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INSTRUMENTAÇÃO
 CIRÚRGICA 
 
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https://enfermagemilustrada.com/instrumentacao-cirurgica/
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 histórico da cirurgia 
da CirurgiaA cirurgia é uma das mais antigas e importantes áreas da
medicina, tendo evoluído ao longo de milhares de anos. A
história da cirurgia remonta aos tempos pré-históricos, quando
as pessoas usavam pedras e ossos afiados para realizar
procedimentos cirúrgicos simples, como a remoção de dentes.
 
 
 
 
 
 
Os cirurgiões aparecem na história como este auxiliador,
que dispunha de um conhecimento superior quanto às noções
de anatomia, que aprendiam em animais comumente
sacrificados em tempos antigos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O cirurgião, então, deve conhecer inteiramente a anatomia
da região a ser operada, as manobras, os materiais utilizados e
as intercorrências que podem acometer o paciente quando
indicada a cirurgia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hoje em dia, a cirurgia é uma especialidade altamente
avançada e tecnológica, com procedimentos que vão desde
transplantes de órgãos até cirurgias robóticas minimamente
invasivas. A evolução contínua da cirurgia continua a melhorar
a vida de muitos pacientes em todo o mundo.
Os cirurgiões de hoje em dia são altamente treinados e
especializados, com anos de formação e experiência em suas
áreas de atuação. Eles utilizam tecnologias avançadas,
incluindo robótica, imagens de alta resolução e técnicas
minimamente invasivas, para realizar procedimentos complexos
com maior segurança e precisão
Manobras manuais ou instrumentais necessárias para o
sucesso da operação são denominadas coletivamente de
Técnica Cirúrgica ou Metodização Cirúrgica. A Metodização
Cirúrgica envolve muitos itens, entre eles: o cuidado com a
esterilização do material, a harmonia da equipe cirúrgica e a
prevenção de infecção do sítio cirúrgico 
Fundamental, Básica ou Geral: abrange o estudo físico
do ambiente cirúrgico, cuidados contra a infecção
hospitalar, os instrumentos e seu manuseio, manobras
cirúrgicas básicas.
Especial ou especializada: abrange a ordenação das
manobras executadas para o tratamento operatório,
com particular atenção aos tempos da cirurgia.
A Metodização Cirúrgica não deve se limitar aos cirurgiões,
ela abrange todos os profissionais que trabalham no Centro
Cirúrgico e deve ser praticada para a eficiência, agilidade e
sistematização da intervenção 
O centro cirúrgico é um ambiente altamente especializado e
complexo, onde muitos profissionais trabalham em conjunto
para garantir a segurança e a eficácia dos procedimentos
cirúrgicos
 
 
 
 
 
 
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Terminologia cirúrgica
Cirúrgica 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hemostasia: controle ou interrupção do sangramento.
A terminologia cirúrgica é um conjunto de termos técnicos
utilizados por profissionais da área da saúde, especialmente
cirurgiões, para descrever procedimentos, instrumentos,
estruturas anatômicas e condições patológicas relacionadas a
cirurgias.
Anestesia geral: tipo de anestesia que induz um estado
de inconsciência no paciente para que ele não sinta
dor durante a cirurgia.
Incisão: corte feito na pele para acessar a área a ser
operada
Sutura: técnica de fechamento da pele com fios ou
grampos após uma incisão.
Laparoscopia: procedimento cirúrgico minimamente
invasivo que usa uma pequena câmera para visualizar
o interior do corpo.
Craniotomia: procedimento cirúrgico em que se
remove uma parte do crânio para acessar o cérebro.
Anastomose: união cirúrgica de dois órgãos ou partes
do corpo.
Evisceração: remoção cirúrgica de vísceras.
Toracotomia: procedimento cirúrgico em que se faz
uma incisão na parede torácica para acessar os
pulmões, coração ou outras estruturas na região
torácica.
Cirurgia ambulatorial: procedimento cirúrgico que
permite que o paciente seja liberado para casa no
mesmo dia.
É importante que se forneça uma série de termos cirúrgicos,
que ajudarão o leitor na melhor compreensão dos
procedimentos e expressões comumente utilizados neste
manual, assim como no ambiente hospitalar.
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Terminologia cirúrgicaLicenciado para - M
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A terminologia cirúrgica é extremamente importante na prática
médica, pois permite que os profissionais da área de saúde se
comuniquem de maneira clara e precisa. Ao usar um
vocabulário técnico padronizado, cirurgiões e outros membros
da equipe cirúrgica podem comunicar informações complexas
de maneira eficiente e garantir que todos estejam na mesma
página.
 
 
 
A terminologia cirúrgica também ajuda a evitar erros durante
os procedimentos cirúrgicos. Com a terminologia padronizada,
é menos provável que ocorram confusões ou mal-entendidos
sobre os procedimentos a serem realizados, o que pode levar a
erros ou lesões.
Além disso, a terminologia cirúrgica é uma linguagem universal
utilizada por profissionais da área de saúde em todo o mundo.
Isso significa que, independentemente do país em que um
cirurgião ou outro profissional de saúde tenha sido treinado,
eles podem se comunicar efetivamente usando essa linguagem
comum
 
 
 
 
 
 
Terminologia cirúrgicaLicenciado para - M
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Ambiente Cirúrgico
O Ambiente Cirúrgico, muitas vezes chamado de Centro
Cirúrgico (CC), pode ser definido como o local onde são
realizados os procedimentos anestésico- cirúrgicos, a
recuperação pós-anestésica e operatória imediatas. O CC tem
como objetivos prestar assistência de forma integral aos
pacientes submetidos aos atos operatórios, favorecer a prática
de ensino e o desenvolvimento de pesquisas 
 
 
 
 
 
 
O CC é constituído de um conjunto de áreas e instalações
que permite efetuar a cirurgia nas melhores condições de
segurança e conforto tanto para o paciente quanto para as
equipes que o assistem 
 
 
 
 
 
 
O ambiente cirúrgico é um espaço altamente regulamentado,
com padrões rigorosos para garantir a segurança do paciente.
A preparação adequada do ambiente cirúrgico é essencial
para garantir que a cirurgia ocorra sem complicações e que o
paciente se recupere adequadamente.
 
 
 
 
 
 
Um centro cirúrgico em área semirrestrita é uma instalação
médica projetada para fornecer um ambiente seguro e estéril
para procedimentos cirúrgicos. Uma área semirrestrita é
aquela em que o controle de acesso é um pouco menos rígido
do que na área restrita, mas ainda assim existem restrições
para garantir a segurança dos pacientes e profissionais de
saúde
 
 
 
Em resumo, um centro cirúrgico em área semirrestrita é um
ambiente médico seguro e estéril projetado para fornecer
cuidados de saúde de alta qualidade aos pacientes, mantendo
a segurança dos profissionais de
 
 
 
O CC é constituído de um conjunto de áreas e instalações
que permite efetuar a cirurgia nas melhores condições de
segurança e conforto tanto para o paciente quanto para as
equipes que o assistem 
O ideal é que sua instalação seja em local isolado de
corredores e áreas de livre circulação de pessoas, e que se crie
um ambiente calmo e silencioso.
As áreas irrestritas no centro cirúrgico são áreas que podem
ser acessadas por qualquer pessoa, como visitantes, pacientes
e funcionários que não estejam envolvidos diretamente na
cirurgia. Essas áreas incluem o corredor, a recepção, o
vestiário e as salas de espera
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Equipe Cirúrgica
A equipe cirúrgica é composta, na prática, por cirurgiões,
auxiliares ou assistentes e instrumentadores(as). Entretanto, o
papel do anestesista, do enfermeiro assistencial e dos
circulantes é indispensável na dinâmica cirúrgicaOs profissionais do centro cirúrgico devem trabalhar de forma
organizada e coordenada para garantir a segurança e
eficácia da cirurgia.
 
 
 
Em resumo, os profissionais do centro cirúrgico devem
trabalhar em conjunto para garantir a segurança, eficácia e
sucesso da cirurgia. Isso requer uma comunicação clara e
eficaz, preparação adequada, higiene e segurança,
coordenação e colaboração, e monitoramento e
documentação cuidadosos.
 
 
 
O cirurgião é o profissional médico que realiza a cirurgia em si
e, portanto, é responsável por tomar as decisões clínicas
durante o procedimento. No entanto, a responsabilidade pelo
ato operatório não é exclusiva do cirurgião.
 
 
 
O auxiliar do cirurgião pode colaborar ao facilitar o proceder
cirúrgico, como: cortar fios, segurar e enxugar estruturas,
dissecar acessos, fazer preparação pré e peri-operatório,
orientar a posição correta do paciente para a cirurgia e
colaborar com o instrumentador e o circulante 
 
 
 
O anestesista deve procurar a melhor via e forma para
realizar a anestesia do paciente. Além disso, o anestesista
deve estar atento a todas as intercorrências que interfiram no
estado geral do paciente durante a aplicação, a ação e após
efeito do anestésico
 
 
 
Em uma equipe, cada profissional tem suas funções e
responsabilidades bem definidas, durante a cirurgia. Todos
devem estar habilitados para as atividades que venham a
exercer. É necessário que compreendam suas funções para
que não haja sobreposição ou ausência de ações
Enfermeiro assistencial é o responsável pelos procedimen-
tos técnicos mais complexos como: a realização de
cateterismos, gavage, entre outros procedimentos que são de
sua competência. 
 
 
 
 
 
 
O circulante é um profissional da equipe cirúrgica responsável
por garantir um ambiente cirúrgico seguro e estéril
O instrumentador auxilia a cirurgia ao dinamizar o processo
de instrumentação cirúrgica. Este profissional deve ser atento,
ágil, organizado, respeitoso e perspicaz 
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Instrumentador Cirúrgico 
Um instrumentador cirúrgico é um profissional que trabalha
em hospitais, clínicas e centros cirúrgicos e é responsável por
auxiliar os cirurgiões durante os procedimentos cirúrgicos.
O instrumentador cirúrgico é treinado para preparar o
ambiente cirúrgico, esterilizar os equipamentos cirúrgicos e
instrumentos, bem como ajudar o cirurgião durante o
procedimento, fornecendo os instrumentos necessários,
controlando o fluxo de sangue e mantendo a área da incisão
limpa e livre de detritos.
O instrumentador cirúrgico também é responsável por monitorar
os pacientes durante os procedimentos cirúrgicos, garantindo
que eles estejam em uma posição segura e confortável durante
a operação
Além disso, o instrumentador cirúrgico pode ajudar a treinar
outros membros da equipe cirúrgica em técnicas de
instrumentação cirúrgica e práticas de segurança no ambiente
cirúrgico.
As tarefas de um instrumentador cirúrgico podem variar
dependendo do tipo de cirurgia e da complexidade do
procedimento, mas em geral incluem:
Preparação do ambiente cirúrgico: O instrumentador
cirúrgico é responsável por preparar a sala de cirurgia,
incluindo a limpeza e esterilização de instrumentos e
equipamentos cirúrgicos, montagem da mesa cirúrgica,
posicionamento dos monitores e equipamentos de suporte
vital, entre outros.
1.
Preparação do paciente
Fornecimento de instrumentos
Controle de hemorragia
Cuidados com a ferida cirúrgica
Monitoramento do paciente
Limpeza e esterilização
 Instrumentador cirúrgico é de extrema importância para o bom
desempenho do ato cirúrgico. Esse profissional é responsável
pelo perfeito funcionamento dos instrumentais e dos
equipamentos usados pelo cirurgião, verificando tudo o que é
necessário antes, durante e após a cirurgia.
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Precauções contra infecções
O Hospitalismo, como era conhecido o conjunto de in-
fecções que se desenvolviam no paciente hospitalizado, atual-
mente é denominado de Infecção Hospitalar (IH). Embora com
nomenclaturas diferentes, permanece sendo algo de relevan-
te preocupação.
 
 
 
A infecção hospitalar, também conhecida como infecção
associada à assistência à saúde (IAAS), é uma infecção que
ocorre durante ou após o tratamento médico em um hospital
ou outra unidade de saúde. Essas infecções podem ser
causadas por bactérias, vírus, fungos ou outros patógenos e
podem afetar pacientes, visitantes ou profissionais de saúde.
 
 
 
Para prevenir a infecção hospitalar, as equipes de saúde
devem seguir práticas rigorosas de higiene, incluindo lavagem
frequente das mãos e uso de equipamentos de proteção, como
luvas e máscaras. Também é importante limpar e desinfetar
regularmente as superfícies e equipamentos do hospital, e
manter os pacientes infectados isolados para evitar a
transmissão de germes.
 
 
 
O uso correto da máscara é vital para a prevenção
de infecções. Ela é utilizada para proteção do paciente e do
próprio profissional da saúde contra a disseminação de
microorganismos
O uso adequado da máscara inclui cobrir completamente o
nariz e a boca, sem deixar espaços entre o rosto e a máscara.
A máscara deve ser bem ajustada ao rosto, sem ficar frouxa ou
apertada demais. Além disso, a máscara deve ser trocada
regularmente, especialmente se ficar molhada, suja ou
danificada.
 
 
 
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Os profissionais dentro do centro cirúrgico
não fazem uso de todo o equipamento de proteção individual,
se limitando, quando em áreas irrestritas e semirrestrita, à
utilização de touca e propés cirúrgicos
Quando em área restrita (como sala cirúrgica), entretanto,
é preconizado o uso de todo o equipamento.
A lavagem das mãos deve ser realizada antes e depois de
qualquer procedimento invasivo, e sempre que necessário
durante a cirurgia, como quando há troca de instrumentos
cirúrgicos ou luvas. O cumprimento rigoroso dessas medidas de
higiene é essencial para prevenir infecções pós-operatórias e
garantir a segurança do paciente durante o procedimento
cirúrgico
 
 
 
 
 
 
A lavagem das mãos deve ser realizada antes e depois de
qualquer procedimento invasivo, e sempre que necessário
durante a cirurgia, como quando há troca de instrumentos
cirúrgicos ou luvas. O cumprimento rigoroso dessas medidas de
higiene é essencial para prevenir infecções pós-operatórias e
garantir a segurança do paciente durante o procedimento
cirúrgico
 
 
 
Precauções contra infecções
A lavagem das mãos deve ser realizada antes e depois de
qualquer procedimento invasivo, e sempre que necessário
durante a cirurgia, como quando há troca de instrumentos
cirúrgicos ou luvas. O cumprimento rigoroso dessas medidas de
higiene é essencial para prevenir infecções pós-operatórias e
garantir a segurança do paciente durante o procedimento
cirúrgico
 
 
 
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Precauções contra infecções
Os equipamentos de proteção do instrumentador são
essenciais para garantir a segurança do profissional durante o
processo cirúrgico, uma vez que o instrumentador é
responsável por manusear e manipular instrumentos cirúrgicos
durante o procedimento. 
 
 
 
A importância desses equipamentos de proteção é inegável,
pois eles ajudam a minimizar o risco de infecção e
contaminação durante o processo cirúrgico, garantindo a
segurança do paciente e do profissional. O uso adequado
desses equipamentos é fundamental para a prevenção de
doenças e infecções hospitalares, além de ser uma obrigação
legal para todos os profissionais da área de saúde.
 
 
 
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Cirurgia é um procedimento médico que envolve a
manipulação de tecidos corporais com o objetivo de
diagnosticar, tratar ou curar uma doença ou lesão. 
A cirurgia pode ser realizada em diversosórgãos e sistemas
do corpo, incluindo o sistema digestivo, cardiovascular, nervoso,
respiratório, reprodutivo, entre outros.
Existem diferentes tipos de cirurgia, incluindo a cirurgia aberta,
na qual é feita uma incisão no corpo para acessar os órgãos ou
tecidos, e a cirurgia minimamente invasiva, na qual são
utilizados instrumentos especiais, como câmeras e pinças, para
realizar o procedimento através de pequenas incisões ou
orifícios naturais do corpo.
A cirurgia pode ser realizada com diferentes objetivos, como
remover um tumor, reparar um tecido danificado, corrigir uma
anomalia congênita, aliviar a dor ou melhorar a função de um
órgão. 
Os riscos e benefícios da cirurgia dependem do tipo de
procedimento, do estado de saúde do paciente e de outros
fatores, e devem ser discutidos com o médico antes da
realização da cirurgia.
O processo de recuperação da cirurgia também varia de
acordo com o tipo de procedimento e as condições do
paciente.
O tempo de internação pode variar de algumas horas a vários
dias, e pode ser necessário fazer fisioterapia ou outras terapias
de reabilitação após a cirurgia para ajudar a recuperar a
função e o movimento do corpo.
A recuperação da cirurgia pode variar dependendo do tipo
de procedimento e do estado de saúde do paciente. No
entanto, existem algumas recomendações gerais que podem
ajudar a acelerar a recuperação:
Descanse
Siga as orientações médicas
Mantenha uma dieta saudável
Cuide do curativo
Evite fumar e consumir álcool
Mantenha o acompanhamento médico
É importante lembrar que o processo de recuperação pode
levar tempo e paciência. É comum sentir dor, cansaço e
desconforto após a cirurgia, mas esses sintomas tendem a
melhorar com o tempo. Caso haja dúvidas ou preocupações
sobre a recuperação, é recomendado conversar com o médico
responsável pelo procedimento.
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Tempos e Instrumental Cirúgico
O instrumental cirúrgico é um conjunto de instrumentos e
equipamentos usados durante procedimentos cirúrgicos. Esses
instrumentos são projetados para realizar tarefas específicas
durante a cirurgia, como cortar, dissecar, suturar, e segurar
tecidos.
 
 
 
Para que se entre em detalhes quanto ao uso dos instru-
mentais, é necessário o conhecimento quanto aos tempos
cirúrgi-cos usados no decorrer de uma intervenção.
 
 
 
Diérese
Neste tempo cirúrgico há a abertura de tecidos do corpo
por planos. Neste momento são usadas lâminas de bisturi, serra,
te- soura, rugina, cisalha, costótomo, bisturi elétrico, osteótomo
e/ou gioiva
 
 
 
A hemostasia é a segunda etapa de uma cirurgia, que
consiste no controle do sangramento nos tecidos operados.
Durante a cirurgia, a hemostasia é essencial para evitar
hemorragias e minimizar o risco de complicações, como a
formação de hematomas e o choque hemorrágico.
Exérese
Neste momento é realizado o procedimento de fixação,
reparação ou extirpação de alguma parte do organismo. Possui
caráter curativo, paliativo, estético/corretivo e diagnóstico.
Síntese
A síntese é a última etapa de uma cirurgia, que consiste no
fechamento da incisão ou ferida cirúrgica. Durante a síntese, o
cirurgião utiliza diferentes técnicas e materiais cirúrgicos para
unir os tecidos e fechar a ferida de forma segura e estética.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O tempo cirúrgico é o período de tempo desde a entrada do
paciente na sala cirúrgica até a saída dele após a conclusão da
cirurgia. O tempo cirúrgico é importante porque afeta a
segurança do paciente, a eficiência da equipe cirúrgica e a
utilização dos recursos hospitalares.
É o processo que consiste em impedir, deter ou prevenir
o sangramento, podendo ser feito simultâneo ou
individualmente por meio de:
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Instrumentos Cirúrgicos
Os instrumentos cirúrgicos são ferramentas usadas pelos
cirurgiões e equipe médica durante uma cirurgia para realizar
diferentes procedimentos e técnicas cirúrgicas. Eles são
projetados para serem precisos, duráveis e esterilizáveis, a fim
de garantir a segurança do paciente e a eficácia da cirurgia.
 
 
 
Instrumentos De Diérese
Os principais instrumentais de diérese são, como já descri-
tos, bisturis, tesouras, serras e agulhas, trépano, ruginas entre
outros instrumentos capazes de separar os tecidos com fim
operatório
 
 
 
 
 
 
É utilizado para incisões ou dissecções de estruturas.
Caracterizado por um cabo reto, com uma extremidade mais
estreita (colo), no qual é acoplada uma variedade de lâminas
descartáveis e removíveis.
Utilizado para complementar e/ou substituir o uso dos bisturis
convencionais durante os procedimentos cirúrgicos, com o
objetivo de realizar corte e/ou coagulação dos tecidos de
maneira hemostática, rápida e segura
 
 
 
As tesouras de Mayo-Stille de ponta romba são comumente
utilizadas na Cirurgia Geral para desbridar e cortar tecidos
mais densos, como: fáscia e músculos
As tesouras de Mayo-Stille de ponta romba são comumente
utilizadas na Cirurgia Geral para desbridar e cortar tecidos
mais densos, como: fáscia e músculos
Indicada para cortes de estruturas delicadas
 
 
 
 
 
 
Indicada para corte de fio de aço.
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Instrumentos Cirúrgicos
Instrumento de 15 cm de comprimento, com grande variedade
de utilidade. Sua fenestração, por exemplo, auxilia na
liberação de “freios” da língua; a outra extremidade
A hemostasia é entendida como o controle ou interrupção do
fluxo sanguíneo. Ela pode ser classificada como temporária ou
definitiva, além de preventiva ou corretiva
Possui ranhuras transversais em toda sua parte preensora. Isto
lhe confere utilidade também no pinçamento de pedículos,
quando a pinça é aplicada lateralmente.
Pinça de apreensão traumática, sua porção preensora possui
hastes que não se tocam, com exceção das extremidades,
curvadas uma em direção à outra e seus múltiplos dentículos
nas pontas possuem poder de preensão por denteamento fino
nas superfícies de contato. Variando de 14 a 23 cm
Semelhante à pinça de Crile, reta ou curva; apresenta ranhuras
transversais em 2/3 da garra, com 14 a 16 cm de comprimento.
Possui pontas menores, sendo utilizada para pinçamento de
vaso, fios grossos, além de empregada em cirurgias infantis,
face, pescoço ou abdominais
Inicialmente era utilizada para hemostasia, entretanto, por ser
muito traumática, atualmente é usada no clampe grosseiro e no
reparo de tecidos fibrosos, como aponeurose (MARQUES,
2005). Possui pontas longas e robustas, com estrias transversais
e dente-de-rato, podendo apresentar-se reta ou curva
Pinça com 16 a 24 cm de comprimento, comumente usada em
cirurgia intestinal. Pouco traumática, com pouca compressão
dos tecidos. Esta pinça tem os mesmos usos das pinças de Allis.
Difere destas por apresentar fenestração na parte preensora e
por não possuir dentes
Apresenta extremidade distal semelhante ao formato de uma
letra “D”, com ranhuras longitudinais ao longo da face interna
de sua ponta. Por apresentar ampla superfície de contato, é
utilizada em diversas estruturas, a exemplo das alças
intestinais. Tem de 18 a 25 cm de comprimento
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Tem por finalidade fixar panos de campo, e elementos, como:
mangueiras de sucção, cabos de eletrocautério e outros
equipamentos necessários. Pode variar de 8 a 15 cm
Tem por finalidade fixar panos de campo, e elementos, como:
mangueiras de sucção, cabos de eletrocautério e outros
equipamentos necessários. Pode variar de 8 a 15 cm
Instrumentos Cirúrgicos
Pinças retas ou curvas, com 18 a 25 cm de comprimento,
longas, usadas como transportadoras de gazes para curativos
em profundidade e para preensão de vísceras ocas
Pinças de 16 a 23 cm de comprimento, em forma de coração.
Pode ser utilizada em preensão de tecidos e como pinça de
antissepsia
Utilizada para cirurgias do septo nasal
Pinçagastrointestinal longa utilizada nas técnicas de ressecção
de segmentos do tubo digestivo para evitar a passagem de
secreções para a área que está sendo manuseada.
Adicionalmente, determinam hemostasia temporária nos vasos
da paredes dos órgãos
Clampes longos (20 a 27 cm de comprimento) e atraumática
utilizada principalmente em cirurgias cardiovasculares, no
controle do sangramento do apêndice auricular.
Pinça conhecida também como pinça em “J”, de ponta
angulada, serrilhado transversal na metade distal da garra, com
18 a 35 cm de comprimento. São largamente utilizadas na
passagem de fios ao redor de vasos para ligaduras, assim como
na dissecção de vasos e outras estruturas, como no trabalho em
pedículos hepático, renal e pulmonar
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Instrumentos Cirúrgicos
Usada em operações uterinas
Clampe cirúrgico curvo, reto ou angulado com 5,5 a 12 cm de
comprimento. Possui um sistema de molas com preensão
automática e é utilizado em diversas ocasiões operatórias,
como no manuseio de pequenos vasos em locais de difícil
acesso.
A pinça de Cheron é utilizada para realização da antissepsia
do paciente por possuir hastes longas, assegurando que o
instrumentador não se contamine. Apresentam cremalheiras e
angulação em suas hastes. As garras são ligeiramente ovais e
com ranhuras para a fixação das gazes
Os instrumentos de síntese são os responsáveis pelas manobras
de fechamento da ferida cirúrgica e incluem as agulhas e
porta-agulhas.
Utilizado em suturas
O Porta Agulha Mayo Hegar é utilizado como instrumental
auxiliar facilitador de fixação (segurar) a agulha durante a
sutura (fechamento da ferida cirúrgica) nos mais variados tipos
de cirurgias.
A pinça de Adson apresenta-se reta ou com ponta angulada e
serrilhada, com múltiplos microdentes e tem 12 cm de
comprimento. Por apresentar uma extremidade distal estreita e,
dessa forma, uma menor superfície de contato, é utilizada em
cirurgias mais delicadas, como as pediátricas.
Pinças preensoras, com marcações estriadas em suas pontas,
também é chamada de pinça de dissecção. Está disponível em
vários tamanhos (10 a 30 cm de comprimento) e utilizada para
dissecção e manipulação de tecidos delicados, como: vasos,
nervos e parede visceral.
Semelhante à pinça de dissecção, apresenta dentes em sua
extremidade. É utilizada na preensão de tecidos mais
grosseiros, como plano muscular e aponeurose. Tem de 10 a 30
cm de comprimento
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Instrumentos Cirúrgicos
Elementos mecânicos para afastar os tecidos seccionados ou
separados, expondo os planos anatômicos ou órgãos
subjacentes. São classificados como estáticos (autofixantes) ou
dinâmicos (manuais
É amplamente utilizado em cirurgias torácicas por apresentar
em sua extremidade distal uma forma de semilua, podendo
também ser utilizado em cirurgias abdominais
Afastador dinâmico de mão, com hastes de comprimento e
largura variadas constituídas basicamente de uma lâmina
metálica dobrada no formato da letra “C”, usado para afastar
pele, subcutâneo e músculos superficiais
Afastador estático utilizado em cirurgia do tórax para abertura
dos espaços intercostais ou mediosternal, possuindo
engrenagem em barra transversa
Afastador estático usado para afastar parede abdominal.
Apresenta duas hastes paralelas apoiadas em uma barra lisa,
sem mecanismo de catraca
Por ser flexível, é adaptável a qualquer necessidade operatória.
Pode também servir de proteção das vísceras durante suturas
na parede da cavidade abdominal
Por apresentar-se em ângulo reto e ter ampla superfície de
contato, a válvula é utilizada primordialmente em cirurgias
abdominais. É fabricada em diversos tamanhos e pode ser
utilizada sozinha ou auxiliando outros afastadores
Utilizado para aspirar secreções e fluidos.
Utilizado para preparação de tinturas, cremes e loções, além
de ser reservatório de soluções, etc.
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Mesas Cirúrgicas
As mesas cirúrgicas são equipamentos médicos projetados
para oferecer suporte ao paciente durante cirurgias e
procedimentos médicos. Elas são construídas para acomodar o
paciente de forma segura e confortável, enquanto permitem
que a equipe médica acesse a área do corpo que precisa ser
operada.
A preparação da mesa cirúrgica é uma parte fundamental do
processo de cirurgia para garantir a segurança e o sucesso do
procedimento. 
Os instrumentos de todas as mesas vão atender a todo o ato
operatório e deverão estar organizados e dispostos de tal
forma que atendam aos tempos cirúrgicos e possíveis
intercorrências.
Verificação de que a mesa está limpa e estéril: Antes de
qualquer procedimento cirúrgico, a mesa cirúrgica deve ser
limpa e estéril para reduzir o risco de infecção. O pessoal
da sala de cirurgia deve realizar a verificação final antes
da chegada do paciente e do início do procedimento.
Seleção dos acessórios necessários: Os acessórios que
serão necessários para o procedimento, como suportes
para membros, braços articulados e suportes para
monitores, devem ser selecionados e colocados na mesa
cirúrgica de acordo com as necessidades do cirurgião.
Configuração dos equipamentos de monitoramento: Os
equipamentos médicos, como monitores cardíacos e de
pressão arterial, devem ser posicionados na mesa cirúrgica
e conectados ao paciente para permitir o monitoramento
durante o procedimento.
Posicionamento do paciente: O paciente é então
posicionado na mesa cirúrgica com cuidado e segurança. É
importante posicionar o paciente de forma que permita ao
cirurgião acesso fácil e seguro à área que precisa ser
operada, enquanto mantém o paciente confortável e
seguro durante todo o procedimento.
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Manejo e Sinalização dos Instrumentos
O manejo e sinalização dos instrumentos cirúrgicos é uma
parte importante da preparação e execução de uma cirurgia. A
equipe cirúrgica deve estar ciente da localização e função de
cada instrumento e estar preparada para usá-los com
segurança e eficácia.
 O ato cirúrgico é uma atividade complexa que envolve a
coordenação e o trabalho em equipe de vários profissionais de
saúde. Durante a cirurgia, é fundamental que os membros da
equipe estejam em sincronia e trabalhando juntos de forma
harmoniosa e eficiente.
 A falta de entrosamento e coordenação entre os membros
da equipe cirúrgica pode levar a erros durante a cirurgia, o que
pode resultar em sérias complicações para o paciente. Por
exemplo, a passagem inadequada do bisturi ou das agulhas de
sutura pode causar danos aos tecidos ou órgãos, aumentando
o risco de sangramento, infecção e outras complicações.
o uso de sinais convencionais em ambiente cirúrgico é uma
prática importante para garantir a coordenação e eficiência
da equipe cirúrgica. Esses sinais são uma forma de
comunicação não verbal que permite aos membros da equipe
se comunicarem de forma rápida e eficaz sem interromper o
fluxo do procedimento.
Quando é solicitada a compressa cirúrgica com a mão em
supinação e dedos unidos, isso significa que o membro da
equipe cirúrgica deve pegar a compressa com a mão voltada
para cima e com os dedos unidos, ou seja, sem separá-los.
O solicitador deve manter os dedos da mão semifletidos e
juntos, fazendo movimentos pendulares. Em seguida, rodará a
mão e a estenderá com o antebraço em supinacão, de modo a
receber o cabo da lâmina de bisturi
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Manejo e Sinalização dos Instrumentos
Quando é solicitada a pinça com a mão fechada e o dedo
indicador acima do polegar, como sinal de figa, isso significa
que o membro da equipe cirúrgica deve pegar a pinça com a
mão fechada, com o dedo indicador posicionado acima do
polegar, em um formato semelhante ao da mão que faz o sinal
de "figa"
Quando são necessárias pinças de preensão,o membro da
equipe cirúrgica deve posicionar os dedos mínimo, anular e
médio fletidos e o indicador e polegar emifletidos, como se
estivesse puxando um gatilho
Ao solicitar o fio cirúrgico, é importante que o membro da
equipe cirúrgica esteja ciente da técnica correta de segurá-lo.
Geralmente, é solicitado que o fio seja entregue com a mão
estendida em supinação, com a ponta dos dedos unidos e
fletidos.
O instrumentador cirúrgico irá colocar o fio por trás dos dedos
do membro da equipe e segurá-lo firmemente em suas
extremidades, permitindo que o fio seja facilmente cortado na
medida desejada.
Geralmente, é solicitado que o porta-agulha seja entregue com
os quatro últimos dedos juntos e semifletidos, e o polegar
parcialmente fletido no lado oposto. Em seguida, são feitos
pequenos movimentos de rotação, para indicar ao
instrumentador a necessidade do porta-agulha.
A utilização dos sinais convencionais para solicitação de
instrumentos evita a necessidade de falar em voz alta dentro
da sala cirúrgica, o que pode interferir na concentração da
equipe e aumentar o risco de contaminação do ambiente. Além
disso, a sinalização padronizada dos instrumentos reduz o
tempo de procura e evita erros de identificação ou escolha do
instrumento inadequado.
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Contagem de Instrumentos e Demais Materiais 
A contagem de instrumentos cirúrgicos é uma prática
padrão em hospitais e clínicas para garantir a segurança do
paciente durante a cirurgia. A contagem é realizada antes e
depois da cirurgia para garantir que todos os instrumentos
estejam presentes e que nenhum tenha sido deixado dentro do
paciente.
Se houver qualquer dúvida na contagem de instrumentos
cirúrgicos, é importante interromper a cirurgia imediatamente e
repetir a contagem com atenção redobrada. A contagem
correta deve ser registrada em um relatório, que deve incluir o
nome do circulante e do instrumentador que realizaram a
atividade, bem como a data e o horário da cirurgia.
Essa documentação é importante para manter um registro
preciso das atividades realizadas durante a cirurgia, o que
pode ser útil em caso de qualquer problema futuro. Além disso,
também ajuda a garantir que as práticas de segurança sejam
seguidas adequadamente e que todos os instrumentos estejam
presentes antes, durante e após a cirurgia.
A contagem de compressas é uma prática padrão realizada em
hospitais e clínicas durante procedimentos cirúrgicos para
garantir a segurança do paciente. As compressas são usadas
para controlar o sangramento e manter a área cirúrgica limpa.
A contagem é realizada antes e depois da cirurgia para
garantir que todas as compressas tenham sido removidas do
paciente antes do fechamento da incisão.
Durante a cirurgia, é importante que as compressas sejam
mantidas separadas dos outros tecidos e instrumentos
cirúrgicos, para facilitar a contagem. A contagem deve ser
realizada por duas pessoas independentes, geralmente uma
enfermeira e um cirurgião, e os resultados devem ser
registrados em um formulário específico.
A contagem de compressas é uma medida de segurança
importante para garantir que o paciente não sofra
complicações como infecções ou inflamações devido à
presença de compressas esquecidas no corpo após a cirurgia.
Durante a cirurgia, as compressas devem ser mantidas em
uma área designada e separadas de outros materiais
cirúrgicos para facilitar a contagem. 
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Prontuário
O prontuário médico é um registro documental dos dados e
informações relacionadas à saúde de um paciente. Ele contém
informações sobre as condições de saúde do paciente,
histórico médico, tratamentos realizados, resultados de exames,
diagnósticos, prescrições e outras informações relevantes.
O prontuário é uma ferramenta fundamental para o cuidado
com a saúde do paciente, uma vez que permite o
acompanhamento e a avaliação do seu estado de saúde ao
longo do tempo, bem como a tomada de decisões clínicas com
base em informações precisas e atualizadas.
Além das informações sobre a saúde do paciente, o
prontuário também pode conter dados pessoais, como nome
completo, idade, endereço, telefone, entre outros, bem como
informações sobre a cobertura do plano de saúde ou sistema
público de saúde, para facilitar o registro e o faturamento dos
serviços prestados.
Unidade do paciente 
A unidade do paciente é um espaço hospitalar projetado
para abrigar pacientes durante o seu período de internação.
Essas unidades geralmente incluem quartos ou leitos individuais,
equipados com camas, armários, mesas de cabeceira e outras
comodidades para acomodar as necessidades dos pacientes.
A equipe de saúde responsável pelo cuidado dos pacientes em
uma unidade do paciente geralmente é composta por médicos,
enfermeiros, terapeutas, assistentes sociais e outros
profissionais de saúde.
Além disso, as unidades do paciente também costumam ter
áreas comuns, como salas de espera, banheiros
compartilhados, áreas de recepção, enfermarias, entre outros,
que são projetadas para atender às necessidades dos
pacientes e de seus visitantes.
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Alta do paciente 
A alta do paciente é o processo pelo qual um paciente é
liberado do hospital ou clínica após receber alta médica e/ou
receber alta hospitalar. A alta é o momento em que o paciente
pode voltar para casa ou seguir para outra instituição de
saúde, se necessário.
Antes da alta, o paciente é avaliado pela equipe médica para
garantir que esteja em condições de receber alta. O paciente
também é orientado sobre os cuidados que deve seguir em
casa e recebe instruções sobre os medicamentos que deve
tomar, dieta, repouso e atividades permitidas.
O processo de alta é importante para garantir que o paciente
receba os cuidados necessários após deixar o hospital e para
minimizar o risco de readmissão. Para isso, os profissionais de
saúde envolvidos no cuidado do paciente devem fornecer ao
paciente informações claras e precisas sobre o tratamento e
orientações para o autocuidado
Os preparativos para a saída são feitos no sentido de
devolver ao paciente todos os seus pertences, protegendo,
assim, o hospital e cooperando no trabalho dos demais
departamentos. 
A alta representa o último contato do paciente com o
hospital. Usualmente, é uma hora alegre. O objetivo do
tratamento hospitalar é o de restaurar a saúde do paciente, de
modo que ele se sinta bem. 
Além disso, a alta deve ser acompanhada por um plano de
acompanhamento pós-alta, que inclui a marcação de consultas
de acompanhamento com os profissionais de saúde, a
continuidade dos tratamentos em casa e a identificação de
sinais de alerta que podem exigir uma nova avaliação médica.
A alta do paciente é um processo importante na assistência à
saúde, garantindo que o paciente esteja preparado e seguro
para retornar ao seu ambiente de vida normal e que receba o
cuidado necessário após a sua internação hospitalar.
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ÉTICA PROFISSIONAL PARA O INSTRUMENTADOR DE CIRURGIA
É importante que o instrumentador cirúrgico siga um
conjunto de princípios éticos para garantir a segurança e o
bem-estar dos pacientes e promover um ambiente de trabalho
profissional e respeitoso.
Alguns dos princípios éticos que o instrumentador cirúrgico
deve seguir incluem:
Respeito à dignidade do paciente: o instrumentador
cirúrgico deve tratar o paciente com respeito e dignidade,
garantindo a privacidade e o conforto durante todo o
procedimento cirúrgico.
Sigilo profissional: o instrumentador cirúrgico deve manter
a confidencialidade das informações do paciente, incluindo
diagnósticos, procedimentos realizados e outras informações
pessoais.
Honestidade e integridade: o instrumentador cirúrgico deve
ser honesto e transparente em todas as suas ações e
comunicações, garantindo a confiança e a segurançada
equipe cirúrgica e do paciente.
Conhecimento e habilidade: o instrumentador cirúrgico deve
manter-se atualizado sobre as técnicas e procedimentos
cirúrgicos mais recentes e garantir que suas habilidades e
conhecimentos sejam adequados para o desempenho de
suas funções.
Trabalho em equipe: o instrumentador cirúrgico deve
trabalhar em conjunto com os demais membros da equipe
cirúrgica, garantindo a comunicação e a colaboração
adequadas para o sucesso do procedimento cirúrgico.
É importante lembrar que o instrumentador cirúrgico é
parte de uma equipe interdisciplinar e que suas ações
podem afetar diretamente a saúde e o bem-estar do
paciente. Portanto, seguir os princípios éticos é fundamental
para garantir a segurança e a qualidade do atendimento
cirúrgico.
A ética profissional é fundamental em qualquer área de
atuação, especialmente naquelas relacionadas à saúde,
direito e finanças. A ética é o conjunto de valores e
princípios que orientam o comportamento profissional e
pessoal de uma pessoa, e está relacionada ao senso de
responsabilidade, honestidade e justiça.
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