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INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com https://enfermagemilustrada.com/instrumentacao-cirurgica/ https://enfermagemilustrada.com/instrumentacao-cirurgica/ https://enfermagemilustrada.com/instrumentacao-cirurgica/ https://enfermagemilustrada.com/instrumentacao-cirurgica/ histórico da cirurgia da CirurgiaA cirurgia é uma das mais antigas e importantes áreas da medicina, tendo evoluído ao longo de milhares de anos. A história da cirurgia remonta aos tempos pré-históricos, quando as pessoas usavam pedras e ossos afiados para realizar procedimentos cirúrgicos simples, como a remoção de dentes. Os cirurgiões aparecem na história como este auxiliador, que dispunha de um conhecimento superior quanto às noções de anatomia, que aprendiam em animais comumente sacrificados em tempos antigos. O cirurgião, então, deve conhecer inteiramente a anatomia da região a ser operada, as manobras, os materiais utilizados e as intercorrências que podem acometer o paciente quando indicada a cirurgia Hoje em dia, a cirurgia é uma especialidade altamente avançada e tecnológica, com procedimentos que vão desde transplantes de órgãos até cirurgias robóticas minimamente invasivas. A evolução contínua da cirurgia continua a melhorar a vida de muitos pacientes em todo o mundo. Os cirurgiões de hoje em dia são altamente treinados e especializados, com anos de formação e experiência em suas áreas de atuação. Eles utilizam tecnologias avançadas, incluindo robótica, imagens de alta resolução e técnicas minimamente invasivas, para realizar procedimentos complexos com maior segurança e precisão Manobras manuais ou instrumentais necessárias para o sucesso da operação são denominadas coletivamente de Técnica Cirúrgica ou Metodização Cirúrgica. A Metodização Cirúrgica envolve muitos itens, entre eles: o cuidado com a esterilização do material, a harmonia da equipe cirúrgica e a prevenção de infecção do sítio cirúrgico Fundamental, Básica ou Geral: abrange o estudo físico do ambiente cirúrgico, cuidados contra a infecção hospitalar, os instrumentos e seu manuseio, manobras cirúrgicas básicas. Especial ou especializada: abrange a ordenação das manobras executadas para o tratamento operatório, com particular atenção aos tempos da cirurgia. A Metodização Cirúrgica não deve se limitar aos cirurgiões, ela abrange todos os profissionais que trabalham no Centro Cirúrgico e deve ser praticada para a eficiência, agilidade e sistematização da intervenção O centro cirúrgico é um ambiente altamente especializado e complexo, onde muitos profissionais trabalham em conjunto para garantir a segurança e a eficácia dos procedimentos cirúrgicos Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Terminologia cirúrgica Cirúrgica Hemostasia: controle ou interrupção do sangramento. A terminologia cirúrgica é um conjunto de termos técnicos utilizados por profissionais da área da saúde, especialmente cirurgiões, para descrever procedimentos, instrumentos, estruturas anatômicas e condições patológicas relacionadas a cirurgias. Anestesia geral: tipo de anestesia que induz um estado de inconsciência no paciente para que ele não sinta dor durante a cirurgia. Incisão: corte feito na pele para acessar a área a ser operada Sutura: técnica de fechamento da pele com fios ou grampos após uma incisão. Laparoscopia: procedimento cirúrgico minimamente invasivo que usa uma pequena câmera para visualizar o interior do corpo. Craniotomia: procedimento cirúrgico em que se remove uma parte do crânio para acessar o cérebro. Anastomose: união cirúrgica de dois órgãos ou partes do corpo. Evisceração: remoção cirúrgica de vísceras. Toracotomia: procedimento cirúrgico em que se faz uma incisão na parede torácica para acessar os pulmões, coração ou outras estruturas na região torácica. Cirurgia ambulatorial: procedimento cirúrgico que permite que o paciente seja liberado para casa no mesmo dia. É importante que se forneça uma série de termos cirúrgicos, que ajudarão o leitor na melhor compreensão dos procedimentos e expressões comumente utilizados neste manual, assim como no ambiente hospitalar. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Terminologia cirúrgicaLicenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com A terminologia cirúrgica é extremamente importante na prática médica, pois permite que os profissionais da área de saúde se comuniquem de maneira clara e precisa. Ao usar um vocabulário técnico padronizado, cirurgiões e outros membros da equipe cirúrgica podem comunicar informações complexas de maneira eficiente e garantir que todos estejam na mesma página. A terminologia cirúrgica também ajuda a evitar erros durante os procedimentos cirúrgicos. Com a terminologia padronizada, é menos provável que ocorram confusões ou mal-entendidos sobre os procedimentos a serem realizados, o que pode levar a erros ou lesões. Além disso, a terminologia cirúrgica é uma linguagem universal utilizada por profissionais da área de saúde em todo o mundo. Isso significa que, independentemente do país em que um cirurgião ou outro profissional de saúde tenha sido treinado, eles podem se comunicar efetivamente usando essa linguagem comum Terminologia cirúrgicaLicenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Ambiente Cirúrgico O Ambiente Cirúrgico, muitas vezes chamado de Centro Cirúrgico (CC), pode ser definido como o local onde são realizados os procedimentos anestésico- cirúrgicos, a recuperação pós-anestésica e operatória imediatas. O CC tem como objetivos prestar assistência de forma integral aos pacientes submetidos aos atos operatórios, favorecer a prática de ensino e o desenvolvimento de pesquisas O CC é constituído de um conjunto de áreas e instalações que permite efetuar a cirurgia nas melhores condições de segurança e conforto tanto para o paciente quanto para as equipes que o assistem O ambiente cirúrgico é um espaço altamente regulamentado, com padrões rigorosos para garantir a segurança do paciente. A preparação adequada do ambiente cirúrgico é essencial para garantir que a cirurgia ocorra sem complicações e que o paciente se recupere adequadamente. Um centro cirúrgico em área semirrestrita é uma instalação médica projetada para fornecer um ambiente seguro e estéril para procedimentos cirúrgicos. Uma área semirrestrita é aquela em que o controle de acesso é um pouco menos rígido do que na área restrita, mas ainda assim existem restrições para garantir a segurança dos pacientes e profissionais de saúde Em resumo, um centro cirúrgico em área semirrestrita é um ambiente médico seguro e estéril projetado para fornecer cuidados de saúde de alta qualidade aos pacientes, mantendo a segurança dos profissionais de O CC é constituído de um conjunto de áreas e instalações que permite efetuar a cirurgia nas melhores condições de segurança e conforto tanto para o paciente quanto para as equipes que o assistem O ideal é que sua instalação seja em local isolado de corredores e áreas de livre circulação de pessoas, e que se crie um ambiente calmo e silencioso. As áreas irrestritas no centro cirúrgico são áreas que podem ser acessadas por qualquer pessoa, como visitantes, pacientes e funcionários que não estejam envolvidos diretamente na cirurgia. Essas áreas incluem o corredor, a recepção, o vestiário e as salas de espera Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Equipe Cirúrgica A equipe cirúrgica é composta, na prática, por cirurgiões, auxiliares ou assistentes e instrumentadores(as). Entretanto, o papel do anestesista, do enfermeiro assistencial e dos circulantes é indispensável na dinâmica cirúrgicaOs profissionais do centro cirúrgico devem trabalhar de forma organizada e coordenada para garantir a segurança e eficácia da cirurgia. Em resumo, os profissionais do centro cirúrgico devem trabalhar em conjunto para garantir a segurança, eficácia e sucesso da cirurgia. Isso requer uma comunicação clara e eficaz, preparação adequada, higiene e segurança, coordenação e colaboração, e monitoramento e documentação cuidadosos. O cirurgião é o profissional médico que realiza a cirurgia em si e, portanto, é responsável por tomar as decisões clínicas durante o procedimento. No entanto, a responsabilidade pelo ato operatório não é exclusiva do cirurgião. O auxiliar do cirurgião pode colaborar ao facilitar o proceder cirúrgico, como: cortar fios, segurar e enxugar estruturas, dissecar acessos, fazer preparação pré e peri-operatório, orientar a posição correta do paciente para a cirurgia e colaborar com o instrumentador e o circulante O anestesista deve procurar a melhor via e forma para realizar a anestesia do paciente. Além disso, o anestesista deve estar atento a todas as intercorrências que interfiram no estado geral do paciente durante a aplicação, a ação e após efeito do anestésico Em uma equipe, cada profissional tem suas funções e responsabilidades bem definidas, durante a cirurgia. Todos devem estar habilitados para as atividades que venham a exercer. É necessário que compreendam suas funções para que não haja sobreposição ou ausência de ações Enfermeiro assistencial é o responsável pelos procedimen- tos técnicos mais complexos como: a realização de cateterismos, gavage, entre outros procedimentos que são de sua competência. O circulante é um profissional da equipe cirúrgica responsável por garantir um ambiente cirúrgico seguro e estéril O instrumentador auxilia a cirurgia ao dinamizar o processo de instrumentação cirúrgica. Este profissional deve ser atento, ágil, organizado, respeitoso e perspicaz Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Instrumentador Cirúrgico Um instrumentador cirúrgico é um profissional que trabalha em hospitais, clínicas e centros cirúrgicos e é responsável por auxiliar os cirurgiões durante os procedimentos cirúrgicos. O instrumentador cirúrgico é treinado para preparar o ambiente cirúrgico, esterilizar os equipamentos cirúrgicos e instrumentos, bem como ajudar o cirurgião durante o procedimento, fornecendo os instrumentos necessários, controlando o fluxo de sangue e mantendo a área da incisão limpa e livre de detritos. O instrumentador cirúrgico também é responsável por monitorar os pacientes durante os procedimentos cirúrgicos, garantindo que eles estejam em uma posição segura e confortável durante a operação Além disso, o instrumentador cirúrgico pode ajudar a treinar outros membros da equipe cirúrgica em técnicas de instrumentação cirúrgica e práticas de segurança no ambiente cirúrgico. As tarefas de um instrumentador cirúrgico podem variar dependendo do tipo de cirurgia e da complexidade do procedimento, mas em geral incluem: Preparação do ambiente cirúrgico: O instrumentador cirúrgico é responsável por preparar a sala de cirurgia, incluindo a limpeza e esterilização de instrumentos e equipamentos cirúrgicos, montagem da mesa cirúrgica, posicionamento dos monitores e equipamentos de suporte vital, entre outros. 1. Preparação do paciente Fornecimento de instrumentos Controle de hemorragia Cuidados com a ferida cirúrgica Monitoramento do paciente Limpeza e esterilização Instrumentador cirúrgico é de extrema importância para o bom desempenho do ato cirúrgico. Esse profissional é responsável pelo perfeito funcionamento dos instrumentais e dos equipamentos usados pelo cirurgião, verificando tudo o que é necessário antes, durante e após a cirurgia. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Precauções contra infecções O Hospitalismo, como era conhecido o conjunto de in- fecções que se desenvolviam no paciente hospitalizado, atual- mente é denominado de Infecção Hospitalar (IH). Embora com nomenclaturas diferentes, permanece sendo algo de relevan- te preocupação. A infecção hospitalar, também conhecida como infecção associada à assistência à saúde (IAAS), é uma infecção que ocorre durante ou após o tratamento médico em um hospital ou outra unidade de saúde. Essas infecções podem ser causadas por bactérias, vírus, fungos ou outros patógenos e podem afetar pacientes, visitantes ou profissionais de saúde. Para prevenir a infecção hospitalar, as equipes de saúde devem seguir práticas rigorosas de higiene, incluindo lavagem frequente das mãos e uso de equipamentos de proteção, como luvas e máscaras. Também é importante limpar e desinfetar regularmente as superfícies e equipamentos do hospital, e manter os pacientes infectados isolados para evitar a transmissão de germes. O uso correto da máscara é vital para a prevenção de infecções. Ela é utilizada para proteção do paciente e do próprio profissional da saúde contra a disseminação de microorganismos O uso adequado da máscara inclui cobrir completamente o nariz e a boca, sem deixar espaços entre o rosto e a máscara. A máscara deve ser bem ajustada ao rosto, sem ficar frouxa ou apertada demais. Além disso, a máscara deve ser trocada regularmente, especialmente se ficar molhada, suja ou danificada. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Os profissionais dentro do centro cirúrgico não fazem uso de todo o equipamento de proteção individual, se limitando, quando em áreas irrestritas e semirrestrita, à utilização de touca e propés cirúrgicos Quando em área restrita (como sala cirúrgica), entretanto, é preconizado o uso de todo o equipamento. A lavagem das mãos deve ser realizada antes e depois de qualquer procedimento invasivo, e sempre que necessário durante a cirurgia, como quando há troca de instrumentos cirúrgicos ou luvas. O cumprimento rigoroso dessas medidas de higiene é essencial para prevenir infecções pós-operatórias e garantir a segurança do paciente durante o procedimento cirúrgico A lavagem das mãos deve ser realizada antes e depois de qualquer procedimento invasivo, e sempre que necessário durante a cirurgia, como quando há troca de instrumentos cirúrgicos ou luvas. O cumprimento rigoroso dessas medidas de higiene é essencial para prevenir infecções pós-operatórias e garantir a segurança do paciente durante o procedimento cirúrgico Precauções contra infecções A lavagem das mãos deve ser realizada antes e depois de qualquer procedimento invasivo, e sempre que necessário durante a cirurgia, como quando há troca de instrumentos cirúrgicos ou luvas. O cumprimento rigoroso dessas medidas de higiene é essencial para prevenir infecções pós-operatórias e garantir a segurança do paciente durante o procedimento cirúrgico Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Precauções contra infecções Os equipamentos de proteção do instrumentador são essenciais para garantir a segurança do profissional durante o processo cirúrgico, uma vez que o instrumentador é responsável por manusear e manipular instrumentos cirúrgicos durante o procedimento. A importância desses equipamentos de proteção é inegável, pois eles ajudam a minimizar o risco de infecção e contaminação durante o processo cirúrgico, garantindo a segurança do paciente e do profissional. O uso adequado desses equipamentos é fundamental para a prevenção de doenças e infecções hospitalares, além de ser uma obrigação legal para todos os profissionais da área de saúde. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Cirurgia é um procedimento médico que envolve a manipulação de tecidos corporais com o objetivo de diagnosticar, tratar ou curar uma doença ou lesão. A cirurgia pode ser realizada em diversosórgãos e sistemas do corpo, incluindo o sistema digestivo, cardiovascular, nervoso, respiratório, reprodutivo, entre outros. Existem diferentes tipos de cirurgia, incluindo a cirurgia aberta, na qual é feita uma incisão no corpo para acessar os órgãos ou tecidos, e a cirurgia minimamente invasiva, na qual são utilizados instrumentos especiais, como câmeras e pinças, para realizar o procedimento através de pequenas incisões ou orifícios naturais do corpo. A cirurgia pode ser realizada com diferentes objetivos, como remover um tumor, reparar um tecido danificado, corrigir uma anomalia congênita, aliviar a dor ou melhorar a função de um órgão. Os riscos e benefícios da cirurgia dependem do tipo de procedimento, do estado de saúde do paciente e de outros fatores, e devem ser discutidos com o médico antes da realização da cirurgia. O processo de recuperação da cirurgia também varia de acordo com o tipo de procedimento e as condições do paciente. O tempo de internação pode variar de algumas horas a vários dias, e pode ser necessário fazer fisioterapia ou outras terapias de reabilitação após a cirurgia para ajudar a recuperar a função e o movimento do corpo. A recuperação da cirurgia pode variar dependendo do tipo de procedimento e do estado de saúde do paciente. No entanto, existem algumas recomendações gerais que podem ajudar a acelerar a recuperação: Descanse Siga as orientações médicas Mantenha uma dieta saudável Cuide do curativo Evite fumar e consumir álcool Mantenha o acompanhamento médico É importante lembrar que o processo de recuperação pode levar tempo e paciência. É comum sentir dor, cansaço e desconforto após a cirurgia, mas esses sintomas tendem a melhorar com o tempo. Caso haja dúvidas ou preocupações sobre a recuperação, é recomendado conversar com o médico responsável pelo procedimento. CIRURGIALicenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Tempos e Instrumental Cirúgico O instrumental cirúrgico é um conjunto de instrumentos e equipamentos usados durante procedimentos cirúrgicos. Esses instrumentos são projetados para realizar tarefas específicas durante a cirurgia, como cortar, dissecar, suturar, e segurar tecidos. Para que se entre em detalhes quanto ao uso dos instru- mentais, é necessário o conhecimento quanto aos tempos cirúrgi-cos usados no decorrer de uma intervenção. Diérese Neste tempo cirúrgico há a abertura de tecidos do corpo por planos. Neste momento são usadas lâminas de bisturi, serra, te- soura, rugina, cisalha, costótomo, bisturi elétrico, osteótomo e/ou gioiva A hemostasia é a segunda etapa de uma cirurgia, que consiste no controle do sangramento nos tecidos operados. Durante a cirurgia, a hemostasia é essencial para evitar hemorragias e minimizar o risco de complicações, como a formação de hematomas e o choque hemorrágico. Exérese Neste momento é realizado o procedimento de fixação, reparação ou extirpação de alguma parte do organismo. Possui caráter curativo, paliativo, estético/corretivo e diagnóstico. Síntese A síntese é a última etapa de uma cirurgia, que consiste no fechamento da incisão ou ferida cirúrgica. Durante a síntese, o cirurgião utiliza diferentes técnicas e materiais cirúrgicos para unir os tecidos e fechar a ferida de forma segura e estética. O tempo cirúrgico é o período de tempo desde a entrada do paciente na sala cirúrgica até a saída dele após a conclusão da cirurgia. O tempo cirúrgico é importante porque afeta a segurança do paciente, a eficiência da equipe cirúrgica e a utilização dos recursos hospitalares. É o processo que consiste em impedir, deter ou prevenir o sangramento, podendo ser feito simultâneo ou individualmente por meio de: Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Instrumentos Cirúrgicos Os instrumentos cirúrgicos são ferramentas usadas pelos cirurgiões e equipe médica durante uma cirurgia para realizar diferentes procedimentos e técnicas cirúrgicas. Eles são projetados para serem precisos, duráveis e esterilizáveis, a fim de garantir a segurança do paciente e a eficácia da cirurgia. Instrumentos De Diérese Os principais instrumentais de diérese são, como já descri- tos, bisturis, tesouras, serras e agulhas, trépano, ruginas entre outros instrumentos capazes de separar os tecidos com fim operatório É utilizado para incisões ou dissecções de estruturas. Caracterizado por um cabo reto, com uma extremidade mais estreita (colo), no qual é acoplada uma variedade de lâminas descartáveis e removíveis. Utilizado para complementar e/ou substituir o uso dos bisturis convencionais durante os procedimentos cirúrgicos, com o objetivo de realizar corte e/ou coagulação dos tecidos de maneira hemostática, rápida e segura As tesouras de Mayo-Stille de ponta romba são comumente utilizadas na Cirurgia Geral para desbridar e cortar tecidos mais densos, como: fáscia e músculos As tesouras de Mayo-Stille de ponta romba são comumente utilizadas na Cirurgia Geral para desbridar e cortar tecidos mais densos, como: fáscia e músculos Indicada para cortes de estruturas delicadas Indicada para corte de fio de aço. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Instrumentos Cirúrgicos Instrumento de 15 cm de comprimento, com grande variedade de utilidade. Sua fenestração, por exemplo, auxilia na liberação de “freios” da língua; a outra extremidade A hemostasia é entendida como o controle ou interrupção do fluxo sanguíneo. Ela pode ser classificada como temporária ou definitiva, além de preventiva ou corretiva Possui ranhuras transversais em toda sua parte preensora. Isto lhe confere utilidade também no pinçamento de pedículos, quando a pinça é aplicada lateralmente. Pinça de apreensão traumática, sua porção preensora possui hastes que não se tocam, com exceção das extremidades, curvadas uma em direção à outra e seus múltiplos dentículos nas pontas possuem poder de preensão por denteamento fino nas superfícies de contato. Variando de 14 a 23 cm Semelhante à pinça de Crile, reta ou curva; apresenta ranhuras transversais em 2/3 da garra, com 14 a 16 cm de comprimento. Possui pontas menores, sendo utilizada para pinçamento de vaso, fios grossos, além de empregada em cirurgias infantis, face, pescoço ou abdominais Inicialmente era utilizada para hemostasia, entretanto, por ser muito traumática, atualmente é usada no clampe grosseiro e no reparo de tecidos fibrosos, como aponeurose (MARQUES, 2005). Possui pontas longas e robustas, com estrias transversais e dente-de-rato, podendo apresentar-se reta ou curva Pinça com 16 a 24 cm de comprimento, comumente usada em cirurgia intestinal. Pouco traumática, com pouca compressão dos tecidos. Esta pinça tem os mesmos usos das pinças de Allis. Difere destas por apresentar fenestração na parte preensora e por não possuir dentes Apresenta extremidade distal semelhante ao formato de uma letra “D”, com ranhuras longitudinais ao longo da face interna de sua ponta. Por apresentar ampla superfície de contato, é utilizada em diversas estruturas, a exemplo das alças intestinais. Tem de 18 a 25 cm de comprimento Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Tem por finalidade fixar panos de campo, e elementos, como: mangueiras de sucção, cabos de eletrocautério e outros equipamentos necessários. Pode variar de 8 a 15 cm Tem por finalidade fixar panos de campo, e elementos, como: mangueiras de sucção, cabos de eletrocautério e outros equipamentos necessários. Pode variar de 8 a 15 cm Instrumentos Cirúrgicos Pinças retas ou curvas, com 18 a 25 cm de comprimento, longas, usadas como transportadoras de gazes para curativos em profundidade e para preensão de vísceras ocas Pinças de 16 a 23 cm de comprimento, em forma de coração. Pode ser utilizada em preensão de tecidos e como pinça de antissepsia Utilizada para cirurgias do septo nasal Pinçagastrointestinal longa utilizada nas técnicas de ressecção de segmentos do tubo digestivo para evitar a passagem de secreções para a área que está sendo manuseada. Adicionalmente, determinam hemostasia temporária nos vasos da paredes dos órgãos Clampes longos (20 a 27 cm de comprimento) e atraumática utilizada principalmente em cirurgias cardiovasculares, no controle do sangramento do apêndice auricular. Pinça conhecida também como pinça em “J”, de ponta angulada, serrilhado transversal na metade distal da garra, com 18 a 35 cm de comprimento. São largamente utilizadas na passagem de fios ao redor de vasos para ligaduras, assim como na dissecção de vasos e outras estruturas, como no trabalho em pedículos hepático, renal e pulmonar Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Instrumentos Cirúrgicos Usada em operações uterinas Clampe cirúrgico curvo, reto ou angulado com 5,5 a 12 cm de comprimento. Possui um sistema de molas com preensão automática e é utilizado em diversas ocasiões operatórias, como no manuseio de pequenos vasos em locais de difícil acesso. A pinça de Cheron é utilizada para realização da antissepsia do paciente por possuir hastes longas, assegurando que o instrumentador não se contamine. Apresentam cremalheiras e angulação em suas hastes. As garras são ligeiramente ovais e com ranhuras para a fixação das gazes Os instrumentos de síntese são os responsáveis pelas manobras de fechamento da ferida cirúrgica e incluem as agulhas e porta-agulhas. Utilizado em suturas O Porta Agulha Mayo Hegar é utilizado como instrumental auxiliar facilitador de fixação (segurar) a agulha durante a sutura (fechamento da ferida cirúrgica) nos mais variados tipos de cirurgias. A pinça de Adson apresenta-se reta ou com ponta angulada e serrilhada, com múltiplos microdentes e tem 12 cm de comprimento. Por apresentar uma extremidade distal estreita e, dessa forma, uma menor superfície de contato, é utilizada em cirurgias mais delicadas, como as pediátricas. Pinças preensoras, com marcações estriadas em suas pontas, também é chamada de pinça de dissecção. Está disponível em vários tamanhos (10 a 30 cm de comprimento) e utilizada para dissecção e manipulação de tecidos delicados, como: vasos, nervos e parede visceral. Semelhante à pinça de dissecção, apresenta dentes em sua extremidade. É utilizada na preensão de tecidos mais grosseiros, como plano muscular e aponeurose. Tem de 10 a 30 cm de comprimento Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Instrumentos Cirúrgicos Elementos mecânicos para afastar os tecidos seccionados ou separados, expondo os planos anatômicos ou órgãos subjacentes. São classificados como estáticos (autofixantes) ou dinâmicos (manuais É amplamente utilizado em cirurgias torácicas por apresentar em sua extremidade distal uma forma de semilua, podendo também ser utilizado em cirurgias abdominais Afastador dinâmico de mão, com hastes de comprimento e largura variadas constituídas basicamente de uma lâmina metálica dobrada no formato da letra “C”, usado para afastar pele, subcutâneo e músculos superficiais Afastador estático utilizado em cirurgia do tórax para abertura dos espaços intercostais ou mediosternal, possuindo engrenagem em barra transversa Afastador estático usado para afastar parede abdominal. Apresenta duas hastes paralelas apoiadas em uma barra lisa, sem mecanismo de catraca Por ser flexível, é adaptável a qualquer necessidade operatória. Pode também servir de proteção das vísceras durante suturas na parede da cavidade abdominal Por apresentar-se em ângulo reto e ter ampla superfície de contato, a válvula é utilizada primordialmente em cirurgias abdominais. É fabricada em diversos tamanhos e pode ser utilizada sozinha ou auxiliando outros afastadores Utilizado para aspirar secreções e fluidos. Utilizado para preparação de tinturas, cremes e loções, além de ser reservatório de soluções, etc. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Mesas Cirúrgicas As mesas cirúrgicas são equipamentos médicos projetados para oferecer suporte ao paciente durante cirurgias e procedimentos médicos. Elas são construídas para acomodar o paciente de forma segura e confortável, enquanto permitem que a equipe médica acesse a área do corpo que precisa ser operada. A preparação da mesa cirúrgica é uma parte fundamental do processo de cirurgia para garantir a segurança e o sucesso do procedimento. Os instrumentos de todas as mesas vão atender a todo o ato operatório e deverão estar organizados e dispostos de tal forma que atendam aos tempos cirúrgicos e possíveis intercorrências. Verificação de que a mesa está limpa e estéril: Antes de qualquer procedimento cirúrgico, a mesa cirúrgica deve ser limpa e estéril para reduzir o risco de infecção. O pessoal da sala de cirurgia deve realizar a verificação final antes da chegada do paciente e do início do procedimento. Seleção dos acessórios necessários: Os acessórios que serão necessários para o procedimento, como suportes para membros, braços articulados e suportes para monitores, devem ser selecionados e colocados na mesa cirúrgica de acordo com as necessidades do cirurgião. Configuração dos equipamentos de monitoramento: Os equipamentos médicos, como monitores cardíacos e de pressão arterial, devem ser posicionados na mesa cirúrgica e conectados ao paciente para permitir o monitoramento durante o procedimento. Posicionamento do paciente: O paciente é então posicionado na mesa cirúrgica com cuidado e segurança. É importante posicionar o paciente de forma que permita ao cirurgião acesso fácil e seguro à área que precisa ser operada, enquanto mantém o paciente confortável e seguro durante todo o procedimento. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Manejo e Sinalização dos Instrumentos O manejo e sinalização dos instrumentos cirúrgicos é uma parte importante da preparação e execução de uma cirurgia. A equipe cirúrgica deve estar ciente da localização e função de cada instrumento e estar preparada para usá-los com segurança e eficácia. O ato cirúrgico é uma atividade complexa que envolve a coordenação e o trabalho em equipe de vários profissionais de saúde. Durante a cirurgia, é fundamental que os membros da equipe estejam em sincronia e trabalhando juntos de forma harmoniosa e eficiente. A falta de entrosamento e coordenação entre os membros da equipe cirúrgica pode levar a erros durante a cirurgia, o que pode resultar em sérias complicações para o paciente. Por exemplo, a passagem inadequada do bisturi ou das agulhas de sutura pode causar danos aos tecidos ou órgãos, aumentando o risco de sangramento, infecção e outras complicações. o uso de sinais convencionais em ambiente cirúrgico é uma prática importante para garantir a coordenação e eficiência da equipe cirúrgica. Esses sinais são uma forma de comunicação não verbal que permite aos membros da equipe se comunicarem de forma rápida e eficaz sem interromper o fluxo do procedimento. Quando é solicitada a compressa cirúrgica com a mão em supinação e dedos unidos, isso significa que o membro da equipe cirúrgica deve pegar a compressa com a mão voltada para cima e com os dedos unidos, ou seja, sem separá-los. O solicitador deve manter os dedos da mão semifletidos e juntos, fazendo movimentos pendulares. Em seguida, rodará a mão e a estenderá com o antebraço em supinacão, de modo a receber o cabo da lâmina de bisturi Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Manejo e Sinalização dos Instrumentos Quando é solicitada a pinça com a mão fechada e o dedo indicador acima do polegar, como sinal de figa, isso significa que o membro da equipe cirúrgica deve pegar a pinça com a mão fechada, com o dedo indicador posicionado acima do polegar, em um formato semelhante ao da mão que faz o sinal de "figa" Quando são necessárias pinças de preensão,o membro da equipe cirúrgica deve posicionar os dedos mínimo, anular e médio fletidos e o indicador e polegar emifletidos, como se estivesse puxando um gatilho Ao solicitar o fio cirúrgico, é importante que o membro da equipe cirúrgica esteja ciente da técnica correta de segurá-lo. Geralmente, é solicitado que o fio seja entregue com a mão estendida em supinação, com a ponta dos dedos unidos e fletidos. O instrumentador cirúrgico irá colocar o fio por trás dos dedos do membro da equipe e segurá-lo firmemente em suas extremidades, permitindo que o fio seja facilmente cortado na medida desejada. Geralmente, é solicitado que o porta-agulha seja entregue com os quatro últimos dedos juntos e semifletidos, e o polegar parcialmente fletido no lado oposto. Em seguida, são feitos pequenos movimentos de rotação, para indicar ao instrumentador a necessidade do porta-agulha. A utilização dos sinais convencionais para solicitação de instrumentos evita a necessidade de falar em voz alta dentro da sala cirúrgica, o que pode interferir na concentração da equipe e aumentar o risco de contaminação do ambiente. Além disso, a sinalização padronizada dos instrumentos reduz o tempo de procura e evita erros de identificação ou escolha do instrumento inadequado. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Contagem de Instrumentos e Demais Materiais A contagem de instrumentos cirúrgicos é uma prática padrão em hospitais e clínicas para garantir a segurança do paciente durante a cirurgia. A contagem é realizada antes e depois da cirurgia para garantir que todos os instrumentos estejam presentes e que nenhum tenha sido deixado dentro do paciente. Se houver qualquer dúvida na contagem de instrumentos cirúrgicos, é importante interromper a cirurgia imediatamente e repetir a contagem com atenção redobrada. A contagem correta deve ser registrada em um relatório, que deve incluir o nome do circulante e do instrumentador que realizaram a atividade, bem como a data e o horário da cirurgia. Essa documentação é importante para manter um registro preciso das atividades realizadas durante a cirurgia, o que pode ser útil em caso de qualquer problema futuro. Além disso, também ajuda a garantir que as práticas de segurança sejam seguidas adequadamente e que todos os instrumentos estejam presentes antes, durante e após a cirurgia. A contagem de compressas é uma prática padrão realizada em hospitais e clínicas durante procedimentos cirúrgicos para garantir a segurança do paciente. As compressas são usadas para controlar o sangramento e manter a área cirúrgica limpa. A contagem é realizada antes e depois da cirurgia para garantir que todas as compressas tenham sido removidas do paciente antes do fechamento da incisão. Durante a cirurgia, é importante que as compressas sejam mantidas separadas dos outros tecidos e instrumentos cirúrgicos, para facilitar a contagem. A contagem deve ser realizada por duas pessoas independentes, geralmente uma enfermeira e um cirurgião, e os resultados devem ser registrados em um formulário específico. A contagem de compressas é uma medida de segurança importante para garantir que o paciente não sofra complicações como infecções ou inflamações devido à presença de compressas esquecidas no corpo após a cirurgia. Durante a cirurgia, as compressas devem ser mantidas em uma área designada e separadas de outros materiais cirúrgicos para facilitar a contagem. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Prontuário O prontuário médico é um registro documental dos dados e informações relacionadas à saúde de um paciente. Ele contém informações sobre as condições de saúde do paciente, histórico médico, tratamentos realizados, resultados de exames, diagnósticos, prescrições e outras informações relevantes. O prontuário é uma ferramenta fundamental para o cuidado com a saúde do paciente, uma vez que permite o acompanhamento e a avaliação do seu estado de saúde ao longo do tempo, bem como a tomada de decisões clínicas com base em informações precisas e atualizadas. Além das informações sobre a saúde do paciente, o prontuário também pode conter dados pessoais, como nome completo, idade, endereço, telefone, entre outros, bem como informações sobre a cobertura do plano de saúde ou sistema público de saúde, para facilitar o registro e o faturamento dos serviços prestados. Unidade do paciente A unidade do paciente é um espaço hospitalar projetado para abrigar pacientes durante o seu período de internação. Essas unidades geralmente incluem quartos ou leitos individuais, equipados com camas, armários, mesas de cabeceira e outras comodidades para acomodar as necessidades dos pacientes. A equipe de saúde responsável pelo cuidado dos pacientes em uma unidade do paciente geralmente é composta por médicos, enfermeiros, terapeutas, assistentes sociais e outros profissionais de saúde. Além disso, as unidades do paciente também costumam ter áreas comuns, como salas de espera, banheiros compartilhados, áreas de recepção, enfermarias, entre outros, que são projetadas para atender às necessidades dos pacientes e de seus visitantes. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com Alta do paciente A alta do paciente é o processo pelo qual um paciente é liberado do hospital ou clínica após receber alta médica e/ou receber alta hospitalar. A alta é o momento em que o paciente pode voltar para casa ou seguir para outra instituição de saúde, se necessário. Antes da alta, o paciente é avaliado pela equipe médica para garantir que esteja em condições de receber alta. O paciente também é orientado sobre os cuidados que deve seguir em casa e recebe instruções sobre os medicamentos que deve tomar, dieta, repouso e atividades permitidas. O processo de alta é importante para garantir que o paciente receba os cuidados necessários após deixar o hospital e para minimizar o risco de readmissão. Para isso, os profissionais de saúde envolvidos no cuidado do paciente devem fornecer ao paciente informações claras e precisas sobre o tratamento e orientações para o autocuidado Os preparativos para a saída são feitos no sentido de devolver ao paciente todos os seus pertences, protegendo, assim, o hospital e cooperando no trabalho dos demais departamentos. A alta representa o último contato do paciente com o hospital. Usualmente, é uma hora alegre. O objetivo do tratamento hospitalar é o de restaurar a saúde do paciente, de modo que ele se sinta bem. Além disso, a alta deve ser acompanhada por um plano de acompanhamento pós-alta, que inclui a marcação de consultas de acompanhamento com os profissionais de saúde, a continuidade dos tratamentos em casa e a identificação de sinais de alerta que podem exigir uma nova avaliação médica. A alta do paciente é um processo importante na assistência à saúde, garantindo que o paciente esteja preparado e seguro para retornar ao seu ambiente de vida normal e que receba o cuidado necessário após a sua internação hospitalar. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com ÉTICA PROFISSIONAL PARA O INSTRUMENTADOR DE CIRURGIA É importante que o instrumentador cirúrgico siga um conjunto de princípios éticos para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes e promover um ambiente de trabalho profissional e respeitoso. Alguns dos princípios éticos que o instrumentador cirúrgico deve seguir incluem: Respeito à dignidade do paciente: o instrumentador cirúrgico deve tratar o paciente com respeito e dignidade, garantindo a privacidade e o conforto durante todo o procedimento cirúrgico. Sigilo profissional: o instrumentador cirúrgico deve manter a confidencialidade das informações do paciente, incluindo diagnósticos, procedimentos realizados e outras informações pessoais. Honestidade e integridade: o instrumentador cirúrgico deve ser honesto e transparente em todas as suas ações e comunicações, garantindo a confiança e a segurançada equipe cirúrgica e do paciente. Conhecimento e habilidade: o instrumentador cirúrgico deve manter-se atualizado sobre as técnicas e procedimentos cirúrgicos mais recentes e garantir que suas habilidades e conhecimentos sejam adequados para o desempenho de suas funções. Trabalho em equipe: o instrumentador cirúrgico deve trabalhar em conjunto com os demais membros da equipe cirúrgica, garantindo a comunicação e a colaboração adequadas para o sucesso do procedimento cirúrgico. É importante lembrar que o instrumentador cirúrgico é parte de uma equipe interdisciplinar e que suas ações podem afetar diretamente a saúde e o bem-estar do paciente. Portanto, seguir os princípios éticos é fundamental para garantir a segurança e a qualidade do atendimento cirúrgico. A ética profissional é fundamental em qualquer área de atuação, especialmente naquelas relacionadas à saúde, direito e finanças. A ética é o conjunto de valores e princípios que orientam o comportamento profissional e pessoal de uma pessoa, e está relacionada ao senso de responsabilidade, honestidade e justiça. Licenciado para - M arlene m aria da silva - 77223764449 - P rotegido por E duzz.com