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7
UNIFACEAR
ADAYANE BIANCA VIANA GOMES
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA FAMILIA E SOCIEDADE
ARAUCÁRIA
2021
 ADAYANE BIANCA VIANA GOMES
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA FAMILIA E SOCIEDADE
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Direito da UNIFACEAR como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina de TCC I e à obtenção do título de Bacharel em Direito.
Orientadora: Professora Mestre Camila Salgueiro da Purificação Marques.
ARAUCÁRIA
 (
2 cm
)2021
Ciente acerca do Projeto de pesquisa de monografia apresentado ao Centro Universitário UNIFACEAR pelo aluno Adayane Bianca Viana Gomes.
DE ACORDO. Em, 01 de novembro de 2021.
_______________________________________
ORIENTADORA: Professora Mestre Camila Salgueiro da Purificação Marques
1 área 
Direitos Humanos e Direito da mulher.
2 Delimitação do tema
A violência doméstica com resultado em morte (Feminicídio)
3 JUSTIFICATIVA DO TEMA
Esse projeto de TCC irá analisar a realidade de milhares de vítimas no Brasil e no mundo, as mulheres vítimas de violência doméstica precisam de notoriedade, compaixão e respeito, esse tema foi escolhido como forma de conceituar a triste realidade a qual estamos inseridas e abrir os olhos da sociedade a ajudarem as vítimas para que posteriormente não sejam assassinadas por seus agressores, esse projeto é uma homenagem a cada mulher que sofreu violência doméstica e por todas que não estão entre nós, que tiveram suas vidas arrancadas de si por seus agressores.
.
4 PROBLEMA DE PESQUISA
Toda brasileira conhece ou já foi vítima de violência doméstica, isso pode ocorrer em todo o local, em todas as esferas sociais e com todas as raças e etnias, através de um levantamento do Datafolha em 2019 uma a cada quatro mulheres sofreram violência doméstica, isso está relacionado à falta de estrutura para atender as vítimas, falta de amparo e leis que as protejam. Qual é o impacto na família e na sociedade a violência doméstica resultada em morte?
5 objetivos geral e específicos
5.1 OBJETIVO GERAL
Constatar a triste realidade de mulheres vítima de violência doméstica, financeira, parental, apontando através de dados, notícias, documentários e casos de mulheres agredidas e assassinadas pelo seu gênero, e qual reflexo para a sociedade.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos:
I - O que é a violência contra a mulher?
II- Formas de violência;
III - Feminicídio;
V - Estatísticas sobre a violência doméstica e feminicídio de 2000 á 2020;
VI- Quais consequências na família e sociedade a violência doméstica;
6 REFERÊNCIAIS TEÓRICOS
Para falarmos da violência doméstica é impossível não voltar no passado e analisar como as mulheres da época eram tratadas, todos nós Brasileiros temos origem escravocrata, foram 388 anos de escravidão, várias formas de violência, estupro, fome, dor, os filhos das mulheres negras quando seus filhos nasciam os detentores delas os retiravam  e os vendiam como bicho, após o nascimento essas mulheres eram direcionadas para a casa grande para servir de ama de leite para filhos dos escravagistas da época, crianças negras eram obrigadas a trabalhar em campos, trabalhos pesados sem direito a alimentação saudável e digna. Isso nos dias atuais é o pior crime que pode ser cometido contra a humanidade, temos leis mais severas que amparam que todo ser humano é livre, não podendo ser discriminado por sua cor, etnia, raça, religião e opção sexual.
O Artigo 5º da Constituição Federal (CF) de 1988  " Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: ... (Estatuto dos Estrangeiros".
Desde de sempre fomos violentadas, em grandes partes os homens olhavam para nós como objeto de consumo, algo dominável, e submisso acreditava-se que tinham poder e domino total sobre a mulher, o que os torna dono da mesma, nos últimos anos é comum as pessoas comentarem que os casamentos duravam mais ultimamente, mas não estamos tratando de durabilidade e sim de silencio.
Para as mulheres todos os seus direitos foram conquistados desde o direito de usar calça jeans ao direito do voto.
Nosso código civil de 1916 tinham os seguintes artigos.
Art. 6. São incapazes, relativamente a certos atos (art. 147, n. 1), ou à maneira de os exercer: 
II. As mulheres casadas, enquanto subsistir a sociedade conjugal. 
Art. 233. O marido é o chefe da sociedade conjugal. 
IV. O direito de autorizar a profissão da mulher e a sua residência fora do tecto conjugal. 
Art. 242. A mulher não pode, sem autorização do marido (art. 251): 
VII. Exercer profissão (art. 233, nº IV). 
 
É notável o controle que os homens tinham sobre suas esposas e filhas, as mesmas não podiam ter arbítrio para tomada de decisões relacionadas a sua vida como mulher e como cidadã na sociedade.
Partiremos para violência doméstica, resultado de uma vida de submissões e retiradas de direito, analisamos se as mulheres que viviam no ano de 1916 deviam pedir autorização para realizar atividades básicas como administrar a vida financeira do casal, conforme o Art. 251. 
À mulher compete a direção e a administração do casal, quando o marido:
I. Estiver em lugar remoto, ou não sabido. 
II. Estiver em cárcere por mais de dois anos. 
III. For judicialmente declarado interdito. 
Através de manifestações e a força feminina, finalmente as mulheres conseguiram igualar alguns direitos aos direitos dos homens, como o direito ao trabalho, independência financeira, o uso de trajes ao seu gosto, viajar sem permissão, votar conforme sua escolha política, entretanto a luta nunca parou, pois hoje as mesmas continuam lutando para que possam sair de relacionamentos com vida, para que possam continuar a seguir sua vida após um termino de relacionamento, o feminicídio não começa de imediato com a morte da vítima, começa com a violência doméstica, no âmbito familiar. 
As autoras (Miriam GROSSI; Luzinete MINELLA; Juliana LOSSO, 2006; Carmen CAMPOS, 2015; Wânia PASINATO, 2015; Cecília SOARES; Hebe GONÇALVES, 2017) estão desfrutando de grande prestigio por suas obras relacionadas a violência doméstica, há um consenso que para frear a violência doméstica é necessário a participação de homens nessa conscientização, sua justificativa se baseia no fato que a maioria dos agressores são homens, com isso educaremos uma nova sociedade para o combate à violência.
"Toda essa teoria sobre o sexo permitiu agrupar artificialmente elementos anatômicos, funções biológicas, condutas, sensações, prazeres, fazendo a aproximação entre um saber sobre a sexualidade e ciências biológicas de reprodução e estabelecendo um princípio de normalidade à sexualidade humana, autorizando a intervenção médica, judicial e pedagógica para evitar a degenerescência do corpo e da população (FOUCAULT, 2001)".
As pessoas que vivencia a violência podem ser casada ou não, ser do mesmo sexo ou não, pois a violência não diferencia sexualidade, podem viver juntas, separadas ou namorar, todos nós podemos ser vítimas de violência doméstica, as vítimas desse ato covarde podem ser ricas ou pobres, de qualquer idade, sexo, religião, cultura, grupo étnico, orientação sexual, formação ou estado civil, a violência se disfarça de várias formas quando o individuou começa se relacionar com alguém, ou não, esse agressor não demonstra de início, tudo começa com um controle exagerado, lhe afasta de amigos, amizade, começa a restringir sua vestimenta, começa com gritos, empurrões e depois acalma a vítima lhe confortando, ou seja, o comportamento se baseia no fato do agressor mostrar seu primeiro ato de violência e para envolver psicologicamente, onde se criará prisões mentais, durante algum tempo esse agressor não repetirá os mesmo atos, posteriormente esses atos se repetem cada vez mais violentos, com mais frequência,até que parte para agressão física.
“Estima-se que, em 2009, 3.530.410 pessoas sofreram agressão física no Brasil, entre as quais 42,7% (1.447.694) eram mulheres, A população negra é mais vulnerável à agressão física. Do total de homens agredidos, 39% eram brancos e 61% negros. Por sua vez, entre as mulheres agredidas, 44% eram brancas e 56% negras. Em termos gerais, de todas as pessoas agredidas fisicamente em 2009, 35% eram homens negros, 24% mulheres negras, 22% homens brancos e 19% mulheres brancas”. (IBGE/Pnad Suplemento Vitimização e Justiça disponíveis em Ipea/Retrato das desigualdades de gênero e raça).
 O ciclo da violência começa com o aumento de tensão, a agressão física em si, e o arrependimento, nesse ponto o agressor tenta convencer que a culpa é da vítima, apazigua a situação, pede para que a vítima não o denunciei, naturaliza a violência cometida.
A lei Maria da penha Lei nº 11.340 trouxe para a sociedade o sentimento de segurança para as vítimas, Maria da Penha foi vítima de um relacionamento abusivo, agressões físicas, patrimonial, familiar e duas tentativas de feminicídio, na época em que a lei foi criada o Brasil passava por um grande movimento de lutas feministas, pedindo mais direitos as mulheres, Maria da Penha, solicitou a comissão internacional que o Brasil adotasse uma postura mais firme para controlar e punir seus agressores não podendo se basear somente no artigo penal da lesão corporal grave.
 [...] conforme a gente foi aplicando a Lei e conforme a gente foi observando a postura da mulher, a postura do casal, a postura do réu, a gente começou a perceber que, aplicando a Lei de uma maneira rígida, em muitas oportunidades, a gente estava sendo injusto. Aí, começam as flexibilizações. [...] nosso público principal é esse cara que explode. Aí, aplicando a Lei dessa maneira, a gente acaba gerando uma injustiça. Na prática, tem pouca diferença em relação a 9.099 [...] (Juiz do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Entrevista em 25 fev. 2011) (PAZO, 2013, p. 41-42).
 No dia 31 de setembro de 2018, a dona de casa Tanya Tamara Trevisan, de 49 anos, foi assassinada, por asfixia, a vítima viralizou nas redes sociais quatro dias antes de ser assassinada ao subir em um veículo e num ato de desespero Tanya gritava “Ele está querendo me matar, gente. Ele já me ameaçou seis vezes e continua aqui. O que eu tenho que fazer para que a Justiça me escute?”, relata, Tanya diz que o mesmo invadiu sua casa lhe agrediu, agrediu seus animais e chegou a colocar fogo em sua residência.  “A polícia não faz nada, a Justiça não faz nada”, repete várias vezes durante o vídeo público na rede social facebook.( G1 Globo, 2018 https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2018/09/04/video-mostra-mulher-assassinada-denunciando-ameacas-e-agressoes-o-que-faco-para-que-a-justica-me-escute.ghtml) quantas Tanyas perderam a vida por não terem seu direito respeitado?! Precisamos educar os homens para que esse tipo de comportamento não se repita.
7 METODOLOGIA
	O método a ser utilizado é o dedutivo, partindo-se da análise do comportamento da sociedade diante da violência doméstica, para se especificar o estudo analisando as leis vigentes que garantem os direitos das mulheres, as técnicas de pesquisa que serão utilizadas são as seguintes: bibliográfica (com a pesquisa de livros e artigos científicos sobre o tema), documental (com a eventual busca de dados sobre o tema), legislativa e jurisprudencial.
8 cronograma
	2020-2021
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Pesquisa do tema
	x
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	x
	x
	x
	X
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados [apenas para
aqueles que fizerem pesquisa empírica]
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do texto
	
	
	
	X
	
	x
	x
	
	
	
	Discussão do texto com o
orientador
	
	
	x
	X
	
	x
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	Redação final
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	x
	
	Edição final e correções do
orientador
	
	
	
	
	
	
	
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	x
	
	Protocolo no AVA em TCC II
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
9 SUMÁRIO PROVISÓRIO
1 INTRODUÇÃO
2 A violência doméstica no Brasil
2.1 Contextualização histórica da violência doméstica no Brasil
2.2 Locais de maior incidência
2.3 Violência doméstica em números
3 A atuação dos 3 poderes frente à violência doméstica
4. As consequências sociais e familiares da violência doméstica
4.1 Os menores de idade que presenciam a violência.
4.2 O emocional das vítimas pós termino.
4.3 as mudanças no comportamento da sociedade.
5 CONCLUSÃO
10 REFERÊNCIAS
ACOSTA, Fernando; ANDRADE FILHO, Leandro; BRONZ, Alan. Conversas homem a homem: grupo reflexivo de gênero Rio de Janeiro: Instituto Noos, 2004.
BRASIL. Código Civil de 1916. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l3071.htm. Acesso em 05/09/2020.
BRASIL. Código Civil de 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm. Acesso em 05/09/2020.
BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituição/constituição.htm. Acesso em 05/09/2020.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. Tradução Maria Ermentina Galvão.
São Paulo: Martins Fontes, 1999.
(G1 Globo, 2018 https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2018/09/04/video-mostra-mulher-assassinada-denunciando-ameacas-e-agressoes-o-que-faco-para-que-a-justica-me-escute.ghtml)
GROSSI, Miriam Pillar; MINELLA, Luzinete Simões; LOSSO, Juliana Cavilha Mendes. Gênero e Violência: pesquisas acadêmicas brasileiras (1975-2005) Florianópolis: Editora Mulheres, 2006.
História da Sexualidade II: o uso dos prazeres. Tradução Maria Thereza
Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
(IBGE/Pnad Suplemento Vitimização e Justiça disponíveis em Ipea/ Retrato das desigualdades  de gênero e raça)
(Juiz do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Entrevista em 25 fev. 2011)
LOURO, Guacira L. Foucault e os estudos queer. In: RAGO, Margareth; VEIGA
NETO, Alfredo (Org.). Para uma vida não fascista. Belo Horizonte: Autêntica, 2012, p. 135-142.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO (MPSP). MPSP oferece primeira denúncia no Estado por feminicídio de mulher trans. 6 out. 2016. Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2016.
PAZO, Concepcion Gandara. Novos frascos, velhas fragrâncias: a institucionalização da Lei Maria da Penha em uma cidade fluminense 2013. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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