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Nome : Giovanna Sampaio Castro Trabalho valendo 10 pontos Não consegui apresentar pois minha van estragou Poderes da Administração PODER VINCULADO E PODER DISCRICIONÁRIO Também denominado de "poder regrado", ocorre quando a lei atribui determinada competência definindo todos os aspectos da conduta a ser adotada pela Administração Pública, sem atribuir margem de liberdade para o agente público escolher a melhor forma de agir. O ato resultante do exercício dessa competência é denominado ato vinculado. Exemplo: realização do lançamento tributário (artigo 3º do CTN). "PODER VINCULADO" ocorre quando a e atribui determinada competência definindo todos os aspectos da conduta a ser adotada pela Administração Pública, sem atribuir margem de liberdade para o agente público escolher a melhor forma de agir. O ato resultante do exercício dessa competência é denominado ato vinculado. Exemplo: concessão da Permissão para Dirigir (CNH provisória) O Poder Discricionário é um Poder–Dever da administração pública. Os Poderes- Deveres são os poderes que a legislação concede a administração pública como instrumento para que ela possa exercer sua função administrativa de defesa do interesse público. O poder discricionário gera a margem de escolha. segundo critérios de conveniência e de oportunidade mérito administrativo Neste caso. diz-se a que o agente publico pode agir com Alguma margem de liberdade de escolha, mas sempre respeitando os parâmetros da lei. Poder discricionário: utilizado mediante previsão legal ou nos conceitos jurídicos indeterminados (exemplo: boa-fé) DIFERENÇA ENTRE ATO DISCRICIONÁRIO E ATO VINCULADO A principal diferença entre o ato discricionário e o vinculado é a flexibilidade, a liberdade que um possui e o outro não. O Ato Discricionário é produzido a partir da escolha da melhor solução para o caso concreto, ele possui uma liberdade dentro do ordenamento jurídico para agir mediante os critérios de conveniência e oportunidade, visando sempre o interesse público. Já o ato vinculado não possui essa flexibilidade, neste ato o administrador não possui margem alguma para escolher como irá agir mediante o caso concreto. Dessa forma, a atuação do administrador público está diretamente ligada ao que está expresso na legislação, e só assim a atividade administrativa será válida, sob pena de anulação.
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