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MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - PEO - Curso Psicologia UNIP - 2023

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1 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ICH 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA 
ELABORAÇÃO DE PROJETOS 
E RELATÓRIOS DE PESQUISA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2023 
 
 
2 
 
SUMÁRIO 
 
1. Apresentação 
 
2. Projeto de Pesquisa e Relatório de Pesquisa 
2.1 Elementos que compõem o Projeto de Pesquisa 
2.2 Elementos que compõem o Relatório de Pesquisa 
 
3. Elementos pré-textuais 
3.1 Capa e Folha de Rosto 
3.2 Ficha Catalográfica 
3.3 Folha de Aprovação 
3.4 Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe 
3.5 Sumário e Índice 
3.6 Lista de Tabelas, Quadros e Figuras 
3.7 Lista de Abreviações e Siglas 
3.8 Resumo 
 
4. Elementos textuais 
4.1 Introdução 
4.2 Método 
4.3 Resultados 
4.4 Discussão 
4.5 Considerações Finais 
 
5. Elementos pós-textuais 
5.1 Referências 
5.2 Anexos e Apêndices 
 
6. Aspectos institucionais e éticos na pesquisa 
6.1 Participantes e Local 
6.2 Instituições 
6.3 Pesquisador/a 
6.4 A Universidade 
 
Referências 
 
ANEXOS 
 Anexo I – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. 
 Anexo II – Procedimentos para a Submissão de Projetos ao Comitê de 
Ética em Pesquisa da UNIP. 
 
 
3 
 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
Este Manual, construído a várias mãos, vem suprir uma necessidade do 
curso de Psicologia da Universidade Paulista ao oferecer para docentes e 
estudantes um guia prático e de fácil acesso para a consulta sobre os 
procedimentos básicos para a construção de projetos e relatórios científicos no 
âmbito do nosso curso. 
Este Manual não se caracteriza por oferecer material inédito, já que, 
como pode ser visto até mesmo nas Referências Bibliográficas deste texto, há 
um grande número de títulos que tratam do tema, seja para oferecer 
informação técnica sobre a construção de projetos e relatórios, seja para 
oferecer elementos sobre o delineamento de uma pesquisa científica. Sua 
função é dar conta fundamentalmente deste primeiro setor – informações 
técnicas sobre a formatação dos trabalhos científicos – servindo como uma 
referência comum a todos que vierem a se envolver com a produção científica 
no curso de Psicologia, dentro e fora das atividades regulares das disciplinas. 
Concebido para ser um guia, este Manual pretende garantir aos 
estudantes, desde o início do curso de Psicologia, um mesmo formato de 
documento, projeto ou relatório, facilitando assim o desenvolvimento desta 
atividade e construindo uma tradição no curso em relação ao tratamento dado 
ao conhecimento científico. 
Nunca é demais indicar o quanto é importante o desenvolvimento do 
espírito científico em relação ao qual este Manual pretende ser um eficiente 
colaborador. Criar uma cultura universitária na qual a pesquisa científica ocupe 
um lugar seminal é garantir a existência da função de pesquisador e de 
pesquisadora que, atravessando as funções que são típicas das instituições 
educacionais – as de docente e de estudante – é a característica por 
excelência da UNIP. E é na direção da construção e manutenção desta cultura 
da pesquisa que pretendemos que as informações aqui recolhidas sejam 
utilizadas. 
Ao longo dos últimos anos, desde a sua primeira edição (2003), este 
material tem sido objeto de atualizações e revisões, com a participação de 
4 
 
vários docentes da UNIP - Prof. Conrado Ramos, Profa. Danielle Corga, Prof. 
João Eduardo Coin de Carvalho, Profa. Hely Aparecida Zavattaro, Profa. 
Valéria de Oliveira Thiers, Prof. Denio Cunha, Prof. Waldir Bettoi e Profa. 
Mônica Cintrão França Ribeiro. 
Nesta última edição, revisada e ampliada pelas professoras Leliane 
Moreira e Mônica Cintrão França Ribeiro (2022/2023), este Manual propõe 
novos ajustes e orientações para a elaboração de registros científicos a partir 
da realização de pesquisas por docentes e estudantes do Curso de Psicologia 
da UNIP. 
 
2. PROJETO DE PESQUISA E RELATÓRIO DE PESQUISA 
 
O ‘Projeto de Pesquisa’ e o ‘Relatório de Pesquisa’ são os documentos 
que melhor caracterizam uma pesquisa científica. 
No Projeto de Pesquisa, o/a pesquisador/a apresentam seu 
relacionamento com os aspectos mais fundamentais desta atividade, contando 
para o/a leitor/a do texto o estado da arte de certo conceito e a história sobre a 
pesquisa de um determinado tema. No Projeto de Pesquisa irá dar conta de 
suas pretensões com a pesquisa, as perguntas que pretende ver respondidas – 
ou discutidas –, assim como a importância científica, acadêmica e social 
daquele estudo. É também no Projeto de Pesquisa que irá propor como serão, 
de fato, buscadas aquelas informações: com quem e aonde será feita a 
pesquisa, quais os instrumentos que serão utilizados e quais serão os passos 
dessa investigação. O Projeto de Pesquisa, se caracteriza como um momento 
propositivo da pesquisa, uma carta de intenções construída pelo/a 
pesquisador/a, que preste informar se aquilo que se pretende fazer tem o 
suporte humano (a experiência e o conhecimento do/a pesquisador/a) e 
técnico/a-operacional (a viabilidade da pesquisa). Em resumo, o Projeto de 
Pesquisa compõe o plano detalhado da pesquisa, a proposta de investigação 
do/a pesquisador/a. Um bom Projeto de Pesquisa garantirá ao/a pesquisador/a 
parte da qualidade e do interesse de seus resultados. Quanto à sua redação, o 
conteúdo do texto estará projetando as ações técnico-científicas de sua 
pesquisa para o futuro e, portanto, deve ser redigido no tempo verbal do 
5 
 
futuro do presente, apontando o/a leitor/a para algo que ainda irá se 
desenrolar. 
O Relatório de Pesquisa, por sua vez, é o documento que irá 
apresentar a história de certa pesquisa científica, desde a sua construção, até o 
desenvolvimento e a conclusão. Desta forma, o Relatório de Pesquisa irá 
englobar o que já fora produzido no Projeto de Pesquisa, como se fosse uma 
extensão deste, mas com as necessárias alterações, já que de propositivo o 
texto passa a ser basicamente descritivo. O que foi apresentado no Projeto de 
Pesquisa irá reaparecer no Relatório da Pesquisa, compondo justamente os 
elementos que apresentam a origem daquela investigação. Além daqueles 
elementos que já compunham a origem da pesquisa, as intenções e planos 
do/a pesquisador/a, o Relatório de Pesquisa vai apresentar também os 
resultados obtidos – suas conquistas – a discussão e, finalmente, as 
conclusões, isto é, o como estes resultados virão a contribuir para o 
desenvolvimento daquele campo científico. Quanto à sua redação, se o Projeto 
se refere aos planos investigativos e deve se apresentar no tempo verbal do 
futuro do presente, o Relatório, portanto, dever-se-á apresentar num dos 
tempos verbais do passado, afinal, tudo o que está sendo relatado já ocorreu, 
é passado. Vale ressaltar, que os tempos verbais sugeridos tanto para Projeto 
de Pesquisa quanto para o Relatório de Pesquisa acompanham o desenrolar 
destas atividades e não devem ser entendidos, rigidamente, como sua única 
possibilidade de redação, mas como a gramática adequada às situações em 
que estão ou foram se desenvolvendo. O Relatório de Pesquisa vai coroar a 
realização de uma pesquisa que, quase sempre, senão sempre, exigiu um 
grande esforço daqueles envolvidos na sua produção, e que, portanto, deve 
deixar transparecer na sua elaboração todo este esforço e dedicação, 
valorizando a atuação do/a pesquisador/a e das informações ali contidas. 
Assim, o Relatório de Pesquisa deverá ser para o/a leitor/a um documento que 
se mostre claro, acessível, que instigue sua curiosidade e o envolva no 
percurso da pesquisa na busca por determinadas respostas. Colocando o/a 
pesquisador/a no lugar de autor/a e não apenas de observador/a no campo da 
produção de conhecimento, o Relatório de Pesquisa será como um cartão de 
visitas deste/a pesquisador/a no seio da comunidadecientífica na qual 
pretende ingressar – ou se manter. 
6 
 
A seguir são discriminados e descritos os itens pertinentes à composição 
de um Projeto de Pesquisa e de um Relatório de Pesquisa. Comparando os 
elementos que compõem o Projeto de Pesquisa e o Relatório de Pesquisa, 
pode-se notar que vários desses itens são comuns aos dois tipos de 
documento. 
 
 
 
2.1 Elementos que compõem o Projeto de Pesquisa 
 
 Elementos Pré-Textuais 
Capa 
Folha de Rosto 
Resumo e palavras-chave (em português) 
Lista de ilustrações 
Lista de tabelas 
Lista de abreviaturas e siglas 
Sumário 
 
 Elementos Textuais 
1. INTRODUÇÃO 
1.1 Apresentação 
1.2 Tema/Levantamento bibliográfico 
1.3 Objetivos (Geral e Específicos) 
1.4 Hipóteses 
1.5 Justificativa 
2. MÉTODO 
2.1 Participantes e Local 
2.2 Instrumentos 
2.3 Aparatos da Pesquisa 
2.4 Procedimentos para coleta de dados 
2.5 Procedimentos para análise de dados 
2.6 Ressalvas éticas 
2.7 Cronograma da pesquisa 
7 
 
 
 Elementos Pós-Textuais 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ANEXOS E APÊNDICES 
 Fonte: www.NormasABNT.org 
 
 
 
2.2. Elementos que compõem o Relatório de Pesquisa 
 
 Elementos Pré-Textuais 
Capa 
Folha de Rosto 
Ficha Catalográfica 
Folha de Aprovação 
Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe 
Resumo – palavras chave 
Abstract – key words 
Lista de ilustrações 
Lista de tabelas 
Lista de abreviaturas e siglas 
Sumário 
 
 Elementos Textuais 
1. INTRODUÇÃO 
1.1 Apresentação 
1.2 Tema/Levantamento bibliográfico 
1.3 Objetivos (Geral e Específicos) 
1.4 Hipóteses 
1.5 Justificativa 
 
2. MÉTODO 
2.1 Participantes e Local 
2.2 Instrumentos 
2.3 Aparatos da Pesquisa 
2.4 Procedimentos para coleta de dados 
2.5 Procedimentos para análise de dados 
2.6 Ressalvas éticas 
2.7 Cronograma da pesquisa 
 
3. RESULTADOS 
 
4. DISCUSSÃO 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Elementos Pós-Textuais 
REFERÊNCIAS 
http://www.normasabnt.org/
8 
 
ANEXOS E APÊNDICES 
 
Fonte: www.NormasABNT.org 
 
 
 
http://www.normasabnt.org/
9 
 
3. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
 
São elementos pré-textuais no Projeto de Pesquisa: Capa, Folha de 
Rosto, Resumo e palavras-chave (em português), Lista de ilustrações, Lista de 
tabelas, Lista de abreviaturas e siglas e Sumário. 
São elementos pré-textuais no Relatório de Pesquisa: Capa, Folha de 
Rosto, Folha de Aprovação, Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe, Resumo – 
palavras chave, Abstract – key words, Lista de ilustrações, Lista de tabelas, 
Lista de abreviaturas e siglas e Sumário. 
 
3.1 Capa e Folha de Rosto 
Os trabalhos devem ser apresentados com informações que identifiquem a 
instituição de origem, o título e o nome dos/as autores/as (GRANJA, 1998; 
FUNARO et al., 2020; SEVERINO, 2014). 
Normalmente estes dados são apresentados na Capa e na Folha de rosto. 
 
• Fazem parte dos elementos de Capa (ver Modelo a seguir) 
✓ Nome da Instituição/Universidade (letras maiúsculas, fonte Times New 
Roman ou Arial, tamanho 14) 
✓ Nome do Instituto/Faculdade (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times 
New Roman ou Arial, tamanho 14) 
✓ Curso (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial, 
tamanho 14) 
✓ Título do Trabalho (letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial, 
tamanho 16) 
✓ Nome do/a Autor/a ou Autores/as e número de Matrícula/RA (iniciais em 
letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 14) 
✓ Campus - Cidade (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman 
ou Arial, tamanho 14) 
✓ Ano de Realização (fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 14) 
 
• Fazem parte dos elementos da Folha de Rosto (ver Modelo a seguir) 
✓ Nome da Instituição/Universidade (letras maiúsculas, fonte Times New 
Roman ou Arial, tamanho 14) 
10 
 
✓ Nome do Instituto/Faculdade (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times 
New Roman ou Arial, tamanho 14) 
✓ Curso (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial, 
tamanho 14) 
✓ Título do Trabalho (letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial, 
tamanho 16) 
✓ Nome do/a Autor/a ou Autores/as e número de Matrícula/RA (iniciais em 
letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 14) 
✓ Tipo de Trabalho Apresentado (projeto, relatório de pesquisa, monografia, 
trabalho de conclusão de curso, dissertação ou tese) e Disciplina Vinculada 
(iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman/Arial, tamanho 12) 
✓ Nome do/da Professor/a Orientador/a (iniciais em letras maiúsculas, fonte 
Times New Roman ou Arial, tamanho 12) 
✓ Campus - Cidade (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman 
ou Arial, tamanho 14) 
✓ Ano de Realização (fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 14) 
 
11 
 
Modelo de CAPA 
 
 
 
 
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
Aluno 1 R.A. 
Aluno 2 R.A. 
Aluno 3 R.A. 
(etc.) 
 
 
 
TÍTULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cidade - Campus 
Ano 
 
12 
 
 
Modelo de FOLHA DE ROSTO 
 
 
 
 
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
Aluno 1 R.A. 
Aluno 2 R.A. 
Aluno 3 R.A. 
(etc.) 
 
 
 
 
TÍTULO 
 
 
Projeto de Pesquisa ou Relatório de 
Pesquisa apresentado para Plano de 
Estudos Orientados – PEO, do Curso de 
Psicologia da Universidade Paulista-
UNIP, sob a orientação do/da Professor/a 
(título e nome). 
 
 
 
 
 
 
Cidade - Campus 
Ano 
 
 
 
13 
 
3.2 Ficha Catalográfica 
 A Ficha Catalográfica deve constar somente no Relatório de 
Pesquisa, após a finalização do trabalho. A ficha catalográfica nos trabalhos 
acadêmicos é obrigatória, recomendada pela ABNT e feita com Base no 
Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2). As Bibliotecas 
da Universidade Paulista - UNIP possuem o serviço de elaboração de fichas 
catalográficas de monografias, dissertações e teses para alunos de graduação 
e pós-graduação (lato sensu e stricto sensu). 
 Para os estudantes da graduação do Curso de Psicologia a geração da 
Ficha Catalográfica é automática. Basta seguir os seguintes passos: acessar o 
site www.unip.br, clicar em “Serviços”, clicar em “Ficha Catalográfica”, clicar em 
“Alunos da graduação: Sistema on-line para geração automática da ficha 
catalográfica”; preencher a ficha com as informações solicitadas e enviar. 
Fonte: https://www.unip.br/servicos/biblioteca/ficha_catalografica.aspx 
 
3.3 Folha de Aprovação 
 A Folha de Aprovação é um item obrigatório no Relatório de 
Pesquisa, após a finalização do trabalho. A Folha de Aprovação é o espaço 
utilizado pela Banca Examinadora para o registro da avaliação final, com nota e 
assinatura dos/das docentes avaliadores/as, como uma das etapas para 
obtenção do título em Psicologia. A Folha de Aprovação precisa conter as 
principais informações sobre a pesquisa, como nome dos/das 
pesquisadores/as, título da pesquisa, nome dos professores/as da banca, 
nome do/da orientador/a, cidade, data e curso (ver Modelo a seguir). 
✓ Nome dos/das autores/as com RA – fonte Arial ou Times New Roman, 
tamanho 12, caixa baixa, posição centralizado, espaço simples entre 
linhas. 
✓ Título da pesquisa – fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 14, 
realce em negrito, caixa alta, posição centralizado, espaço simples entre 
linhas. 
✓ Texto sobre o trabalho – fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, 
espaço simples entre linhas, recuado à direita. 
✓ Assinatura da Banca Examinadora – fonte Arial ou Times New Roman, 
tamanho 12, centralizado, espaço 1,5 entre linhas. 
http://www.unip.br/
https://www.unip.br/servicos/biblioteca/ficha_catalografica.aspx
14 
 
 
Modelo de FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
 
 
 
Aluno 1 R.A. 
Aluno 2 R.A. 
Aluno 3 R.A. 
(etc.) 
 
 
TÍTULO 
 
Relatório de Pesquisa apresentado para Plano 
de Estudos Orientados– PEO, do Curso de 
Psicologia da Universidade Paulista-UNIP, sob 
a orientação do/da Professor/a (título e nome). 
 
 
 
O trabalho foi considerado ___________________ com a nota _______ ( ). 
 
 
(Cidade), ____ de ________ de 202___. 
 
 
 
_________________________________ 
Prof.(a) Dr.(a) nome completo, instituição de origem 
 
 
 
_________________________________ 
Prof.(a) Dr.(a) nome completo, instituição de origem 
 
 
 
_________________________________ 
Prof.(a) Dr.(a) nome completo – Universidade Paulista-UNIP 
Orientador(a) 
 
 
 
 
15 
 
 
 
3.4 Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe 
São opcionais aos elementos de identificação, a apresentação de 
páginas de Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe. A página de Dedicatória é 
aquela na qual o/a autor/a dedica o seu trabalho ou presta homenagens. A 
página de Agradecimentos é aquela na qual o/a autor/a registra sua gratidão 
àqueles/as que contribuíram para a execução do trabalho, tais como o/a 
orientador/a, instituições e demais pessoas que cooperaram. A página da 
Epígrafe é aquela na qual o/a autor/a registra um pensamento ou frase (sua ou 
de outro autor com a respectiva citação) que melhor ilustre o tema contido no 
trabalho. É ainda característico que a Epígrafe seja disposta na parte inferior e 
à direita da folha. 
As seções de Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe, Sumário, 
Listas, Resumo e Abstract (elementos pré-textuais) são numeradas em 
algarismos romanos minúsculos. Já o corpo do trabalho propriamente dito – 
Introdução, Métodos, Resultados, Discussão e Conclusões (elementos 
textuais) – tem sua numeração em algarismos arábicos. Não esquecendo 
que a primeira página de cada capítulo tem sua numeração corrente, mas o 
algarismo é omitido. 
 
3.5 Sumário e Índice 
Nesta seção do trabalho estão listados cada um dos itens que o compõe, 
com a indicação das respectivas páginas de localização. O nome desta seção 
deve vir centralizado em letras maiúsculas no início da página. Sumário e 
Índice não são sinônimos. O Sumário, como já foi explicitado, aparece no 
começo do trabalho e lista as principais divisões e páginas iniciais. O Índice, 
além de ser apresentado no final do trabalho, contém informações diversas, 
listadas alfabeticamente, sobre os assuntos ou temas tratados, nomes de 
autores, acontecimentos e instituições. 
 
3.6 Lista de Tabelas, Quadros e Figuras 
Aproveitando para discorrer sobre estas presenças tão comuns nos 
textos científicos, vale dizer que as Tabelas devem expressar as ideias de uma 
16 
 
forma clara ao longo de um texto, de tal forma que apresentem as variações 
qualitativas e/ou quantitativas de um fenômeno, proporcionando uma leitura 
rápida dos dados, independentemente do texto de informações. Tabelas (ou 
Quadros) consistem em “um método estatístico sistemático, de apresentar os 
dados em colunas verticais ou fileiras horizontais, que obedece à classificação 
dos objetos ou materiais de pesquisa” (MARCONI; LAKATOS,1996, p.34). 
Para alguns autores Tabela e Quadro são sinônimos, para outros a 
diferença consiste na referência dos dados, sendo designada Tabela aquela 
que é construída com os dados obtidos pelo/a próprio/a pesquisador/a e, 
consequentemente, é designado o Quadro quando se têm por base os dados 
secundários (obtidos de fontes como o IBGE, livros, revistas, etc.), indicando-se 
abaixo do mesmo a referida fonte. 
Quanto à apresentação das Tabelas, estas devem estar próximas ao 
local do texto onde foram mencionadas, recebendo um título breve, mas 
explicativo e uma numeração consecutiva própria em algarismos arábicos, 
precedida pela palavra “TABELA”. 
São consideradas Figuras no texto, todos aqueles elementos gráficos 
que ilustrem ou resumam dados. São Figuras, portanto, os gráficos, fotos, 
desenhos, fluxogramas e ilustrações em geral. A legenda da Figura é 
apresentada logo abaixo da mesma, precedida da palavra FIGURA e a 
numeração consecutiva em algarismos arábicos, além de uma legenda que 
contenha informações suficientes para que não se precise recorrer ao texto. As 
Figuras devem ser apresentadas no sentido horizontal da página e não 
emolduradas. 
A presença de Tabelas ou Figuras não exime o/a pesquisador/a de 
fazer menção das informações ali apresentadas no corpo do texto, assim como 
a própria menção das Tabelas e Figuras deve estar presente no texto. 
Por fim, as Tabelas, tanto quanto as Figuras, devem ser apontadas em 
lista inserida no pré-texto, antes do item Sumário, indicando as respectivas 
páginas onde se encontram no corpo do texto. 
 
3.7 Lista de Abreviações e Siglas 
17 
 
É uma parte opcional do trabalho, utilizada somente quando o número de 
abreviações empregado for superior a cinco. No corpo do texto, a primeira vez 
que uma abreviatura for utilizada ela deve seguir a apresentação do nome por 
extenso, ainda que o autor tenha feito uso da lista de abreviações ou siglas. 
A Lista de Abreviações e Siglas deve ser inserida no pré-texto, antes do 
item Sumário. 
 
3.8 Resumo 
Nesta seção estão sintetizadas informações sobre todo o trabalho, incluindo 
assim, elementos da Introdução, Métodos, Resultados e Conclusões (ver 
Modelo a seguir). Ela deve dar para o/a leitor/a uma noção clara e precisa do 
que foi realizado na pesquisa. O Resumo é precedido da referência 
bibliográfica do trabalho, e tem a palavra RESUMO encabeçando, no centro da 
folha. Deve conter no máximo 1400 caracteres (cerca de 35 linhas) ou até 250 
palavras, aproximadamente. Este texto deve ainda apresentar-se com as 
margens, tanto direita quanto esquerda, maior que as do texto interno, assim 
como o espaço das entrelinhas deve ser menor, dando a impressão de um 
quadrado compacto. O Resumo deve ser inserido no pré-texto, antes do item 
Sumário. 
No Projeto de Pesquisa o Resumo deve estar em português, com 3 a 5 
palavras-chave. No Relatório de Pesquisa o Resumo deve estar em português 
e em língua estrangeira. Quando em inglês – o mais tradicional – esta seção 
será nomeada como ABSTRACT, com 3 a 5 key words, seguindo as mesmas 
normas para sua composição que o Resumo em português. 
Para a configuração das páginas, por uma questão de estética e tradição 
(SEVERINO, 2014) sugere-se as seguintes margens: Superior: 2,5cm; Inferior: 
2,5cm; Esquerda: 3cm; Direita: 3cm. 
 
18 
 
Modelo de RESUMO (para Projeto de Pesquisa) 
 
 
RESUMO 
 
Depressão materna no ciclo gravídico-puerperal: formas de prevenção e 
intervenção no campo da Psicologia. ZELLI, A. S; CESÁRIO, A. S.; 
MARTINEZ, C. M.; SILVA, C. F. F.; SILVA, G. L.; DEMEK, K. A. G.; SALES, L. 
B.; CAMARINHA, L. R. S; RIBEIRO, M. C. F. (orientadora). Curso de 
Psicologia, Trabalho de Conclusão de Curso. Instituto de Ciências Humanas. 
Universidade Paulista – UNIP, Campus Paraíso, 2022. 
 
Este estudo tem como objetivo analisar a depressão materna durante o ciclo 
gravídico-puerperal a partir da Psicologia; compreender a concepção de 
psicólogos/as sobre a depressão no ciclo gravídico-puerperal; identificar os 
procedimentos de psicólogos/as no tratamento da depressão no ciclo 
gravídico-puerperal; verificar a função do acompanhamento psicológico durante 
o processo de maternidade e maternagem como procedimento na prevenção 
da depressão materna; e comparar o atendimento psicológico no contexto 
hospitalar e no contexto de consultório no ciclo gravídico-puerperal. Para isso, 
será realizada entrevista semidirigida com 8 (oito) psicólogos/as que atuam em 
contexto hospitalar, com experiência no atendimento às gestantes e puérperas. 
A amostra será de conveniência e os profissionais-participantes serão 
identificados a partir da rede de contatos dos/das pesquisadores/as. Os 
resultados obtidos serão submetidos à análise temática de conteúdo. 
 
Palavras-chave: maternidade e maternagem; depressão pós-parto; psicologia 
e saúde. 
 
E-mail do/a pesquisador/aprincipal - 
 
 
 
19 
 
 
Modelo de RESUMO (para Relatório de Pesquisa) 
 
 
 
RESUMO 
 
A Representação social das pessoas entre 65 (sessenta e cinco) e 75 
(setenta e cinco) anos frente à Internet. AMARAL, J. I.; FELIPE, V. M. V.; 
FERREIRA, C. M. B.; LEITE, C.; NACIF, T. A.; SILVA, M. C.; CARVALHO, 
J.E.C. (orientador). Curso de Psicologia, Trabalho de Conclusão de Curso. 
Instituto de Ciências Humanas. Universidade Paulista – UNIP, Campus 
Paraíso, 2010. 
 
O assunto discutido refere-se ao significado da Internet e suas consequências 
no comportamento da terceira idade, verificando se esta favorece ou dificulta a 
vida destas pessoas. O objetivo é estabelecer a representação social de 
Internet para pessoas entre 65 e 75 anos. Foram utilizadas cinco categorias 
para análise: significado da Internet; impacto; processo adaptativo; utilização; 
efeito sobre as relações humanas. Doze entrevistas foram realizadas com 
mulheres de classe média alta, com tempos variados de dedicação à Internet a 
partir da questão principal “O que é Internet para você?”, procedendo-se a 
entrevistas abertas baseadas num roteiro pré-estabelecido. Para este grupo a 
Internet apresenta-se como um meio de obtenção de informações, não 
podendo substituir as relações humanas. Utilizam a Internet para: sites, e-mail 
e informações. Elas se veem adaptadas pela perspectiva de ocupação 
decorrente da idade, bem como em função da necessidade de sentirem-se 
atualizadas. Atribuem não terem sofrido impacto da Internet, já que o avanço 
da tecnologia sempre se fez presente. Concluímos que estas pessoas lidam 
bem com o avanço tecnológico, pois se sentem “falando a mesma língua” da 
comunidade. A importância dada às relações humanas no contexto da Internet 
é relevante para esta adaptação. Sentir-se integrado e não excluído pela 
comunidade requer que pessoas desta faixa etária interajam com estas novas 
tecnologias, o que confirma a hipótese de que a Internet, ao menos nesta 
dimensão, aproxima as pessoas. 
 
Palavras-chave: representação social; terceira idade; idosos; internet. 
 
E-mail do/a pesquisador/a principal - 
 
 
 
20 
 
 
 
4. ELEMENTOS TEXTUAIS 
 
 São elementos textuais em um Projeto de Pesquisa: 
1. INTRODUÇÃO 
1.1 Apresentação 
1.2 Tema/Levantamento bibliográfico 
1.3 Objetivos (Geral e Específicos) 
1.4 Hipóteses 
1.5 Justificativa 
 
2. MÉTODO 
2.8 Participantes e Local 
2.9 Instrumentos 
2.10 Aparatos da Pesquisa 
2.12 Procedimentos para coleta de dados 
2.13 Procedimentos para análise de dados 
2.13 Ressalvas éticas 
2.14 Cronograma da pesquisa 
 
São elementos textuais no Relatório de Pesquisa: 
1. INTRODUÇÃO 
1.1 Apresentação 
1.2 Tema/Levantamento bibliográfico 
1.3 Objetivos (Geral e Específicos) 
1.4 Hipóteses 
1.5 Justificativa 
 
2. MÉTODO 
2.1 Participantes e Local 
2.2 Instrumentos 
2.3 Aparatos da Pesquisa 
2.4 Procedimentos para coleta de dados 
2.5 Procedimentos para análise de dados 
2.6 Ressalvas éticas 
2.7 Cronograma da pesquisa 
 
3. RESULTADOS 
4. DISCUSSÃO 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Fonte: www.NormasABNT.org 
 
 
 
http://www.normasabnt.org/
21 
 
 
4.1 Introdução 
A Introdução do trabalho de pesquisa apresenta as condições sobre as 
quais a pesquisa irá se desenvolver. Iniciando a Introdução, o/a autor/a deverá 
realizar uma breve Apresentação da pesquisa, respeitado o momento em que 
se encontra o Projeto ou o Relatório. Aqui, o/a autor/a conta para o leitor/a o 
que ele/ela deve encontrar na Introdução, especialmente quanto ao contexto 
em que a pesquisa foi realizada e quanto aos critérios para a apresentação da 
Revisão da Literatura: a pertinência dos assuntos e a forma de sua 
apresentação. Este recurso pode ser bastante útil, enquanto estratégia para 
sensibilização do/a leitor/a para o que irá encontrar. 
O primeiro item da Introdução é o Tema (Revisão da Literatura), 
composto das informações colhidas na Pesquisa Bibliográfica, e que antecede 
a definição do problema que será estudado na pesquisa. Assim, serve para a 
composição do pano de fundo conceitual a partir do qual serão definidos e 
construídos os problemas, objetivos e métodos que caracterizam a pesquisa. 
A partir da apresentação de um Levantamento Bibliográfico no item Tema, é 
que serão, assim, desenvolvidos os itens seguintes desta seção. É usual 
oferecer um “nome” ao Tema, batizando-o de acordo com os alvos da revisão 
da literatura. Por exemplo, numa pesquisa que tem como alvo a violência 
doméstica, o Tema poderia ser, por exemplo, “Violência Doméstica: primeiras 
aproximações”, apontando genericamente para as informações que serão 
organizadas nesta seção. Vale ressaltar uma questão bastante importante e 
que muitas vezes tem sido negligenciada: na apresentação do Tema o/a 
autor/a deve deixar claro para o/a leitor/a quais são as suas afiliações 
científicas e filosóficas, em outras palavras, qual a concepção de homem que 
oferece ponto de partida para a construção da Pesquisa, informação que irá 
propiciar a avaliação da coerência, entre a definição do problema de pesquisa e 
a escolha da metodologia utilizada para investigá-lo. 
Uma recomendação importante na construção do referencial teórico que 
sustenta o trabalho diz respeito ao uso preferencial de artigos científicos 
disponíveis em bases de dados e revistas indexadas (como em www.scielo.br 
e www.pepsic.bvsalud.org). Isto garante que os/as autores/as estão 
http://www.scielo.br/
http://www.pepsic.bvsalud.org/
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trabalhando com textos recentes, avaliados por outros/as pesquisadores/as e 
disponíveis em revistas que tem aval de instituições científicas nacionais e 
internacionais, oferecendo uma maior confiabilidade ao material apresentado 
na Revisão da Literatura. 
No item Objetivos são apresentados os objetivos gerais da pesquisa e 
os objetivos específicos. A função dos objetivos é estabelecer as metas que o/a 
pesquisador/a irá perseguir e o lugar a que deseja chegar ao fim do trabalho. 
Os objetivos assim construídos e apresentados não garantem que o/a 
pesquisador/a terá sucesso em alcançá-los, mas permitem que sua proposta 
seja seguida pelo/a pesquisador/a e acompanhado/a pelo/a leitor/a. Permitem, 
ainda, a confrontação, com facilidade, ao final da pesquisa, com os resultados 
obtidos (ver adiante o item Discussão). 
As Hipóteses, apresentadas numa hierarquia decrescente quanto à sua 
importância, fazem referência especificamente às questões que a pesquisa 
deve responder a partir de seu desenvolvimento e são associadas aos 
objetivos específicos já apresentados. Elas são as respostas prováveis para o 
problema investigativo, são afirmativas que serão testadas no desenvolvimento 
da pesquisa. As hipóteses serão postas à prova empiricamente, no caso das 
pesquisas experimentais, e serão guias para a investigação no caso da 
pesquisa qualitativa. 
O levantamento de hipóteses para a pesquisa qualitativa não deve ser 
visto como uma regra, mas como uma importante possibilidade. De modo geral, 
elas são boas contribuições ao trabalho do/a pesquisador/a, especialmente 
para a manutenção da objetividade da pesquisa. É importante lembrar que 
possuir um objetivo bastante claro é uma característica essencial da atividade 
científica, independentemente do tipo de pesquisa. Vários são os tipos de 
pesquisa qualitativa, daí a importância do bom senso do/a pesquisador/a de 
modo a discernir o que melhor atenderá às necessidades de sua investigação. 
Por exemplo, se no caso de uma pesquisa exploratória as hipóteses não 
apresentam utilidade, o mesmo não pode ser dito em relação a um estudo de 
campo ou a um estudo de caso, nos quais há claramente uma pergunta a ser 
respondida. Uma discussão mais detalhada sobre o uso de hipóteses em 
diferentes tipos de pesquisa pode ser encontrada em Sampieri, Collado e Lúcio 
(2006). 
23 
 
Finalmente, através da Justificativa o/a autor/a tem a oportunidade derecorrer à literatura que foi pesquisada (o interesse da pesquisa para outros 
investigadores), às circunstâncias institucionais (o interesse na formação do/da 
estudante) e às circunstâncias sociais (o interesse da pesquisa para a 
comunidade, especialmente aquela relacionada diretamente à pesquisa) para 
defender a relevância teórico-científica e a importância social e acadêmica 
daquilo que vai ser investigado. 
 
4.2 Método 
Nesta seção são consideradas todas as circunstâncias operacionais da 
pesquisa, isto é, grosso modo, o com quem, o aonde e o como da pesquisa. O 
Método caracteriza no Projeto ou no Relatório as escolhas que os/as 
autores/as tomaram sobre como tentar responder às perguntas propostas nos 
objetivos. 
Como “caminho para o conhecimento” o Método deve estar solidamente 
apoiado em posições conceituais e também epistemológicas dos/as autores/as, 
exigindo coerência entre o que se pretende conhecer e os fundamentos das 
“ferramentas” utilizadas para esta finalidade. 
Desta forma, o item Participantes irá apresentar no Projeto de 
Pesquisa, a população que irá participar do estudo, devendo também ser 
indicado os critérios de inclusão e critérios de exclusão. No Relatório de 
Pesquisa, é feita a caracterização dos participantes que efetivamente 
participaram da pesquisa, isto é, a Amostra, incluindo sempre (tanto no Projeto 
como no Relatório) a caracterização da instituição onde a pesquisa foi 
conduzida (local da pesquisa). 
Em Instrumentos são descritas aquelas ferramentas que serão (ou 
foram) utilizadas tanto para a Coleta de dados quanto para a Análise (ou 
Tratamento) dos dados. 
São considerados Instrumentos de Coleta de Dados, por exemplo, o 
emprego de questionários, entrevistas, testes ou escalas. Os Instrumentos de 
Análise de Dados já no Projeto de Pesquisa é importante porque indica que 
os/as autores/as já planejaram o tratamento que será aplicado aos dados 
brutos, aqueles coletados pelo/a pesquisador/a. Este tratamento variará em 
24 
 
função do tipo de pesquisa, dos seus objetivos, dos/das participantes, dos 
procedimentos escolhidos, enfim do conjunto dos itens anteriores, de tal forma 
que estejam de acordo com as características da pesquisa. As pesquisas 
quantitativas exigem técnicas para o tratamento dos dados bastante diferentes 
daquelas das pesquisas qualitativas, de tal forma que é bastante importante 
que a escolha das técnicas deve estar especialmente adequada à pesquisa 
que se está realizando. 
Uma distinção importante que muitas vezes gera confusão diz respeito 
aos Aparatos. Diferentes dos Instrumentos de Coleta e Análise, os Aparatos 
de Pesquisa referem-se não às técnicas, mas aos equipamentos empregados 
na investigação, quando isto for necessário, tais como vídeos, gravadores, 
computadores, softwares, etc. 
Nos Procedimentos são indicados quais serão (no caso do Projeto de 
Pesquisa) ou quais foram (no caso do Relatório de Pesquisa) os passos para a 
efetivação do estudo. Fazem parte dos Procedimentos as descrições sobre 
como os dados serão ou foram obtidos, detalhando a natureza da coleta, se por 
meio de busca a fontes bibliográficas, por meio de observação e registro de 
eventos, por questionamento, ou por intervenção no objeto de estudo, os 
contatos realizados, as instruções dadas aos participantes e as funções 
desempenhadas pelos/as pesquisadores/as. Um aspecto muito importante na 
realização de pesquisas conduzidas por vários/as autores/as, como é no caso 
dos trabalhos realizados pelos/pelas estudantes no Curso de Psicologia da 
UNIP, é estabelecer com bastante cuidado (e documentar isto) as funções que 
serão realizadas, por quem, e em que condições. Este cuidado que é parte do 
planejamento da pesquisa garante que todos/todas aqueles/as envolvidos/as 
na coleta de dados sigam as mesmas instruções para a abordagem dos/das 
participantes, nas informações que serão oferecidas e mesmo na condução de 
uma entrevista, por exemplo. 
No Cronograma da Pesquisa (Projeto de Pesquisa) ou na Cronologia 
da Pesquisa (Relatório de Pesquisa), é indicado o histórico da pesquisa, como 
a investigação vai acontecer (ou aconteceu) no tempo, contando por meio de 
datas o planejamento da pesquisa e também as circunstâncias reais e os 
desafios enfrentados durante a realização da pesquisa (ver Modelo a seguir). 
 
25 
 
Modelo de Cronograma da Pesquisa 
 
TABELA 1- Cronograma de execução do projeto de pesquisa 
Identificação Início Término 
Elaboração do Projeto de Pesquisa 21/02/2022 30/08/2022 
Submissão do Projeto de Pesquisa ao CEP 18/09/2022 30/11/2022 
Coleta de Dados 01/02/2023 30/04/2023 
Análise dos Dados 01/03/2023 30/05/2023 
Elaboração do Relatório Final de Pesquisa 01/06/2023 30/08/2023 
Apresentação da pesquisa em Banca 01/09/2023 30/11/2023 
 
Um último item que também deve estar nesta sessão diz respeito às 
Ressalvas Éticas cuidadas pelos/as autores/as para a construção da 
pesquisa, com menção aos cuidados que foram tomados em relação ao bem 
estar dos/as participantes. São apresentados aqui os cuidados e precauções 
éticas planejadas pelos/as autores/as, incluída a menção ao Termo de 
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), com descrição detalhada dos 
Benefícios e dos Riscos da participação no estudo (veja modelo em Anexo a 
este Manual). 
Por fim, vale ressaltar que os itens de um Projeto de Pesquisa ou de um 
Relatório de Pesquisa são uma espécie de corrente inteligente em que cada 
uma de suas seções (e itens) está ligada à outra e que, portanto, só fazem 
sentido nesta relação. 
 
4.3 Resultados 
A finalidade desta seção é a apresentação objetiva dos resultados finais 
da pesquisa a partir dos procedimentos descritos no item Métodos. Consiste, 
assim, numa descrição dos resultados, na análise dos dados coletados na 
pesquisa, sem a preocupação de estabelecer, ainda neste momento, qualquer 
juízo sobre a sua qualidade ou pertinência teórica. 
 
4.4 Discussão 
Nesta seção são, agora, discutidos os resultados obtidos na pesquisa, 
os quais já haviam sido apresentados na seção anterior. Basicamente, esta 
seção implica vários níveis de discussão que englobam: a comparação com 
aquilo que foi apresentado na revisão bibliográfica (Introdução); a comparação 
com o que foi proposto como hipótese e objetivos da pesquisa; a discussão dos 
26 
 
aspectos operacionais da pesquisa, naquilo em que eles colaboraram ou 
dificultaram o andamento do trabalho; a articulação teórica entre os objetivos 
da pesquisa com os dados coletados por meio de entrevistas, questionários, 
observações, etc. Em suma, aqui é feita uma confrontação com o que foi 
proposto no Projeto de Pesquisa, o que foi atingido, o que não foi, e o porquê. 
 
4.5 Considerações Finais 
A última seção do corpo do trabalho trata, basicamente, de um passo 
que vai além da função da sessão anterior. Agora, os/as autores/as do 
Relatório Final irão estabelecer um fechamento para o trabalho, considerando 
criticamente as relações entre o que foi pretendido e o que foi obtido, e quais 
os desdobramentos que estas relações podem oferecer para os campos 
teórico-metodológico, social e acadêmico. Tais desdobramentos incluem 
sugestões de novas pesquisas a partir de questões que ficaram por ser 
respondidas ou de novas questões, além de soluções de problemas práticos 
que a pesquisa evidencia. Assim, o término do trabalho de pesquisa se faz 
com a abertura de perspectivas para novos trabalhos, novas investigações. 
Por fim, é nesta seção que os/as autores/as da pesquisa poderão iniciar 
sua apresentação como tais, isto é, emitindo opiniões e considerações de 
ordem pessoal em relação ao que foi obtido. Se, antes desta seção, o papel 
do/da pesquisador/a na construção do Relatório de Pesquisa é basicamente o 
de seguir os vários passos da pesquisa, será no item Considerações Finais 
que terá o lugar privilegiado para a caracterizaçãoda autoria do trabalho. 
 
5. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
 
5.1 Referências 
Nesta seção são apresentadas todas as fontes bibliográficas que foram 
efetivamente utilizadas para a produção do Projeto de Pesquisa e do Relatório 
de Pesquisa. Estão aqui relacionados os artigos científicos, livros, capítulos, 
artigos de jornais e de revistas não científicas, sites da Internet, e outros, com 
as respectivas referências seguindo as Normas Técnicas para a Elaboração de 
Referências Bibliográficas. No curso de Psicologia da Unip utiliza-se as Normas 
27 
 
da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, órgão responsável pela 
padronização de trabalhos com caráter científico e tecnológico, que 
regulamenta as regras de redação dos projetos acadêmicos. 
Para efeito de padronização sugere-se que o elemento que deve ser 
destacado seja em negrito de acordo com ABNT NBR 14724 (2022), como 
pode ser visto em Severino (2014). 
Apenas as fontes efetivamente utilizadas são referidas nesta seção, é 
necessário que todas estas referências estejam citadas no corpo do texto. As 
publicações que não foram mencionadas ao longo do texto devem ser 
relacionadas após as Referências Bibliográficas sob o título “Bibliografia 
consultada” (opcional). 
 
5.2 Anexos e Apêndices 
São aqui relacionadas todas as informações que sejam indispensáveis 
para o entendimento do Projeto/Relatório, que foram referidas no corpo do 
texto e que, pelas suas características, ou não cabem na íntegra ou não são 
facilmente acessíveis ao leitor do trabalho, sendo uma “cortesia” do/a 
pesquisador/a o seu oferecimento. 
Caso sejam de autoria dos próprios pesquisadores, são apresentadas 
como APÊNDICES (Roteiros de Perguntas para Entrevistas, Questionários, 
etc.). No caso de documentos produzidos por outros, estes são nomeados 
como ANEXOS (Notícias, Escalas, Legislação, Termo de Consentimento Livre 
e Esclarecido - TCLE). 
Os APÊNDICES devem ter título e letra maiúscula (por exemplo: 
APÊNDICE A - Questionário) e os ANEXOS devem ter título e algarismo 
romano (por exemplo: ANEXO I – Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido). 
 
6. ASPECTOS INSTITUCIONAIS E ÉTICOS NA PESQUISA 
 
Todo o projeto científico que envolva o contato com seres humanos deve 
solicitar do/a pesquisador/a um cuidado especial quanto aos aspectos éticos 
relacionados àquela investigação. Por aspectos éticos aqui se quer referir ao 
28 
 
compromisso do/a pesquisador/a com o bem-estar e a proteção dos 
participantes que se dispõem a participar de uma determinada pesquisa, tanto 
durante a realização da mesma – a coleta de dados – quanto adiante, na 
divulgação dos resultados da pesquisa para a comunidade científica e para a 
sociedade. 
As recomendações de caráter ético que são indicadas a seguir se 
dirigem especialmente às pesquisas realizadas no âmbito do Curso de 
Psicologia, tendo em vista suas características e necessidades. Vale ressaltar 
que em outros ambientes institucionais, outras recomendações podem se fazer 
necessárias. 
 
6.1 Participantes e Local 
 
Em relação à coleta de dados através de entrevistas, sessões, 
observações ou outras formas de registro próprias da investigação em 
psicologia, os/as pesquisadores/as devem seguir como princípio que a coleta 
de dados não pode colocar os/as participantes em situação de risco, nem 
físico, nem moral. A pesquisa não pode implicar os/as participantes em 
situações ameaçadoras, constrangedoras ou vexatórias. 
No caso de pesquisas que tratem de uma intervenção (um estudo de 
caso, por exemplo), o procedimento a ser utilizado deve manter igualmente a 
preocupação com os efeitos desta intervenção sobre os/as participantes, 
preservando-os fisicamente, subjetivamente e socialmente. Os limites destes 
efeitos são estabelecidos pelo corpo teórico e operacional de cada disciplina e 
de sua respectiva prática, as quais têm sua presença avalizada no âmbito do 
Curso de Psicologia da UNIP. 
Neste sentido, deve ainda ser considerada a deliberação da Resolução 
466/12 de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde em 
relação as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo 
seres humanos (CNS, 2012) e da Resolução 510/16 de 07 de abril de 2016 
sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais (CNS, 
2016). 
O/a pesquisador/a deve também preservar os/as participantes quanto à 
sua identidade, o que inclui não só os dados de identificação mais imediata, 
29 
 
como o nome, por exemplo, mas também quaisquer outras informações que 
possam permitir a identificação os/as participantes por outros. Mesmo quando 
uma única característica não é suficiente para este reconhecimento, um 
conjunto delas poderia levar a esta identificação. 
O compromisso ético assumido pelo/a pesquisador/a deve ser sempre 
expresso verbalmente para os/as participantes, de forma a deixar clara qual a 
tarefa que será realizada – como os dados serão obtidos – e quais os possíveis 
efeitos e riscos – quando houver – decorrentes da investigação. Este 
procedimento deverá ser acompanhado de um Termo de Consentimento Livre 
e Esclarecido – TCLE (ANEXO I), documento que fixa as características 
específicas de uma investigação, tendo além disso informações que garantem 
o compromisso ético do/a pesquisador/a e são salvaguardas para a realização 
e divulgação da pesquisa. Nos casos em que os/as participantes são menores 
ou possuam responsáveis, estes últimos deverão ser contatados e deles virá 
também o consentimento (em formulário próprio) para a participação na 
pesquisa, um documento apropriado para esta condição. 
 
6.2 Instituições 
 
Quando as pesquisas ocorrem no âmbito de instituições, como um 
hospital, uma escola, creche, ou uma empresa, por exemplo, também alguns 
cuidados devem ser tomados. O primeiro deles diz respeito à autorização para 
a realização da pesquisa. Não é raro que um contato amigável com a direção 
de uma instituição permita, num primeiro momento, que a pesquisa se realize, 
mesmo que informalmente. As dinâmicas institucionais, no entanto, nem 
sempre permitem a estabilidade que um projeto científico requer. O que é 
aprovação hoje, desde que apenas informal, amanhã pode vir a ser 
impedimento, por desconhecimento quanto ao que seria o alcance da pesquisa 
e suas implicações, por exemplo. Por conta disto é necessário que a 
autorização venha a ser documentada numa autorização formal, passando 
pelos critérios que a instituição solicita para concedê-la, como o conhecimento 
do projeto ou pré-projeto da pesquisa, contrapartes da Universidade, contato 
com docentes e coordenadores, etc. A autorização documenta o contrato que 
se faz entre instituição, pesquisador/a e Universidade para a realização da 
30 
 
pesquisa, informando a ciência e o compromisso interinstitucional. Ela é 
também um registro que pode ser sempre retomado para dirimir dúvidas e 
auxiliar na solução de questões que possam vir a surgir no decorrer da 
investigação. É preciso entendê-la como dizendo respeito a um momento do 
trabalho, de tal forma que ela pode ser revista num novo compromisso que 
atualize a ligação com a instituição. Sua importância está no registro deste 
compromisso, a cada tempo. 
Outro cuidado a ser tomado pelo/a pesquisador/a diz respeito à 
preservação da identificação da instituição. Do Projeto ao Relatório, a pesquisa 
deve resguardar a instituição quanto a poder ser identificada, quaisquer que 
sejam os objetivos ou os resultados obtidos pela pesquisa. A identificação da 
instituição só deverá ser feita por meio de um consentimento expresso da 
mesma, em moldes semelhantes aos do Termo de Consentimento (ANEXO I), 
no qual a instituição permite que seja identificada publicamente. 
 
6.3 Pesquisador/a 
 
A mesma preocupação que se deve ter com o bem estar dos/das 
participantes devem ser observadas em relação aos pesquisadores/as.Por 
mais relevante e significativa que uma pesquisa possa ser, a segurança 
destes/destas pesquisadores/as também deve ser preservada. As atividades 
científicas desenvolvidas por estudantes e docentes também devem ter como 
limites o seu próprio bem estar. Neste sentido, a análise dos riscos presentes 
na investigação deve ser tratada desde a montagem da proposta da pesquisa, 
sendo relevante sua consideração para a realização da mesma. 
 
6.4 A Universidade 
 
A pesquisa que é realizada no âmbito da Universidade tem uma 
característica que a faz única: ela é feita em nome da mesma, isto é, quaisquer 
que sejam os seus propósitos eles são atribuídos não apenas aos 
pesquisadores/as – estudantes e docentes –, mas também são associados à 
toda instituição acadêmica. Por conta disto, é dever da instituição acompanhar 
quaisquer atividades científicas que se fazem em seu nome, principalmente 
31 
 
aquelas que envolvam terceiros, como participantes e outras instituições. No 
Curso de Psicologia da UNIP o órgão encarregado em zelar pela preservação 
de todas estas instâncias (participantes, instituições, pesquisadores/as e 
Universidade) é o CEP – Comitê de Ética em Pesquisa com Seres 
Humanos. Sendo assim, estes cuidados devem garantir à pesquisa sua 
importância, implicando responsabilidades que são de ordem científica, 
acadêmica e social. 
Dessa forma, todo Projeto de Pesquisa envolvendo seres humanos 
deverá ser enviado ao Comitê de Ética em Pesquisas – CEP da Universidade 
Paulista – UNIP para apreciação e aprovação. A pesquisa não pode ser 
iniciada antes da aprovação do CEP. 
O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Paulista - UNIP é um 
colegiado interdisciplinar e independente, de relevância pública, de caráter 
consultivo, deliberativo e educativo, criado pela Portaria (1/2003) em 
07/01/2003 e reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - 
CONEP, para avaliar projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, 
propostos por docentes e alunos da UNIP e pesquisadores de outras 
instituições. O objetivo fundamental é defender os direitos, a integridade e a 
dignidade dos participantes das pesquisas, incluindo os pesquisadores e 
demais pessoas envolvidas nos projetos. Conforme a Resolução 466/12 do 
Conselho Nacional de Saúde - CNS, o presente regimento observa sob a ótica 
do indivíduo e das coletividades, os preceitos da bioética, tais como, 
autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, e tem como 
objetivo assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes 
da pesquisa, à comunidade científica e acadêmica. Fonte: 
https://www.unip.br/pesquisa/comite_etica_seres_humanos/regimento_interno.aspx 
A forma de submissão de projetos de pesquisa para análise do 
sistema CEP/CONEP é por meio da Plataforma Brasil (a base nacional e 
unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos). 
O/a pesquisador/a deverá acessar a Plataforma Brasil, cadastrar o seu 
projeto de pesquisa para análise do CEP-UNIP. Para isso, deve consultar o 
calendário de reuniões do CEP-UNIP antes de submeter o seu projeto na 
Plataforma Brasil e preencher os formulários que deverão ser enviados junto 
com o projeto de pesquisa ao CEP-UNIP. 
https://www.unip.br/pesquisa/comite_etica_seres_humanos/regimento_interno.aspx
32 
 
 
Estes são os formulários a serem preenchidos, assinados e enviados ao CEP: 
✓ Carta de apresentação do Projeto de Pesquisa 
✓ Intenção de Pesquisa 
✓ Projeto de Pesquisa com capa 
✓ Termo de Compromisso do pesquisador responsável 
✓ Orçamento 
✓ Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 
✓ Folha de Rosto para Pesquisa envolvendo Seres Humanos 
 
Para informações detalhadas a respeito destes formulários e dos 
procedimentos para submissão de Projetos de Pesquisa ao CEP-UNIP, 
recomenda-se a consulta ao site www.unip.br, “Pesquisas”, “Comitê de Ética 
em Pesquisa”, “Pesquisas envolvendo seres humanos”, “Documentos 
Necessários” (ANEXO II). 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma Técnica. Código - 
ABNT NBR 14724. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: 
https://www.normasabnt.org/abnt-nbr-14724/ Acesso em 28 set. 2022. 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520, responsável 
pela apresentação das citações em documentos. Rio de Janeiro, 2022. 
Disponível em: https://www.normasabnt.org/nbr-10520/ Acesso em 28 set. 
2022. 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023, normas para 
referências Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: 
https://www.normasabnt.org/referencias-bibliograficas-abnt/ Acesso em 28 set. 
2022. 
 
BOTOMÉ, S. P. Onde falta melhorar a pesquisa em psicologia no Brasil sob a 
ótica de Carolina Martuscelli Bori. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 23, n. spe, 
2007. (http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/05.pdf) 
 
CNS - Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Resolução nº 510, 
de 07 de abril de 2016. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html 
Acesso em 30 set. 2022. 
 
CNS - Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466/12 de 12 de dezembro 
de 2012. Pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: 
http://www.unip.br/
https://www.normasabnt.org/abnt-nbr-14724/
https://www.normasabnt.org/nbr-10520/
https://www.normasabnt.org/referencias-bibliograficas-abnt/
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/05.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html
33 
 
https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf Acesso em 30 set. 
2022. 
 
FUNARO, V.M.B.O. et al. Diretrizes para apresentação de dissertações e 
teses da USP: documento eletrônico e impresso. Cadernos de Estudos 9. 
Parte I (ABNT). 4ª ed. São Paulo: Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, 
2020. Disponível em 
http://www.eerp.usp.br/media/wcms/files/ABNT_2020.pdf Acesso em 30 set 
2022. 
 
GUNTHER, H. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a 
questão? Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 22, n. 2, Aug. 2006. 
Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/ptp/a/HMpC4d5cbXsdt6RqbrmZk3J/abstract/?lang=pt 
Acesso em 30 set 2022. 
 
GRANJA, E.C. Diretrizes para a elaboração de dissertações e teses. São 
Paulo: Serviço de Biblioteca e Documentação do IPUSP, 1998. 
 
MARCONI, M.A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 
1996. 
 
SAMPIERI, R. H., COLLADO, C. F. e LUCIO, P. B. Metodologia de Pesquisa. 
3ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 
 
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: 
Cortez, 2014. 
 
UNIP. Biblioteca da Universidade Paulista. Guia de normalização para 
apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Paulista: ABNT / 
Biblioteca da Universidade Paulista - UNIP. – 2021. 52p. 
Disponível em: 
https://www.unip.br/servicos/biblioteca/assets/download/manual_de_normalizac
ao_abnt_2021.pdf Acesso em 30 de set. 2022. 
 
 
BASES DIGITAIS DE DADOS 
 
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP) 
http://www.teses.usp.br/ 
 
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS) www.bvs-psi.org.br 
 
EBSCO RESEARCH DATABASE 
(disponibilizado para a comunidade da UNIP) 
http://www3.unip.br/servicos/biblioteca/base_dados.aspx 
 
PEPSIC – PERIÓDICOS ELETRÔNICOS EM PSICOLOGIA 
http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php 
https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
http://www.eerp.usp.br/media/wcms/files/ABNT_2020.pdf
https://www.scielo.br/j/ptp/a/HMpC4d5cbXsdt6RqbrmZk3J/abstract/?lang=pt
https://www.unip.br/servicos/biblioteca/assets/download/manual_de_normalizacao_abnt_2021.pdf
https://www.unip.br/servicos/biblioteca/assets/download/manual_de_normalizacao_abnt_2021.pdf
http://www.teses.usp.br/
http://www.bvs-psi.org.br/
http://www3.unip.br/servicos/biblioteca/base_dados.aspx
http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php
34 
 
 
PERIÓDICOS CAPES 
(disponibilizado para a comunidade da UNIP) 
www.periodicos.capes.gov.br 
 
PROJETO MAXWELL - TESES E DISSERTAÇÕESON-LINE 
http://www.maxwell.vrac.puc-
rio.br/sites_interessantes_pub.php?strSecao=site&nrseqcat=18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/sites_interessantes_pub.php?strSecao=site&nrseqcat=18
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/sites_interessantes_pub.php?strSecao=site&nrseqcat=18
35 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
36 
 
 
ANEXO I - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 
 
Caro Participante: 
Gostaríamos de convidá-lo a participar como voluntário da pesquisa intitulada 
Insira neste campo o título da sua pesquisa que se refere a um projeto de 
pesquisa do(s) participante(s) Insira neste campo o nome dos alunos 
participantes que pertence(m) ao Curso de Insira neste campo nome do Curso 
da Insira neste campo o nome da Instituição. 
 
O(s) objetivo(s) deste estudo Informe neste campo os objetivos da pesquisa de 
forma simples para a compreensão do participante. Os resultados contribuirão 
para Informe neste campo a relevância e a justificativa da pesquisa. 
 
Sua forma de participação consiste em descrever neste campo com linguagem 
acessível quais os procedimentos que os participantes serão submetidos. Em 
caso de questionário/entrevista, é necessário informar o tema e tipo de 
pergunta. 
 
Seu nome não será utilizado em qualquer fase da pesquisa, o que garante seu 
anonimato e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar 
os voluntários. 
 
Não será cobrado nada e não haverá gastos decorrentes de sua participação. 
Se houver algum dano decorrente da pesquisa, o participante será indenizado 
nos termos da Lei. 
 
Considerando que toda pesquisa oferece algum tipo de risco, nesta pesquisa o 
risco pode ser avaliado como: insira a gradação (mínimo, baixo, médio, alto) e 
esse risco pode ser explicado como descreva os possíveis desconfortos e 
riscos decorrentes da participação na pesquisa e quais providências serão 
tomadas para minimizá-los. 
 
São esperados os seguintes benefícios para você, decorrente da sua 
participação nesta pesquisa: Informe neste campo os benefícios para o(s) 
participante(s). Caso tenha interesse você pode pedir o envio por e-mail do 
resultado da sua participação. 
Gostaríamos de deixar claro que sua participação é voluntária e que poderá 
recusar-se a participar ou retirar o seu consentimento, ou ainda descontinuar 
sua participação se assim o preferir, sem penalização alguma ou sem prejuízo 
ao seu cuidado. Caso queira retirar o seu consentimento entre em contato com 
o pesquisador responsável nome do pesquisador, pelo e-mail endereço de e-
mail do pesquisador com cópia para o CEP-UNIP pelo e-mail cep@unip.br. Os 
seus dados serão retirados caso seja possível identificá-los no banco de dados. 
 
Desde já, agradecemos sua atenção e participação e colocamo-nos à 
disposição para maiores informações. 
 
37 
 
Esse termo terá suas páginas rubricadas pelo pesquisador principal e será 
assinado em duas vias, das quais uma ficará com o participante e a outra com 
o pesquisador principal. Insira neste campo o nome completo, endereço, 
telefone e endereço de e-mail do Pesquisador Principal 
 
Eu ____________________________________________________________ 
(nome do participante e número de documento de identidade) confirmo que 
insira neste campo o(s) nome(s) do(s) Pesquisador(es) explicou-me os 
objetivos desta pesquisa, bem como, a forma de participação. As alternativas 
para minha participação também foram discutidas. Eu li e compreendi este 
Termo de Consentimento, portanto, eu concordo em dar meu consentimento 
para participar como voluntário desta pesquisa. 
 
 Local e data: , ___de ___ de 20__. 
 
 
_____________________________ 
(Assinatura do participante da pesquisa) 
 
Eu,_____________________________________________________________ 
 (nome do membro da equipe que apresentar o TCLE) 
 
obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido do 
participante da pesquisa ou representante legal para a participação na 
pesquisa. 
 
______________________________________________ 
(Assinatura do membro da equipe que apresentar o TCLE) 
 
____________________________________________ 
(Identificação e assinatura do pesquisador responsável) 
 
 
38 
 
 
ANEXO II - PROCEDIMENTOS PARA A SUBMISSÃO DE PROJETOS AO 
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIP 
 
Fonte: https://www.unip.br/pesquisa/comite_etica_seres_humanos/documentos.aspx 
 
A forma de submissão de projetos iniciais para análise do 
sistema CEP/CONEP é por meio da Plataforma Brasil (a base nacional e 
unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos). Sendo assim, 
o pesquisador deverá acessar a plataforma supracitada, cadastrar o seu 
projeto para análise do CEP Universidade Paulista - UNIP. 
 
Informação importante: Favor consultar o calendário de reuniões 
do CEP antes de submeter o seu projeto na Plataforma Brasil. 
 
Observe as seguintes regras: 
• A pesquisa não pode ser iniciada antes da aprovação do Comitê de 
Ética. 
• O projeto deverá ser cadastrado com, no máximo, 30 dias entre as 
reuniões. Por exemplo: se a reunião for dia 09 de fevereiro, o primeiro 
dia possível para cadastrar o projeto na Plataforma Brasil será dia 09 de 
janeiro. Portanto, o projeto não poderá ser cadastrado antes do dia 09 
de janeiro, pois correrá o risco de ter o prazo expirado e ser cancelado. 
• Os membros do Comitê de Ética necessitam de no máximo 30 dias para 
avaliar os projetos cadastrados. 
 
Nos meses de janeiro e julho não há reuniões do Comitê de Ética. 
 
Clique no link abaixo e acesse a Plataforma Brasil: 
http://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf 
(Utilize somente o navegador Mozilla Firefox) 
 
Vídeo Explicativo do Uso da Plataforma Brasil: Parte 1 e Parte 2 
 
Para mais informações sobre o preenchimento e o trâmite de seu projeto de 
pesquisa, favor consultar na Plataforma Brasil, o Manual do Pesquisador. 
 
ATENÇÃO: Verifique os esclarecimentos referentes à seleção da Área 
Temática do seu Projeto. 
 
O Pesquisador principal deverá cadastrar os projetos de pesquisa (o projeto 
deve ser anexado na íntegra e em word). 
 
*O Pesquisador principal, na graduação, é o professor orientador de TCC 
(Trabalho de Conclusão de Curso) e de IC (Iniciação Científica). Para a 
inclusão do aluno como assistente de pesquisa, o próprio aluno deverá fazer o 
seu cadastro na Plataforma Brasil. 
 
OBS: Alunos de graduação não podem cadastrar o projeto de pesquisa, 
somente o Pesquisador responsável. 
https://www.unip.br/pesquisa/comite_etica_seres_humanos/documentos.aspx
http://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf
http://tvweb3.unip.br/producao/videoplayerhtml5/?tema=interativa&video=http://tvweb3.unip.br/video/sei/android/130617_elianerocha_bl1_sei.mp4
http://tvweb3.unip.br/producao/videoplayerhtml5/?tema=interativa&video=http://tvweb3.unip.br/video/sei/android/130617_elianerocha_bl2_sei.mp4
https://www.unip.br/pesquisa/comite_etica_seres_humanos/manual_instrucoes.aspx
39 
 
*O Pesquisador responsável, na Especialização, no Mestrado e no Doutorado é 
o próprio aluno. Caso a instituição onde a pesquisa será realizada 
(coparticipante) possua Comitê de Ética em Pesquisa aprovado pela CONEP, o 
aluno deverá, obrigatoriamente, enviar o seu projeto para o CEP da instituição, 
impossibilitando a apreciação deste CEP(independentemente se o aluno tiver 
vínculo com esta instituição). 
 
ATENÇÃO: Na folha de rosto, a Instituição Proponente é a UNIP/ Vice-Reitoria 
Pós Graduação CNPJ 06.099.229/0030-46 (informar qual o cargo que o 
indivíduo exerce na Instituição). 
 
A Instituição COPARTICIPANTE é aquela onde será realizada a pesquisa. Se a 
pesquisa for realizada com participantes de outra Instituição, deverá constar 
o CNPJ da mesma. Esta será a COPARTICIPANTE e a pessoa responsável 
deverá datar e assinar. Ex: Prefeitura, Creche, Hospital, Escola, etc. 
 
OBS.: Para os cursosem EAD o documento deve ser assinado pelo 
Coordenador do curso no Campus Sede - Cidade Universitária/Marginal 
Pinheiros). 
 
1. Carta de apresentação do Projeto de Pesquisa DOC endereçada 
ao CEP (assinada pelo pesquisador principal e com nome por extenso, de 
todos os participantes - alunos envolvidos; com ciência e assinatura do(a) 
orientador(a) e do(a) Coordenador(a) do curso), escaneada e anexada; 
 
2. Intenção de Pesquisa DOCX : carta da instituição onde será realizada a 
pesquisa, ou na qual os participantes trabalham, com a assinatura do 
responsável pela instituição (Diretor, Proprietário, Gerente Geral, 
Coordenador), telefone para contato e carimbo da instituição, escaneada e 
anexada; (Não serão aceitos documentos: sem o carimbo da instituição, sem o 
nome por extenso do responsável pela instituição, ou com a assinatura de 
pessoas que trabalhem na instituição, mas não respondam por ela, as 
assinaturas devem ficar todas na mesma folha). 
Pesquisas que forem realizadas em espaços públicos, via internet ou em outros 
locais que não possuam CNPJ: a Intenção de Pesquisa deverá ser endereçada 
à UNIP e assinada pelo pesquisador responsável, pelo coordenador do 
curso/diretor da unidade (no espaço da assinatura da coparticipante). 
 
Atenção: Nos casos em que o tema de pesquisa esteja relacionado ao 
trabalho do participante em determinada instituição, a intenção de pesquisa 
deverá ser assinada obrigatoriamente pelo responsável da instituição, mesmo 
que a coleta de dados não seja feita no local. 
 
3. Capa do Projeto de Pesquisa em que deverá constar: nome da instituição 
onde estuda e/ ou de vínculo; caso haja financiamento de agência de pesquisa 
(FAPESP, CAPES, CNPq e outras) deverá ser citado, título do projeto, nome 
por extenso completo do orientador e dos participantes com o RA, nome do 
curso, campus e ano. 
 
 
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_carta_de_apresentacao_do_projeto_de_pesquisa.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_intencao_de_pesquisa.docx
40 
 
4. Projeto de Pesquisa, ver conteúdo abaixo: 
 
4.1 Nome do Projeto (título); 
4.2 Introdução (revisão da literatura, objetivo geral, objetivos específicos e 
justificativa); 
4.3 Material e métodos (descrição detalhada dos métodos da pesquisa, dos 
materiais e equipamentos a serem utilizados, da coleta e análise de dados, da 
natureza e tamanho da amostra, das características dos participantes, dos 
critérios de inclusão e exclusão, da duração do estudo, do local da pesquisa e 
dos aspectos éticos, em termos dos riscos e dos benefícios aos participantes 
(Verificar a resolução 466/12 item V); 
4.4 Cronograma da pesquisa atualizado; 
4.5 Resultados esperados; 
4.6 Os resultados obtidos com a pesquisa deverão se tornar públicos, sejam 
favoráveis ou não. 
4.7 Referências Bibliográficas (de acordo com as normas da ABNT ou 
VANCOUVER). 
 
OBS: Caso os autores decidam pela utilização de questionário on-line para 
coleta de dados, é necessário mencionar no projeto o link do questionário para 
avaliação. 
 
PROJETOS INTEGRADOS/“GUARDA-CHUVA”: são aqueles projetos que se 
articulam e/ou se desdobram em outros (subprojetos que são desenvolvidos 
em parceria: (1) com profissionais de outras instituições e/ou centros de 
pesquisa ou (2) com estudantes em formação nos cursos lato e stricto sensu. O 
coordenador/ proponente é necessariamente um docente habilitado que possui 
vínculo funcional com a UNIP. Os subprojetos ou projetos 
pontuais/desdobrados devem esclarecer a relação direta que possuem com o 
projeto Integrado/” Guarda-chuva”, ou seja, precisam indicar como serão 
articulados com o projeto maior do ponto de vista teórico, metodológico e/ou de 
campo. Cada participante (Mestre e/ou Doutor) da Equipe (inclusive o 
Coordenador) deverá ser responsável por subprojeto a ser operacionalizado no 
período previsto. Assim, tem-se um Projeto de Pesquisa com temática mais 
global que “acoberta” os demais Projetos (subprojetos) individuais de toda (e 
de cada um) a equipe. 
 
Para inserir nome de outros pesquisadores/alunos/participantes, entre na 
Plataforma clique, no Projeto Aprovado e encaminhe uma emenda. 
 
5. Verifique abaixo quais dos termos você deverá utilizar em seu projeto. Leia 
atentamente, preencha os campos cinza de acordo com o que está sendo 
solicitado e apague as instruções dentro destes mesmos campos, pois estas 
instruções não são deletadas automaticamente. Os seguintes documentos 
devem ser assinados: 
 
• Carta de apresentação (pesquisador responsável e coordenador do 
curso) DOC 
• Termo de compromisso do pesquisador (pesquisador 
responsável) DOC 
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_carta_de_apresentacao_do_projeto_de_pesquisa.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_carta_de_apresentacao_do_projeto_de_pesquisa.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_compromisso_do_pesquisador.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_compromisso_do_pesquisador.doc
41 
 
• Intenção de pesquisa (pesquisador responsável e Instituição onde será 
realizada a pesquisa) DOCX (As assinaturas devem ficar todas na 
mesma página, de acordo com o documento atualizado). 
• Orçamento (pesquisador responsável) DOCX (no item fonte financiadora 
preencher como própria ou informar os nomes das pessoas físicas ou 
jurídicas responsáveis pelos custos da pesquisa). 
• Termo de autorização para utilizar o Banco de Dentes da UNIP DOC 
• Termo de autorização para uso de instrumento de coleta de dados DOC 
• Termo de autorização para pesquisa em prontuário e termo de 
autorização para não utilização do TCLE DOC 
 
Para análise do CEP, NÃO citar o(s) nome(s) do(s) participantes(s) da 
pesquisa. Não deve constar assinatura do participante, do pesquisador 
responsável ou qualquer outra assinatura, nos documentos citados 
abaixo. (Todos estes termos devem ser enviados em word). 
 
5.1 Termo de Consentimento Livre Esclarecido DOCX (Postar o documento 
preenchido e sem nenhuma assinatura prévia ou rubrica) 
 
5.2.Termo de consentimento livre e esclarecido para menores de 
idade DOC e Termo de Assentimento para menores DOCX (Documento 
obrigatório em todas as pesquisas que envolvam menores de idade). 
 
5.3 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para Pessoas Juridicamente 
Incapazes, Analfabetos Funcionais ou com Deficiência Auditiva, Visual ou 
Motora DOC 
 
Atenção: No Termo de Consentimento Livre e Esclarecido devem constar os 
procedimentos pelos quais os participantes irão passar durante a pesquisa, 
inclusive o teor do questionário ou entrevista que irão responder, tantos nos 
casos de pesquisas presenciais como em ambiente virtual. 
 
Orientação para procedimentos em pesquisas com qualquer etapa em 
ambiente virtual PDF 
 
Instruções para Estudo de caso e Relato de Caso PDF 
 
OBS-1: Ao término da pesquisa é obrigatória a entrega do relatório final. 
Enviar como notificação pela Plataforma Brasil. Todos os documentos 
relativos à pesquisa devem ser guardados com o pesquisador principal 
por cinco anos, de acordo com a Resolução 466/12. 
 
Modelo de Relatório Final para Projeto de Pesquisa DOCX 
 
OBS-2: Se após a análise do Comitê, o projeto ficar na condição de 
Pendente, o pesquisador deverá anexar carta resposta com as devidas 
correções em destaque, além da atualização de todos os itens solicitados 
nos documentos correspondentes. 
 
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_intencao_de_pesquisa.docx
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_intencao_de_pesquisa.docx
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_orcamento_de_projeto_de_pesquisa.docx
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_autorizacao_para_utilizar_o_Banco_de_Dentes_da_UNIP.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_autorizacao_para_uso_de_instrumento_de_coleta_de_dados.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_autorizacao_para_pesquisa_em_prontuario.dochttps://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_autorizacao_para_pesquisa_em_prontuario.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/formulario_termo_de_consentimento_TCLE.docx
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_consentimento_menores.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_consentimento_menores.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_de_assentimento_menores.docx
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_consentimento_pessoas_juridicamante_incapazes.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_consentimento_pessoas_juridicamante_incapazes.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/frm_termo_consentimento_pessoas_juridicamante_incapazes.doc
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/orientacao_para_procedimentos_em_pesquisa_virtual.pdf
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/orientacao_para_procedimentos_em_pesquisa_virtual.pdf
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/instrucoes_para_estudo_de_caso_e_relato_de_caso.pdf
https://www.unip.br/pesquisa/assets/download/comite/formulario_de_relatorio_final_projeto_pesquisa_CEP.docx
	1. APRESENTAÇÃO
	2. PROJETO DE PESQUISA E RELATÓRIO DE PESQUISA
	2.1 Elementos que compõem o Projeto de Pesquisa
	2.2. Elementos que compõem o Relatório de Pesquisa
	Modelo de CAPA
	4. ELEMENTOS TEXTUAIS
	6.1 Participantes e Local
	6.2 Instituições
	6.3 Pesquisador/a
	6.4 A Universidade
	REFERÊNCIAS
	ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023, normas para referências Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://www.normasabnt.org/referencias-bibliograficas-abnt/ Acesso em 28 set. 2022.

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