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FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO Olá! Nesta aula, você aprenderá sobre a relação entre Estado e educação, identificando a influência de diversas variáveis como tendências governamentais e econômicas e fenômenos da globalização. Em seguida, identificam-se as principais atribuições do estado em diferentes níveis (federal, estadual e municipal) e reconhece-se a importância de analisar as atribuições do estado para compreender sua relação com o campo da educação. Bons estudos! AULA 08 – EDUCAÇÃO NO BRASIL Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. Compreender o conceito de psicologia Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar a relação do Estado e da Sociedade com a educação. Descrever as principais tarefas do Estado, em sua relação com a educação. Apontar a importância de se analisar o Estado para compreender a educação. 8 O ESTADO, SOCIEDADE E A EDUCAÇÃO NO BRASIL Sabemos que a educação é um direito garantido por lei a todos os cidadãos do nosso país. Os estados do Brasil são divididos em territórios federais, estaduais e municipais, os quais são concebidos de forma que sejam garantidos os poderes conferidos por documentos constitucionais e outros documentos. Entendemos que cada lei representa uma forma de governo que reflete as políticas e questões atuais (GRACINDO, 1998). Então, embora falemos de educação, ela não pode ser dissociada da política (estado). Vimos que com a reorganização dos papéis do Estado e das relações de capital devido à globalização, o Estado assumiu o papel de regulador, produtor e promotor da política social e educacional. Tal ordem surge quando o objetivo é intervir nas políticas públicas, modernizar a administração e retirar certos controles que tornavam os processos mais burocráticos e retardavam o andamento das obras de desenvolvimento, atrapalhando a qualidade do andamento. O objetivo do setor educacional é promover a autonomia e a responsabilidade das instituições educacionais por seus resultados. A partir desses novos relacionamentos, de acordo com Lessard, Brassard e Lusignan (2002): O Estado não se retira da educação. Ele adapta um novo papel, o do Estado regulador e avaliador que define as grandes orientações e os alvos a atingir, ao mesmo tempo que monta um sistema de monitorização e de avaliação para saber se os resultados desejados foram, ou não, alcançados. Se, por um lado, ele continua a investir uma parte considerável do seu orçamento em educação, por outro, ele abandona parcialmente a organização e a gestão quotidiana, funções que transfere para os níveis intermediários e locais, em parceria e concorrência com atores privados desejosos de assumirem uma parte significativa do “mercado” educativo. (LESSARD, C.; BRASSARD, A.; LUSIGNAN, 2002) Desta forma podemos identificar as diretrizes e bases na Lei nº. 9.394/96, alguns dispositivos descrevendo o papel regulador do estado no campo da educação: Dos Princípios e Fins da Educação Nacional Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996). Como se vê, esses princípios e objetivos estão expressos diretamente no artigo 205 da Constituição Federal de 1988, onde essas definições são apresentadas em documento especificamente destinado a organizar o ensino público, atentando para os objetivos e enfoque da educação e desenvolvimento da cidadania e Mercado de negócios LDB nº. 9.394/96, temos a regulamentação educacional e a obrigatoriedade do ensino, que é outro dever do estado: Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I – ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II – progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III – atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; IV – atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade; V – acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI – oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII – oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo- se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; VIII – atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; IX – padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem (BRASIL, 1996) A partir dessas especificações, a LDB estabelece os compromissos das diversas esferas do país para participar e oferecer todas as etapas e formas de ensino destinadas a atender a população de todas as idades. Em 2006, a Lei de Emenda à LDB nº. 9 394/96. A Lei nº 11.274 (BRASIL, 2006), que tornou obrigatória a matrícula para crianças a partir dos seis anos de idade, determina que o Estado deve garantir a obrigatoriedade da educação básica em diversas áreas até dez anos após sua entrada em vigor. Outro documento que destaca as formas pelas quais Estado é o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº. 13.005/14 (BRASIL, 2014), válido de 2014 a 2024 . O PNE prevê objetivos que podem ser definidos por meio de formulação e colaboração entre os governos estadual, federal, federal e municipais, e tem como objetivo avaliar, entre outras coisas, a ampliação das oportunidades educacionais para todos os cidadãos, formas de financiamento e propostas. de pedagogos. Nesses dez anos, o PNE tem um total de vinte metas e respectivas estratégias e prazos para as instituições. Apresenta, também, as seguintes diretrizes em seu Art. 2º: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação; IV - melhoria da qualidade da educação; V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade; VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País; VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade; IX - valorização dos (as) profissionais da educação; X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental (BRASIL, 2014). Com o auxílio de diversos documentos normativos, orientamos o desenvolvimento das atribuições básicas do estado em cooperação entre o governo federal, o estado e o município para garantiruma educação pública de qualidade que promova a igualdade, a justiça social e o desenvolvimento, cidadania e relações de Trabalho. Por meio da política educacional, buscamos maneiras de enfrentar os problemas causados por nosso sistema educacional baseado na desigualdade e na luta de classes (GONÇALVES, 2002). 8.1 Os efeitos da transformação da educação no Brasil Para entender a transformação da educação em ferramenta ideológica no Brasil, analisamos o desenvolvimento da educação desde a década de 1920, quando terminou a velha república e começou a nova república, que foi a base para a formação do sistema educacional. do século XX. século no brasil (GONÇALVES, 2002). A educação brasileira foi reformada nas décadas de 1920 e 1930 com a chamada Escola Nova. Em contraste com os métodos tradicionais de ensino, foi proposta uma modernização das estruturas de ensino (administração, conteúdo e métodos). Educadores associados a esse movimento acreditavam que a educação poderia colocar as pessoas em uma nova ordem social (BRASIL, 1995). Nesse período, foi implantado pela primeira vez um programa educacional unificado para todo o Brasil: em 1924 foi fundada a Associação Brasileira de Educação e, em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde, que deu a maior importância à educação sempre. É claro que essas mudanças na educação são fruto de mudanças no estado brasileiro: a velha república estava em crise e o estado buscava a modernização em todas as áreas – social, política, cultural, etc. Em outras palavras, essas mudanças na educação foram baseadas na ideologia do Estado. Os autores dessa reforma escolar entenderam que a educação deve ser feita de forma que os desafios da sociedade possam ser respondidos de forma crítica e por meio do diálogo. Gonçalves (2002, p. 142) nos mostra que esse movimento educacional era progressista, mas politicamente ingênuo, pois a maioria dos educadores envolvidos naquele projeto pertencia à elite e visava formar a população para participar do desenvolvimento do Brasil. eles acreditavam que a educação era universal. teve o poder de acabar com as divisões e construir uma sociedade brasileira igualitária e unida (GONÇALVES, 2002). Na verdade, eles apoiaram governos autoritários que não tinham interesse em educar seus cidadãos. Por trás dos argumentos desses pedagogos progressistas da educação pública estava “[...] o que se queria da escola outrora, restaurar os pobres, torná-los dignos, trabalhadores e disciplinados, saudáveis ou qualquer outra coisa” (GONÇALVES, 2002). Em 1932 foi lançado o Manifesto dos Pioneiros, considerado um marco na educação brasileira. Esse documento apresentava as principais tendências sociais, políticas, filosóficas e educacionais da Escola Nova, defendendo e argumentando que a escola não deveria servir aos interesses da classe, mas do povo e, portanto, da escola deve estar relacionado com o meio social. Observe o que, no entanto, afirma Gonçalves (2002, p. 145-146): O Manifesto reflete muito mais uma visão dos educadores do que um ato de efetiva possibilidade de aplicação, já que o Estado publicava, no mesmo ano em que se reuniam os educadores para a IV Conferência Nacional de Educação, em dezembro de 1931, importantes reformas da legislação do ensino. Em apenas dois meses, o governo provisório de Getúlio Vargas mudou a face da educação, alterando de forma profunda o ensino secundário, o ensino superior, o ensino comercial, criando o Conselho Nacional de Educação e, como já falamos, incluindo o ensino religioso nos currículos. Mas é claro que o Manifesto se colocou contra a divisão da educação, entre a escola para o pobre, o primário e o profissional e, para a elite, o secundário. Essa divisão reflete uma valoração do trabalho como “coisa” para pobre e, para o rico, a divagação de um curso propedêutico. A escola primária e a profissional serviriam às classes populares, enquanto o secundário e o superior seriam para a burguesia [...] (GONÇALVES, 2002). Embora os educadores da Escola Nova fossem importantes e influentes, eles não traduziram suas ideias em diretrizes reais para a educação brasileira, e o estado continuou a usar a escola como cão de guarda da ideologia burguesa. O governo de Getúlio Vargas criou um sistema educacional estruturado para formar trabalhadores para que a escola servisse ao ideal de industrialização econômica. O estado apoiou a exclusão por meio da educação, fornecendo treinamento vocacional para os pobres, preparando a classe média para o ensino superior e limitando o acesso das mulheres a instituições educacionais exclusivamente femininas ou classes femininas. O objetivo da educação pública durante a era Vargas era preparar as pessoas para o trabalho, especialmente para o trabalho na rudimentar indústria brasileira. O objetivo não era a formação de uma identidade nacional baseada na educação democrática ou a formação de cidadãos que transformam a sociedade, pelo contrário: O espaço escolar se torna o lugar da educação, mas também, e principalmente, o lugar da palavra oficial. Não apenas a escola, mas todo o aparato público estatal se articula no Brasil não para desenvolver e fecundar a cidadania, mas como lugar de onde se profere a palavra da autoridade, que, em vez de incorporar a noção de representatividade, torna-se o oráculo da vontade de grupos privados ou mesmo de vontades individuais. A construção da educação pública, que representaria uma modernização das estruturas culturais e políticas no Brasil, torna-se, de um lado, a demonstração de como o pensamento conservador e a questão nacional trataram a modernidade como valor em si, sem ser questionada, e de outro, a produção de uma modernidade marcadamente às avessas, em que as conquistas sociais advindas de uma forma nova de fazer política não se fizeram presentes até bem pouco tempo (como exemplo, o acesso à escola pública e sua democratização) (GONÇALVES, 2002). Em 1964, quando o governo militar foi estabelecido, o autoritarismo nas escolas foi fortalecido ainda mais. Os militares fizeram muitas reformas na educação, mas sem ouvir professores e diretores de escola. A educação pública se expandiu, mas os recursos educacionais não acompanharam o ritmo, levando a resultados educacionais ruins, como baixos salários dos professores, taxas de evasão e recursos materiais limitados. Em 1968, os militares propuseram uma reforma universitária que enfatizava a admissão apenas da elite nas universidades públicas. A crise econômica que o Brasil enfrentou nas décadas de 1980 e 1990 tornou a educação de qualidade ainda mais elitizada, e a falta de investimento em escolas públicas tornou a educação da população mais pobre ultrapassada e de baixa qualidade. O governo de FHC continuou a usar a escola como ferramenta ideológica na distribuição e utilização da educação baseada na lógica de mercado e na organização da estrutura escolar para se adequar à nova divisão internacional do trabalho: O Governo Fernando H. Cardoso [...] adotou o pensamento pedagógico empresarial e as diretrizes dos organismos e das agências internacionais e regionais, dominantemente a serviço desse pensamento como diretriz e concepção educacional do Estado (FRIGOTTO; CIAVATTA, 2003) Veja o que diz a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), promulgada em 1996 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso: Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes: I - a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática; II - consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento; III - orientação para o trabalho; IV - promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais (BRASIL, 1996)Esta lei ainda é válida e regulamenta todos os tipos de educação no Brasil, desde a educação infantil até o ensino superior, incluindo educação profissional e especial. Portanto, constatamos que independentemente do partido vencedor, da forma de governo, democrática ou ditatorial, ou mesmo da situação econômica, próspera ou estagnada, a educação brasileira foi criada para atender aos interesses da sociedade atual. 8.2 Estrutura organizacional do Ministério da Educação O MEC, como o conhecemos hoje, nasceu em 1995, quando se separou do esporte e a partir daí passou a ser exclusivamente responsável por tarefas relacionadas à estruturação e organização do sistema educacional brasileiro. Para atender às exigências dos níveis e formas de ensino em nível nacional, o Ministério da Educação necessita de uma estrutura organizacional planejada e eficiente. Essa estrutura inclui órgãos ligados direta e indiretamente ao MEC (GRACINDO,1998). Os órgãos da administração direta são aqueles que se subordinam ao MEC, compreendendo: Conselho Nacional de Educação, com sua função de assessoria do ministério; Gabinete do Ministro da Educação; Consultoria jurídica. A Secretaria Executiva se divide em três subsecretarias: de Assuntos Administrativos; de Planejamento e Orçamento; de Tecnologia da Informação. Fazem parte ainda as seguintes secretarias: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec); Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi); SEB; Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase); Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres); Secretaria da Educação Superior (Sesu). Complementando a estrutura de subordinação direta, temos o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e o Instituto Benjamin Constant (IBC). A Secretaria Executiva tem as seguintes competências: [...] assistir ao ministro na supervisão e coordenação das atividades das secretarias integrantes da estrutura do ministério e das entidades a ele vinculadas; auxiliar o ministro na definição de diretrizes e na implementação das ações em educação; supervisionar e coordenar as atividades relacionadas aos sistemas federais de planejamento e orçamento, organização e modernização administrativa, recursos da informação e informática, recursos humanos e de serviços gerais, no âmbito do ministério (BRASIL,2018). O Ines é conhecido como o centro de referência nacional na área da surdez “[...] que apoia o desenho de políticas públicas e sua implementação nas áreas administrativas regionais” (BRASIL, 2018). O IBC é um centro de apoio a deficientes visuais que apóia o MEC em suas atividades voltadas para a educação inclusiva desse tipo de aluno, promove pesquisas e cursos de aperfeiçoamento e aperfeiçoamento nesta área de atuação. Na organização do MEC, ainda existem estruturas baseadas na gestão indireta. As seguintes instituições em todo o país são filiadas ao MEC: universidades federais; Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica (IFs); Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets). Além disso, temos a presença de: Inep; FNDE; Fundação Joaquim Nabuco; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); Hospitais de Clínicas; Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Cabe ressaltar que a Capes é uma fundação do MEC cuja principal missão é expandir e consolidar programas de pós-graduação equivalentes a mestrado e doutorado nas faculdades brasileiras. A fundação também é responsável por avaliar os programas de graduação dessas faculdades e garantir a pesquisa de alta qualidade realizada por alunos de mestrado e doutorado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, 1988. BRASIL. Presidência da República. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32, e 87 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Brasília, DF, 2006. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 2014. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educação e Sociedade, Campinas, v. 24, n. 82, p. 93-130, abr. 2003. GONÇALVES, J. W. Ideologia de estado a educação e o povo. Biblos, Rio Grande, v. 14, p. 141-149, 2002. GRACINDO, R. V. Os sistemas municipais de ensino e a nova LDB: limites e possibilidades. In: BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1998. LESSARD, C.; BRASSARD, A.; LUSIGNAN, J. Les tendances des politiques éducatives en matière de structures et de régulation, d’imputabilité et de reddition de comptes: les cas du Canada (Ontario et Colombie-Britannique), de la France et du Royaume-Uni. Montréal: LABRIPROF-CRIFPE, Faculté des Sciences de l’Education, Université de Montréal, 2002.
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