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LEGISLAÇÃO ESPECIAL @ODIREITOCOMISA RESUMOS JURÍDICOS Interceptação Telefônica DEPOIMENTO PESSOAL Sou uma jovem recém-formada em Direito que decidiu seguir um caminho um pouco diferente do esperado. Eu sempre soube que queria trabalhar na área de justiça, mas nunca me via atuando como advogada. Após formada até CHEGUEI A ME SENTIR PERDIDA POR MUITAS VEZES. Foi então que eu resolvi me dedicar a carreiras públicas através de concursos. Eu comecei a estudar com determinação e foco, utilizando resumos e técnicas de estudo eficazes para me preparar para as provas, assim que me formei. Logo na primeira tentativa, eu fui aprovada em um concurso na área policial, o que me encheu de orgulho e me fez perceber que estava no caminho certo. Nesse não fiquei tão bem colocada, até porque, por ser um concurso de nível médio, caíram muitas matérias alheias ao que eu estava estudando e foi um concurso difícil, mas já fiquei entre o número de classificados, afinal, é o que precisamos não é!? A partir daí, eu não parei mais de estudar e me dedicar a essa nova área de atuação. Logo em seguida, fui aprovada em mais um concurso público também na área da segurança pública, o que me trouxe ainda mais certeza e confiança em minha escolha de carreira. Embora não tenha seguido o caminho mais tradicional após a faculdade de Direito, eu estou muito feliz com as oportunidades que os concursos públicos me proporcionaram. Hoje, eu sinto que estou seguindo em uma área que realmente me realiza e me permite fazer a diferença na sociedade de uma forma significativa. Se você está estudando para concursos e quer aumentar suas chances de aprovação, precisa conhecer e utilizar de formas que potencializem e direcionem seus estudos para conteúdos estratégicos e os resumos são uma delas. Com técnicas de estudo eficazes e um conteúdo direcionado, resumido e objetivo, você pode se preparar com mais segurança e confiança para as provas, principalmente se seu tempo de estudos é escasso. Acredite, estudar para concursos não precisa ser uma tarefa árdua quando realizada de forma estratégica. Com os resumos certos, você pode economizar tempo e garantir que está aprendendo o que realmente importa para o sucesso na prova. Não perca mais tempo se dedicando a materiais extensos e pouco práticos. Aproveite esse material e se dedique ao sucesso, pois só não passa quem desiste! Muitos irão te comparar, te questionar, te criticar. Mas eu sei as angústias e inseguranças que você sente, afinal compartilhamos da mesma caminhada. Siga firme no seu objetivo, seja persistente e a aprovação será uma consequência natural. DA AUTORA - @odireitocomisa Esse material foi elaborado por uma concurseira que utilizava de resumos feito por ela mesma como forma de potencializar os seus estudos. Como resultado já teve aprovação em dois concursos estaduais de carreira policial em menos de 03 (três) meses de estudos utilizando de seus resumos como mais uma ferramenta para atingir a aprovação. Pensando em compartilhar de seu material e de seus resultados optou por divulgar por meio dessa plataforma os seus resumos. Assim, convidamos você a se juntar ao grupo dos aprovados. Vamos juntos alcançar o tão almejado sonho de ver o seu nome publicado no diário oficial. DO MATERIAL Este conteúdo foi elaborado na forma de resumo, com o objetivo de estruturar e facilitar o estudo e compreensão sobre Interceptação Telefônica. Apresentamos a você um resumo completo sobre Interceptação Telefônica, com pontuações jurisprudenciais e doutrinárias sobre o tema para facilitar o aprendizado. Com uma abordagem visualmente didática, nosso resumo destaca os pontos mais relevantes sobre cada assunto, facilitando a compreensão do leitor e auxiliando na memorização dos principais conceitos relacionados à Interceptação Telefônica. Se você está se preparando para provas ou concursos públicos, ou simplesmente quer se aprofundar em um dos temas mais importantes do direito penal brasileiro, este resumo é essencial para o seu estudo. Não perca a chance de adquirir conhecimento de qualidade e se destacar na sua carreira jurídica! FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL ......... CONCEITO ............................................................................................................................................ . 1 CONCEITO DE ESCUTA TELEFÔNICA .... . . 1 CONCEITO DE GRAVAÇÃO TELEFÔNICA .. 1 CAPTAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................................................................ 2 LEGITIMADOS PARA O PEDIDO DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA ........ . 2 REQUISITOS PARA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA ........................................................................................................................................................ 3 PRAZO DE DURAÇÃO DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA ........................................................................................................................................... 5 CRIMES PREVISTOS NA LEI N. 9.296/1996 ............................................................................................................................................................................ 6 1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL art. 5º, XII, da CF: XII – é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei n. 9.296, de 1996) O sigilo da comunicação telefônica NÃO É um direito absoluto: [...] não é um direito absoluto, devendo ceder diante do interesse público, do interesse social e do interesse da Justiça, sempre com observância do procedimento estabelecido em lei. (TRF 4, HC n. 200004010024669, Ellen Gracie, 1ª Turma, un., 15/3/2000). Em regra, o sigilo da correspondência é um direito absoluto, podendo ser flexibilizado dependendo do caso. É predominante o entendimento de que existe sigilo sobre os dados (sigilo telefônico). O acesso a tais informações é cabível quando existirem indícios concretos de prática criminosa, de modo que a medida seja necessária. É necessária uma prévia manifestação judicial, sob pena de ilicitude da prova produzida. CONCEITO Captação de conversa entre dois ou mais interlocutores, por um terceiro desconhecido, com a necessária autorização judicial do juiz competente para a causa principal. CONCEITO DE ESCUTA TELEFÔNICA Captação da conversa entre dois ou mais interlocutores, feita por um terceiro, com o consentimento de um deles. É necessária autorização judicial. CONCEITO DE GRAVAÇÃO TELEFÔNICA 2 É a captação da conversa por um dos interlocutores, sem o consentimento do outro. É válida, mesmo sem autorização judicial, desde que o interlocutor esteja em legítima defesa. CAPTAÇÃO AMBIENTAL Agora com o pacote anticrime, a Lei n.13.964/2019, houve uma ampliação da Lei n. 9.296/1996 para tratar da captação ambiental. Na captação ambiental não há, a princípio, uma interceptação das comunicações telefônicas, pois nesse caso há a colocação de um gravador ou outro tipo de dispositivo capaz de captar um determinado diálogo entre duas ou mais pessoas; Art. 8º-A. Para investigação ou instrução criminal, poderá ser autorizada pelo juiz, a requerimento da autoridade policial ou do Ministério Público, a captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos, quando: I – a prova não puder ser feita por outros meios disponíveis e igualmente eficazes; e II – houver elementos probatórios razoáveis de autoria e participação em infrações criminais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos ou em infrações penais conexas. § 1º O requerimento deverá descrever circunstanciadamente o locale a forma de instalação do dispositivo de captação ambiental. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) § 3º A captação ambiental não poderá exceder o prazo de 15 (quinze) dias, renovável por decisão judicial por iguais períodos, se comprovada a indispensabilidade do meio de prova e quando presente atividade criminal permanente, habitual ou continuada. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019). § 4º (VETADO). (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019). § 5º Aplicam-se subsidiariamente à captação ambiental as regras previstas na legislação específica para a interceptação telefônica e telemática. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019). A captação ocorre no ambiente onde a conversa se desenvolve. Ocorre nas situações de investigação criminal ou de instrução processual; É um meio de prova menos invasivo do que as interceptações telefônicas. Enquanto na interceptação telefônica basta que o crime seja punido com reclusão, na captação ambiental é preciso que a pena máxima seja superior a 4 (quatro) anos. A captação ambiental NÃO poderá exceder o prazo de 15 DIAS, renovável por decisão judicial, POR IGUAIS PERÍODOS, se comprovada a indispensabilidade do meio de prova e quando presente atividade criminal permanente, habitual ou continuada. Na jurisprudência em tese do STJ, ela autoriza a motivação “per relationem”, ou seja, quando o juiz simplesmente se refere à motivação trazida pelo delegado ou pelo promotor. LEGITIMADOS PARA O PEDIDO DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA 3 PODEM SER DETERMINADAS: 1) Pelo JUIZ de OFÍCIO; 2) A requerimento da AUTORIDADE POLICIAL, na investigação criminal; 3) A requerimento do MINISTÉRIO PÚBLICO, na investigação criminal e na instrução processual. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Devido as alterações feitas pelo pacote anticrime com relação ao juiz, de ofício, poder decretar algumas medidas, diante do panorama atual do sistema processual penal, crê-se o juiz não possa determinar de ofício a interceptação telefônica, apesar de a norma não ter sido alterada. MAS, À LUZ DA LEI, É POSSÍVEL DECRETAR A MEDIDDA DE OFÍCIO PELO JUIZ. PROCEDIMENTO O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é NECESSÁRIA à apuração da infração penal, com indicação dos MEIOS a serem empregados. EXCEPCIONALMENTE, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado VERBALMETE, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo (precisa documentar alguma coisa – degravar o pedido oral). O juiz, no prazo de 24 (VINTE E QUATRO) HORAS, decidirá sobre o pedido. Em regra, os prazos para o juiz são impróprios, ou seja, se não forem observados, não há consequência de nulidade para o processo. REQUISITOS PARA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA (1) O Juiz que decretar a interceptação telefônica deve ser competente para julgar a ação principal; (2) Os crimes devem ser punidos com pena de RECLUSÃO; (3) Quando não existirem outros meios de prova disponíveis; (4) Indícios de autoria ou participação na infração penal. AINDA, SÃO REQUISITOS DO PEDIDO: (1) Ordem judicial fundamentada (reserva de jurisdição), sendo esta concretizada de acordo com o caso concreto e baseada nos fundamentos legais. O juiz tem que provar a presença dos requisitos legais em sua decisão, sob pena de nulidade, motivo pelo qual deve ser uma decisão contundente. (2) Fins de investigação criminai ou instrução processual penal: uma interceptação pode ser emprestada para um processo administrativo depois de ter sido realizada (prova emprestada). Entretanto, a interceptação deve ter sido realizada durante processo criminal ou investigação criminal. (3) Descrição clara da situação objeto da investigação, o chamado fumus comissi delicti (aparência de que houve delito) e periculum in mora (risco 4 na demora – é preciso rapidamente autorizar a interceptação, sob pena de se perder a prova que está sendo buscada pela interceptação). (4) Indicação e qualificação dos investigados, salvo impossibilidade manifesta, devidamente justificada (quando o juiz vai autorizar a interceptação telefônica, precisa verificar os requisitos que estão presentes e o ideal é que os envolvidos estejam devidamente identificados e qualificados). O juiz pode autorizar só com a alcunha, desde que se comprove que não é possível qualificar. Para o deferimento da interceptação telefônica, basta haver INDÍCIOS razoáveis de autoria ou participação do agente no delito. Nesse momento, não é possível exigir provas concretas, as quais serão necessárias, entretanto, para a condenação. A interceptação telefônica depende de autorização do juiz a quem compete a ação principal, quando houver indícios razoáveis de que o sujeito concorreu para a prática do crime, seja como autor ou partícipe, quando não existir outro meio disponível para se produzir a prova, nas infrações penais punidas com reclusão, objetivando instruir investigação policial ou processo criminal A autoridade judiciária PODE determinar interceptação telefônica de ofício. Com o pacote anticrime, não se pode mais decretar prisão preventiva de ofício. A interceptação telefônica é conduzida pela autoridade policial, e o promotor pode acompanhar. Pode ser prorrogada a cada 15 dias. A interceptação é uma medida restritiva de direito fundamental. A comunicação telefônica tem sigilo dado pela CF. Ao se interceptar comunicação telefônica, está ocorrendo restrição de direito fundamental do acusado, e para que ela ocorra, a CF e a lei exigem que haja reserva de jurisdição. A alteração da competência não torna inválida a decisão acerca da interceptação telefônica determinada por juízo inicialmente competente para o processamento do feito. – decisão pacífica no STJ A única exceção para o deferimento da interceptação telefônica aos crimes punidos com DETENÇÃO é quando este estiver CONEXO a um outro crime punido com pena de RECLUSÃO (serendipidade). A Polícia Militar pode conduzir a interceptação telefônica em situações EXCEPCIONAIS, como, por exemplo, em caso que policiais civis estejam envolvidos na prática criminosa investigada – entendimento da segunda turma do STJ. STJ entende que o artigo 6º desta lei não restringe à polícia civil a atribuição para execução de interceptação telefônica ordenada judicialmente. Ainda, a autoridade policial pode requisitar serviços e técnicos especializados às concessionárias de serviços públicos. STJ entende que é DESNECESSÁRIA a realização de perícia para a identificação da voz captada nas interceptações telefônicas, salvo quando houver dúvida plausível que justifique a medida. A juntada das transcrições somente poderá ser realizada imediatamente antes do relatório da autoridade policial, quando se tratar de inquérito policial ou na conclusão do processo ao juiz. 5 STJ entende que NÃO É NECESSÁRIA a degravação dos diálogos objetos da interceptação telefônica em sua integralidade, pois não há exigência legal nesse sentido. STJ entende que é DESNCESSECÁRIO que as degravações das escutas sejam feitas por peritos oficiais, por ausência de previsão legal. É VEDADA A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA (1) Quando não houver indícios razoáveis de autoria ou participação em infração penal; (2) Quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis; (3) Quando o fato investigado constituir infração penal punida com, no máximo, pena de detenção. Pode o indivíduo ser autor ou partícipe. Se refere à justa causa – junção de indícios de autoria com a materialidade. Cabe a interceptação nos crimes punidos com reclusão, de acordo com a lei. Se um crime punido com detenção for praticado com um crime punido com reclusão, na chamada conexão, então será admitida a interceptação. PRAZO DEDURAÇÃO DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA Art. 5º A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova A interceptação telefônica não excederá o PRAZO DE 15 DIAS, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. São admitidas prorrogações contínuas da interceptação telefônica quando o fato for complexo. IMPORTANTE! É ADMISSÍVEL A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE FUNDAMENTAÇÃO PER RELATIONEM PARA A PRORROGAÇÃO DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA QUANDO MANTIDOS OS PRESSUPOSTOS QUE AUTORIZARAM A DECRETAÇÃO DA MEDIDA ORDINÁRIA. Entende-se per relationem a técnica de fundamentação por meio da qual se faz remissão ou referência às alegações de uma das partes, a precedente ou a decisão anterior nos autos do mesmo processo. O STJ admitiu que é lícita a prova obtida em interceptação telefônica que durar dois anos (informativo n. 367 do STJ) INCIDENTE DE INUTILIZAÇÃO DA PROVA A gravação que não interessar à prova será inutilizada por decisão judicial, durante o inquérito, a instrução processual ou após esta, em 6 virtude de requerimento do Ministério Público ou da parte interessada. O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo facultada a presença do acusado ou de seu representante legal. A interceptação de conversa telefônica do suspeito com o seu advogado é proibida e se vier a acontecer em razão de chamada de um ao outro, o caminho será a inutilização da prova. PORÉM, o exercício da advocacia não constitui um impedimento para utilização da prova produzida em interceptação telefônica, quando o advogado concorrer para a prática da infração penal. O STF (Supremo Tribunal Federal), em decisão proferida em 17 de março de 2022, no RE 625.263, por unanimidade, que a Justiça pode autorizar a prorrogação sucessiva de escutas telefônicas em investigações criminais, sem limite definido de prazo. CRIMES PREVISTOS NA LEI N. 9.296/1996 O pacote anticrime incluiu na referida lei a chamada escuta ambiental, a qual também foi pelo primeiro regulamentada. A captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos, poderá ser autorizada pelo juiz, a requerimento da autoridade policial ou do Ministério Público, quando: a) a prova não puder ser feita por outros meios disponíveis e igualmente eficazes; b) houver elementos probatórios razoáveis de autoria e participação em infração criminais cujas penas máximas sejam superiores a 4 anos ou em infrações penais conexas. O requerimento deverá descrever circunstanciadamente o local e a forma de instalação do dispositivo de captação ambiental. A captação ambiental não poderá exceder o prazo de 15 DIAS, renovável por decisão judicial por iguais períodos, se comprovada a indispensabilidade do meio de prova e quando presente a atividade criminal permanente, habitual ou continuada. CRIMES: Nova lei de abuso de autoridade, art. 10-A: Art. 10-A. Realizar captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos para investigação ou instrução criminal sem autorização judicial, quando esta for exigida: (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) O pacote anticrime diz que não há crime se a captação é realizada por um dos interlocutores, no caso a gravação ambiental. O mesmo pode se inferir a respeito da gravação telefônica. No caso da prática do ilícito supracitado, a pena é aplicada EM DOBRO ao funcionário público que descumprir determinação de sigilo das investigações que envolvam a captação ambiental ou revelar o conteúdo das gravações enquanto mantido o sigilo judicial. Gostou desse material? Não deixe de verificar outros materiais na plataforma. 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