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1° AULA FRO II Sistemas Cerâmicos INTRODUÇÃO Função e Estética Harmonia do sorriso – Autoestima – Relacionamento Interpessoal O sucesso da restauração depende da resistência as forças mastigatórias e as forças de tração. Longevidade resultante de uma prótese com boa adaptação marginal, que também evita o acúmulo de alimentos, a inflamação gengival e ate mesmo processos cariosos no remanescente dental, localizado abaixo da prótese. Sistema Ceramico livre de metal - Cerâmica (“keramos, “feito de terra”) Definição: Composto inorgânico com propriedades não metálicas, constituído por oxigênio e um ou mais elementos metálicos ou semimetálicos associados. Ex.: Prótese de Zircónica. As cerâmicas são amplamente utilizadas na odontologia, devido a sua capacidade de imitar as características ópticas do esmalte e da dentina, bem como sua biocompatibilidade e durabilidade química. Muitas cerâmicas apresentam uma estrutura vítrea e são reforçadas com outros materiais como alumina, leucita, porém, quando a cerâmica se apresenta policristalina, maior será a força de resistência e maior a tenacidade à fratura da cerâmica Vantagens Desvantagens 1. Estética 2. Baixa condutibilidade térmica e elétrica (ex.: café quente) 3. Alta resistência a compressão 4. Radiopacidade semelhante ao do dente 5. Biocompatibilidade 1. Friabilidade (fácil fraturar) 2. Potencial de desgaste do antagonista 3. Custo elevado 4. Técnica apurada (é preciso respeitar as etapas) Evolução das cerâmicas “As cerâmicas foram utilizadas como material odontológico pela primeira vez em 1774, na fabricação de dentes para uma prótese total pelo químico Alexis Duchateau e pelo dentista Nicholas Dubois. Mais tarde, novas formas de manuseio das cerâmicas foram patenteadas e a confecção de coroas totalmente cerâmicas sobre uma lâmina de platina foram realizadas a partir da invenção do forno elétrico (1894) e da porcelana de baixa fusão (1898). Em 1903, as cerâmicas entraram para a odontologia restauradora após o emprego de coroas de jaqueta de porcelana.” Composição Cerâmicas= oxigénio (O) + 1 ou mais elementos metálicos ou semimetálicos (Al, Ca, B, Li, Mg, P, Si, etc.) 1. Fase Cristalina= + Resistência Mecânica | - Translucidez 2. Fase Vítrea= + Adesividade e translucidez | - Resistência Mecânica Classificação das cerâmicas quanto a: Ao processamento Convencionais 1. Pó e líquido sobre troquel refratário 2. Pode sofrer de uma a várias queimas 3. Método que permite caracterização artesanal Injetadas 1. Fornecida em lingote 2. Técnica de cera perdida 3. Cor única (estratificação ou maquiada) Usinada 1. Fornecida em blocos 2. Cor única 3. CAD-CAM 4. Pode sofrer caracterização apos usinagem Ponto de fusão ou temperaturas de sinetização Fusão Temperatura Indicação Alta fusão >1300°C Dentes para PT Media fusão 1101 - 1300°C Restaurações em cerâmica pura Baixa fusão 850 – 1100° C Restaurações metalocerâmicas Ultra baixa fusão 650 - 850°C Prótese sobre implante Ao tipo Convencionais= Feldspática Reforçada= Leucita, Dissilicato de Lítio, Spinell, Alumina e Zircônia Ao conteúdo Vítreas= Feldspática, Leucita e Dissilicato de Lítio. As cerâmicas vítreas são translúcidas apresentando reflexão de luz muito próxima à estrutura dental, denotando desta forma excelente qualidade ótica favorecendo as restaurações estéticas. Cristalinas ou policristalinas= Spinell, Alumina e Zircônia. Por apresentarem um alto conteúdo cristalino, as cerâmicas a base de alumina e zircônia apresentam baixa translucidez, aparecendo relativamente opacas à luz visível fazendo com que seja necessário o recobrimento das infra-estruturas com cerâmicas mais estéticas. Convencionais Vítreas – Feldspáticas As cerâmicas feldspáticas foram as pioneiras a serem confeccionadas em alta fusão, onde na associação com as lâminas de platina constituíam as coroas metalocerâmicas. Com ótima qualidade estética, as coroas puras de porcelanas feldspáticas foram utilizadas por longa data, entretanto, sua baixa resistência limitou sua indicação apenas para coroas unitárias anteriores em situações de pequeno stress oclusal (60 MPa). Indicações: usadas puras em laminados cerâmicos ou como cerâmica de revestimento sobre copings metálicos ou de cerâmicas mais resistentes. 1. Composição= matriz vítrea Feldspato (60%) + Quartzo – Alumina 2. Características: Translucidez Coeficiente de expansão térmica semelhante aos dentes Resistência a compressão e degradação - fluidos orais Sem potencial corrosivo Baixa resistência a tração e flexão Alta dureza Reforçadas por Leucita – Vítrea No intuito de melhorar a sua resistência, as cerâmicas feldspáticas foram reforçadas por leucita, sendo indicadas para restaurações do tipo facetas laminadas, inlays e onlays, contudo ainda apresentado uma resistência flexural de aproximadamente 180 MPa. Resistência 3% maior que as feldspáticas convencionais. Sistema injetado (IPS Empress) Reforçadas por Dissilicato de Lítio – Vítrea O acréscimo de cristais de dissilicato de lítio a formulação das cerâmicas feldspáticas, dispersos em uma matriz vítrea de forma interlaçada favoreceu as propriedades mecânicas sem, contudo, comprometer as propriedades ópticas das cerâmicas vítreas. Surgiu assim um novo sistema cerâmico denominado IPS Empress II (Ivoclair – Vivadent), apresentando resistência flexural de aproximadamente 400Mpa. 7x mais resistente que as feldspáticas convencionais. As cerâmicas de dissilicato de lítio, além de serem indicadas para inlays, onlays, coroas unitárias e facetas laminadas, também passaram a ser indicadas para próteses fixas de três elementos anteriores até segundo pré-molar. E-MAX Reforçadas Aluminizadas – Cristalina As cerâmicas aluminizadas foram desenvolvidas para proporcionar duas vezes mais resistência à fratura quando comparadas às cerâmicas feldspáticas convencionais. 130 MPa. Essa cerâmica contém 50% de óxido de alumina (Mclean) com melhor resistência a flexão, porém observou-se uma perda na translucidez e aumento na opacidade, devido à transmissão de luz ser limitada pelos cristais de alumina, além de uma resistência ainda insuficiente para uso na região posterior e construção de próteses parciais fixas, ficando somente indicada para próteses de três elementos na região anterior, e também passou a ser indicada para confecção de núcleos cerâmicos. Para eliminar porosidade, aumentar a força, e limitar a propagação de fissuras foram adicionadas partículas de vidro de lantânio, assim, as tensões de compressão melhoraram quando foram introduzidas mais forças sobre a cerâmica. InCeram Alumina Apresenta grau de opacificação por apresentar um copping opaco e cerâmica feldspática para cobertura estética Resistência flexural: 250-650 MPa Indicações: Coroas unitárias anteriores e posteriores e prótese fixa de 03 elementos na região anterior Diferencial importante: na confecção de abutments personalizados para implantes. InCeram Spinell Maior translucidez Menor resistência flexural (280-380 MPa) Indicações: restaurações em regiões que não sofram grandes tensões mastigatórias. Não é indicada para região posterior pela alta translucidez e força mastigatória. Reforçadas por Zircônia – Cristalina A adição de óxidos teve o intuito de melhorar ainda mais a resistência das cerâmicas, onde a incorporação da zircônia, resultou em um aumento significativo da resistência à flexão (900–1200 MPa), conferindo um dos maiores valores de tenacidade entre os materiais cerâmicos. Porém conduziu a um sistema altamente opaco, como no sistema InCeram Zircônia (420–700 MPa) que apresenta uma mistura de aproximadamente69% de óxido de alumina (Al2O3) com 31% de óxido de zircônio (ZrO2). Suas indicações mais precisas limitaram-se, portanto, para regiões posteriores, tanto para coroas unitárias como para próteses fixas de três elementos. Alguns sistemas cerâmicos de Zircônia apresentam altas concentrações de óxido de alumínio, como por exemplo o sistema Procera - Nobel Biocare (Procera AllZircon). Este sistema, que tem como um dos seus diferenciais o processamento industrial computadorizado, utilizando tecnologia CAD/CAM (Computer-Aided Design/ Computer-Assisted Machining). Foi desenvolvido para criação de subestruturas de próteses cerâmicas utilizando óxido de alumínio altamente purificado e densamente sinterizado formado por mais de 99,5% de alumina (Al2O3). Devido à ocorrência de propagação de trincas em cerâmicas aluminizadas, surgiu a zircônia estabilizada por ítrio (Sistema Cercom, Vita InCeram Yz, IPS e-Max Zir CAD) que vem a ser uma nova geração de cerâmica dental que frequentemente tem demonstrado maior versatilidade devido as suas propriedades mecânicas, estética, biocompatibilidade, além de possuir elevada resistência à fratura e baixo módulo de elasticidade. A adição de óxido de ítrio a zircônia tem o intuito de diminuir a propagação de trincas controlando a expansão de volume e estabilizar a zircônia na fase tetragonal em altas temperaturas. O aumento de volume cria tensões de compressão na rachadura que visa neutralizar a tensão externa. Este fenômeno é conhecido como transformação e retardo na propagação de trincas. Esse mecanismo não impede a progressão de uma fratura, ele apenas torna mais difícil essa propagação. Com o aumento da resistência mecânica, essa cerâmica é mais recomendada para confecção de abutments comparado à alumina. Classificação das cerâmicas quanto à sensibilidade de superfície 1) Cerâmicas ácido-sensíveis: a matriz vítrea da cerâmica se degrada na presença do ácido fluorídrico. Devido as características de adesividade ao substrato dental, as cerâmicas ácido-sensíveis são normalmente indicadas para facetas, lente de contato, fragmento cerâmico, inlays, onlays e coroas anteriores. As cerâmicas vítreas são passíveis ao condicionamento do ácido fluorídrico classificando-se como cerâmicas ácido-sensíveis, onde associada à aplicação do agente silano (agente de união) no interior da peça, possibilita altos índices de adesividade ao substrato dental, ganhando também em resistência à flexão. Dentre as cerâmicas ácidos sensíveis, pode-se citar as cerâmicas feldspáticas, leucíticas e dissilicato de lítio, sendo as cerâmicas de dissilicato de lítio as que possuem maior resistência flexural (400Mpa). 2) Cerâmicas ácido-resistentes: cerâmicas que não são afetadas pelo tratamento de superfície por apresentarem baixo ou nenhum conteúdo de sílica, consequentemente sofrem pouca ou nenhuma degradação superficial na presença do ácido fluorídrico. As cerâmicas ácido-resistentes têm como indicação principal coroas unitárias anteriores e posteriores e próteses fixas anteriores e posteriores devido às suas características de alta resistência flexural. Por serem cerâmicas ácido-resistentes, ou seja, não serem passíveis de condicionamento ácido e não apresentarem união química de técnicas adesivas, são pouco indicadas para próteses ou restaurações com preparos sem princípios retentivos, como no caso de laminados cerâmicos. Cimentação Cimento resinoso Porcelanas ácido- sensíveis: A base de sílica (feldspáticas e vítreas – dissilicato de lítio) 1. Acido para limpeza e microrretenção: fluorídrico a 10% 2. Remoção da matriz vítrea e exposição da carga cristalina 3. Aplicação do silano 4. Aplicação do adesivo 5. Incorporação do cimento Porcelanas ácido-resistentes: Elevado conteúdo cristalino de alumina e zircônia. 1. Jateamento com oxido de alumina ou sílica coloidal Laser 2. Aplicação do silano 3. Aplicação do adesivo 4. Incorporação do cimento Sistemas de ativação do cimento resinoso Físico (luz) - Foto Iniciador: canforoquinona Deficiência de polimeração em pecas protéticas espessas e opacas. Químico Reação peróxido de benzoílo com amina terciaria Não apresentam controle sobre tempo do trabalho e polimerização Dual Mais utilizado 2° AULA FRO II Seleção de Cor Tríade Estética: Forma dos dentes, Textura e a Cor. Uma das características mais importantes para o sucesso estético é a cor dos dentes artificiais, que deve ser exatamente igual à dos dentes vizinhos, naturais. Os dentes naturais apresentam amplo espectro de variações de tonalidades, mas se situam predominantemente dentro da faixa amarelo-laranja do espectro. Composição da cor dos dentes naturais: Apresentam uma estrutura complexa de reflexão e absorção de luz, que dá o aspecto vítreo e brilhante dos dentes, ao mesmo tempo em que a sua coloração é de um branco/amarelado leitoso. O esmalte apresentar em sua composição 96% de material inorgânico cristalino (cristais de hidroxiapatita) e apenas 1% de matéria orgânica, e por isso apresenta alta translucidez, ou seja, absorve a luz, enquanto a dentina apresenta 70% de material inorgânico e 20% de material orgânico, e por isso se apresenta opaca, refletindo a luz que nela incide. Terço incisal: maior quantidade de esmalte que dentina; porção do dente bastante translucida que apresenta valor baixo. Terço médio: grande porção de dentina e espessa camada de esmalte; confere alta opacidade e alto valor; zona de reflexão. Terço cervical: grande quantidade de dentina e fina faixa de esmalte; maior opacidade e maior croma; valor medio; zona de absorção. Glossário: Fluorescência= Capacidade de reemissão de luz sob a incidência de raios UV, como os emitidos pelo Sol – baixo comprimento de onda –, quando a radiação absorvida se transforma em luz visível e o dente reflete um branco intenso. Quanto mais florescente, maior o valor. Opalescência= É a reflexão de luz cinza-azulado do esmalte quando recebe luz de alto comprimento de onda, deixando-o com um aspecto leitoso, e é melhor observada no terço incisal, devido à maior proporção de esmalte nessa área e à sua alta translucidez. Opacidade= qualidade, estado ou propriedade do que é opaco; ausência de transparência. Para a formação das cores, são necessários três fatores fundamentais: 1. Matiz: É a cor propriamente dita (amarelo, azul, vermelho). 2. Croma: É a saturação ou a quantidade de pigmentação que determinado matiz apresenta (vermelho claro, vermelho escuro). 3. Valor: É a luminosidade ou brilho da cor, quantidade de cinza de um matiz (do mais claro ao mais escuro). Fatores que influenciam na seleção da cor: a) Ambiente: Geralmente é o próprio consultório odontológico ou, eventualmente, o laboratório de prótese. Deve ser constituído de cores neutras (gelo, bege, cinza, azul ou verde claro) para reduzir o cansaço visual, o estresse e a interferência desses fatores na seleção da cor. Evitar interferência das cores das roupas do paciente, solicitar que remova qualquer maquiagem facial em excesso, principalmente o batom. Isso possibilita a determinação das cores dos dentes com a coloração natural dos lábios, simulando um sorriso, assim como do tecido gengival. b) Observador: O CD, assim como o protético, aperfeiçoarem- se em cursos, palestras, conferências, livros, artigos, etc., buscando compreensão e domínio das diferentes dimensões da cor. o. O domínio das cores é um aprendizado constante. O paciente deve ser posicionado no mesmo nível dos olhos do observador, de tal forma que a luz incida de maneira similar no dente da escala e no objeto. Manter distância similar à de conversaçãopara determinação da cor, correspondente a um braço esticado ou cerca de 60cm. Fazer determinação rápida da cor, inicialmente do matiz, por aproximadamente 5 segundos para evitar cansaço da retina e visualizar as cores secundárias decorrentes desse cansaço. Ao fenômeno óptico que causa alteração da percepção, pelo observador, da cor de um mesmo objeto quando submetido a diferentes fontes luminosas, dá-se o nome de Metameria. c) Objeto: O objeto a ser reproduzido através de um material artificial estético como a porcelana, é o próprio dente. A seleção da cor deve preceder o próprio preparo dentário e fazer parte do planejamento, que é um dos primeiros procedimentos odontológicos realizados. É importante que o dente utilizado como referência tenha estrutura dentária suficiente, mantenha sua cor original e não tenha sido submetido a restaurações extensas, tratamento endodôntico, etc. Fazer profilaxia prévia à determinação da cor através de jatos de bicarbonato ou taças de borracha e pasta profilática, eliminando manchas ou placa bacteriana eventualmente existente. Umedecer a superfície do dente a ser compara do e do dente da escala. Utilizar preferencialmente dentes vizinhos como primeira referência. Utilizar o dente homónimo do lado oposto como segunda referência. Como terceira utilizar dentes antagonistas. Os caninos são excelente referência para seleção da cor por serem os dentes que apresentam maior quantidade de saturação ou croma, pois apresenta maior quantidade de dentina em relação ao lateral. d) Fonte de Luz: Ênfase à importância e indispensabilidade da luz solar para um procedimento bem sucedido. Fazer seleção de cor durante o dia, aproveitando o máximo possível de luz natural, simultaneamente com lâmpadas corrigidas do tipo "luz do dia". Desligar o refletor odontológico minutos antes da seleção de cor, evitando o efeito da luz halógena, que também ocorre com a incandescente, de acentuar o amarelo-laranja dos dentes. O mesmo tipo de luz presente no consultório odontológico deve predominar no ambiente de trabalho do técnico de laboratório. e) Escalas de Cores: Apresenta uma série de limitações: número reduzido de matizes quando comparado com as variações dentárias; confeccionadas de materiais diferentes das porcelanas; espessura não compatível com a da restauração; a maioria segue uma sequência logica de disposição de cores; ausência de variações de translucidez e opalescência. Universalmente aceita tanto para porcelana como para resina composta é a escala da VITA. Esta escala é ordenada em matizes (cor básica) através das letras A (marrom), B (amarelo), C (cinza) e D (vermelho), a todos eles pode se acrescentar o laranja, predominante na dentição natural. E saturação ou croma, determinados pelos números (os números, de 1 a 4, correspondem à quantidade crescente de saturação ou croma). Deixa de levar em consideração a terceira dimensão da cor que é o valor (quantidade de cinza presente). f) Comunicação Cirurgião Dentista x Protético: Um excelente trabalho estético só poderá ser obtido se os dois profissionais envolvidos apresentarem competência satisfatória: o CD, para ver e transmitir cor, variações e combinações da cor, e executar corretamente forma e textura e o protético, para passar à porcelana essas características. O uso de fotografias, de diapositivos, de dentes da própria escala caracterizados, de modelos com delimitação das variações desejadas, são algumas das tentativas de suprir essa comunicação. Escala VITA classical Nessa escala, os matizes são determinados pelas letras A, B, C e D, sendo: A: Marrom B: Amarelo C: Cinza D: Vermelho Já o croma na odontologia é definido pelos números de 1 a 4, em ordem crescente de saturação. Escala Vitapan 3D Master O primeiro passo da seleção da cor é o da definição do nível de claridade (1-5). Escolha aquele que mais se aproxima da claridade do dente em questão. Deste nível selecione o grupo central M e estenda-o. Segundo passo – determine a intensidade da cor (1-3). Das amostras de cor do grupo M, escolha aquela que mais se aproxima do dente em questão. Terceiro passo – comprove a tonalidade (L, M, R). Verifique se o dente natural apresenta uma tonalidade mais amarelada (L) ou avermelhada (R) do que a amostra de cor do grupo M selecionada no segundo passo. Decida agora qual é a amostra que melhor coincide, e anote os dados correspondentes no esquema de comunicação de cores. 3° AULA FRO II Preparos minimamente invasivos e laminados cerâmicos INTRODUÇÃO Histórico dos laminados ceramicos Porcelana na odontologia – 1728 pelo médico frânces Pierre Fouchard. Material odontológico em 1774, na França, pelo químico Alex Duchateou e pelo dentista Nicholas Dubois. Proteses dentarias a base de porcelana possuiam maior resistencia ao manchamento bem como durabilidade quando comparadas as proteses dentais de marfim. O desenvolvimento das facetas laminadas aconteceu no início do século XX, quando se observou que os astros de cinemas precisavam melhorar a aparência de seus dentes esteticamente. Em 1983 Horn passa a confeccionar as facetas em porcela, o que revolucionou de vez a historia do laminado. Atualmente Com o avanço da Odontologia estética, dos materiais restauradores e odontológicos como os sistemas adesivos e os cimentos resinosos, a estética odontológica está em uma fase de constante modernização, a qual permite preparos dentais que são minimamente invasivos e restaurações de alta qualidade, estabilidade e longevidade. O que são Laminados Cerâmicos Indicações e Contraindicações Os laminados cerâmicos, popularmente conhecidos como facetas em porcelana e lentes de contato, consistem em uma modalidade de tratamento onde há adesão de um material cerâmico ao substrato dentário com preparos específicos, objetivando melhoras de função e estética. São indicados principalmente para: alteração de formato dentário em elementos com pouca projeção vestibular como dentes conoides, correções de imperfeiçoes na forma e alinhamento, fechamentos de diastemas, para dentes desgastados que perdeu a naturalidade incisal e dentes que não obtiveram sucesso no clareamento. São contraindicados para elementos com: grande alteração de cor e de estrutura, assim como para dentes com grandes restaurações e com necessidades de tratamentos ortodônticos. Dentes que tenham apinhamento, mordida topo-a-topo, bruxismo entre outros tratamentos multidisciplinares. Tipos de Materiais para Laminados As facetas podem ser confeccionadas pela técnica direta com resinas e pela técnica indireta com cerâmicas. Com o avanço da tecnologia dos materiais odontológicos, algumas opções de cerâmicas ganharam mais representatividade, pelas caraterísticas estéticas e funcionais do material utilizado. Dentre várias opções de materiais para cerâmicas como feldspato, dissilicato de lítio e leucita, os laminados com composição de dissilicato de lítio são comumente utilizados para o tratamento, devido à sua translucides e durabilidade. As cerâmicas de dissilicado de lítio possuem matriz vítrea, as quais os cristais de sua composição encontram-se espalhados e entrelaçados, oque torna mais dificultoso o surgimento de trincas. Além da resistência, tem um padrão estético excelente devido à refração da luz nesse material ser semelhante ao esmalte dentário, oque gera um sorriso mais harmônico e natural. Já as porcelanas a base de feldspato permitem a confecção de lâminas bem delgadas, porém, a fina espessura dificulta o recobrimento de cores em dentes escurecidos. A adição de leucita ocasionou um aumento de resistência, diminuindo assim a tensão, oqueevita possíveis rachaduras, porém, o dissilicato de lítio tem uma maior resistência entre leucita e feldspato por ter sua matriz entrelaçada. Preparos nos Elementos Dentais para Laminados Cerâmicos Como parte do procedimento de reabilitação com laminados cerâmicos, os preparos dentais são de extrema importância, de acordo com o planejamento de cada caso. Existem os tipos de preparos: tradicional para laminado cerâmico, preparo full veneer, preparos guiados pela superfície dental pré-existente e preparos guiados pelo volume final da restauração, com enceramento diagnóstico e mock-up. Um preparo dental que seja bem planejado e de forma minimamente invasiva influencia de forma direta na longevidade do tratamento, pois propicia melhores condições para realização da moldagem, melhor adaptação e encaixe das peças fabricadas, e o mais importante, proporciona a correta distribuição de forças mastigatórias e oclusais na restauração. Desgastes Não Invasivos Os laminados cerâmicos ultrafinos, também conhecidos como “lentes de contato”, consistem em restaurações cerâmicas com espessura inferior ou igual a 0,5 mm, de acordo com o preparo, cimentadas sobre os dentes com pouco ou nenhum desgaste dentário. Tem espessura capaz de envolver toda a face vestibular ou lingual. Fragmentos ceramicos: quando as restaurações cerâmicas são parciais com o limite em parte de uma face dental. Facetas “Modificações no formato dos preparos para as facetas cerâmicas podem ser variadas e encontrar uma infinidade de formas, sendo norteadas pelo defeito pré- existente ou em função da dimensão antecipada da restauração definitiva e da cor do substrato.” As facetas cerâmicas têm espessura de cerca de 0,6 a 0,7mm. Há duas formas de facetas: As de forma direta que é executado na clínica odontológica, com um preparo com ou sem o desgaste do elemento dental, oferece ao paciente baixo custo em comparação com o laminado indireto, entre outras abordagens protéticas, onde é aplicado na superfície do elemento dental um material de resina composta. A evolução da resina composta permite um serviço de qualidade, onde o profissional avalia o procedimento restaurador da seleção da cor até o estabelecimento da morfologia final, obtendo grandes resultados. Porém há limitações como instabilidade da cor devido a sua composição ter base plástica com partículas vítreas, fazendo com que sua parte plástica não mantenha estabilidade de cor ao decorrer do tempo, além disso, pode apresentar microinfiltração, tenacidade à fratura, desgastes que reduz a vida útil da restauração ocasionando complicações. Os laminados de sua forma indireta possuem alta durabilidade e resistência a atrito e fraturas, preparo conservador, correção de forma e cor, menos manchamento e obtenção de um resultado estético superior às facetas diretas em resina. Esse tratamento tem um preço mais elevado devido às técnicas e materiais utilizados, além de um valor à parte pelo serviço de um técnico em prótese dentária. Planejamento para confeccão dos laminados 1ª consulta: Antes de indicar as facetas laminadas ao paciente, deve ser anamnese completa, realização de exames radiográficos, fotográficos e modelos de estudo, que serão de suma importância para complementar o exame clinico, o qual permitira uma avaliação completa da saúde bucal. Planejamento digital – para que possa visualizar antecipadamente o resultado final do tratamento. Esse estudo é feito de forma individual e é único a cada paciente, observando a estética dos dentes, analisando seus hábitos, movimentos mastigatórios, oclusão, forma da face entre outros. A partir disso feito, considerando a expectativa do paciente e o seu grau de exigência, poderá ser feito o planejamento do caso e a avaliação de necessidade ou não de um tratamento multidisciplinar, que poderá otimizar o resultado final e deve ser feito antes da intervenção estética. 2ª consulta: Na segunda consulta ocorre a seleção de cor – registro fotográfico da cor escolhida. O preparo do elemento dental: Feito todo o estudo, realiza-se a execução dos preparos dentários, tendo como suporte, o guia de silicone proveniente do enceramento diagnóstico, para que seja desgastado o mínimo de estrutura dental. Pontas diamantadas- 2135 ou 2135, 4141 ou 4142, 1011 ou 1012, 2134F ou 2135F, 2134FF ou 2135FF, 2200 ou 2200F. Técnica 1: confecção do Mock-up previamente ao preparo como guia de desgaste. Faz o desgaste nas áreas menores de resina para ter espaço de aplicar a cerâmica. Técnica 2: uso de guias de silicona para auxílio do desgaste. Outras técnicas de preparo: 1. confecção do suco de orientação cervical= broca 1012 ou 1014. 2. Confecção de canaletas vestibulares= broca 4138 (sentido cérvico oclusal) ou 1012 1014 para mesial ou distal. 3. Prepara o vestibular – união das canaletas= broca 4138. 4. Redução incisal= broca 4138. 5. Sem preparo= asperização. As fotos do substrato para protético – vista frontal e lateral A moldagem final ou enceramento – arcada de trabalho (moldagem com Silicona de Adição) e arcada antagonista (Alginato ou Silicona de Condensação) A confecção do provisório/mockup - previsibilidade de resultados para paciente profissional. Paciente fica com o provisório enquanto os laminados estão sendo confeccionados O correto planejamento de cada caso, tendo como base as análises faciais e dentais, enceramento diagnóstico e realização de mock-up é a chave para o sucesso de um tratamento reabilitador. O mock-up é um ensaio feito de resina bis-acrílica que permitirá o paciente visualizar como ficará o resultado final do seu caso. 3ª consulta: Condicionamento dos laminados cerâmicos: Ácido fluorídrico a 10% por 20 segundos, lavagem com jato de água e ar por 60 segundos, secagem e limpeza com ácido fosfórico 37% por 60 segundos, com movimentos de fricçção, lavagem e secagem com jatos de água e ar e aplicação do silano (Prosil - FGM) por um minuto. Condicionamento da estrutura dental: Profilaxia com pedra pomes e água, inserção do fio retrator (visualização de campo e facilidade na remoção dos excessos de material), ácido fosfórico 37% por 30s, lavagem com água e secagem e aplicação do sistema adesivo. Cimentação definitiva dos laminados cerâmicos: Peças cerâmicas com 1,5 mm ou mais são necessários cimentos duais ou ativados quimicamente Peças cerâmicas com menos de 1,5 mm são necessários cimentos fotoativados. Parte interna do laminado cerâmico – preenchimento homogêneo com cimento resinoso Peça sobre o dente 6 segundos, remove-se os excessos grosseiros, completando a fotopolimerização com tempo de 60 segundos (palatina e vestibular) Materiais de Cimentação para Laminados: Os cimentos adesivos e os cimentos resinosos atuais permitem uma interação efetiva entre a cerâmica e estrutura dental. Entretanto, os cimentos resinosos apresentam características que variam desde cor à opacidade, o que pode ser viável quando há procura pela estética os cimentos resinosos podem ser classificados em quimicamente ativados, e fotoativados. Em junção às restaurações de sistemas cerâmicos, é possível notar características ópticas semelhantes aos dentes naturais, não apresenta grande zona de sombreamento nas regiões cervicais dos dentes, são biocompatíveis, tem estabilidade de cor e uma excelente estética. Os materiais cimentantes, podem ser divididos em cinco classes principais: cimento de fosfato de zinco, cimento de ionômero de vidro, cimento de ionômero de vidro modificado por resina, cimentos resinosos e cimentos autoadesivos. Ainda há dificuldade para se determinar a correta escolha clínica de um material cimentante. Além disso, cada classe requer cuidados e técnicas específicas, muitas vezessensíveis e detalhadas para sua utilização A estética deve ser levada em consideração na escolha do agente cimentante, pois este não deve interferir nas propriedades ópticas demonstradas pelos materiais restauradores cerâmicos e polímeros de vidro. A estabilidade de cor dos cimentos resinosos é outro fator importante e, por esta razão, muitos profissionais preferem o uso de sistemas de cimentação fotopolimerizáveis para facetas laminadas e coroas puras em dentes anteriores, exatamente por essa maior estabilidade de cor. Por outro lado, os cimentos convencionais são limitados no que se refere à seleção criteriosa de cor e à transmissão de luz, devido a sua opacidade, ficando seu uso limitado às restaurações que não sofrem influência da cor do agente cimentante. Os cimentos resinosos, em virtude da sua alta adesividade e resistência ao deslocamento da restauração, podem ser muito úteis quando o desenho geométrico dos preparos não são capazes de proporcionar retenção e estabilidade adequada. Em contrapartida, os cimentos convencionais mostram-se mais dependentes da biomecânica do preparo. Pastas matizadas Try-In: obtenção do resultado estético contribuindo no auxílio da seleção de cor do cimento resinoso definitivo, determina opacidade, translucidez e uniformidade de cor no ato da cimentação. 4° AULA FRO II Prova da infraestrutura + Articulador e montagem em ASA INTRODUÇÃO Quando se realiza a montagem dos modelos em articuladores, tem-se como objetivo a reprodução do relacionamento oclusal do paciente com duas finalidades básicas: a) estudo da oclusão, no caso de patologias oclusais e planejamento para confecção de próteses; b) confecção de próteses fixas, totais, removíveis ou aparelhos inter-oclusais (placas). Sendo o objetivo principal: a reprodução o mais fiel possível, das posições estáticas e dinâmicas da mandíbula em relação à maxila, ou seja o articulador é uma ferramenta representativa da ATM onde os modelos mandibular e maxilar se relacionam com o objectivo de simular os movimentos mandibulares. Movimentos dinâmicos: abertura e fechamento, lateralidade e protusão (movimentos bordejantes, movimentos excêntricos mandibulares) Os articuladores podem ter utilidade durante a fase diagnóstica, durante o plano de tratamento e também durante o próprio tratamento. Durante a fase diagnóstica= Permite eliminar do campo de visão tecidos moles que podem impedir a visualização dos sectores posteriores e examinação das faces linguais dos dentes em oclusão, também facilita a reprodução de movimentos mandibulares sem a influência do sistema neuromuscular e acção de reflexos protectores No plano de tratamento= Podem ser utilizados para estabelecer alterações ao esquema oclusal apresentado; como no planeamento de desgaste selectivo, no enceramento de diagnóstico e planeamento cirúrgico e ortodôntico. Na fase de tratamento= O articulador servirá para a confecção de dispositivos oclusais que visam restabelecer a harmonia oclusal, as goteiras ou splints oclusais, ou permitir que as restaurações definitivas se enquadrem harmoniosamente nas arcadas e não perturbem movimentos mandibulares. Permitem também diminuir o tempo despendido durante os ajustes oclusais de próteses fixas. Tipos de articuladores Classificação quanto a capacidade de programação de guias excêntricas: ANA – Articulador Não Ajustável Não podem ser programados para os movimentos específicos de cada paciente Impossível duplicar com precisão um movimento excêntrico A única posição fidedigna é a posição de contacto oclusal com a qual os modelos são montados (PIM p ex.) EX: A charneira, o verticulador e o correlator. Charneira / Verticulador Não reproduzem os movimentos de lateralidade e protrusão da mandíbula; movimentos apenas no sentido vertical; reproduzem os movimentos de abertura e fechamento da mandíbula; aumento dos ajustes clínicos, na adaptação das restaurações protéticas. Charneira Vantagens: baixo custo; facilidade de montagem; curto tempo; dispensa arco facial e registra os mais elaborados. Desvantagens: não realiza movimentos excêntricos mandibulares; somente movimentos de abertura e fechamento; longo tempo clínico para ajustes. ATA – Articuladores Totalmente Ajustáveis É o instrumento mais sofisticado, e permite por isso uma replicação mais fiel dos movimentos excêntricos do paciente Permitem quatro tipos de registos: inclinação condilar, movimento de translação lateral (ângulo de Bennett), distância intercondilar e movimento de rotação condilar do lado de trabalho Permite a utilização de arco facial São complexos nos procedimentos de registro e montagem, aumentando o tempo de trabalho; equipamentos de alto custo. Vantagens: próteses com menos interferência; relacionamento interoclusal mais estável; ajustes mínimos; grande capacidade de reprodutibilidade dos movimentos excêntricos mandibulares. Limitações: grandes complexidades para uso clínico rotineiro; maior tempo clínico; elevado custo. ASA – Articulador Semi-Ajustáveis Maior capacidade de mimetizar movimentos condilares do que um ANA, porém apresenta limitações em relação aos ATA, mas podem ser perfeitamente compensadas através da personalização dos movimentos de lateralidade e protrusão. Permitem três tipos de registos: inclinação condilar, movimento de translação lateral (ângulo de Bennett) e distância intercondilar Duplica a posição de contacto oclusal e pode também mimetizar com proximidade movimentos excêntricos Permite a utilização de arco facial Simplicidade dos procedimentos de montagem Custo acessível Desvantagens – maior tempo para a transferência de informações do paciente para articulador Classificação de Bergstrom Arcon: Esferas condilares no ramo inferior e a guia condilar no ramo superior Não Arcon: Esferas condilares no ramo superior e a guia condilar no ramo inferior. Montagem em ASA - (tipo Arcon) Ângulo de Bennet - 15° Inclinação condilar - 30° Distância intercondilar – S, M ou L (small, medium, large) Atenção sobre os conceitos: Lado de balanceio (lado oposto ao lado de trabalho, ex. esquerdo); Lado de trabalho (lado que a mandíbula percorre, ex. direito); Protrusão. Sequência de montagem: 1. Moldagem com alginato; 2. Tomada do arco facial; 3. Montagem do modelo superior; 4. Registro interoclusal; 5. Montagem do modelo inferior Posição de trabalho: RC e MIH A definição da posição maxilo-mandibular deve ser o primeiro passo antes do registro oclusal. RC= é uma posição estritamente relacionado à posição condilar, não apresentando nenhuma relação com os contatos dentários. Quando a oclusão está interferindo com a saúde do S.E. Perda de estabilidade oclusal Reabilitação oral extensa com comprometimento periodontal ou perda da DVO MIH= maior número de contatos dentários e, na maioria absoluta, ela não coincide com a relação cêntrica. Quando houver estabilidade oclusal Em casos de prótese fixa de pequena extensão e unitárias Quando RC coincide com MIH cria-se uma relação, a relação de oclusão cêntrica (ROC). Registro Intermaxilar Registro da oclusão em cera, resina clínica vermelha ou silicona de adição apropriada RC e MIH Técnicas de registro RC= JIG (desprogramador. neuromuscular) + registro em cera, silicona ou resina acrílica ativada quimicamente MIH= Justaposição dos modelos superior e inferior. Montagem da arcada inferior 1. Posicionamento do modelo inferior seguindo o registro 2. Fixação modelo inferior no superior 3. Fixação do pino incisal Modelo de trabalho Cópia fiel dos dentes preparados e tecidos vizinhos, permitindo ao técnico acesso a área cervical dos preparos para execução correta do enceramento eselamento marginal. Prova da infraestrutura Copping – infraestrutura interna da coroa propriamente dita. Pode ser: metaloceramica ou somente ceramica (metal free) Duas etapas que precisam ser bem sucedidas: a) moldagem eficiente e a realização de troqueis; b) confeccao e a adaptação da infraestrutura. Remocao do provisoro e prova da infraestrutura. Necessario verificar toda a adaptação marginal, atraves de evenciadores de contato interno (carbonos liquidos), pelicula de elastomo, radiografia interproximal e sonda exploradora. .Pequeno espaço entre o copping e o dente preparado, evita a infiltração= gera degradação do cimento e acumulo de bacterias .
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