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04-Gestão de Operações e Segurança dos Dados

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A
Gestão de Operações e Segurança dos
Dados
gestão da operação dos dados se define como as atividades de
planejamento, controle e suporte durante o ciclo de vida dos
dados. Os objetivos da gestão de operação de dados são:
proteger e garantir a integridade dos dados estruturados;
gerenciar a disponibilidade dos dados durante seu ciclo de vida; e otimizar
o desempenho das operações no banco de dados.
Por sua vez, a gestão da segurança de dados se refere à autenticação,
autorização, acesso e auditoria dos dados. Nesta gestão, os objetivos são:
promover acesso autorizado e negar acesso inapropriado aos dados; e
atender aos requisitos regulatórios de privacidade e confidencialidade.
As duas gestões estão relacionadas no que diz respeito à proteção e
integridade dos ativos de dados. Tanto a operação quanto a segurança
estão em sincronia com o ciclo de vida dos dados. Basicamente há dois
pontos neste assunto: a permissão de leitura e escrita aos dados; e a
adequação ao modelo de dados.
A gestão de operações tem também como foco acompanhar a
disponibilidade dos dados. A disponibilidade dos dados é um dos
componentes do desempenho de um banco de dados. Além de ter
consultas que sejam atendidas dentro do tempo combinado, é importante
que os dados estejam disponíveis para essas consultas. Assim, a
disponibilidade é medida pelo percentual de tempo que o banco está
disponível.
As exigências de disponibilidade aumentam à medida que o negócio
cresce e o risco aumenta com a indisponibilidade. São pontos de
observação: consumo de dados de terceiros; controle do banco de dados;
planejamento para recuperação dos dados; planejamento de retenção
dos dados; suporte a bancos especializados.
Além da disponibilidade, também interessa que as consultas e a utilização
de um modo geral do banco de dados sejam otimizadas. A otimização de
transações consiste em medir o desempenho daquilo que se deseja
otimizar, verificar se atende aos requisitos iniciais previamente
combinados de tempo esperado para obter uma resposta e, por último, de
fato implementar a otimização, observando as oportunidades. São
oportunidades de otimização os seguintes pontos: alocação de memória
(buffer/cache); falha na atualização das estatísticas de uso; falta de
indexação; locking e bloqueio; código SQL de baixa qualidade; e aumento
de número de usuários, tamanho ou do uso do banco de dados.
Em termos de segurança, a principal preocupação são os acessos
inapropriados e o vazamento de informações que pode originar a partir
disso. Os acessos inapropriados podem levar a: execução de comandos
que podem fazer os dados perderem a integridade;
E execução de consultas que permitem usuários verem informações
confidenciais (internas e externas).
Os acessos inapropriados ainda podem ser divididos em quatro pontos:
autenticação (onde é verificado se os usuários dizem ser quem são por
meio de alguma informação particular, como senha); autorização
(identifica quais direitos individuais o usuário tem e seus privilégios, se a
nível de tabela ou a nível de coluna/informação); acesso (habilita os
usuários e seus privilégios no esquema de dados, após ter sido
previamente identificadas as necessidades); e auditoria (revisa as ações e
atividades dos usuários em termos de conformidade regulatória,
verificando os dados que estão acessados, com qual frequência e o
alinhamento com suas tarefas).
O acesso a informação confidencial ou privilegiada é impactante para a
empresa porque ela normalmente está ou deve estar em conformidade
regulatória (compliance) com entidades da própria empresa ou entidades
externas, como órgãos regulatórios. Por exemplo, as instituições
financeiras devem seguir as diretrizes do Banco Central (BACEN) no
Brasil. São exemplos: os contratos de confidencialidade (NDA) com
terceiros; NDA com os funcionários internos (venda de informações); e a
Lei Geral de Proteção aos Dados (LGPD).
 
 
Atividade extra:
Vídeo no Youtube, “Alta disponibilidade em bancos de dados”:
https://www.youtube.com/watch?v=GMsocIQmhPI
 
 
Referência Bibliográfica:
•
Data Management Body of Knowledge, Dama International, Data
Management Association, 2017.
•
https://www.youtube.com/watch?v=GMsocIQmhPI
Barbieri, Carlos. Governança de Dados: práticas, conceitos e novos
caminhos. Brazil, Altas Books, 2019.
•
Rêgo, Bergson. Simplificando a Governança de Dados: governe os
dados de forma objetiva e inovadora. Brasport, 2020.
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