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bloco cirúrgico

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Cirúrgica 
 Bloco cirúrgico: C.C (centro cirúrgico) + C.M.E 
(centro de material de esterilização) + S.R.P.A 
(sala de recuperação pós anestesia) 
 Resolução “RDC 50” -> define como deve ser a 
estrutura física da unidade de saúde, sendo 
considerado o principal documento. 
 Todo ambiente do hospital deve ter: 
• Área crítica: alto risco de contaminação; 
nem sempre terá pacientes 
• Área semi-crítica: risco intermediário de 
contaminação; podem ter pacientes com 
infecção, mas que não sejam 
contagiosas; sempre possui pacientes 
• Não crítica: risco de contaminação 
baixo; não possui pacientes (internados) 
 Quanto a classificação de fluxo: 
• Restrita: limitado ao número mínimo de 
pessoas; fardamento especifico; 
completamente paramentado 
• Semi- restrita: não limita o mínimo; 
apenas funcionários daquela área; 
fardamento especifico e máscara. 
• Irrestrita: livre circulação; EPI´s não 
obrigatórios 
 Ex: vestuário do centro cirúrgico é crítico e 
irrestrito 
 Perfil do profissional de enfermagem de centro 
cirúrgico: dinâmico, humanizado, articulador, 
pró- ativo, comunicativo, habilidoso, 
especializado, responsável. 
 Única característica não obrigatória: 
especializado 
EQUIPES DO CENTRO CIRÚRGICO 
  Equipe de enfermagem; equipe de anestesia; 
equipe cirúrgica; equipe administrativa; equipe 
de serviços gerais 
 Equipe de enfermagem: enfermeiro coordenador, 
enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, 
auxiliar de enfermagem 
RESOLUÇÃO COFEN 543/2017 
  Trata do dimensionamento do pessoal da 
enfermagem nos serviços de saúde 
 Características-> serviços de saúde; serviços de 
enfermagem; paciente 
 Dimensionamento de pessoal (CC): 
• 1 enfermeiro para cada 3 salas com 
cirurgias eletivas e de 1 auxiliar/técnico 
por sala (circulante e instrumentador) -
> a cada turno de trabalho 
 As horas de enfermagem devem considerar: 
• Assistência ou porte cirúrgico, quando 
eletivas: 
1) 1,4 horas de enfermagem, porte 1 
2) 2,9 horas de enfermagem, porte 2 
3) 4,9 horas de enfermagem, porte 3 
4) 8,4 horas de enfermagem, porte 4 
• Tempo de limpeza das SO: 
1) Cirurgias eletivas- 0,5 horas; 
2) Cirurgias de urgência e emergência- 
0,6 horas 
• Tempo de espera: 
1) 0,2 horas por cirurgia 
 Dimensionamento de pessoal (SRPA): a cada 
turno 
• Pacientes dependentes de VM: 1 enf para 
cada 3 ou 4 leitos; 1 téc. para cada 3 
pacientes 
• Pacientes não- dependentes de VM: 1 enf 
para cada 8 leitos; 1 téc. para cada 3 
pacientes 
 Dimensionamento de pessoal (CME): 
• Deve fundamentar-se na produção da 
unidade, multiplicada pelo tempo 
padrão das atividades realizadas, nas 
diferentes áreas. 
 
 Enfermeiro coordenador: Se ocupa de atividades 
relativas ao funcionamento da unidade, 
atividades técnico-administrativas, assistenciais 
e de administração de pessoal. 
 Enfermeiro assistencial: Se ocupa de atividades 
relativas à previsão de recursos de pessoal, 
organização da programação cirúrgica, e 
cuidados intra-operatórios. 
 
 
 
 
 
 Técnico de enfermagem: Se ocupa de atividades 
relativas conservação e organização do 
ambiente cirúrgico e cuidados intra-operatórios 
de complexidade intermediária. 
 Auxiliar de enfermagem: Se ocupa de atividades 
relativas conservação e organização do 
ambiente cirúrgico e cuidados intra-operatórios 
de menor complexidade. 
 INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO 
  Trata-se do indivíduo que tem a responsabilidade 
de auxiliar de maneira pró-ativa, organizada e 
sistematizada o trânsito de materiais e 
equipamentos à equipe de cirurgia. 
 Pode ser: qualquer profissional com qualificação 
técnica e formação em instrumentação cirúrgica; 
 resolução COFEN- 214.2008; 
 O PLC 75/2014 visa a regulamentação da 
profissão 
 Atribuições do instrumentador: Se ocupa de 
atividades relativas a previsão e organização dos 
materiais na SO, além de garantir a segurança 
na sua utilização.

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