Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Gestão ambiental 
e responsabilidade 
social
Para que os problemas ambientais e suas causas sejam identificados, é preciso ir além da análise e 
da identificação dos impactos no meio ambiente.
Na sua opinião, como são identificados os problemas ambientais durante a gestão ambiental? Você 
acredita que os identificar é o bastante para evitá-los ou solucioná-los? É importante ressaltar que 
é preciso saber como a poluição ocorre e as formas disponíveis para o seu tratamento.
Nesta unidade, você vai conhecer os sistemas de gestão ambiental, bem como as certificações 
ambientais. Além disso, vai conferir os principais processos e mecanismos de alteração no meio 
decorrentes das atividades antrópicas.
GESTÃO AMBIENTAL 
NO BRASIL
3G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Poluição ambiental e sistemas de tratamento
Você já deve ter ouvido falar sobre poluição em 
muitos momentos. Mas você sabe explicar o 
conceito dessa palavra? 
A poluição é o resultado da utilização dos recursos 
naturais pela população. Você vai conferir a 
definição e se aprofundar mais nesse tema no 
decorrer deste tópico. Os efeitos da poluição 
podem ter caráter localizado, regional ou global, 
mas os mais perceptíveis são aqueles observados 
localmente, resultantes, normalmente, de uma 
grande densidade populacional e/ou industrial 
(BRAGA et al., 2005).
Figura 1. Esgoto sendo despejado em um rio
Para iniciar seus estudos com o pé direito, acesse este link ou escaneie 
o QR Code ao lado e assista ao vídeo sobre esta unidade. 
Além disso, na atividade “O que eu pensava”, aproveite para deixar 
suas primeiras percepções sobre a situação descrita no vídeo.
COM O
PÉ DIREITO
Poluição: De acordo a Política Nacional do Meio Ambiente (1981, p. 5), a poluição envolve a degradação da qualidade 
ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população, 
criem condições adversas às atividades sociais e econômicas, afetem desfavoravelmente a biota e as condições estéticas 
ou sanitárias do meio ambiente e lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
Glossário
Dando continuidade aos seus estudos, serão abordados elementos que podem sofrer em decorrência 
da poluição ambiental. Os três principais são: o ar, o solo e a água.
http://www.kaltura.com/tiny/0y9mp
4G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
A atmosfera é uma camada gasosa que envolve 
a Terra e é formada por diferentes gases. 
Além dos usos metabólicos naturais do ar 
pelo homem, pelos animais e pela vegetação 
e dos benefícios dos fenômenos naturais 
meteorológicos, outros usos importantes 
devem ser adicionados, como: comunicação, 
transporte, combustão, processos industriais 
e, principalmente, o emprego do ar como 
receptor e transportador de resíduos da 
atividade humana (DERISIO, 2012).
Figura 2. Poluentes atmosféricos
Contudo, pensando em todos os aspectos vistos até aqui, qual seria a composição da atmosfera 
e dos gases responsáveis pelo equilíbrio da temperatura da Terra? Acesse o ambiente virtual de 
aprendizagem (AVA) para explorar esse assunto.
Acesse o conteúdo no AVA
Ainda dentro do cenário ambiental brasileiro, o país tem meios específicos para tratar os assuntos 
relacionados com o meio ambiente. 
O Brasil tem diversas legislações e normativas para definir a gestão da qualidade do ar e o controle 
da poluição, como a Resolução Conama nº 3 (BRASIL, 1990) e a Resolução Conama nº 491 (BRASIL, 
2018), além do Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar (Pronar). Nesse sentido, 
cabe ressaltar que existe uma classificação das áreas de qualidade do ar (BRASIL, 1885). Que tal 
conhecê-las agora?
FOCO
NA PRÁTICA Acesse o conteúdo no AVA
5G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Classe I Classe III
Áreas de preservação, lazer 
e turismo em que deverá 
ser mantida a qualidade do 
ar em nível o mais próximo 
possível do verificado sem a 
intervenção antropogênica, 
como, por exemplo, parques 
nacionais e estaduais.
Áreas em que o nível de 
deterioração da qualidade do 
ar seja limitado pelo padrão 
secundário de qualidade.
Áreas de desenvolvimento em 
que o nível de deterioração 
da qualidade do ar seja 
limitado pelo padrão primário 
de qualidade, como, por 
exemplo, áreas industriais.
Classe II
Figura 4. ImplantaçãoFigura 3. Planejamento Figura 5. Início da atividade licenciada
A poluição do ar é uma das principais causas 
de doenças e mortes prematuras e é a maior 
ameaça à saúde ambiental em todo o mundo. 
Um conjunto amplo de substâncias e poluentes 
atmosféricos pode poluir o ar. Os poluentes 
mais críticos para a proposição de medidas de 
controle são: “monóxido de carbono, dióxido 
de enxofre, substâncias orgânicas tóxicas, 
materiais particulados, óxidos de nitrogênio 
e compostos orgânicos voláteis” (SPIRO; 
STIGLIANI, 2009, p. 153). Figura 6. Carros emitindo gases vindos do combustível
Poluentes atmosféricos: De acordo com a Resolução Conama nº 3 (BRASIL, 1990, p. 1), os poluentes atmosféricos 
envolvem toda e qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração, tempo 
ou características em desacordo com os níveis estabelecidos em legislação e que tornem ou possam tornar o 
ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e 
à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e ao gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.
Glossário
6G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Você sabia que os poluentes podem ser classificados? Acesse o AVA e veja como é feita essa classificação.
Além dos impactos aos componentes 
ambientais, os poluentes podem provocar 
corrosão, deterioração e perda de resistência de 
materiais, dano à coloração de tintas, fissuras 
ou trincas em paredes e degradação de couro e 
papel. Também é possível constatar alterações 
no clima. Por exemplo, em regiões urbanas 
com alta poluição atmosférica, é comum 
verificar redução de visibilidade, formação de 
névoa e precipitação, redução da intensidade 
da radiação solar e alteração da distribuição 
das temperaturas e do vento. 
Figura 7. Delhi, Índia – cidade acometida pela névoa de poluição
Tratamento do ar
O monitoramento da qualidade do ar é uma atribuição dos estados 
e do governo federal. Entretanto, ações preventivas podem auxiliar a 
redução da concentração de poluentes. Acesse o vídeo neste link ou 
escaneie o QR Code ao lado para conhecer essas ações.
POLUIÇÃO DO SOLO
Os solos se formam a partir da combinação de 
cinco fatores: clima, natureza dos organismos, 
material de origem, relevo e idade. Clima, 
natureza dos organismos, material de origem 
e relevo definem características que permitem 
identificar estágios de sucessão por meio “de 
sua profundidade, composição e propriedades 
e do que se denomina horizontes do solo” 
(BRAGA et al., 2005, p. 128).
Figura 8. Solo poluído com substância química industrial
Acesse o conteúdo no AVA
https://imersys.h5p.com/content/1291774558334441987/embed
7G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
A origem do solo está ligada à desagregação de rochas e à decomposição de restos vegetais e 
animais. Pode-se definir a composição do solo na seguinte proporção: 45% de elementos minerais, 
25% de ar, 25% de água e 5% de matéria orgânica (BRAGA et al., 2005).
Já que estamos falando sobre poluição do solo, você sabe como ocorre a sua contaminação? Acesse 
o AVA para visualizar o infográfico sobre esse assunto.
LOGO REFLITO
PENSO,
O solo é um recurso básico da produção agrícola e a base material para a sobrevivência humana, 
podendo ser usado como filtro de poluentes. Contudo, quando a quantidade de poluentes excede a 
capacidade de absorção, eles podem entrar no meio ambiente e na cadeia alimentar.Dessa forma, 
a melhor forma de evitar a poluição dos solos é definir previamente o planejamento da ocupação 
de forma racional e monitorar e controlar os usos agrícolas e o lançamento de efluentes, visando ao 
equilíbrio ambiental.
Após refletir sobre o que é o solo e como ele pode ser contaminado, você tem uma ideia de como é 
feito o seu tratamento? É justamente isso que você vai estudar agora.
Tratamento do solo
Ao abordar áreas contaminadas, devem ser definidas atividades que busquem investigar e gerenciar 
as causas da contaminação, contemplando as seguintes etapas: identificação, diagnóstico e 
intervenção. Conheça mais sobre elas a seguir.
Acesse o conteúdo no AVA
8G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Identificação Intervenção
Na etapa de identificação, 
é feita uma avaliação 
preliminar para detectar 
contaminações suspeitas 
e, onde forem constatados 
indícios de contaminação, é 
necessária uma investigação 
de confirmação.
A etapa de diagnóstico envolve 
o detalhamento da análise 
de risco, a fim de fornecer as 
informações necessárias para a 
etapa seguinte, de intervenção.
Na etapa de intervenção, 
são desenvolvidas ações que 
visam ao controle para que o 
perigo deixe de existir ou seja 
reduzido a níveis toleráveis. 
Também é definida a forma de 
monitorar a eficácia das ações 
elaboradas, considerando 
os usos atual e futuro.
Diagnóstico
Figura 10. Detalhamento da análiseFigura 9. Avaliação preliminar do solo Figura 11. Monitoramento 
das ações elaboradas
Existem diferentes técnicas de remediação de áreas contaminadas, cujo objetivo é tratar, 
descontaminar, conter ou isolar a contaminação a fim de reduzir seus riscos toxicológicos. Essas 
técnicas podem ser feitas sem a necessidade de escavação, ou seja, feitas localmente (in situ) ou 
com escavação (ex situ).
Tratamentos ex situ costumam resultar em 
remediações mais eficientes e uniformes 
em tempos mais curtos. Em contrapartida, 
tratamentos in situ costumam ter custos 
mais reduzidos. Com relação aos aspectos 
negativos, a necessidade de transportar solo 
contaminado em aplicações ex situ encarece o 
processo. Já nas aplicações in situ, a duração 
do tratamento e a baixa uniformidade na 
eficiência são as desvantagens. Figura 12. Análise do solo feita com a técnica in situ
9G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Outra classificação das formas de recuperação/tratamento é com relação ao tipo, que pode ser 
físico (sistemas de separação física, contenção e aquecimento), químico (aplicação de produtos 
para oxidação, neutralização ou remoção dos contaminantes) ou biológico (utilização de 
microrganismos decompositores).
LOGO REFLITO
PENSO,
Você deve estar curioso: qual método é mais adequado? Bem, isso depende do resultado da análise 
do solo e de suas características, com a identificação do poluente e sua caracterização (tipos, 
concentração, efeitos).
POLUIÇÃO HÍDRICA
A água é o principal componente ambiental e o 
em maior abundância na biosfera. Entretanto, a 
sua distribuição ocorre em diferentes estados 
(sólido, líquido ou gasoso), e 97,2% do seu 
total encontram-se nos oceanos. A distribuição 
do total de água doce disponível é bastante 
heterogênea no espaço e tempo, e a maior parte 
encontra-se em geleiras (68,7%), seguida por água 
subterrânea (31,01%) e, por fim, água superficial 
(0,29%) (DERISIO, 2012; FUGITA, 2018). Figura 13. Poluição hídrica
O Brasil ocupa uma localização privilegiada, pois tem aproximadamente 13% do total de água doce 
do mundo e 53% da América do Sul. No entanto, como visto, essa distribuição não é uniforme, 
uma vez que a região amazônica tem aproximadamente 75% do total de água disponível, e essa 
região corresponde a apenas 4,5% da população brasileira (FUGITA, 2018). 
Além da distribuição, outro ponto importante é a classificação do uso da água, visto que ela pode 
ser utilizada para diversas finalidades. Dessa forma, pode-se classificar os principais usos da água 
conforme a seguir.
1 0G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
O uso da água nas indústrias é feito na fabricação de produto (refrigeração 
ou caldeira), na integração com o produto fabricado (alimentício ou bebidas) 
e no contato com o produto final. Isso demanda que a água tenha alta 
pureza. Além disso, ela pode ser utilizada em atividades complementares 
(higiene dos operários, limpeza de equipamentos).
Abastecimento 
doméstico
Considerado o uso mais nobre da água, envolve não somente a água utilizada 
para beber e para atividades residenciais (cozinhar, lavar utensílios, manter a 
higiene pessoal), mas também para combater incêndios e limpar ruas.
Abastecimento 
industrial
Na irrigação ou dessedentação de animais, a água é um elemento utilizado 
principalmente em atividades agropastoris.
Irrigação e/ou 
dessedentação 
de animais
Atividades de caráter social e econômico, divididas em três tipos: contato 
primário (natação), contato secundário (uso de barco) e contato de 
composição (fins paisagísticos).
Recreação 
e lazer
Apesar de não ser um uso nobre, é comum para que os efluentes líquidos 
sejam dispostos ao ambiente em menor concentração.
Diluição 
de efluentes 
líquidos
Assim como em hidrelétricas, para que a água possa gerar energia elétrica, é 
necessário que seja feito o represamento e sejam controlados fatores como 
presença de sais minerais e matéria orgânica, para evitar eutrofização.
Geração de 
energia elétrica
Cerca de 90% das cargas do mundo são transportadas pelo oceano, uma 
vez que essa é uma das formas de logística mais baratas.
Navegação 
ou transporte
Considerando-se o cenário brasileiro, a predominância é da agricultura (principalmente irrigação, 
mas também dessedentação de animais), que consume 70% do volume de água, seguida por 
usos industriais (20%) e uso doméstico (7%). Além disso, 3% do consumo é referente a perdas 
(DERISIO, 2012; FUGITA, 2018). 
Além dessa classificação por usos, a Resolução Conama nº 357 (BRASIL, 2005) classifica as águas 
em função da sua salinidade:
1 1G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
I – águas doces: águas com salinidade igual ou inferior a 0,5 %; II 
– águas salobras: águas com salinidade superior a 0,5 % e inferior 
a 30 %; III – águas salinas: águas com salinidade igual ou superior 
a 30 %”.
(BRASIL, 2005, p. 1)
A qualidade da água natural é definida pelo conjunto de suas características físicas, biológicas, 
químicas e radiológicas. Ela é representada por diversos parâmetros que indicam suas características 
e que são determinados em campo ou por meio de ensaios laboratoriais.
Acesse o AVA e veja as três classificações dos parâmetros da água: químico, físico e biológico.
As fontes de poluição das águas podem ser 
divididas em duas categorias: pontual, a partir 
de lançamentos individuais, como esgoto ou 
efluente industrial; e difusa, que afeta diferentes 
locais, como chorume de resíduos ou agrotóxicos 
de plantações. A poluição difusa é mais difícil de 
identificar e controlar, tendo-se em vista a sua 
abrangência.
Figura 14. Fontes de poluição das águas
Acesse o conteúdo no AVA
1 2G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Térmica Biológica
Provocada por empresas de siderurgia 
e refinaria e centrais elétricas e 
resultante do lançamento de efluentes 
em altas temperaturas, de águas 
residuárias ou águas de refrigeração.
Resultante do lançamento de esgotos 
domésticos sem tratamento prévio 
e caracterizada pela presença de 
microrganismos patogênicos, principalmente 
bactérias, vírus e protozoários.
Figura 15. Poluição térmica Figura 16. Poluição biológica
Sedimentar Química
Decorrente do carreamento de partículas 
provenientes de erosão do solo, remoção 
da cobertura vegetal, extração de minérios 
e disposição irregular de resíduos.
Destinação irregular de compostos 
derivados de petróleo,esgoto doméstico, 
efluentes industriais e despejos de origem 
agrícola com agrotóxicos e nutrientes 
(e drenagem ácida de minas).
Figura 17. Poluição sedimentar Figura 18. Poluição química
Outra forma de se classificar a poluição hídrica é por sua origem e seus efeitos:
1 3G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
TIRANDO A
PROVA DOS NOVE Acesse o conteúdo no AVA
Chegou o momento de testar os conhecimentos adquiridos até aqui. Acesse o AVA e confira a atividade.
Tratamento da água
As medidas preventivas para proteção das águas 
são de fundamental importância, devendo ser 
associadas a medidas de controle da poluição de 
forma geral, com o estabelecimento de critérios 
de qualidade. As medidas visam à redução 
dos poluentes presentes no lançamento 
de efluentes. O grau de tratamento para 
lançamento em corpo receptor deve considerar 
os padrões de emissão e de qualidade, que são 
especificados pela Resolução Conama nº 357 
(MELLER et al., 2017). 
Figura 19. Técnico analisando água sendo tratada
No que diz respeito a medidas de controle de águas contaminadas, é importante analisar 
e identificar quais são os parâmetros e seus limites conforme a classe de uso da água em 
questão. As medidas incluem implantação de sistemas que busquem automatizar o processo de 
monitoramento do lançamento de efluente, e podem ser divididas em internas e externas ao 
agente poluidor. Em geral, tais medidas têm aplicação mais concreta com relação aos despejos 
líquidos de origem industrial.
LOGO REFLITO
PENSO,
Nem toda água poluída está contaminada, mas toda água contaminada está poluída. Por quê? A 
água poluída é aquela cujas características físicas e químicas estão modificadas, ao passo que a água 
contaminada é aquela que contém organismos causadores de doenças.
1 4G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Presente em todos os sistemas de tratamento, visa à remoção de sólidos 
grosseiros em suspensão e areia (gradeamento e caixa de areia).
Apesar de existirem medidas, o tratamento das águas é fundamental, principalmente em se 
tratando de água para abastecimento humano. A definição dos processos necessários para o 
tratamento da água (de manancial superficial ou subterrâneo) é feita a partir dos parâmetros de 
qualidade da água bruta (físicos, químicos e biológicos). 
De maneira geral, o tratamento da água é composto de quatro categorias, descritas a seguir.
Separação e remoção de sólidos sedimentáveis (decantadores e flotadores).
Tratamento 
preliminar
Tratamento 
primário
Remoção da matéria orgânica particulada e dissolvida (reatores ou 
sistemas biológicos).
Não é comum em todas as estações de tratamento de água (ETAs), porém 
busca a remoção de macronutrientes (nitrogênio e fósforo).
Tratamento 
secundário
Tratamento 
terciário
Independentemente do sistema de controle adotado, quando tratamos de poluição hídrica, o 
foco é sempre manter os níveis adequados dos parâmetros relacionados com a qualidade de água 
nos corpos receptores do efluente.
PAUSA PARA
UM CAFÉ
O que está achando dos conteúdos até agora? Para uma “Pausa para um café”, acesse o AVA e 
aperte o play para ouvir o podcast com a professora Ana Carla Fernandes Gasques e a convidada 
Fernanda De Oliveira Tavares.
Acesse o conteúdo no AVA
1 5G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Programas de avaliação e auditoria ambiental
Os programas ambientais, de maneira geral, têm 
como propósito estabelecer procedimentos e 
ações que reduzam a interferência sobre o meio 
ambiente nas fases de um empreendimento, 
como implantação, operação e manutenção 
(GARCIA, 2014). Quando esses programas 
enquadram suas atividades como estando a 
serviço do bem-estar humano, as variáveis 
sociais precisam ser integradas às estruturas de 
monitoramento e avaliação. Figura 20. Programas de avaliação ambiental
Um plano de gestão ambiental (PGA), por exemplo, é solicitado durante o licenciamento 
ambiental, que faz parte da etapa de acompanhamento da avaliação de impacto ambiental (AIA) 
de atividades ou de empreendimentos e consiste em um documento técnico (IBAMA, 2020). 
Veja no AVA as ações realizadas para a criação de um PGA.
Chegou uma das horas mais esperadas do seu estudo! Acesse este 
link ou escaneie o QR Code ao lado e fique de olho no professor para 
conhecer os principais programas de avaliação ambiental. 
NO PROFESSOR
DE OLHO
AUDITORIA AMBIENTAL
A auditoria foi normatizada em 1991 a partir da criação do Strategic Advisory Group on Environment 
(SAGE) no domínio da Organização Internacional para Padronização (ISSO, do inglês International 
Standardization for Organization). Em 1994, o conceito ganhou destaque a partir da publicação de um 
conjunto de normas, agrupadas sob o código 14000, que abordam sistemas de gestão ambiental (SGA) 
(SILVA et al., 2009).
Auditoria: De acordo com a Resolução Conama nº 306 (BRASIL, 2002), auditoria é o processo sistemático e documentado 
de verificação, executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências que determinem se atividades, eventos, 
sistemas de gestão e condições ambientais especificados ou as informações relacionadas a estes estão em conformidade 
com os critérios de auditoria estabelecidos nessa Resolução, bem como para comunicar os resultados desse processo.
Glossário
Acesse o conteúdo no AVA
http://www.kaltura.com/tiny/0l56c
1 6G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
O desenvolvimento da auditoria ocorre a partir 
de análise documental e de registros, entrevistas 
com gestores e responsáveis, verificações 
do empreendimento, reuniões, avaliações, 
experimentos e elaboração de um relatório 
com observações do processo. A frequência de 
realização depende da importância ambiental 
da área envolvida e dos resultados de auditorias 
anteriores. As auditorias ambientais obrigatórias 
são chamadas de auditoria ambiental, sendo 
uma ação de política ambiental de caráter 
público. A auditoria ambiental é realizada a 
cada dois anos, e sua característica principal é a 
imposição da sua execução.
Figura 21. Desenvolvimento da auditoria ambiental
Antes de avançarmos, que tal conhecer um pouco mais sobre as diferenciações de auditorias? Acesse o 
AVA para conferir mais conteúdos.
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Um sistema de gestão ambiental (SGA) se constitui “em um conjunto de procedimentos sistematizados 
que são desenvolvidos para que as questões ambientais sejam integradas à administração global de um 
empreendimento” (BRAGA et al., 2005, p. 305).
Sistema de gestão ambiental: Parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, 
atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para 
desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental da instalação.
Glossário
A implementação do SGA a partir do que 
é estabelecido pela ISO permite que a 
organização obtenha certificação, desde que 
passe por uma auditoria por órgão certificador. 
A certificação não é obrigatória, e as empresas 
podem aproveitar as vantagens resultantes da 
aplicação da norma sem passar por auditoria 
de certificação. 
Figura 22. Amplitude da avaliação de impactos ambientais (AIA)
Acesse o conteúdo no AVA
Com base nos conceitos apresentados, a auditoria pode ser definida como a ferramenta que possibilita 
uma avaliação metódica, recorrente, documentada e objetiva dos sistemas de gestão e da performance 
de equipamentos de uma empresa para controlar as ações que impactam o meio ambiente.
1 7G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
No entanto, para boa parte das organizações, a certificação é uma demanda de mercado, ou seja, é 
requisito no mercado competitivo, tendo-se em vista que comprova o empenho da empresa com ações 
sustentáveis e padronização internacional de gestão ambiental. Além disso, ela permite aconexão com 
os outros sistemas de gestão já praticados pela organização ou que se deseja praticar, como, por exemplo, 
o sistema de gestão da qualidade (estabelecido pela ISO 9001) (CIESP, 2015).
O SGA permite que uma organização monitore e mapeie seus riscos, produzindo, como resultado, 
medidas para mitigação de impactos. Além disso, ele permite a inclusão de um olhar sistêmico para os 
aspectos ambientais. O SGA não é um ato, e sim um processo, e deve ser dinâmico, pois será avaliado 
contínua e periodicamente para conferência dos objetivos e metas definidos, bem como do alcance e da 
efetividade das medidas propostas. A melhoria contínua trabalhada no SGA é pautada no ciclo PDCA, 
que você vai conferir em detalhes diretamente no AVA.
Busca fixar as ações que direcionam aspectos gerenciais. Por isso, é o 
conjunto de intenções da alta direção sobre a temática envolvida. Precisa 
estar escrita em linguagem clara e de fácil entendimento.
Política 
ambiental
Com base no que é definido como política ambiental, são analisados os 
aspectos ambientais, identificados os requisitos legais e outros requisitos 
pertinentes e definidos os objetivos, metas e programas.
Planejamento
Nessa fase, definem-se recursos, funções, responsabilidades e autoridades, 
ações para competência, treinamento e conscientização, critérios de 
comunicação, documentação e controle de documento e controle 
operacional. Além disso, é importante estabelecer a preparação e a resposta 
à emergência, caso seja necessário.
Implementação 
e operação
Analisam-se os resultados alcançados pelas fases anteriores a partir das 
seguintes fases: monitoração e controle, avaliação do atendimento aos 
requisitos legais e de outros requisitos e análise de não conformidades. No 
caso de não conformidades, deve-se propor ações corretivas e preventivas, 
controlar os registros e, por fim, definir auditorias internas.
Verificação
Esse requisito tem por finalidade promover a revisão dos resultados obtidos 
no SGA e estabelecer o planejamento do próximo ciclo, visando à melhoria 
ambiental contínua.
Análise pela 
administração
Acesse o conteúdo no AVA
A primeira etapa para implantar um SGA é o comprometimento da alta administração da organização a 
partir da formalização. Após essa etapa, o SGA pode ser estruturado a partir de cinco requisitos rumo à 
melhoria contínua. A seguir, confira quais são esses requisitos.
1 8G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
TIRANDO A
PROVA DOS NOVE Acesse o conteúdo no AVA
Pronto para mais um teste sobre os seus conhecimentos até aqui? Acesse o AVA e tire a prova dos nove.
É fundamental que você compreenda que esses 
princípios são norteadores do processo de 
implantação do SGA e são baseados no ciclo 
PDCA. Além disso, outro ponto em destaque 
é que as normas ISO vêm passando por 
constantes alterações. A versão mais recente 
da ISO 14001, de 2015, complementa esses 
requisitos, pois busca estabelecer a mesma 
estrutura para todos os sistemas de gestão. Em 
relação à estrutura, o que mudou é a definição 
de um padrão desenvolvido por dez tópicos:
Figura 23. Implantação do SGA
1 9G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Após ter percorrido toda essa jornada de estudos, chegou a hora de refletir sobre tudo o que você viu 
durante esta unidade. Acesse o AVA e vamos lá!
SE LIGA!
Que tal algumas dicas que complementarão os seus estudos e tudo o que você viu nesta unidade? 
Confira a seguir.
Fatores relacionados 
com a maturidade 
do sistema de 
gestão ambiental de 
empresas industriais 
brasileiras
Este artigo avaliou os fatores 
relacionados com o nível 
de maturidade do sistema 
de gestão ambiental (SGA) 
de empresas industriais 
brasileiras. Os três principais 
fatores são: ter Certificação 
ISO 14001, participar do 
mercado de carbono e 
divulgar suas informações.
Classificação 
das águas
Quer saber mais sobre a 
classificação das águas? 
Leia a Resolução Conama 
nº 357 na íntegra.
Indicadores de 
efetividade da 
gestão dos resíduos 
da construção civil. 
Estudo de caso: 
município de São 
José dos Campos/SP
Este artigo se propôs a 
determinar e validar variáveis 
para um conjunto de 
indicadores de efetividade de 
gestão de RCC e, por meio 
deles, avaliar a gestão dos 
RCC no município de São 
José dos Campos a partir de 
uma pesquisa aplicada com 
dados quanti-qualitativos.
Acesse aqui > Acesse aqui > Acesse aqui >
Você chegou ao final de mais uma unidade, parabéns! 
Aproveite o conteúdo estudado para aplicar em situações 
do dia a dia e para ir em busca de novos conhecimentos para se aprofundar na temática de meio 
ambiente e sustentabilidade.
Nos vemos na próxima etapa. Até lá!
Acesse o conteúdo no AVA
EU PENSO
O QUE
Acesse o conteúdo no AVA
https://www.scielo.br/j/rae/a/jKBXBKtFQ8XWxYNJfRRJLFQ/?format=pdf&lang=pt
http://pnqa.ana.gov.br/Publicacao/RESOLUCAO_CONAMA_n_357.pdf
https://www.scielo.br/j/esa/a/8kgsbY7VqqRzYxrP3mSZ6qn/?lang=pt
2 0G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14000, 14001, 14004:2004 – 
Sistema de gestão ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:2015 – Sistema de gestão 
ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14010, 14011, 14012, 14014, 
14015:2004 – auditoria ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 
2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Conama nº 005, de 15 de junho de 
1989. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 15.048, 30 ago. 1989. Disponível em: 
https://www.ufjf.br/baccan/files/2012/11/Resolucao_005_CONAMA_de_1989-PRONAR.pdf. 
Acesso em: 14 set. 2022.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Conama nº 293, de 12 de dezembro de 2001. 
Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por 
óleo originados em portos organizados, instalações portuárias ou terminais, dutos, plataformas, bem 
como suas respectivas instalações de apoio, e orienta a sua elaboração. Diário Oficial da União, seção 
1, Brasília, DF, 5 fev. 2001. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/
Resolucao/2001/res_conama_293_2001_revgd_planoemergenciaparaincidentespoluicaoporoleo_
revgd_res_398_2008.pdf. Acesso em: 27 set. 2022.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Conama nº 306, de 5 de julho de 2002. 
Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. 
Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 138, p. 75-76, 19 jul. 2002. Disponível em: https://
www.legisweb.com.br/legislacao/?id=98306. Acesso em: 27 set. 2022.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Conama nº 3, de 28 de junho de 1990. 
Dispõe sobre os padrões de qualidade do ar, previstos no Pronar. Diário Oficial da União: seção 1, 
Brasília, DF, p. 15937-15939, 22 ago. 1990. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/
legislacao/MMA/RE0003-280690.PDF. Acesso em: 27 set. 2022.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Conama nº 491, de 19 de novembro 
de 2018. Dispõe sobre os padrões de qualidade do ar. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, 
DF, n. 223, p. 155, 21 nov. 2018. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/guest/materia/-/asset_
publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51058895/do1-2018-11-21-resolucao-n-491-de-19-de-
novembro-de-2018-51058603. Acesso em: 27 set. 2022.
REFERÊNCIAS
2 1G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
BRASIL. Decreto Legislativo nº, 788, de 14 de julho de 2005. Autoriza o Poder Executivo a implantar 
o Aproveitamento Hidroelétrico Belo Monte, localizado em trecho do Rio Xingu, no Estado do 
Pará, a ser desenvolvidoapós estudos de viabilidade pelas Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – 
Eletrobrás. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 1, 14 jul. 2005a. Disponível em: https://
www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2005/decretolegislativo-788-13-julho-2005-537812-
publicacaooriginal-30703-pl.html. Acesso em: 27 set. 2022.
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, 
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência 
da República, 1981. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso 
em: 27 set. 2022.
BRASIL. Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política 
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 
1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 27 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Economia. Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Portaria SEPRT nº 
6.730, de 9 de março de 2020 – NR 01. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 49, p. 
17, 12 mar. 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-6.730-de-9-de-
marco-de-2020-247538988. Acesso em: 27 set. 2022.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2013.
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. Ed. São Paulo: Oficina de 
Textos, 2012. 
FUGITA, S. R. Fundamentos do controle de poluição das águas. São Paulo: CETESB, 2018.
GARCIA, K. C. Avaliação de impactos ambientais. Curitiba: InterSaberes, 2014.
ISO 14001:2015 – Saiba o que muda na nova versão da norma. CIESP, 14 set. 2015. Disponível 
em: http://www.ciesp.com.br/pesquisas/iso-140012015-saiba-o-que-muda-na-nova-versao-da-
norma/. Acesso em: 14 set. 2022.
MELLER, G. S. et al. Controle da poluição. Porto Alegre: Sagah, 2017.
OLIVEIRA, M. D. R. Avaliação da contaminação do solo pela disposição inadequada de resíduos 
sólidos em Romaria – MG. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de 
Uberlândia, Uberlândia, 2012. 
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina 
de textos, 2013.
SANT’ANNA, A. et al. O estado da qualidade do ar no Brasil. WRI Brasil, 2021. Disponível em: 
https://www.wribrasil.org.br/publicacoes/o-estado-da-qualidade-do-ar-no-brasil. Acesso em: 14 
set. 2022.
SILVA, F. R. C. et al. A auditoria ambiental como instrumento gerencial de apoio à preservação do 
meio ambiente. Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, jul./dez. 2009.
2 2G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
SOBRE o licenciamento ambiental federal. Ibama, 23 ago. 2020. Disponível em: http://www.ibama.
gov.br/laf/sobre-o-licenciamento-ambiental-federal#:~:text=O%20plano%20ambiental%20
ou%20plano,em%20programas%20de%20a%C3%A7%C3%A3o%20espec%C3%ADfico. Acesso 
em: 14 set. 2022.
SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Banco de imagens Pexels, Pixabay e Shutterstock
SAGAH, 2022

Mais conteúdos dessa disciplina