metabólica (peixe libera amônia)
Produção de ATP anaeróbico 
- Ácido lático 
- Custo metabólico 
Estratégias para respirar fora do
conforto 
 O Dourado (Salminus maxillosus)
sobrevive por até 22 horas em
águas anóxicas a 20 °C.
No ambiente aquático, a concentração de oxigênio dissolvido é muito menor que
no ar, e também apresenta valores menores, a concentração de oxigênio
dissolvido de um determinado corpo de água está diretamente relacionada com
a temperatura e a pressão atmosférica. 
Presença de sal diminui o O2 
 Ex: Água do mar
O que acontece?
As ondas contribuem para a chegada
de O2.
Estratificação térmica: tanque fundo
demais divide as temperaturas e não há
trocas. 
Órgãos
Pirarucu (Arapaima gigas) realiza
respiração aérea obrigatória por
meio de um órgão do sistema
digestório adaptadas para a
absorção de oxigênio
Tambaqui (Colossoma
macropomum) em cenários de
hipóxia altera a morfologia do seu
lábio inferior, transformando-o em
uma espécie de “pá”. Direcionando
essa “pá”, na interface água/ar e
nadando continuamente direciona
para às brânquias uma porção da
água que contem maior saturação
de oxigênio.
Com a mudança de temperatura ocorre
“ mistura” e eleva os matérias tóxicos
que matam os peixes.
Indícios que falta O2 na água,
animais na superfície tentando
capitar a água que está em
contato atmosférico.
Cavidade bocafaringeana 
Opérculo ( abertura)
H2O pela boca e sai pelo opérculo (
mais eficiente para extração de O2 da
H2O)
Brânquias ( H2O)
Órgãos acessórios ( H2O e ar) 
Tipos de respiração 
Respiração área obrigatória 
Ex: pirarucu
Respiração área facultativa 
 Ex: Beta
Respiração aquática 
Respiração branquial 
Brânquias 
4 pares de
arcos 
branquiais 
Rastros 
branquais
Filamentos 
 ( lamelas)
Animal com rastro branquial tem
capacidade de filtrar.
Tubarão tem 5 pares e não tem
opérculo 
Água com muita amônia causa
irritação nas lamelas tendo exposição
por muito tempo. 
Funções das brânquias 
Troca gasosa
Equilibrio ácido- básico 
Troca iônica 
Excreção - Amônia ( NH4) 
NH3 - água alcalina e essa forma
retorna para peixe 
Algumas espécies tem que nadar
todo o tempo para ventilar as
brânquias. Ex: Atum 
Bexiga notória = muda a
densidade do peixe em relação a
água 
Pulmão rudimentar = respira ar
atmosférico 
Permite a trica 
Vive em lugares onde os rios
secam, eles cavam na lama e
hibernam ( secreta ureia e
não amônia) até a proxima
chuva. 
Fluxo 
Respiração Cutânea 
Ventilação por bombeamento 
Ventilação forçada (correnteza em
movimentação)
1.
2.
Comum na fase larval ( sem
hemoglobina, sem boca e ânus. O
vitelo o mantém vivo) 
Ex: enguias - NÃO tem escamas 
Tóxico
NH4 - NÃO retorna 
Estrutura 
Brânquias expostas. Ex: Camarão 
Respiração Aérea 
Respiração pulmonado ( Africano)

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