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Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 Fisiologia Humana Resumo – O que Fisiologia? é É a área da ciência que estuda o funcionamento normal dos sistemas biol gicos e as rela es entre eles. ó çõ O que homeost sia? é á Funcionamento normal dos sistemas biol gicos. ó - Mesmo durante a homeost sia ocorre varia es do equil brio das funá çõ í ções, o que é rapidamente corrigido pelos sistemas biol gicos. ó Ex: A�vidade F sica- Maior Frequ ncia card aca, Maior aumento do bombeio de sangue pelo cora o e a pressí ê í çã ão arterial. Ao cessar, menor frequ ncia card aca e menor press o arterial. ê í ã Sistema Nervoso Responsável por receber, integrar e enviar est mulos (el tricos). E respons vel pelo controle de funí é á ções superiores: raciocínio l gico, linguagem, comportamento motor. ó *Divisões do Sistema Nervoso -Sistema Nervoso Central (SNC) .Hemisférios Cerebrais Substancia Cinzenta ou C rtez Cerebral, respons– ó ável pelas funções superiores. .Cerebelo equil brio, aprendizado motor, ajuste muscular da for a. – í ç .Tronco encef lico á – subdividido em: mesenc falo, ponte, bulbo. Responsé ável pelo controle das fun es vegeta�vas. çõ -Sistema Nervoso Perif rico (SNP) é Tal divis feita conforme as tarefas aos quais tais estruturas desempenham. ão é . Volu rio ou Som �co - tem por fun o reagir a estntá á çã ímulos provenientes do ambiente externo. -Aferentes - trazem informa es çõ -Eferentes- levam informa es çõ .Visceral ou Auton mico inconsciente, involunt rio ô – á -Simpá�co -Parassimpá�co Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 *Tipos Celulares -Neurônios: produzem est mulos, al m de integrar e enviar tais informa es í é çõ . El tricos eletroqu micos é í .Quimicos -Células da Glia ou Gliais ou Neuroglia .Sustentação /Nutrição/Proteção/ Desenvolvimento do S.N. Corpo Celular - N cleo, ret culo endoplasm �co, complexo de golgi ú í á Dendritos- responsável por receberem os est mulos í Axô ínio enviam os est– mulos Cone de Implantação – gera a�vidade el trica é Terminal axonal ou sin p�co faz a comunica o entre o neur nio e outra c lula á – çã ô é Obs: *Os oligodendrócitos e as c lulas de schawn formam a bainha de mielina. é *Os astr citos auxiliam a forma o da barreira hematoencef lica, sustenta o. ó çã á çã *Microglia fagocitose - prote– ção -Células Ependimárias .Revestem a superfície dos ventr culos cerebrais, formando o plexo coroide. í Potenciais El tricos de Membrana é O neur nio possui como especializa o na membrana a capacidade de produzir eletricidade biol gica, para tanto, ele ô çã ó vai usar part culas com carga el trica e que sí é ão chamadas de ons í – Na+ e K+. Toda vez que os ons atravessam a membrana produzido uma corrente el trica. Para o on atravessar a membrana í é é í ele deve ser atra do por uma for a el trica oposta. Portanto, o neur nio deve primeiro produzir um potencial- í ç é ô Pólo(+) De�nição: Resposta el trica autopropag vel que abedece a lei do tudo ou nadaé á “ ” e que vel ao TTX (Tetrodo é sensí Toxina- Peixe Baiacu) TTX- Bloqueia os canais de Na+ - Impede a despolariza o- impede a produ o do potencial de açã çã ção. Potenciais do Neur nio ô -De repouso ocorre durante o repouso Prepara o – – çã -De ação –ocorre durante a a�vidade do neur nio ô Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 Sinapses Contato entre duas c lulas excit veis eletricamente é á -Células excit veis: á -Neurônios -Músculos -Glândulas -Nas sinapses a informa o el trica passada direta ou indiretamente para outra c lula. çã é é é -Tipos de Sinapses 2 �pos de sinapses el tricas transmitem informa es de uma c lula para outra. é – çõ é llllllllllllllllllllllllllllllllllllllquímicas -subst. Qu mica neurotransmissor í – lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll -Célula envolvida neur nio – ô .Sinapses qu micas í -1° componente elemento pr p�co ou neur– é-siná ônio pré-sináp�co Presença das ves culas sin p�cas com neurotransmissor í á -2° Componente Fenda Sin p�ca – á Local de liberação do NT Pode conter enzimas que degradam o NT Ex: Ace�colina Enzima de degrada o ace�colinesterase – çã -3° Comonente Elemento p s-sinap�co, c lula p s-sinap�co, neur nio p s-sinap�co – ó é ó ô ó Liberação do NT nas sinapses qu micas í -É liberado em resposta a um potencial de a oçã -A chegada do Canal de Ca2+ . A entrada de Ca2+ a�va prote nas que ir o realizar a exocitose do neurotransmissor í ã *Toxina Botul nica Bloqueio das prote nas de exocitose í – í Impede que o N.T seja liberado na fenda sin p�ca á Ação do Neurotransmissor na c lula alvo é - Potenciais p p�cos ós-siná -Uma vez que o N.T est livre na fenda sin p�ca ele vai se ligar ao receptor da c lula alvo e desencadear uma á á é resposta nesta c lula potencial p s- sin p�co é – ó á 2Tipos de PPS .Pontecial excitat rio p s- sin p�co (PePs) ó ó á .Pontecial inibit ria p s- sin p�co(PiPs) ó ó á PePs provoca o surgimento de um potencial de a– ção na c lula alvo despolarizada é – Ex: Jun o Neuromuscular çã -Célula alvo- m sculo estriado esquelú é�co -N.T- ace�colina -Receptor da ace�colina - nicot nio í PiPs Impede a produ o de potencial de a– çã ção , s ocorre entre neur nios e provoca hiperpolarizaó ô ção Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 Ex: N.T Gaba Sistema Nervoso Sensorial Formado por todas as estruturas perif ricas e centrais respons veis pelo recebimento, transporte e processamento é á das informa es sensoriais. çõ Abrange estruturas do SNP e SNC Sen�dos- modalidades sensoriais Tato (press o, temperatura, dor) ã Visão Audição Olfação Gustação Propriocepção (Labirin�te afeta a propriocep ção) A sensa o s consciente ao chegar ou ser processado no c rtex cerebr çã ó é ó al Sensibilidade a propriedade do organismo vivo de perceber as modi�ca es do meio esterno e interno. é çõ O sistema sensorial som �co ou somatossensorial, por meio de estruturas neurais especializadas, est encarregado á á do contato inicial com o mundo externo, e processamento dessas informa es. çõ Estas informa es sçõ ão captadas pelos receptores sensoriais e levadas por vias neurais espec �cas para reas í á de�nidas do SNC. Estruturas Perif ricas do Sistema Sensorial é Cada modalidade sensorial possui um o respons vel pelo recebimento do est mulo sensorial órgã á í Nesses os encontram-se estruturas especializadas pela capta o dos est mulos órgã çã í Visão – olhos Luz Audi– ção – orelha – som Tato pele e mucosas press o – – ã Propriocepção – m sculos e ar�cula es Gustaú çõ ção – – boca sabor Olfação – nariz odor – Receptores sensoriais localizados nos os sensoriais órgã Recep. Sens. -> Nerv. Sens. -> Medula Espinhal - rtex Sens. > Có Receptor Sensorial Célula especializada em transformar est mulos sensoriais em el tricos í é - Campo receptor .Área do tecido onde se for aplicada um est mulo ir a�var um receptor sensorial. í á Sistema Somatossensorial Sistema epicr �co discrimina o de alta precisí – çã ão sensorial tá�l e propriocep�va. Sistema Protop �co- pouco discrina�vo e menos preciso, veicula termossensibilidade e dor e sensibilidade t �l mais á á grosseira. IP. Iden��ca o da forma e a textura dos objetos, monitoramento de for as que agem sobre o corpo a cada çã ç momento, e detec o de circunst ncias potencialmente danosas ao organismo. çã â Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 *Mecanorreceptores: est mulos mec nicos í â *Termorreceptores: termina es livres sens veis ao frio e calor, respondem a mudan as de temperatura çõ í ç *Nociceptores: termina es nervosas livres, sens veis a est mulos intensos mecçõ í í ânicos, t rmicos e qu micos. é í Vias ascendentes Toda informa o captada por um receptor sensorial çã é atrav s das vias ascendentes. é As vias ascendentes são formadas por uma sequ ncia de 3 neur nio. ê ô Tálamo reconhece a proced ncia do est mulo e encaminha p/ o c tex correspondente. – ê í ó Dor - Tipos de dor .Dor aguda ou r pida- cessa ao �nal do est mulo á í .Dor cr nica ou lenta- permanece mesmo ap s o �nal do est mulo ô ó í Sistema Nervoso Auton mico (SNA)ô Adaptar o corpo mudanà ças tanto do ambiente externo quanto do ambiente interno Ex: Repouso Fc= 80BPm A�vidade F sica - Fc=160BPm – í Ramos ou Divis es do SNA õ .Simpá�co- Adpta o nosso corpo a condi es de luta çõ Fuga- A�vidade f sica estresse í .Parassimpá�co- Adapta condi es descanso/ digestçõ ão – repouso *Diferença Sequência de dois nervos O 1 nervo nervo pr° – é-ganglionar- origem no SNC – vai at o g nglio é â O 2 nervo nervo p s-ganglionar origem a par�r do g nglio scera ° – ó – â – até a ví >Origem do Nervo Pr - Ganglionar é Simpá�co- T racolombar ó Parassimpá�co- Craniossacral >Localização dos G nglios â Simpá�co- Paravertebrais Parassimpá�co- ximos s v sceras pró á í >Neurotransmissores -Nervo Pr -Ganglionar Simp �co Ace�colina(ACh) é – á Parassimp �co á -Nervo P s-Ganglionar ó – Simp �co noradrenalina á – Parassimp �co ace�lcolina á – *Excessão: Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 .Vasos sangu neos-inervados somente pelo simp �co í á .Glândula suprarrenal inervada diretamente pelo nervo pr -ganglionar do simp– é á�co libera adrenalina/ – noradrenalina- potencializa o çã *Gânglio do simp �co á Ações nos órgãos -Olhos- Simp �co á – Midr ase í Parassimp �co Miose á – -Glândula Salivar – Simp �co - Secre o á çã Parassimp �co Secre o á çã -Brônquios Simp �co -Broncodilata o – á çã Parassimpá�co Bronconstri o – çã - Cora Simp �co -Taquicardia ção – á Parassimp �co Bradicardia á – -Vasos sangu neos Perif ricos - vasoconstri o í – é çã Centrais vasodilata o – çã -Fígado Simp �co quebra glicog nio em glicose – á – ê Parassimp �co n o tem a o á – ã çã Reserva energé ê�ca- glicog nio -Estômago e intes�no Simp �co mo�lidade e secre – á – ções Parassimp �co mo�lidade e secre á – ções -Bexiga Simp �co relaxa inibe a mic o – á – – çã Parassimp �co contrai es�mula a mic o á – – çã -Ação sin rgica é – sistema reprodutor Simp �co prazer - ejacula– á – ção Parass �co a libido ereímpá – ção Receptores dos neurotransmissores -Noradrenalina e Adrenalina Vasos sangu neos perif ricos- vasoconstri o í é çã Terminais sin p�cos controlam a libera o noradrenalina á – çã Coração – aumento da frequ ncia c rdia (Taquicardia) ê á Muscúlos lisos relaxamento – Tecido adiposo - lise lipó -Ace�lcolina .Nicotíncos m sculo esq Contra– ú – ção musculas .Muscarínicos – M1 – estômago- AC. clor drico í M2 – Coração- Fc. (Bradicardia) M3 – M sculo liso- contra o ú çã Sistema End crino ó -Introdução: Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 .Sistema de comunicação a longa dist ncia u�liza a corrente sangu nea. â í .As c lulas end crinas secretoras produzem mensageiros qué ó ímicos(hormônios) que s o liberados diretamente no ã sangue. .No sangue, os horm nios podem atuar em qualquer tecido do corpo, contanto que possuam o receptor espec �co ô í para esse horm nio. ô .As c lulas secretoras ou endé ócrinas podem estar livres nos tecidos ou podem se agrupar e formar gl ndulas â endócrinas. Classes de horm nios de acordo com sua natureza quô ímica Hormônios Pept dicos ou Proteicos- produzidos a par�r de amino cidos ou prote nas. í á í EX: Insulina, Glucagon, GH, Prola�na e Ocitocina. *Hormônios derivados da Tirosina- T3 e T4, Adrenalina Hormônios Esterer ides- Produzidos a par�r do colesterol ó EX: Estrog nio, Progesterona, Testosterona, Aldosterona e Cor�sol. ê -Controle da produção hormonal Os horm nios s o produzidos em ondas ou pulsos. ô ã 2 Tipos de Controle Feed back nega�vo ou retroalimenta o - Exige pelo menos 2c lulas end crinas – çã é ó Substrato Subst ncia ou local onde o horm nio atua Ex: Insulina(Glicose do sangue) – â ô -Glândulas end crinas ó .Hipó�se .Tireóide/Tiroide .Para�reoides .Pâncreas .Suprarrenais .Gônadas – ovários e test culos í .Pineal melatonina- ciclo circadiano- alerta/sono – .Timo- horm nios desenvolvimento do sistema imunol gico ô – ó Hipó�se e Hipotálamo Introdu o:Localizados no dienc falo no SNC çã é Hipó�se Base do cr nio – â -Glândula m e ou mestre ã .Divisões Neurohip �se ou h �se posterior – ó ipó Adenohip �se ou hip �se anterior ó ó Neurohipó�se ou Hip �se Posterior ó Não produz horm nios pr prios, somente armazena horm nios produzidos no hipot lamo. ô ó ô á *Hormônios -Ocitocina- contração do tero do parto ú ejeção do leite materno da mama Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 -An�diuré�co (Vasopressiva)- Atua sobre os rins - Reabsor o de H2O çã Adenohipó�se ou hip �se anterior ó Produz seus horm nios, por m, sempre es�mulados pelos horm nios do hipot lamo. ô é ô á *O hipot lamo controla a produá ção dos horm nios da Adenohip �se, atravô ó és da produção de horm nios ô es�mulantes para cada horm nio da adenohip �se existe um horm nio es�mulante do hipot lamo. ô ó ô á *Hormônios da Adenohip �se ó .Prolac�na- Crescimento da mama e produ o do leite materno çã .GH- Horm nio Adrenocor�cotr pico- es�mula o c rtex da suprarrenal ô ó ó .Hormônio Tireotr pico- es�mula as �reoides produzirem T3 e T4 ó .Hormônio Gonadotr picos- - horm. Foló FSH ículo es�mulante - horm. Luteinizante LH GH- Horm nio do crescimento ô Introdução: .Atua aumentando o n de c lulas dos os e tecidos provocando ent o o crescimento do individuo ° é órgã ã .Produzido em grande quan�dade durante a juventude- 20anos, a par�r da inicia o decl nio da produí í ção. *Estímulos para produ o çã -Infância e juventude- Crescimento(Sono) -Jejum- Aumento da produ o de GH çã Sistema de controle de prod. Do GH- Feed back nega�vo Ações do GH- N c lulas no tecido- Hiperplasia ° é Tamanho das C lulas- Hipertro�a é Fixação de Ca2+ nos ossos Glicemia- M sculo impede a capta o de glicose ú çã Suprarrenal ou Adrenal Introdução: Gl ndula par, uma sobre cada rim. Possui formato triangular â dividida em 2 regi es: c rtex e medula É õ ó *A medula produz adrenalina e norodrenalina e sua es�mula feita pelo SNA-simp �co ção é á Córtex da suprarrenal ou adrenal -Produz 3 �pos de horm nios esteroides: ô .Glicocor�cóide- Controla o metabolismo da glicose Ex: Cor�sol .Mingralocor�cóide- Controla o metabolismo do Na+ Ex: Aldosterona Andrógeno- Horm nio sexual masculino ô Ex: Testosterona *Regiões do C rtex da suprarrenal: ó -Dividido em 3 regiões ou zonas Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 1° zona- Glomerulosa- produz principalmente aldosterona 2°zona- Fasciculada – produz principalmente cor�sol 3°zona- Re�culada- produz principalmente testosterona _Controle da produ o de cor�sol- feed back nega�vo çã Hipotálamo Hip �se- Suprarrenal – ó _Ações do Cor�sol(horm nio do estresse, Snc- fome, febre, depress ô ão) .An�-in�amatório Supressão do sistema imunol gico- aó ção das c lulas in�amat rias é ó .Controle do metabolismo da glicose Aumento de Glicemia- quebra glicog nio em glicose ê .Maturação dos pneum citos do �po II desenvolvimento fetal- 4ó – °mês Surfactante—diminui a tens o super�cial da gua -facilita a inspiraã á ção. Tireóide ou �roide Glândula em formato de - possui 2lobos unidos por um istmo. “borboleta” Produz Horm nios: T3 e T4- derivados do amino cidos �rosina- controlam o metabolismo oxida�vo. ô á Calcitonina- horm nios pept dico- controle da calcemia ô í *T3 e T4 São produzidos a par�r da adi o de ons iodo ao amino cido �rosina. çã í á T3- 3 iodo- tri-iodo �roni na T4- tetraiodo �ronina ou �roxina *Ações de T3 e T4-Controle do metabolismo oxida�vo- produção de ATP -Es�mula diferenciação de células tronco em neur nios ô Impresso por Ariane Anjos, E-mail arianneanjos1@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassadopara terceiros. 06/03/2023, 18:26:48 -Fixa Ca2+ nos ossos Iodo- proveniente da dieta- adicionado ar��cialmente ao sal por i federal “le ” *Bócio- Crescimento anormal e exagerado da �reoide *Hipo�reoidismo- Menor produ o de T3 e T4 çã Controle da Calcemia Introdução: Importância do Ca2+ -Formação dos ossos -Liberação de neurotransmissores -Contração muscular -Cofator de rea o bioqu micas- coagula o do sangue çã í çã -Mensageiro intracelular 2 Horm nios Calcitonina- Tire ide ô – ó Paratorm nio(PTH)- Para�reoides ô -Calcitonina A calcitonina uma subst ncia produzida pela Tireoide. Sua funé â ção é �rar o C LCIO do sangue (circulando no Á sangue) e deposit -lo nos ossos (os ossos armazenam c lcio). á á *Mecanismo de a o- Aumento das a�vidades das c lulas osteoblastos- constroem a matriz ssea �xando o Ca2+ çã é ó O aumento da a�vidade osteobl s�ca, portanto, promove uma re o da calcemia, pois uma consider vel á duçã á quan�dade de c lcio migra do sangue para os ossos. á -Paratorm nio- Diminui o da Calcemia ô çã * O paratorm nio o mais importante horm nio respons vel pelo controle do n vel plasm �co de c lcio em nosso ô é ô á í á á organismo. O paratorm nio produzido nas para�reoides e sua fun completamente inverso da calcitonina, ou seja, ele �ra ô é ção é o c lcio dos ossos e o leva para um os que necessita. Assim, os dois regulam a taxa de c lcio, que n o pode ser á órgã á ã muito alta nem muito baixa. *Mecanismo de a o- Aumento das a�vidade do osteoclastos çã -Rim- Maior reabsor o de Ca2+ çã -Maior produ o de vitamina D Maior absor o de Ca2+ çã – çã Pâ óncreas End crino Introdução: Considerado uma gl ndula mista, isto , produz secre es endâ é çõ ócrinas(hormônios) e secreções exócrinas(enzimas que formam o suco pancre �co) á
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