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3) Uma empresária é devedora de um financiamento cujo pagamento ficou acertado conforme abaixo: R$ 1.000,00 daqui a 4 meses. R$ 3.000,00 daqui a 8 meses. R$ 6.000,00 daqui a 12 meses. A empresária propõe modificar esses débitos para dois pagamentos iguais, sendo um para daqui a 6 meses e o outro para daqui a 9 meses. Suponha uma taxa de juros simples de 10% a.m. e a data focal do 270º dia referente a 9 meses. Calcula-se com base na equivalência financeira que o valor que deverá ser pago em ambas as parcelas será de R$ 4.093,64. Desta forma, explique por que, neste caso, nem o credor ou o devedor saíram no prejuízo. R: A segunda alternativa é melhor para o devedor, que irá pagar um valor menor. O valor presente ou valor presente líquido pretende apresentar o valor atual de pagamentos que serão feitos no futuro, através da seguinte fórmula: VP=VF/(1+i*t) Onde: VP, corresponde ao valor presente das prestações futuras; VF, valor que será pago no futuro; i, corresponde à taxa de juro; e, t, corresponde ao período de tempo, que deverá estar na mesma medida que a taxa de juro. Assim, temos o seguinte valor presente para a primeira situação: VP=1000/ (1+0,1*4) +3000/ (1+0,1*8) +6000/ (1+0,1*12) VP=5.108,23 Por outro lado, relativamente à segunda situação temos o seguinte valor presente: VP=4093,64/ (1+0,1*6) +4093,64/ (1+0,1*9) VP=4.713,07 Assim, temos que, a segunda situação é mais vantajosa para o devedor, uma vez que o valor pago será menor. Por outro lado, o valor recebido pelo credor será o mesmo, no que diz respeito ao capital, no entanto, o montante total será inferior.
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