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Estudo dirigido 1 Potencial repouso e ação (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO
MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE CAMPUS ANÍSIO
TEIXEIRA
Profa. Telma de Jesus Soares
Estudo Dirigido – Parte 1:
Potencial de Repouso e Ação
Assuntos:
Potencial de membrana em repouso
Potencial de ação
1) Quais as 4 fases do potencial de membrana.? Descreva a permeabilidade iônica em cada fase e o tipo de
canal correspondente.
Repouso, despolarização, repolarização e hiperpolarização.
No potencial de ação ocorre a mudança transitória do potencial elétrico da membrana para valores positivos.
Essa fase é chamada de despolarização, onde a membrana fica positiva porque o canal de sódio voltagem
dependente abre e entra sódio para dentro da célula. Quando chega a +50mV ou +35mV, vai
depender do neurônio, o canal de sódio fecha ficando inativado e abre o canal de potássio voltagem
dependente, fazendo com que a membrana volte a ser negativa, fase chamada de repolarização. A fase
da hiperpolarização é quando a membrana fica muito negativa além do normal.
2) Qual é a diferença entre uma fibra nervosa mielínica e amielínica.
Fibras Amielínicas: Fibras envolvidas por uma única dobra da célula de bainha de mielina. Fibras Mielínicas:
Fibras envolvidas por várias dobras da bainha de mielina. É mais eficiente na transmissão do impulso
nervoso, pois apresentam a velocidade de programação do impulso nervoso, pois apresentam a velocidade de
propagação de impulso, por isso as fibras mielínicas são mais rápidas, permitindo então a condição saltórial
devido uma velocidade maior no processo da condução. Enquanto a propagação das Amielínicas é contínua,
portanto mais lenta.
Portanto, a diferença entre uma fibra nervosa amielínica e mielínica está na velocidade do estímulo nervoso.
3) Como a condução saltatória ocorre nas fibras mielínicas?
Nas fibras mielínicas, os canais de íons Na+ localizam -se majoritariamente nos nódulos de Ranvier;
também , a bainha de mielina constitui um isolante elétrico, impedindo o movimento dos íons. Por isso, o
potencial de ação “salta” de um nodo para outro, um processo chamado de condução saltatória.

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