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2023-1 Aula 05 Saude do Adulto e Saude do Idoso ATIVIDADE ENVIAR

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SAÚDE DO ADULTO E SAÚDE DO IDOSO
Profa. Dra. Maria Carla Vieira Pinho
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OBJETIVOS E TEMAS DE APRENDIZAGEM
Conhecer o contexto histórico e epidemiológico de construção 
de políticas e programas voltados para a saúde do adulto e do 
idoso.
Discutir os principais problemas de saúde voltados ao adulto e 
ao idoso.
Realizar o estudo do caso relacionado à saúde do adulto/ idoso, 
conforme as questões propostas.
VAMOS ANALISAR?
JC, 71 anos , é morador da periferia de São Paulo, trabalha
como catador de papelão e é aposentado por invalidez. É pai
de 9 filhos, sendo que 6 residem com ele. Nessa mesma casa
residem sua esposa, 2 noras, 2 genros e 6 netos. A renda
familiar fica em torno de 4 salários mínimos. Procurou o
serviço de saúde com queixa de edema constante em MMII
que o estão impossibilitando de trabalhar. É diabético há 30
anos, hipertenso há 40 anos, tem úlcera gástrica crônica,
doença de Chagas desde que veio para São Paulo há uns 50
anos e refere fazer o tratamento de forma irregular, porque
não tem dinheiro para comprar os remédios e nem sempre a
UBS tem para disponibilizar. Não sabe ler nem escrever. Não
conhecia o nome das medicações, porém na receita foram
encontrados:
Capoten 25 mg 2X/dia
Lasix 40 mg 1x/dia
Aldactone 100 mg 1x/dia
Digoxina 0,25 mg 1x/dia
Omeprazol 40 mg1x/dia
Insulina NPH 30u SC de manhã e 15 a noite
Glucoformim 850 mg após o almoço e o jantar
Ao exame físico encontrava-se: consciente, calmo,
enfraquecido, descorado, emagrecido (peso=52kg;
altura=1,74m), com pele ressecada, descamativa, com
edema importante em Membros Inferiores (MMII),
drenando linfa em um ponto de rompimento da pele
próximo ao tornozelo Direito. Refere estar urinando
bem pouco e com odor forte. Deambula com um
pouco de dificuldade e está se alimentando mal devido
à inapetência.
Segue demais informações:
PA: 170x120 mmHg
FC: 64bpm
FR: 25rpm
T: 36,3°C
ECO C/ FE: 39%
NA: 152
K: 4,9
U:52
CR:1,4
URINA I NORMAL
ATENÇÃO | Este caso não é de autoria do professor da Disciplina.
VAMOS 
ANALISAR?
ATENÇÃO | Este caso não é de autoria do professor da Disciplina.
CONTEXTO HISTÓRICO E EPIDEMIOLÓGICO
• Na legislação brasileira: adulto é a pessoa entre 20 e 59 anos de idade, e é 
considerado idoso a pessoa que tenha 60 anos ou mais.
• A população adulta representa uma parcela significativa da população e 
seu número vem aumentando e envelhecendo, devido:
• Mudanças demográficas que vêm ocorrendo nas últimas décadas no Brasil, 
relacionadas à queda da mortalidade infantil e da fecundidade, 
transformações na composição familiar, consolidação da mulher no mercado 
de trabalho.
• Aumento da expectativa de vida.
• Movimentos migratórios e de urbanização.
“O ADULTO DE HOJE É O IDOSO DE AMANHÔ
Adulto Idoso
CONTEXTO HISTÓRICO E EPIDEMIOLÓGICO
• O Brasil envelhece de forma rápida e intensa. 
• Segundo o IBGE, a população idosa brasileira é composta por 29.374 milhões de 
pessoas, totalizando 14,3% da população total do país. 
• A expectativa de vida em 2016, para ambos os sexos, aumentou para 75,72 anos, 
sendo 79,31 anos para a mulher e 72,18 para o homem. (ATENÇÃO! Por que? 
– Saúde do Homem).
• MAS... a transição demográfica é acompanhada pela transição epidemiológica, 
caracterizada pelo aumento progressivo da prevalência de doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT)/ ou doenças e agravos crônicos não transmissíveis (DANT), 
sendo a população idosa a mais exposta a essas condições. 
NO BRASIL E NO MUNDO, AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS SE CONSTITUEM COMO O 
PROBLEMA DE SAÚDE DE MAIOR MAGNITUDE 
- 72% DAS CAUSAS DE MORTES -
No Paraná, considerando os últimos dez anos, esse conjunto de doenças correspondeu a 59% de todas as 
mortes e 43% desses óbitos ocorreram na faixa etária de 30 a 69 anos.
CONTEXTO HISTÓRICO E EPIDEMIOLÓGICO
• O Brasil envelhece de forma rápida e intensa. 
• Segundo o IBGE, a população idosa brasileira é composta por 29.374 milhões de 
pessoas, totalizando 14,3% da população total do país. 
• A expectativa de vida em 2016, para ambos os sexos, aumentou para 75,72 anos, 
sendo 79,31 anos para a mulher e 72,18 para o homem. (ATENÇÃO! Por que? 
– Saúde do Homem).
• A transição demográfica é acompanhada pela transição epidemiológica, 
caracterizada pelo aumento progressivo da prevalência de doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT)/ ou doenças e agravos crônicos não transmissíveis (DANT), 
sendo a população idosa a mais exposta a essas condições. 
NO BRASIL E NO MUNDO, AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS SE CONSTITUEM COMO O 
PROBLEMA DE SAÚDE DE MAIOR MAGNITUDE 
- 72% DAS CAUSAS DE MORTES -
No Paraná, considerando os últimos dez anos, esse conjunto de doenças correspondeu a 59% de todas as 
mortes e 43% desses óbitos ocorreram na faixa etária de 30 a 69 anos.
DOENÇAS CRÔNICAS
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO 
TRANSMISSÍVEIS (DCNT) DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/modulo_principios_epidemiologia_2.pdf
DCNT
Tabagismo
Atividade 
Física 
Insuficiente
Uso Nocivo 
do Álcool
Alimentação 
Não Saudável
Cadeia 
Epidemiológica/ 
Cadeia de 
Infecção
Modificadas 
pelo Estilo 
de Vida
PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE VOLTADOS AO ADULTO/ IDOSO
PROMOÇÃO DA SAÚDE DO ADULTO/ 
IDOSO
• Estratégia que contribui para a construção de ações 
direcionadas às necessidades sociais em saúde – ADULTO 
àIDOSO
Promover programas educativos para doenças crônicas e 
degenerativas pode reduzir bastante o número de hospitalizações.
Melhorar significativamente as complicações agudas e crônicas.
Prevenir ou retardar o aparecimento de enfermidades.
Contribuir para aumento na expectativa e qualidade de vida por meio 
de uma rede articulada que atenda às necessidades dessa população.
As ações de saúde devem ser planejadas, organizadas e 
implementadas de modo que possibilitem às pessoas prolongarem o 
máximo possível a sua independência e autonomia. 
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/boletim_tematico/saude_idoso_outubro_2022-1.pdf
DICA para leitura 
complementar: 
Objetivos do 
Desenvolvimento 
Sustentável
Link: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs ou QRCode
DICA para leitura complementar:
OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Agenda 2030
https://brasil.un.org/pt-br/sdgs
CASO DO SR. JC
JC, 71 anos , é morador da periferia de São Paulo, trabalha
como catador de papelão e é aposentado por invalidez. É pai
de 9 filhos, sendo que 6 residem com ele. Nessa mesma casa
residem sua esposa, 2 noras, 2 genros e 6 netos. A renda
familiar fica em torno de 4 salários mínimos. Procurou o
serviço de saúde com queixa de edema constante em MMII
que o estão impossibilitando de trabalhar. É diabético há 30
anos, hipertenso há 40 anos, tem úlcera gástrica crônica,
doença de Chagas desde que veio para São Paulo há uns 50
anos e refere fazer o tratamento de forma irregular, porque
não tem dinheiro para comprar os remédios e nem sempre a
UBS tem para disponibilizar. Não sabe ler nem escrever. Não
conhecia o nome das medicações, porém na receita foram
encontrados:
Capoten 25 mg 2X/dia
Lasix 40 mg 1x/dia
Aldactone 100 mg 1x/dia
Digoxina 0,25 mg 1x/dia
Omeprazol 40 mg1x/dia
Insulina NPH 30u SC de manhã e 15 a noite
Glucoformim 850 mg após o almoço e o jantar
Ao exame físico encontrava-se: consciente, calmo,
enfraquecido, descorado, emagrecido (peso=52kg;
altura=1,74m), com pele ressecada, descamativa, com
edema importante em Membros Inferiores (MMII),
drenando linfa em um ponto de rompimento da pele
próximo ao tornozelo Direito. Refere estar urinando
bem pouco e com odor forte. Deambula com um
pouco de dificuldade e está se alimentando mal devido
à inapetência.
Segue demais informações:
PA: 170x120 mmHg
FC: 64bpm
FR: 25rpm
T: 36,3°C
ECO C/ FE: 39%
NA: 152
K: 4,9
U:52
CR:1,4
URINA I NORMAL
ATENÇÃO | Este caso não é de autoria do professor da Disciplina.
Frequência Cardíaca BPM (batimento por minuto)-pode variar muito- Situação
Normal#, * 60 bpm e 100 bpm Em repouso ou atividades habituais
Considerada Alta 100 bpm Se persistente, para um indivíduo adulto em repouso
Obs.: 
#Em algumas situações, como durante exercícios físicos de alta intensidade, estes batimentos podem 
atingir até mesmo 180 bpm. 
*Por outro lado, quando dormimos ou estamos em repouso, a frequência pode ficar abaixo dos 60 bpm 
e isso é considerado normal.
Fonte: https://sobrac.org/home/arritmias-cardiacas-10-informacoes-uteis-para-seu-coracao-
bater-no-ritmo-certo/
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf
Frequência Respiratória (FR)
Fonte: https://ares.unasus.gov.br
Temperatura Corporal
Fonte: http://www.fmsc.rs.gov.br/
Frequência Cardíaca (FC)
Pressão Arterial
SÓDIO (Na), POTÁSSIO (K+), URÉIA E CREATININA
SÓDIO (Na)
Exame útil na avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico. A 
hipernatremia ocorre na desidratação hipertônica, no diabetes 
insipidus, em comas hiperosmolares, entre outras situações. A 
hiponatremia pode ocorrer na síndrome nefrótica, insuficiência 
cardíaca, desidratação hipotônica, secreção inapropriada de 
hormônio antidiurético e em nefropatias com perda de sódio.
POTÁSSIO (K+)
Finalidade: avaliar sinais de hiperpotassemia e hipopotassemia. 
Avaliar alterações neurológicas, endócrinas e musculares. É 
muito útil na avaliação de arritmias cardíacas. É utilizado para 
acompanhar os pacientes que fazem uso de potássio e 
diuréticos, principalmente nos hipertensos.
URÉIA
As elevações por defeito de excreção se devem a causas pré-
renais (ICC), causas renais como nefrite, pielonefrite e 
insuficiência renal aguda. A uréia começa a se elevar no 
sangue quando a velocidade de filtração glomerular é menor a 
10mL/min.
CREATININA 
A constância na formação e excreção da creatinina faz dela um 
marcador muito útil de função renal, principalmente da 
filtração glomerular, em virtude da sua relativa independência 
de fatores como dieta, grau de hidratação e metabolismo 
proteico. A determinação da creatinina plasmática é um teste 
de função renal mais seguro do que a uréia. Nas doenças 
renais a creatinina se eleva mais vagarosamente do que a 
uréia, e se reduz mais vagarosamente com a hemodiálise. 
Fatores extra renais como insuficiência cardíaca congestiva, 
choque, obstrução mecânica do trato urinário, provocam 
elevação da creatinina plasmática.
Fonte: http://www.boaspraticasfarmaceuticas.com.br/p/exames-laboratoriais.html
SISTEMAS DE LINGUAGEM ESPECÍFICOS DA ENFERMAGEM: 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
- utilizar um sistema de linguagem padronizada -
(COREN, 2015)
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO QUE PODEM SER COMPARTILHADOS COM OUTROS 
PROFISSIONAIS DA SAÚDE: 
• Classificação Internacional de Funcionalidade e Saúde (CIF) 
• Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP).
SISTEMAS DE LINGUAGEM ESPECÍFICOS DA ENFERMAGEM: 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
- utilizar um sistema de linguagem padronizada -
(COREN, 2015)
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO QUE PODEM SER COMPARTILHADOS COM OUTROS 
PROFISSIONAIS DA SAÚDE: 
• Classificação Internacional de Funcionalidade e Saúde (CIF) 
• Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP).
CONTRUÇÃO DO DIAGNÓSTICO 
DE ENFERMAGEM
- NANDA I -
• Um diagnóstico de enfermagem pode ser 
focado em um problema (Diagnóstico Real), 
um estado de promoção da saúde (Diagnóstico 
de Bem Estar) ou um risco potencial 
(Diagnóstico de Risco).
• Diagnósticos com foco no problema 
contêm características definidoras e fatores 
relacionados. 
• Os diagnósticos de promoção da saúde 
costumam ter apenas as características 
definidoras, ainda que possam ser usados 
fatores relacionados, se eles facilitarem a 
compreensão do diagnóstico.
• Fatores de risco existem apenas em 
diagnósticos de risco.
BIBLIOGRAFIA
• BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Temático da Biblioteca do Ministério da Saúde: 
Saúde do Idoso. v.2, n.10, Out. 2022.. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/boletim_tematico/saude_idoso_outubro_2022-1.pdf>. 
Acesso em 09 Mar. 2023.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Módulos de 
Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades. Módulo 2: Saúde e 
doença na população/ Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: Organização Pan-
Americana da Saúde; Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/modulo_principios_epidemiologia_2.pdf>. 
Acesso em 09 Mar. 2023.
• COREN. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Processo de enfermagem: 
guia para a prática. Alba Lúcia B.L. de Barros... [et al.]. São Paulo: COREN-SP, 2015.
• NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e 
classificações 2021-2023. Porto Alegre: Artmed, 2022.

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