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simulado História da justiça no Brasil 1

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Prévia do material em texto

Disc.: A HISTÓRIA DA JUSTIÇA NO BRASIL   
Acertos: 10,0 de 10,0 28/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(QUADRIX/2018)
Em 1776, as treze colônias inglesas da América do Norte proclamaram sua independência. Era a primeira vez na
história que uma colônia conquistava sua emancipação, fato que muito repercutiu nas colônias espanholas e
portuguesa da América. Como exemplo dessa in�uência, no Brasil, um movimento de independência foi tramado
em Vila Rica e, descoberto em 1789, exemplarmente punido segundo a lógica metropolitana. Esse movimento,
que teve um de seus integrantes condenados à forca, foi a: 
 Conjuração ou Incon�dência Mineira.
Confederação do Equador.
Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates.
Revolução Farroupilha.
Insurreição Pernambucana.
Respondido em 28/03/2023 18:23:26
Explicação:
"A Incon�dência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em
pleno ciclo do ouro, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da
derrama e o domínio português.
Foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Signi�cou a luta do povo brasileiro pela
liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial. 
No �nal do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de
altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o
desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia
o funcionamento de indústrias fabris em território brasileiro".
Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/incon�dencia/
Acerto: 1,0  / 1,0
(INSTITUTO AOCP/2016)
Em �ns do século XVIII, dois movimentos marcaram o processo de emancipação política do Brasil, a
Incon�dência Mineira e a Conjuração Baiana. Referente ao exposto, assinale a alternativa correta.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
Os incon�dentes eram habitantes de uma região decadente, por conta da crise da mineração, daí seu
caráter radical, pretendendo a República, ao passo que os conjurados pertenciam a uma região bastante
promissora, portanto eram reformistas, reivindicando apenas uma maior atenção por parte da Coroa
portuguesa.
Os incon�dentes pretendiam a autonomia do Sul e Sudeste, ao passo que os conjurados pretendiam
apenas a independência da Bahia.
Os incon�dentes formavam um movimento mais amplo, abrangendo diversos segmentos sociais, ao
passo que os conjurados constituíam, basicamente, um movimento bastante restrito, vinculado aos
alfaiates e artesãos que consertavam roupas.
Os incon�dentes haviam sido in�uenciados pelo Iluminismo e pela Revolução Americana, ao passo que
os conjurados tinham uma ideologia própria e bem de�nida, extraída dos estatutos das irmandades de
escravos e das suas práticas de luta contra a escravidão.
 A Incon�dência Mineira foi um movimento, basicamente, da elite, de proprietários de terras e escravos,
de altos funcionários, ao passo que a Conjuração Baiana teve um caráter popular e foi constituída por
negros e mulatos livres, na sua maioria artesãos e soldados, e por escravos.
Respondido em 28/03/2023 18:26:56
Explicação:
No período anterior à Incon�dência Mineira, "era grande a extração de ouro, principalmente na região de Minas
Gerais. Os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado
acabava nos cofres portugueses. Aqueles que eram pegos com ouro ¿ilegal¿ (sem  ter pagado o imposto¿) sofria duras
penas, podendo até ser degredado (enviado a força para o território africano). Com a grande exploração, o ouro
começou a diminuir nas minas. Mesmo assim as autoridades portuguesas não diminuíam as cobranças. Nesta época,
Portugal criou a Derrama. Esta funcionava da seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100
arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole. Quando a região não conseguia cumprir estas exigências,
soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido. Todas
estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e, principalmente, nos fazendeiros rurais e
donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida política do país. Alguns membros
da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), in�uenciados pela ideias de liberdade que
vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para buscar uma solução de�nitiva para o problema: a
conquista da independência do Brasil". Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/incon�dencia/
 
"A partir de meados do século XVII, já com o sistema colonial montado em sua estrutura mercantilista e escravocrata,
o Brasil teve que enfrentar uma série de rebeliões em boa parte de seu território. Essas rebeliões foram denominadas
por vários pesquisadores de Rebeliões Nativistas, pois foram organizadas, em sua maioria, por nativos brasileiros.
A Incon�dência Mineira é um dos exemplos mais patentes, a ConjuraçãoBaiana, outro. A Conjuração Baiana �cou
também conhecida como Conjuração dosAlfaiates, pois grande parte de seus integrantes era composta de homens
pobres e mestiços, soldados, negros livres ou alforriados e diversos pro�ssionais urbanos, dentre estes, muitos
alfaiates". Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/conjuracao-baiana.htm
 
 
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre a tensão relacional entre o direito laico e o direito canônico no Brasil podemos a�rmar que: 
O direito canônico e o direito aristocrático têm origens na colonização brasileira, sendo um arranjo
local. 
 O direito canônico in�uencia a institucionalização jurídica brasileira. 
O direito canônico é entendido como um inimigo do direito laico. 
O direito canônico predomina na justiça brasileira durante o período imperial. 
A laicização do direito foi inicializada com o Império e �nalizada na República. 
Respondido em 28/03/2023 18:30:00
 Questão3
a
Explicação:
A resposta correta é: O direito canônico in�uencia a institucionalização jurídica brasileira. 
Acerto: 1,0  / 1,0
Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro em favor de seu �lho, Pedro. Ao período que
sucedeu a esse ato chamou-se Regência, durante o qual o país foi governado por políticos em nome do
imperador, à época com apenas cinco anos de idade. Algumas reformas institucionais marcaram esse período,
que estendeu-se de 1831 a 1840. Entre elas está a criação das Assembleias Provinciais, que substituíram, com
mais poderes, os antigos Conselhos Gerais. Essa mudança foi implantada por meio da: 
 Promulgação do Ato Adicional.  
Dissolução dos Conselhos Gerais.
Criação da Guarda Nacional.  
Dissolução das Assembleias Provinciais.  
Criação do Código de Processo Criminal. 
Respondido em 28/03/2023 18:31:33
Explicação:
A resposta correta é: Promulgação do Ato Adicional. 
Acerto: 1,0  / 1,0
(FUNCAB/2010 - Adaptada)
O período da ditadura militar no Brasil vai de 1964 a 1985, sendo seu primeiro presidente o Marechal
Humberto de Alencar Castelo Branco, indicado pela junta militar que governara o país na primeira quinzena
após o golpe. Sobre o seu período presidencial, analise as a�rmativas abaixo, assinalando as ações realizadas
durante a sua gestão.
I. O Congresso Nacional foi convocado para a promulgação de nova Constituição, elaborada pelo Poder
Executivo.
II. Foi criado o bipartidarismo, sistema em que apenas dois partidos foram autorizados a funcionar o�cialmente:
Movimento Democrático Brasileiro e Aliança Renovadora Nacional.
III. No transcorrer desse período, houve forte contestação popular, culminando com a passeata dos "Cem Mil",
promovida pela União Nacional dos Estudantes no estado do Rio de Janeiro.
Marque a alternativa que apresenta as a�rmativas corretas.
I, II e III.
Apenas II e III.
 Apenas I e II.Apenas I.
Apenas I e III.
Respondido em 28/03/2023 18:34:42
Explicação:
Os primeiros anos do regime também foram caracterizados pela edi�cação de seu aparato jurídico, o que daria aos
governos militares autoridade para reprimir a sociedade civil e perseguir adversários políticos. Dentre os atos
 Questão4
a
 Questão5
a
praticados, encontra-se a edição de atos instituicionais.
ATO INSTITUCIONAL N° 1 (9 DE ABRIL DE 1964)
Delineou os fundamentos da LSN, que seria publicada em março de 1967, e permitiu ao governo cassar direitos
políticos por um prazo de dez anos, além de suspender a Constituição por seis meses.
ATO INSTITUCIONAL N° 2 (27 DE OUTUBRO DE 1965)
Foi formulado como uma resposta ao resultado das eleições realizadas no início de outubro de 1965, nas quais a
oposição ao regime conseguiu importantes vitórias. As principais determinações do AI-2 foram o aumento do poder
do chefe do Executivo, a extinção do pluripartidarismo e a regulamentação das eleições indiretas para o cargo de
presidente e vice-presidente da República.
ATO INSTITUCIONAL N° 3 (5 DE FEVEREIRO DE 1966)
Seu principal objetivo era regular as eleições e o funcionamento da política formal. O AI-3 estabeleceu o
bipartidarismo, segundo o qual seriam reconhecidos dois partidos políticos o�ciais: a Arena, o partido do governo, e o
MDB, que seria a oposição institucional.
O AI-3 ainda determinou que as escolhas dos governadores dos estados e dos prefeitos das capitais se dariam por
indicação. Os governadores seriam indicados pelo presidente da República; os prefeitos das capitais, pelos
governadores.
ATO INSTITUCIONAL N° 4 (7 DE DEZEMBRO DE 1966)
Suspendeu de�nitivamente a Constituição e convocou uma Assembleia Nacional Constituinte originária para a
elaboração de uma nova.
Todos esses atos institucionais prepararam o caminho para a promulgação de uma nova Constituição, o que aconteceu
em 1967. A nova Carta suspendeu o texto constitucional vigente à época, que, como sabemos, datava de 1946 e
estava fundada nos valores da democracia liberal. 
Eis algumas das principais características da Constituição de 1967:
Concentra no Poder Executivo na maior parte do poder de decisão;
Confere somente ao Executivo o poder de legislar em matéria de segurança e orçamento;
Estabelece eleições indiretas para presidente com mandato de cinco anos;
Apresenta tendência à centralização, embora pregue o federalismo;
Estabelece a pena de morte para crimes de segurança nacional;
Restringe ao trabalhador o direito de greve;
Amplia a justiça militar;
Abre espaço para a decretação posterior de leis de censura e banimento.
Uma vez passado esse primeiro momento, o regime, já tendo o per�l institucional e jurídico edi�cado, passava a
cumprir outra etapa. Teve início, desse modo, o segundo momento da história da ditadura, que se arrastaria até 1974.
Alguns autores o chamam de ¿terrorismo de Estado¿ e anticomunismo. Foram anos marcados por muita violência.
 
A passeata dos "Cem Mil" (junho de 68) não ocorreu sob o governo de Castelo Branco, mas de Costa e Silva.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2018)
Referindo-se à Constituição de 1891, José Afonso da Silva faz o seguinte comentário:
"O coronelismo fora o poder real e efetivo, a despeito de as normas constitucionais traçarem esquemas formais
da organização nacional com teoria e divisão de poderes e tudo. A relação de forças dos coronéis elegia os
governadores, os deputados e os senadores. Os governadores impunham o presidente da República. Nesse jogo,
os deputados e senadores dependiam da liderança dos governadores. Tudo isso forma uma Constituição
material em desconsonância com o esquema normativo da Constituição então vigente e tão bem estruturada
formalmente". (Curso de direito constitucional positivo . São Paulo: Malheiros, 2008. p. 80)
Ao retratar a distância entre os preceitos constitucionais e a política real, o texto permite considerar que o
coronelismo prevaleceu na política após a proclamação da Republica. Sobre o tema abordado é correto a�rmar
que: 
 Questão6
a
o federalismo republicano deixou às claras que o poder do exército impunha, na ¿Primeira República¿,
uma relação direta de poderes locais com o legislativo, por meio da ação dos coronéis.
 o federalismo instituído garantiu as bases do domínio oligárquico, fundado na propriedade da terra e no
controle eleitoral da população rural pelos chefes políticos locais.
a relação direta entre os poderes locais, submetidos às práticas coronelísticas, impediu que
representantes de São Paulo exercessem a presidência da República nas primeiras décadas após sua
instauração.
na federação instituída pela Constituição de 1891, para não haver con�itos entre as diversas esferas do
poder estadual foi estimulada a participação das forças militares municipais, controladas por seus
coronéis, por representarem o maior poder local.
o constitucionalismo republicano cumpriu suas funções essenciais, isto é, foi e�caz em regular o poder
realmente existente, garantindo a independência do chefe da nação, isolando-o das pressões estaduais e
das ingerências dos coronéis.
Respondido em 28/03/2023 18:43:19
Explicação:
Já nos primeiros momentos do governo de Deodoro da Fonseca, estava claro o con�ito travado entre militares
positivistas e liberais federalistas. Os militares defendiam a implementação de uma ditadura para modernizar o país. A
palavra ¿modernização¿ era entendida aqui como industrialização e urbanização.
Já os liberais federalistas, liderados por Rui Barbosa, preferiam a descentralização administrativa e a instituição de
uma democracia liberal baseada na representação política e em eleições diretas.
Contudo, o próprio Rui Barbosa reconhecia as limitações que essa estrutura jurídica encontrava para, de fato, regular
a vida social e política. Após ter rompido com o Marechal Floriano Peixoto (1839-1895), sucessor de Deodoro da
Fonseca, ele se aproximou de lideranças monarquistas. Passando a fazer uma oposição ao governo militar, Barbosa
reconhecia não ser aquela a ¿república dos seus sonhos¿. 
A dissonância entre a legislação democrática e liberal e uma realidade social e política autoritária caracterizada pelas
práticas oligárquicas e pela violência manifestada no ¿voto de cabresto¿ constitui uma das principais características
da Primeira República brasileira.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP/2017)
Nas últimas décadas, houve um crescente reconhecimento dos direitos humanos e sociais, expresso, sobretudo,
por meio de conquistas legais. No entanto, veri�ca-se um movimento por meio do qual a sociedade passa a
incumbir o judiciário na tarefa de efetivar tais direitos por meio de ações públicas e da recorrência aos juizados
especiais. Esse fenômeno, denominado judicialização da questão social, transfere para o Poder Judiciário a
responsabilidade de realização da cidadania social em substituição aos poderes que legislam e executam as
políticas públicas. Reconhecer a atribuição do Poder Judiciário de responder aos desdobramentos da questão
social pode ser positivo na medida em que a força da lei será aplicada, no entanto, a centralidade desta instância
estatal na gestão de con�itos promove respostas:
burocráticas e centralizadas.
autocráticas e acessíveis.
 individuais e focalizadas.
justas e equilibradas.
corretivas e estruturais.
Respondido em 28/03/2023 18:53:59
Explicação:
Na medida em que as políticas públicas não são realizadas pelos Poderes majoritários - Executivo e Legislativo - o
Judiciário é acionado para lidar, muitas vezes, com questões de ordem individual e focalizada, já que visam responder
 Questão7
a
a uma determinada ação judicial. 
"O fenômeno da judicialização da questão social ocorre em uma superposição de responsabilidades do Judiciário às
demais instâncias da esfera pública. Esta forma de acesso à justiça se dá, via de regra, de forma individual e por um
segmento seletivo de sujeitos ¿ os que conhecem ou conseguem acessar este canal jurídico. Mas a efetivação dos
direitos dependeráde outros fatores que não somente o seu reconhecimento, como a capacidade de atendimento e
de �nanciamento à demanda apresentada. Diante deste quadro, discute-se este processo de efetivação de direitos
que, ao privilegiar cada vez mais a via judicial, rebate no descomprometimento do Estado com o enfrentamento da
questão social e na despolitização da esfera pública. Esta conjuntura adversa desa�a os assistentes sociais a fazerem
sentido ético-político em suas respostas pro�ssionais às demandas de judicialização da questão social que se
apresentam cotidianamente ao Poder Judiciário" (AGUINSKU, Beatriz. Judicialização da questão social: rebatimentos
nos processos de trabalho dos assistentes sociais no Poder Judiciário. KATÁLYSIS v. 9 n. 1 jan./jun. 2006 Florianópolis
SC 19-26).
Acerto: 1,0  / 1,0
(CONSULTEC/2010)
Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, introduziu a idéia de um escalonamento de leis, de uma
verdadeira hierarquia entre as normas que compõem a ordem jurídica de um Estado, na qual as de hierarquia
inferior extraem seu fundamento de validade das normas superiores, até se chegar à constituição jurídico-
positiva, que se encontra no ápice da pirâmide normativa estatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a
Suprema Corte Norte-Americana, na famosa decisão do caso Marbury versus Madison, por intermédio do Chief
of Justice , o juiz John Marshall, concluiu que as normas infraconstitucionais deveriam adequar-se aos ditames
constitucionais, sob pena de serem consideradas nulas, sendo certo que tal controle deveria ser realizado pelo
Poder Judiciário. Com base no texto, é possível a�rmar:
Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o caso Marbury versus Madison tratam do controle social da
constitucionalidade das leis infraconstitucionais, aceito apenas nos Estados Unidos da América e em
parte dos países da Europa.
A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury versus Madison não tratam de controle de
constitucionalidade.
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, que não é permitido na
ordem jurídico-constitucional brasileira.
O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade, sendo
certo que tal controle, na ordem jurídico-constitucional brasileira, é entregue a qualquer juiz ou tribunal.
 A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade e o julgamento
do caso Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, ambos aceitos
pela ordem jurídico-constitucional brasileira.
Respondido em 28/03/2023 19:03:27
Explicação:
Com tal viés, é importante perceber que, em sua origem, a separação dos Poderes não contemplava uma função de
controle de constitucionalidade pelos tribunais. O que havia era a ideia de que o juiz tinha um papel de mero ¿boca da
lei¿, ou seja, sua função era extrair decisões do conteúdo da lei em um processo silogístico. 
Para entender a origem dessa ideia, devemos recorrer à literatura especializada. Ela nos remete à construção do
modelo relativo ao caso ¿Marbury versus Madison (1803)¿, pois deriva daí a possibilidade de controle difuso de
constitucionalidade das leis. 
À época, houve uma importante fundamentação de Marshall, então ministro da Suprema Corte norte-americana,
segundo a qual a constituição visaria a controlar os Poderes do Estado em um con�ito entre os atos normativos e a
Constituição. Por uma questão de hierarquia, considerou-se que esta deveria prevalecer. 
No caso especí�co que estamos veri�cando, não foi reconhecida a competência da Corte. No entanto, �cou
estabelecido o precedente de possibilidade do controle de constitucionalidade e a autoridade dela para revisar os
atos do Congresso.
No Brasil, a Constituição Federal consolidou a expansão do controle de constitucionalidade e a sistematização de um
modelo misto de controles difuso e concentrado. O primeiro é exercido por juízes e tribunais perante um caso
 Questão8
a
concreto; o segundo, independentemente de um caso do tipo, busca a invalidação da lei para garantir a segurança
jurídica das relações.
O fato é que o STF, como instância máxima do Judiciário brasileiro, possui competência explícita atribuída
constitucionalmente para julgar a constitucionalidade ¿ ou inconstitucionalidade ¿ de leis e atos normativos. Isso
ocorre independentemente de caso concreto ou em tese, havendo, conforme assevera o artigo 120 da CRFB/1988, a
consequência de sua manutenção ou suspensão da ordem jurídica.
 
Acerto: 1,0  / 1,0
De acordo com a Constituição Federal, a remoção de grupos indígenas das terras que tradicionalmente
ocupam é: 
 Vedada, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que
ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do
Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco. 
Permitida apenas em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, após
deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo
que cesse o risco. 
Vedada, salvo, ad referendum da Câmara dos Deputados, em caso de catástrofe ou epidemia que
ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Senado
Federal, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco. 
Vedada, salvo, ad referendum do Senado Federal, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha
em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Senado
Federal, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco. 
Permitida apenas em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, após
deliberação do Senado Federal, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que
cesse o risco. 
Respondido em 28/03/2023 19:06:56
Explicação:
A resposta correta é: Vedada, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou
epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação
do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco. 
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre a garantia de direitos dos indígenas, assinale a alternativa correta: 
A competência para legislar sobre populações indígenas é concorrente da União, dos Estados e
do Distrito Federal.  
 A população indígena tem o direito de manter intacta sua cultura aldeada, se assim entender que
é a melhor forma de preservação. 
A Constituição prevê que a responsabilidade de defender judicialmente os direitos indígenas é
atribuição da Defensoria Pública da União. 
A Constituição prevê que a responsabilidade de defender judicialmente os direitos indígenas é
atribuição da Procuradoria Geral de cada Estado. 
A Constituição estabelece que as populações indígenas devem ser, prioritariamente, integradas
ao restante da sociedade. 
Respondido em 28/03/2023 19:07:19
 Questão9
a
 Questão10
a
Explicação:
A resposta correta é: A população indígena tem o direito de manter intacta sua cultura aldeada, se
assim entender que é a melhor forma de preservação.

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