Gestão de Serviços em Portos e Aeroportos

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GESTÃO DE SERVIÇOS E
OPERAÇÕES PORTUÁRIAS E
AEROPORTUÁRIAS
AULA 6
 
 
 
 
 
 
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Prof. João Marcos Andrade
CONVERSA INICIAL
Ano a ano, as empresas definem seus planejamentos e seus projetos de execuções anuais,
atividades essenciais para a continuidade dos negócios, pois são elas que delineiam as operações de
investimentos e aprimoramento das práticas das organizações.
Não é diferente nas atividades de gestão de serviços em áreas portuárias e aeroportuárias, pois
estas também dependem sempre de elaboração de planejamento estratégico para alcance de níveis
de crescimento condizentes com os anseios de cada organização. Estudaremos esses assuntos nesta
aula, e também analisaremos questões relativas a formas de captação de novos clientes para a
continuidade das atividades nos portos e aeroportos.
Ainda observaremos pontos que orientam as práticas dos serviços operacionais e de gestão nos
portos e aeroportos, voltados para a fidelização de novos clientes e criação de novos serviços, fatores
estes que determinam muitas questões diretamente relacionadas ao rendimento da organização, seja
porto ou aeroporto.
CONTEXTUALIZANDO
As demandas operacionais dos portos e aeroportos também são atividades que requerem total
empreendimento dos melhores e mais eficientes recursos administrativos, e dentre eles está um que
é imprescindível na administração contemporânea, que é o planejamento estratégico, atividade
aplicada para o desenvolvimento e criação de projetos administrativos para manutenção e expansão
de negócios.
Outro fator presente e necessário na gestão de portos e aeroportos é a gestão de trabalhos na
área de prospecção para captação de novos clientes, bem como a fidelização destes, além de
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desenvolvimento de estratégias para criação de novos serviços na área de exploração das atividades
portuárias e aeroportuárias.
TEMA 1 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O dinamismo da administração dos negócios em um momento em que as ferramentas
apresentadas pela internet permitem às empresas conseguirem implantar ações de forma mais rápida
e dinâmica que em outras épocas, também exige qualidade máxima no planejamento estratégico, ou
seja, não há espaços para fracasso. Por isso, é necessária máxima atenção e empenho nas
elaborações das atividades dos planos de negócios dos portos e aeroportos.
É importante considerarmos alguns aspectos do planejamento estratégico na organização para
que seja possível orientar sua utilização na gestão dos serviços portuários e aeroportuários.
Os portos e aeroportos são organizações que, apesar de serem estratégicas para as práticas dos
negócios internacionais em qualquer país, ou seja, são indispensáveis, carecem de planos
estratégicos para criação e venda de serviços, estabelecimento de metas e objetivos sempre
priorizando o resultado financeiro crescente, ou seja, dispensando a comodidade mesmo que a cada
ano os resultados sejam positivos. Portanto, a missão a cada período passa a exigir novos esforços da
administração de tais atividades.
Interessante também considerarmos que em partes desses setores da economia, em portos e
aeroportos, as práticas profissionais ocorrem sob a gestão da administração pública, situação que
exige aprovação em concurso público para uma colocação profissional tanto em portos quanto em
aeroportos. No entanto, atualmente, há mais empresas privadas nas gestões dos serviços portuários
e aeroportuários, permitindo apresentação de curriculum vitae, no qual é imprescindível a
constatação de participação em curso superior com destaque para áreas afins destas atividades,
dentre elas a de comércio internacional, logística internacional, dentre outras.
1.1 ETAPAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 Um bom Planejamento Estratégico envolve no mínimo três etapas operacionais, as quais fazem
surgir resultados efetivos e aplicáveis a longo prazo. A seguir, apresentamos a recomendação das
fases ou etapas do planejamento estratégico.
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1.1.1 ANÁLISE DO AMBIENTE
Todo o início de qualquer atividade na Administração deve ser iniciado por análises, observações
e extratos de dados da realidade da empresa, para que seja possível se obter informações relativas ao
todo da organização e assim saber quais são as possibilidades de se estabelecer parâmetros de
trabalho, permitindo assim melhores condições de ação para cada envolvido na busca por melhores
resultados na organização.
A análise do ambiente deve ser elaborada tanto interna quanto externamente, pois a prática
dessa atividade é que orientará como está a situação real da empresa em seus departamentos, em
suas estruturas administrativas, financeiras e materiais. Desse modo, será possível preparar relatórios
dessas análises observando, por exemplo, a necessidade de contratação de mão de obra específica
mais qualificada, ou mesmo aquisição de um concorrente por meio da análise externa do ambiente
da empresa.
Ao se aplicar a análise interna do ambiente, deve-se considerar toda a estrutura da empresa, de
forma que seja possível obter dados reais de aspectos financeiros, recursos humanos, recursos
materiais etc., o que permite à empresa condições de se preparar para então trabalhar o
planejamento estratégico como um todo
1.1.2 ESTABELECIMENTO DAS METAS E OBJETIVOS
Saber aonde se pretende chegar, qual é o alvo, definir exatamente o propósito dos
investimentos é algo extremamente necessário no planejamento estratégico, por isso a importância
de se ter uma definição bem clara e objetiva de todos os patamares que a organização pretende
atingir.
A etapa de definição das metas e objetivos passa primeiramente pela definição destas, sendo
que as metas são prospecções gerais, as chamadas previsões da empresa, por exemplo,
estabelecimento de uma meta para o próximo ano, relativa a crescimento, pode uma empresa atuar
prevendo que no próximo ano irá crescer, por exemplo. Essa seria a meta (o crescimento), enquanto
o objetivo seria a meta quantitativa: se a meta é crescer, o objetivo deve relatar o número que se
pretende atingir, seja em percentual, seja de outra forma.
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Na definição das metas e objetivos, é necessário considerar a realidade da empresa, pois a
definição desses itens de forma muito além daquilo que a estrutura da empresa permite pode
ocasionar desmotivação e perda do foco na execução das atividades, por isso é importante a
razoabilidade em termos de limitar as metas e objetivos, o que torna o planejamento estratégico
mais real.
1.1.3 FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
Tendo já concluído as fases de análise dos ambientes internos e externos, chega então o
momento de definir a maneira prática de se executar o que foi planejado para crescimento ou
manutenção da realidade da empresa. Trata-se do momento de “colocar a mão na massa”, aplicar os
conceitos e transformá-los em atividades práticas.
Dessa forma, a formulação é exatamente a maneira que a empresa define para trabalhar suas
metas e objetivos, de forma que se tenha um trabalho organizado e planejado, por isso, a formulação
irá definir quais os recursos deverão ser adquiridos ainda que sejam através de financiamento
externo como bancos, por exemplo. O importante é mapear as atividades, tornando-as práticas, ou
seja, como fazer, como praticar as ideias definidas durante a fase de análise de ambiente e
estabelecimento de metas e objetivos.
TEMA 2 – ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS
Na busca pela manutenção da carteira de clientes e a constante procura por novas estratégias
comerciais, os portos e aeroportos também precisam atuar de forma persuasiva no sentido de
mostrar às empresas importadorase exportadoras que oferecem condições e estruturas capazes e
suficientes para atender às demandas do setor do comércio exterior brasileiro, especialmente naquilo
que se refere à gestão logística, principalmente nos requisitos aduaneiros.
Vale lembrar que, nos últimos anos, a disputa por clientes no mercado da gestão logística
aduaneira para os portos e aeroportos se tornou ainda mais acirrada, com aumento das atuações do
setor do CLIA – Centro Logístico Aduaneiro, que é uma extensão do já concorrente EADI (Estação
Aduaneira de Interior), sendo que o CLIA mantém as práticas já disponibilizadas pelas EADIs desde
1997, além de apresentarem também soluções de armazenamento após o Desembaraço Aduaneiro
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da importação, também ofertando serviço de transporte, ou seja, uma concorrência bem severa para
os portos e aeroportos.
2.1 ESTRATÉGIA DE DIVERSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS  
A exemplo do que os CLIAs (descritos acima) vêm ofertando aos importadores e exportadores
brasileiros, os portos e aeroportos também estão promovendo e precisam desenvolver ainda mais
tais práticas, que são as variações de serviço, além do armazenamento aduaneiro, apresentando aos
seus clientes condições, por exemplo, da prática do Regime Aduaneiro de Entreposto Aduaneiro,
sendo, para isso, necessária a habilitação do Setor Alfandegado junto à Receita Federal do Brasil, para
poder gerenciar tal prática de forma contínua.
Outra forma de diversificar serviços também pode ser praticada com base na parceria com
companhias aéreas e agentes de cargas (freight forwarder), para que novas opções de voos sejam
disponibilizadas no aeroporto local, atraindo assim maiores condições de gerenciamento aduaneiro
tanto para importação quanto para exportação.
Já nos portos, também uma estratégia de atrair mais cargas para sua gestão logística aduaneira
é o desenvolvimento de parcerias mais arrojadas com armadores marítimos e agentes de cargas
(freight forwarder), para que novas rotas de navios sejam acrescentadas ao porto, a fim de que
clientes importadores e exportadores desenvolvam novos projetos de negócios internacionais,
permitindo, além da aproximação entre porto e empresas, uma maior condição de contratos de
prestação de serviços.
Nesse sentido, ambos os lados podem se planejar. Por exemplo, o porto, tendo no momento de
pós-assinatura do contrato condições de programar a nível de fluxo de caixa, considerando que as
cargas previstas no contrato com importadores e exportadores, isso garante faturamento pelo prazo
de vigência do mesmo.
Por outro lado, as empresas importadoras e exportadoras que venham a firmar tais contratos
com os portos também ficam seguras quanto à prática de valores de armazenagem pelo período de
vigência do contrato, o que lhes permite planejamento de previsão de custos mesmo antes da
chegada da carga, facilitando, assim, o planejamento financeiro por tempo mais longevo.
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TEMA 3 – PROSPECÇÃO E CAPTAÇÃO DE NOVOS CLIENTES,
USUÁRIOS DOS SERVIÇOS PORTUÁRIOS E AEROPORTUÁRIOS
A competitividade existente em todos os níveis e modelos de negócios exige que a cada dia
sejam definidas estratégias diferenciadas para identificação de oportunidades de negócios, bem
como captação de novos clientes visando ao aumento de faturamento da organização e acentuação
elevada nos desenvolvimentos de estratégias para melhoria nos processos de trabalho, o que
contribuirá sobremaneira para a captação e manutenção de novos clientes.
Por essa e outras razões, os portos e aeroportos procuram e devem procurar desenvolver,
inclusive junto aos órgãos públicos aos quais prestam submissão na condição de Fiel Depositário
(Decreto n. 6.759/2009), estratégias que permitam a captação de clientes, uma vez que a
sobrevivência do negócio está diretamente ligada ao aumento crescente das movimentações de
cargas internacionais.
Mas como realizar tais práticas, como desenvolver tais prospecções?
A resposta não é simples, requer muito trabalho de pesquisa de campo para observar o que os
portos ou aeroportos concorrentes, bem como as EADIs e os CLIAs apresentam ao mercado, tendo
em vista que a Legislação Aduaneira também vai se aperfeiçoando e permitindo aos importadores,
por exemplo, que liberem suas cargas em menores tempos, o que reduz a prática da armazenagem
em área alfandegária, como ocorre com importadores Certificados pelo Programa OEA da Receita
Federal, o qual permite a empresa que está importando liberar sua mercadoria de forma automática
após a chegada do veículo de transporte internacional.
Este é um novo desafio para portos e aeroportos, de forma que também podem requerer sua
certificação no programa OEA, uma alternativa de prospectar novos clientes, evidenciando sua
atuação correta de forma total perante aos critérios mais rigorosos da alfândega brasileira, conforme
exige o programa de certificação da OEA.
Essa nova forma de certificação (OEA), Operador Econômico Autorizado, permite a esses setores
garantirem aos importadores e exportadores que, ao escolherem liberar suas importações e
exportações, estarão seguras quanto ao fato de que suas cargas, mesmo que eles, importadores e
exportadores não sejam certificados pelo programa OEA, também possam ser beneficiados pela
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agilidade das liberações das cargas nesses portos e aeroportos certificados, os quais demandarão
melhores condições de prestação de serviço logístico.
TEMA 4 – COMO FIDELIZAR OS CLIENTES, USUÁRIOS DOS
SERVIÇOS PORTUÁRIOS E AEROPORTUÁRIOS
A fidelização de cliente varia muito conforme o setor de atuação e, nas particularidades dos
portos e aeroportos, vai diretamente ao encontro das características essenciais de fatores como:
Setor econômico mais evidente na região;
Histórico do porto ou aeroporto em determinado tipo de carga;
Parcerias comerciais de longas datas.
A questão apresentada sobre o setor econômico da região diz respeito principalmente a qual
setor industrial ou comercial tem maior força na região onde o porto ou aeroporto está situado, pois
certamente esta é uma força a ser explorada. Dessa forma, cabe ao porto e ao aeroporto, inclusive,
disponibilizar equipes de atendimento a essas empresas, com escritórios locais em que seja possível
o contato mais próximo das empresas com esses terminais logísticos, sem a necessidade de que
enviem seus colaboradores em viagens dispendiosas para resolver problemas. Esses escritórios locais
instalados pelos portos e aeroportos nas regiões das empresas clientes permitem a realização de
reuniões presenciais e soluções de questões sempre correntes nas armazenagens e fluxos logísticos
internacionais.
Nos portos e aeroportos, as possibilidades de diversificação dos serviços é restrita às
movimentações da cargas, então também é possível considerar a possibilidade de estratégias, por
exemplo, de que após a chegada da carga em seus armazéns, tanto portos quanto aeroportos,
possam gerenciar as cargas para controles específicos das condições de armazenamento por mais
tempo que o normal, em casos, por exemplo, de controle de temperatura, fracionamento após o
desembaraço para transporte diversificado (mais de um destino após o desembaraço aduaneiro na
importação), situação na qual a possibilidade de prestação de um serviço de transporte
personalizado passa a ser uma estratégia para a fidelização de clientes a partir de diferenciais de
serviços.
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TEMA 5 – COMO CRIAR NOVOS SERVIÇOS NA AGREGAÇÃO DOS
SERVIÇOS PORTUÁRIOS E AEROPORTUÁRIOS
Quanto maior for conhecimento do escopo de atuação dos clientes importadores e
exportadores, mais próximo fica o desenvolvimento de novos atrativos e diferenciais para os clientes,
pois os portos e aeroportos possuem características muito peculiarese extremamente positivas, as
quais permitem a aproximação com o fisco brasileiro, ou seja, aproxima o cliente do contato com o
órgão fiscalizador da Aduana Brasileira.
Tal prática se torna um diferencial que possibilita abertura de portas para soluções de
controvérsias aduaneiras, por desencontros de informações em processos de importação e
exportação, nos quais um contato do porto ou aeroporto com a Receita Federal pode permitir uma
vistoria aduaneira prevista, por exemplo, na legislação federal instrutiva ao Despacho Aduaneiro na
Importação, que é a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil n. 680/2006, de forma mais
rápida, pelo relacionamento desses setores com a unidade local do órgão fiscalizador.
Agregar serviços ao gerenciamento das cargas de importação e exportação por portos e
aeroportos também permite que esses setores possam abranger maiores polos de indústrias e
empresas de comércio, onde o fluxo de mercadorias importadas e exportadas é cada vez maior. Em
outras palavras, para que seja possível a criação e desenvolvimento de novos serviços, é necessária a
aproximação cada vez em maior nível das empresas administradoras dos portos e aeroportos com os
diversos setores da economia, pois com as perspectivas de retomada de crescimento econômico do
país, alimenta-se ainda mais as possibilidades de que novos negócios sejam abertos, os quais
certamente, em algum momento, irão demandar serviços de armazenagem alfandegada para
importação ou exportação.  
TROCANDO IDEIAS
Percebemos ao longo desta aula que não é simples o desenvolvimento de estratégias comerciais
para captação e manutenção de clientes para o setor de serviços de portos e aeroportos, sendo que a
dificuldade se baseia principalmente na restrição de prestação de serviços que fica mais atrelada à
questão de particularidade em relação ao entorno de não poder, por exemplo, oferecer serviços
alheios às suas especialidades, pois toda a estrutura de porto ou aeroporto é muito grande,
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considerando investimento em ativos de movimentação de cargas, operação de navios e
recebimentos de aeronaves.
Conforme o estudo da presente aula, desenvolva uma análise, podendo inclusive considerar em
suas anotações a importância percebida quanto à prática de estratégias operacionais que visem à
captação de novos clientes e desenvolvimento de novos serviços, sempre visando à manutenção das
atividades e obtenção de novos conceitos em relação ao dia a dia das atividades de Gestão dos
Serviços em Áreas Portuárias e Aeroportuárias.
NA PRÁTICA
Conforme abordado, procure citar no fórum desta aula possíveis serviços a serem apresentados
por portos e aeroportos que possam servir como diferenciais para que os clientes importadores e
exportadores sejam mantidos, além de que outros possam vir a fazer parte da carteira comercial,
considerando clientes em potencial da indústria, comércio, enfim, independentemente do setor de
atuação.
FINALIZANDO
O setor logístico aduaneiro nos portos e aeroportos cada vez mais apresenta necessidade de
prestar serviços que sirvam de soluções inteligentes a importadores e exportadores, de forma que a
aproximação do setor com esses clientes faz com que prospecções de novos serviços e a
manutenção da carteira de clientes seja cada vez mais sólida, sempre observando as práticas
desenvolvidas pela concorrência, em que a rapidez com que os serviços precisam ser prestados
cresce a cada dia, exigindo da área portuária e aeroportuária um desenvolvimento de planejamento
estratégico para novos serviços, sempre em constante atualização.
 REFERÊNCIAS
ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Disponível em: <www.anac.gov.br>. Acesso em: 26
ago. 2020.
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RECEITA FEDERAL. Ministério da Economia. Disponível em: <www.receita.economia.gov.br>.
Acesso em: 26 ago. 2020.
 
 OEA – Operador Econômico Autorizado, programa internacional de certificação de
intervenientes de Comércio Exterior, concedido a empresas de boas práticas fiscais, comerciais,
administrativas, o que lhes permite maior agilidade nas práticas de Comércio Exterior. Legislação
Básica: Instrução Normativa da Receita Federal n. 1.598/2015.
[1]