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DOENÇAS PARASITÁRIAS

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DOENÇAS PARASITÁRIAS 
 Os animais são considerados bioindicadores de 
 como está a situação daquele ambiente; 
 relacionados a problemas de manejo; 
 Terapêutica : tentar definir o agente parasitário 
 para saber o medicamento mais adequado para 
 combatê-lo; além da necessidade de manejo 
 profilático (depende do grau de infestação do 
 animal); 
 ENDOPARASITOSES: realizam a invasão, irritação e 
 inflamação da mucosa do TGI, levando a 
 gastroenterite, com sinais como êmese, diarréia 
 e má absorção, podendo levar ao óbito; 
 É feita a coleta e conservação de material 
 biológico, observando seu estado; e 
 coproparasitológico de fezes frescas, do 
 ambiente (risco de contaminação cruzada) ou 
 material oriundo de necropsia; o material é 
 coletado com coletor universal ou sacos de 
 plásticos limpos; 
 Eosinófilos e a motilidade gastrointestinal que irá ajudar a 
 expulsar o agente etiológico; em um processo infeccioso, o 
 sistema imunológico irá se voltar a combater a infecção, 
 deixando o agente etiológico agir; nesses casos devemos 
 (na necropsia) observar os achados patológicos que 
 diferem estes dois processos; 
 Répteis: muito comum a endoparasitos 
 respiratórios; os sinais clínicos devem ser 
 relacionados ao tropismo do agente respiratório; 
 diagnóstico é clínico e por meio do 
 coproparasitológico; 
 Para a conduta clínica é necessário fazer a correlação do 
 agente parasitário e sinais clínicos; pode ser utilizado 
 antihelmíntico e/ou prootozoaricida; tratamento de 
 suporte (fluidoterapia); além da profilaxia (correção do 
 manejo e exame coproparasitológico de rotina); 
 Aves: é comum a presença de tropismo e sinais 
 gastroentéricos; diagnóstico feito por meio do 
 coproparasitológico; 
 Para a conduta clínica é administrado antihelmíntico; 
 protozoostático (sulfadiazina); tratamento de suporte 
 (fluidoterapia); e profilaxia (correção do manejo); 
 ECTOPARASITOSES: realizam invasão, irritação e 
 inflamação do sistema tegumentar; a inflamação 
 irá causar prurido, alopecia, estresse e anemia, 
 com consequente diminuição dos índices 
 zootécnicos e infecção secundária, podendo 
 levar ao óbito); 
 É feita a coleta e conservação de material por meio de 
 esfregaços com hastes de algodão, raspado de pele ou fita 
 de acetato; é realizado o exame microscópio (lupa, 
 estereoscópio, microscópio); utilizado para biópsia e 
 exame histopatológico; 
 Répteis: puliciose ( Ophionyssus natricis; 
 importante para o manejo serpentário) e 
 ixodidiose ( Amblyomma ); tem como sinais 
 clínicos o estresse, prurido, descamação, anemia 
 e disecdise; possibilidade de carrear 
 hemoparasitas; o diagnóstico é alcançado por 
 meio do exame físico e microscopia; 
 Para a conduta clínica pode ser realizado banho de 
 imersão (Triclorfon 0,2%), fipronil em spray (apenas uma 
 borrifada); em casos de carrapatos é feita (normalmente) 
 apenas a retirada; 
 Aves: bastante a ocorrência da presença de 
 ácaros; carrapatos é menos comum; sinais de 
 estresse, prurido e anemia; diagnóstico por meio 
 de exame físico e microscopia; 
 Para a conduta clínica pode ser realizado fipronil em spray 
 (normalmente realizado em todo o grupo nesses casos), 
 questões de borrifadas dependem do grau (leve, moderada 
 e severa); avermectinas (em casos de miíase);

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