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AVALIANDO APRENDIZADO AVA - A HISTÓRIA DA JUSTIÇA NO BRASIL - ESTÁCIO

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22/09/2023, 09:23 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/7
Avaliando
Aprendizado
 
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: A HISTÓRIA DA JUSTIÇA NO BRASIL   
Aluno(a): FELIPE DA SILVA COELHO DE SOUZA 202109095145
Acertos: 1,8 de 2,0 15/09/2023
Acerto: 0,2  / 0,2
(QUADRIX/2018)
Em 1776, as treze colônias inglesas da América do Norte proclamaram sua independência. Era a primeira vez na
história que uma colônia conquistava sua emancipação, fato que muito repercutiu nas colônias espanholas e
portuguesa da América. Como exemplo dessa in�uência, no Brasil, um movimento de independência foi tramado
em Vila Rica e, descoberto em 1789, exemplarmente punido segundo a lógica metropolitana. Esse movimento,
que teve um de seus integrantes condenados à forca, foi a: 
 Conjuração ou Incon�dência Mineira.
Revolução Farroupilha.
Insurreição Pernambucana.
Confederação do Equador.
Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates.
Respondido em 15/09/2023 11:07:43
Explicação:
"A Incon�dência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em
pleno ciclo do ouro, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da
derrama e o domínio português.
Foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Signi�cou a luta do povo brasileiro pela
liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial. 
No �nal do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de
altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o
desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia
o funcionamento de indústrias fabris em território brasileiro".
Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/incon�dencia/
Acerto: 0,2  / 0,2
As leis podem ser de�nidas como uma ação de diálogo entre o legislativo e o judiciário.  O judiciário atuava nas
questões escravistas: 
Comprometido com o �m da escravidão, militando na proteção dos negros no Brasil. 
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
22/09/2023, 09:23 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/7
Julgando senhores que não concediam a liberdade a seus escravos. 
Vinculado ao contexto e, portanto, apoiador da Inglaterra e �scalizador da Lei Eusébio de Queirós. 
Criando leis para que o legislativo e o poder moderador as aprovassem. 
 Participando de querelas sobre as mudanças jurídicas e os direitos recém-adquiridos. 
Respondido em 15/09/2023 12:05:32
Explicação:
A resposta correta é: Participando de querelas sobre as mudanças jurídicas e os direitos recém-adquiridos. 
Acerto: 0,0  / 0,2
Em relação ao Golpe Militar de 1964 no Brasil, pode-se dizer que:  
 
I. Foi fruto de uma conspiração civil militar alarmada com os rumos nacionalistas do governo João Goulart.  
II. Foi a forma encontrada pelos comandos militares para garantir a posse do novo presidente.  
III. Representou a repulsa de setores da sociedade brasileira à tentativa de João Goulart de aumentar a
presença do capital estrangeiro no País.  
IV. Evitou a tentativa do Partido Comunista Brasileiro, de sindicatos de trabalhadores e de setores do Partido
Trabalhista Brasileiro de pressionar o presidente, para a implementação imediata das "reformas de base" que
forma anunciadas.  
 
Analisando as a�rmações anteriores, podemos concluir que estão corretas somente:  
I, II e III.
III e V. 
III e IV. 
 I, II e IV.
 I, IV. 
Respondido em 22/09/2023 07:59:39
Explicação:
A resposta correta é: I, II e IV.
Acerto: 0,2  / 0,2
O chamado "ativismo judicial" sofre críticas de diversas origens baseadas principalmente na ideia de
que comprometeria a separação de poderes, representando uma interferência indevida do Poder
Judiciário sobre o mérito administrativo e sobre a ação política. A esse respeito, assinale a a�rmativa
correta.
Os atos administrativos gozam de presunção de legitimidade, motivo pelo qual não podem ser
objeto de controle judicial, salvo em caso de �agrante ilegalidade.
A Constituição Federal de 1988 não admite a interferência do Poder Judiciário no mérito
administrativo, de maneira que não merece prosperar ação judicial que pretende invalidar ato
 Questão3
a
 Questão4
a
22/09/2023, 09:23 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/7
administrativo sob o argumento de não ser razoável a escolha do Administrador.
A impossibilidade, de�nida pela Constituição Federal de 1988, de controle judicial de atos
administrativos é decorrência da máxima "the king can do no wrong", introduzida no direito
brasileiro por meio do pensamento positivista de Benjamin Constant.
A legitimidade do Poder Judiciário para a realização do controle judicial de políticas públicas
decorre de ser o único poder da República constituído exclusivamente por agentes selecionados
mediante concurso de provas e títulos, o que assegura a sua neutralidade e imparcialidade.
 Caso o Poder Executivo aja de modo irrazoável ou proceda com a clara intenção de neutralizar a
e�cácia dos direitos sociais, econômicos e culturais, justi�ca-se a possibilidade de intervenção do
Poder Judiciário sobre a ação administrativa.
Respondido em 22/09/2023 08:36:55
Explicação:
A resposta correta é: Caso o Poder Executivo aja de modo irrazoável ou proceda com a clara intenção
de neutralizar a e�cácia dos direitos sociais, econômicos e culturais, justi�ca-se a possibilidade de
intervenção do Poder Judiciário sobre a ação administrativa.
Acerto: 0,2  / 0,2
Maria, pessoa com identi�cação psicossexual oposta a seus órgãos genitais externos e com forte desejo
de viver e ser aceita como do sexo oposto, move ação de modi�cação de seu assento de nascimento para
mudar prenome, bem como gênero ao qual pertence. Consegue, em primeira instância, apenas a
mudança do nome. No atendimento, o defensor deve orientá-la que: 
Não é necessário ou mesmo recomendável recorrer da decisão, pois o que realmente causa
constrangimento, expõe ao ridículo e viola a Constituição é o nome em desacordo com sua
aparência e psique, o que foi obtido com a decisão judicial. Nessas
circunstâncias, recorrer somente prolongará seu sofrimento. 
 Cabe recurso da decisão, uma vez que a procedência parcial viola a Constituição Federal e o
entendimento do Supremo Tribunal Federal no que diz respeito à proteção da dignidade
humana, à proibição de discriminação e ao direito à identidade. 
Para a mudança de sexo no assento de nascimento, seria necessária cirurgia de
transgenitalização externa e interna, bem como modi�cação de caracteres sexuais secundários
da pessoa. No caso, somente foi feita a mastectomia. Assim, é melhor aguardar esses outros
passos e, depois, pedir a modi�cação do sexo no registro. 
A decisão já foi uma grande vitória, pois a Constituição não menciona discriminação de gênero,
mas sim discriminação de sexo, e, portanto, modi�car o registro do sexo seria inconstitucional.  
Cabe recurso da decisão, mas, muito provavelmente, esta será mantida, já que a proibição de
discriminação de sexo contida na Constituição diz respeito tão somente ao sexo biológico das
pessoas. 
Respondido em 22/09/2023 08:54:30
Explicação:
A resposta correta é: Cabe recurso da decisão, uma vez que a procedência parcial viola a
Constituição Federal e o entendimento do Supremo Tribunal Federal no que diz respeito à proteção
da dignidade humana, à proibição de discriminação e ao direito à identidade. 
Acerto: 0,2  / 0,2
 Questão5
a
 Questão6
a
22/09/2023, 09:23 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/7
(INSTITUTO AOCP/2016)
Em �ns do século XVIII, dois movimentos marcaram o processo de emancipação política do Brasil, a
Incon�dência Mineira e a Conjuração Baiana. Referente ao exposto, assinale a alternativa correta.
Os incon�dentes eram habitantes de umaregião decadente, por conta da crise da mineração, daí seu
caráter radical, pretendendo a República, ao passo que os conjurados pertenciam a uma região bastante
promissora, portanto eram reformistas, reivindicando apenas uma maior atenção por parte da Coroa
portuguesa.
Os incon�dentes pretendiam a autonomia do Sul e Sudeste, ao passo que os conjurados pretendiam
apenas a independência da Bahia.
Os incon�dentes formavam um movimento mais amplo, abrangendo diversos segmentos sociais, ao
passo que os conjurados constituíam, basicamente, um movimento bastante restrito, vinculado aos
alfaiates e artesãos que consertavam roupas.
 A Incon�dência Mineira foi um movimento, basicamente, da elite, de proprietários de terras e escravos,
de altos funcionários, ao passo que a Conjuração Baiana teve um caráter popular e foi constituída por
negros e mulatos livres, na sua maioria artesãos e soldados, e por escravos.
Os incon�dentes haviam sido in�uenciados pelo Iluminismo e pela Revolução Americana, ao passo que
os conjurados tinham uma ideologia própria e bem de�nida, extraída dos estatutos das irmandades de
escravos e das suas práticas de luta contra a escravidão.
Respondido em 22/09/2023 08:58:21
Explicação:
No período anterior à Incon�dência Mineira, "era grande a extração de ouro, principalmente na região de Minas
Gerais. Os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado
acabava nos cofres portugueses. Aqueles que eram pegos com ouro ¿ilegal¿ (sem  ter pagado o imposto¿) sofria duras
penas, podendo até ser degredado (enviado a força para o território africano). Com a grande exploração, o ouro
começou a diminuir nas minas. Mesmo assim as autoridades portuguesas não diminuíam as cobranças. Nesta época,
Portugal criou a Derrama. Esta funcionava da seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100
arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole. Quando a região não conseguia cumprir estas exigências,
soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido. Todas
estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e, principalmente, nos fazendeiros rurais e
donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida política do país. Alguns membros
da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), in�uenciados pela ideias de liberdade que
vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para buscar uma solução de�nitiva para o problema: a
conquista da independência do Brasil". Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/incon�dencia/
 
"A partir de meados do século XVII, já com o sistema colonial montado em sua estrutura mercantilista e escravocrata,
o Brasil teve que enfrentar uma série de rebeliões em boa parte de seu território. Essas rebeliões foram denominadas
por vários pesquisadores de Rebeliões Nativistas, pois foram organizadas, em sua maioria, por nativos brasileiros.
A Incon�dência Mineira é um dos exemplos mais patentes, a ConjuraçãoBaiana, outro. A Conjuração Baiana �cou
também conhecida como Conjuração dosAlfaiates, pois grande parte de seus integrantes era composta de homens
pobres e mestiços, soldados, negros livres ou alforriados e diversos pro�ssionais urbanos, dentre estes, muitos
alfaiates". Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/conjuracao-baiana.htm
 
 
Acerto: 0,2  / 0,2
Um aspecto central da organização do judiciário brasileiro é sua burocratização.  Podemos destacar este
aspecto observando: 
 A necessidade de novos códigos, presentes na Constituição, sendo tal procedimento essencial para a
organização da justiça imperial. 
Criação do Supremo Tribunal de Justiça, que seria composto por juízes dos tribunais superiores e em
função de mérito. 
 Questão7
a
22/09/2023, 09:23 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/7
A judicialização do governo com a criação de uma junta jurídica para administração após a abdicação de
Pedro I. 
Canonização da justiça em estabelecer como preceito fundamental a garantia da moral e dos bons
costumes sociais vinculados à moral cristã. 
Ordenamento de magistrados com de�nição de uma carreira e igualdade de condições a quem
assumisse essa função em todas as províncias. 
Respondido em 22/09/2023 09:16:06
Explicação:
A resposta correta é: A necessidade de novos códigos, presentes na Constituição, sendo tal procedimento essencial
para a organização da justiça imperial. 
Acerto: 0,2  / 0,2
Sobre as formulações da justiça na ditadura civil militar, podemos a�rmar: 
 
I. O governo é marcado pela intervenção política no poder legislativo. 
II. Os atos institucionais impactam diretamente nas funções jurídicas do Estado. 
III. A busca da ordem fortaleceu a lógica de um Estado marcado por um modelo "policialesco".
  
Estão corretas as a�rmativas: 
Somente a alternativa I. 
 As alternativas I, II e III. 
Somente as alternativas I e II.
Somente as alternativas II e III. 
Somente as alternativas I e III. 
Respondido em 22/09/2023 09:19:53
Explicação:
A resposta correta é: As alternativas I, II e III. 
Acerto: 0,2  / 0,2
(CONSULTEC/2010)
Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, introduziu a idéia de um escalonamento de leis, de uma
verdadeira hierarquia entre as normas que compõem a ordem jurídica de um Estado, na qual as de hierarquia
inferior extraem seu fundamento de validade das normas superiores, até se chegar à constituição jurídico-
positiva, que se encontra no ápice da pirâmide normativa estatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a
Suprema Corte Norte-Americana, na famosa decisão do caso Marbury versus Madison, por intermédio do Chief
of Justice , o juiz John Marshall, concluiu que as normas infraconstitucionais deveriam adequar-se aos ditames
constitucionais, sob pena de serem consideradas nulas, sendo certo que tal controle deveria ser realizado pelo
Poder Judiciário. Com base no texto, é possível a�rmar:
 A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade e o julgamento
do caso Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, ambos aceitos
 Questão8
a
 Questão9
a
22/09/2023, 09:23 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/7
pela ordem jurídico-constitucional brasileira.
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, que não é permitido
na ordem jurídico-constitucional brasileira.
A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury versus Madison não tratam de controle de
constitucionalidade.
Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o caso Marbury versus Madison tratam do controle social da
constitucionalidade das leis infraconstitucionais, aceito apenas nos Estados Unidos da América e em
parte dos países da Europa.
O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade, sendo
certo que tal controle, na ordem jurídico-constitucional brasileira, é entregue a qualquer juiz ou
tribunal.
Respondido em 22/09/2023 09:20:33
Explicação:
Com tal viés, é importante perceber que, em sua origem, a separação dos Poderes não contemplava uma função de
controle de constitucionalidade pelos tribunais. O que havia era a ideia de que o juiz tinha um papel de mero ¿boca da
lei¿, ou seja, sua função era extrair decisões do conteúdo da lei em um processo silogístico. 
Para entender a origem dessa ideia, devemos recorrer à literatura especializada. Ela nos remete à construção do
modelo relativo ao caso ¿Marbury versus Madison (1803)¿, pois deriva daí a possibilidade de controle difuso de
constitucionalidade das leis. 
À época, houve uma importante fundamentação de Marshall, então ministro da Suprema Corte norte-americana,
segundo a qual a constituição visaria a controlar os Poderes do Estado em um con�ito entre os atos normativos e a
Constituição. Por uma questão de hierarquia, considerou-se que esta deveria prevalecer.No caso especí�co que estamos veri�cando, não foi reconhecida a competência da Corte. No entanto, �cou
estabelecido o precedente de possibilidade do controle de constitucionalidade e a autoridade dela para revisar os
atos do Congresso.
No Brasil, a Constituição Federal consolidou a expansão do controle de constitucionalidade e a sistematização de um
modelo misto de controles difuso e concentrado. O primeiro é exercido por juízes e tribunais perante um caso
concreto; o segundo, independentemente de um caso do tipo, busca a invalidação da lei para garantir a segurança
jurídica das relações.
O fato é que o STF, como instância máxima do Judiciário brasileiro, possui competência explícita atribuída
constitucionalmente para julgar a constitucionalidade ¿ ou inconstitucionalidade ¿ de leis e atos normativos. Isso
ocorre independentemente de caso concreto ou em tese, havendo, conforme assevera o artigo 120 da CRFB/1988, a
consequência de sua manutenção ou suspensão da ordem jurídica.
 
Acerto: 0,2  / 0,2
A Constituição da República de 1988 �cou conhecida como a "Constituição cidadã" e é amplamente
elogiada no mundo todo por sua forte proteção aos direitos fundamentais. Esse alto nível da dogmática
jurídica brasileira observável no processo constituinte é uma decorrência da superação da mentalidade
vivenciada durante a ditadura militar, oriunda do Golpe de 1964, notadamente em relação à posição
social da mulher.  
Sobre o assunto, assinale a alternativa correta: 
Na interpretação da igualdade constitucional entre homens e mulheres, é imperioso considerar a
disposição do preâmbulo, que a�rma ser a atual Constituição promulgada sob a proteção de
Deus, o que torna a Bíblia sagrada um dos livros de doutrina úteis à hermenêutica
constitucional. 
Ao propor que homens e mulheres são iguais, a Constituição não menciona quaisquer outros
gêneros - razão pela qual esse dispositivo implica a inconstitucionalidade de leis que promovam
o reconhecimento formal de transgêneros como sujeitos de direitos. 
 Questão10
a
22/09/2023, 09:23 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 7/7
A Constituição expressamente estabelece que homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações, o que torna inconstitucionais demandas feministas de adoção de políticas de ação
a�rmativa em favor das mulheres. 
A promoção constitucional da isonomia entre homens e mulheres não implica plena equiparação,
considerando que o homem possui o dever legal de proteger a mulher em situações de perigo ou
naquelas situações em que se demonstre vulnerável, em razão de mais fraca condição biológica. 
 O fato de a Constituição estabelecer a igualdade entre gêneros não implica a impossibilidade da
adoção de políticas públicas diferenciadoras fundadas na proteção às vulnerabilidades, que
podem ser levadas a efeito pelo Legislativo, pelo Executivo ou, mediante condições especí�cas,
até mesmo pelo Judiciário. 
Respondido em 22/09/2023 09:21:10
Explicação:
A resposta correta é: O fato de a Constituição estabelecer a igualdade entre gêneros não implica a
impossibilidade da adoção de políticas públicas diferenciadoras fundadas na proteção às
vulnerabilidades, que podem ser levadas a efeito pelo Legislativo, pelo Executivo ou, mediante
condições especí�cas, até mesmo pelo Judiciário.

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