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DISSOLUCAO-PAULA - versao modificada p consensual - revisada Lorena_revisada Rafael Macêdo

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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA __ª VARA
DE FAMÍLIA DA CIRCUSNCRIÇÃO JUDICIÁRIA DE TAGUATINGA/DF.
Consensual
Filho menor de idade
PAULA NAYARA MARTINS PADOVANI, brasileira, dona casa e estudante,
inscrita no CPF/MF sob o nº 029.932.991-74, residente e domiciliada na QNH 06, casa 22,
Taguatinga/DF, CEP 72.130-560, e RAFAEL FREIRE DE MACEDO, brasileiro, servidor
público, inscrito no CPF/MF sob o nº 008.491.174-37, residente e domiciliado no
Residencial JK, bloco B, apto 501, Setor Sagoca, Taguatinga/DF, CEP xxxxx, vêm, com
respeito e acatamento, à presença de Vossa Excelência, por intermédio de seus
advogados que ao final subscrevem, propor a presente:
AÇÃO DE DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL c/c OFERTA DE
ALIMENTOS E GUARDA (CONSENSUAL)
Com fundamento nos arts. 226, § 3º da CF/88 c/c arts. 731 e 732 do NCPC, e arts. 1.723
e seguintes do Código Civil, pelas razões de fato e de direito aduzidas em sucessivo:
PRELIMINAR
DO FORO COMPETENTE
Antes de adentrar nos fatos e fundamentos jurídicos da presente demanda, é
importante salientar que da união do casal adveio 1 (um) filho, sendo que o domicílio
do menor e da primeira requerente, encontra-se nesta circunscrição, qual seja: QNH
06, lote 06, casa 01, Taguatinga/DF.
Desta feita, verifica-se que o ajuizamento da presente ação nesta circunscrição esta em
perfeita harmonia com os termos estabelecidos na alínea “b”, inciso I, artigo 53, do
Código de Processo Civil/2015, razão pela qual, requer-se o regular prosseguimento do
feito.
DOS FATOS
DA DISSOLUÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL
Os requerentes conviveram em união estável “more uxorio”, pelo período de:
1º de novembro de 2016 a junho de 2022, aplicando-se a estes o regime da comunhão
parcial e bens, nos termos do art. 1.725 do Código Civil, consoante atesta a Escritura
Pública Declaratória de União Estável em apenso.
Ressalte-se, Excelência que o relacionamento entre os requerentes protraiu-se
no tempo, o que retrata indubitavelmente a estabilidade da relação que resultou na
constituição familiar, e assim o fizeram pública e continuamente, representando para
amigos e parentes uma família perfeita, conforme preceitua o artigo 1º da Lei 9.278/96,
o qual teve por duração 05 (cinco) anos.
Da união entre os requerentes nasceu Uriel Martins de Macêdo, em
10/12/2017, conforme se infere da certidão de nascimento em anexo.
O Código Civil e a pacífica jurisprudência aplicáveis à espécie entendem que
aquele que convive em regime de união estável, com todos os seus reflexos, goza de
proteção legal e pode ser reconhecida e dissolvida judicialmente, senão vejamos:
Art. 1723.
É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o
homem e a mulher, configurada na convivência pública,
contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de
constituição de família.
Considerando, portanto, que as partes não possuíam mais a harmonia
conjugal necessária para a manutenção de um bom relacionamento, por restarem
frustradas as tentativas de vida a dois, pelas constantes desavenças, não restou
alternativa senão dissolver a sociedade conjugal, o que ocorreu em meados de
JUNHO DE 2022, em que ambos os requerentes optaram por dissolver a referida
união, chegando ao senso comum que não daria mais para viver, como se marido e
mulher fossem e resolveram diluir o relacionamento, por rescisão amigável.
Colhe-se da melhor jurisprudência o seguinte posicionamento:
Ementa: União estável. Dissolução. Interesse de agir. Partilha do
patrimônio comum. Ajuste consensual. 1. A união
estável autoriza os parceiros a procurar, amigavelmente, o Poder
Judiciário para fazer a respectiva dissolução. 2. Recurso especial
conhecido e provido, por maioria.
(REsp 178262, Rel. Ministro ANTÔNIO DE PÁDUA
RIBEIRO, T3 - TERCEIRA TURMA)
Assim, caracterizada a união estável como entidade familiar, equiparando-a ao
casamento civil, possível a homologação de sua dissolução pela via judicial. Diante do
término da união dos requerentes, legalmente protegidos pelo Estado, motivo pelo
qual, requer seja homologada a dissolução da união estável.
1 - DOS TERMOS DO ACORDO
As partes reconhecem o período em que viveram em união estável, e
requerem para tanto, a homologação da dissolução da união estável, estatuindo para
tanto, as seguintes cláusulas integrativas da dissociação:
1.a) DA PARTILHA DOS BENS
As partes reconhecem que durante a constância da união adquiriram a título
oneroso o seguinte bem:
∙ Veículo, marca Volkswagen, modelo VW/GOL 1.0, ano 2019/2020, bem
este financiado pela instituição financeiraXXX, no valor de R$........, sendo
que, do valor total do veículo, já foram pagas XX parcelas de tantas XX,
restando XX parcelas.
(A ser informado pelo Rafael)
Os requerentes acordam que o bem acima ficará para usufruto da genitora,
sendo que, o convivente varão se compromete em quitar o financiamento do veiculo,
mediante o pagamento mensal das parcelas junto à instituição bancária.
As partes acordam, também, que após o integral adimplemento do
financiamento, ou seja, a quitação do veiculo pelo segundo requerente, o bem será
vendido e partilhado na quota parte de 50% (cinquenta por cento) para cada um dos
requerentes.
Por oportuno, saliente-se, ainda, que na constância da união, as partes não
adquiriram dívidas.
1.b) DA GUARDA DO FILHO
As partes consensualmente acordam que a guarda será compartilhada,
dividida de forma equilibrada. A conveniência com ambos os genitores será
preservada, visando sempre o melhor interesse do direito do filho de estar com os pais.
Sendo assim, ambos os pais tem responsabilidades divididas de forma equilibrada no
exercício do poder de família, sempre alcançando os interesses da criança, referente aos
direitos e deveres, independentemente do convívio sob o mesmo teto, havendo o
exercício conjunto de poderes na condução da vida do menor, não havendo primazia
de nenhum dos pais, de acordo com o art. 1583 do NCPC:
Art. 1.583 - A guarda será unilateral ou compartilhada.
§ 2º - Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com
os filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe
e com o pai, sempre tendo em vista as condições fáticas e
os interesses dos filhos. (Grifo nosso)
A guarda do filho do casal será a compartilhada confiada a ambos, cabendo, a estes,
representá-lo e ou assisti-lo em todos os atos da vida, proporcionando-lhe o seu
desenvolvimento educacional, social, religioso, bem como sua saúde física, e, ambos
poderão solicitar a qualquer tempo informações, e a prestação de contas, visando o
interesse do filho.
Por tais razões visando preservar a saúde psíquica do menor, criando-se um contexto
social no seu cotidiano para que este crie uma referência de residência, as partes
estabelecem que o lar de referência será o da mãe, ora primeira requerente. Assim, o
regime de visitação e guarda fica estabelecido da seguinte forma:
∙ Lar de referência será o da mãe, primeira requerente;
∙ Durante a semana o menor ficará com a mãe;
∙ Aos finais de semana haverá um revezamento, cada fim de semana o
menor ficará com um genitor;
∙ Sendo que, no fim de semana que o menor for ficar com o pai, este poderá
busca-lo (na sexta-feira) diretamente na escola;
∙ Fica estabelecido, ainda, que a família da genitora, primeira requerente,
poderá receber o menor no domingo em que o pai, segundo requerente,
for devolvê-lo ao lar de referência;
∙ Os genitores convencionam, ainda, que nos feriados prolongados (carnaval
por exemplo), e nas datas comemorativas, a exemplo do natal,
ano novo, páscoa e etc., o filho deverá permanecer na companhia de um
dos pais, alternadamente, conforme consenso estabelecido entre ambos, e ∙
Nas férias escolares, o filho permanecerá com cada um dos pais por idêntico
período de tempo, mediante acerto entre as partes.
Outrossim, ambos os pais se comprometem a participar em todas as circunstâncias
que envolvam ou possam envolver o filho, podendo assim, acompanharem e
participarem no desenvolvimento escolar e de outras atividades juntos e/ou
individualmente em reuniões de pais, inclusivequando solicitados. Ficando desta
forma estabelecido em comum acordo entre as partes.
1.c) DOS ALIMENTOS (art. 529 da Lei 13.105 de 16/03/2015)
A primeira requerente está desempregada, cuida do lar e cuida do filho no
período em que este não está na escola e, estuda para concursos, por tal razão, por
hora, não aufere renda alguma.
O convivente pai é servidor público e, entendendo as necessidades do menor,
como também sua responsabilidade para com o filho, o qual jamais negará a prestar os
meios necessários aos alimentos, às partes convencionam que:
I. O pai, segundo requerente, pagará ao seu filho o valor correspondente a
16,8% (dezesseis ponto oito) por cento de seu rendimento líquido a
título de pensão alimentícia, o equivalente ao valor de R$ 1.995,85 (mil
novecentos e noventa e cinco reais e oitenta e cinco centavos) com as
incidências legais, que deverá ser descontado na folha de pagamento
do segundo requerido para a conta da genitora, dados bancários, Nu
Pagamentos S.A, agência 0001, conta 25361168-9, a ser expedido ofício
ao órgão pagador do genitor, a ser creditado todo dia 10 (dez) de cada
mês; (para conferência do Rafael, líquido 11.880,09 ou 12.982,82 – a
confirmar para não descontar a maior do que o combinado)
II. O segundo requerente se responsabiliza pelo pagamento do plano de saúde e
das despesas das mensalidades da escola particular do filho, os quais
devem ser pagos diretamente aos respectivos credores, e
III. O inadimplemento, mesmo que parcial, acarretará na incidência de multa de
10% (dez por cento) e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou pro
rata die, assim como correção monetária pelo INPC, a contar do
vencimento;
1.d) – Dos Direitos e Deveres dos Convivente
Conforme interpretação do artigo 2º da Lei 9.278/96, a dissolução de união conjugal
tida como união estável dos conviventes não poderá ser prejudicada quanto a sua
convivência em comum, o qual cada um se compromete reciprocamente em manter e
zelar pelo respeito mútuo, necessário para um comportamento social e afetivo
importante perante o filho e seus familiares.
Sendo que os conviventes ainda reconhecem e assumem a responsabilidade de prestar
assistência moral, material, guarda, sustento e educação do filho, Uriel Martins de
Macêdo.
DOS PEDIDOS
Face ao exposto, requer digne-se Vossa Excelência a:
a) Receber e processar a presente demanda, posto que preenchidos todos os
requisitos legais;
b) Seja julgada procedente a presente ação, a fim seja declarada e
homologada a DISSOLUÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL entre as partes, a partir de
junho de 2022, em sintonia com as disposições motivadoras já descritas, tendo em vista
não haver possibilidades reconciliatórias para enfim, homologar-se por sentença, e
para que irradiem os efeitos jurídicos e legais decorrentes, após o trânsito em julgado
da respectiva decisão;
c) Fixar a guarda compartilhada aos genitores, nos moldes de letra 1.b da
presente ação;
d) Seja deferida a prestação de alimentos no montante equivalente a 16,8% (dezesseis
ponto oito) por cento de seu rendimento líquido a título de pensão alimentícia, o
equivalente ao valor de R$ 1.995,85 (mil novecentos e noventa e cinco reais e oitenta e
cinco centavos) com as incidências legais, que deverá ser descontado na folha de
pagamento do segundo requerido para a conta da genitora, dados bancários, Nu
Pagamentos S.A, agência 0001, conta 25361168-9, a ser expedido ofício ao órgão
pagador do genitor, a ser creditado todo dia 10 (dez) de cada mês;.
e) o bem móvel, único bem adquirido na constância da união, fique para
usufruto da primeira requerente e, após a quitação integral do bem pelo segundo
requerente, o veículo seja vendido e partilhado na quota parte de 50% (cinquenta por
cento) para cada um dos requerentes;
f) Seja determinado os demais termos acima expostos no pacto da dissolução da união
estável;
g) Seja dispensada a audiência de conciliação/mediação, haja vista as partes estrem
cientes e de pleno acordo de todos os termos aqui presentes, nos termos do art. 319, VII
do CPC;
h) Determinar a intimação do D. representante do Ministério Público, para os atos
relevantes ao feito, e
i) A produção de todos os meios de provas em direito admitidas, caso considere
Vossa Excelência necessário, para a elucidação dos fatos narrados.
Finalmente, requer-se, sob pena de nulidade, que as publicações e/ou
intimações referentes ao presente feito sejam lançadas em nome da Dra. LORENA
FERNANDA FERNANDES SILVA, inscrita na OAB/DF sob o nº. 43.840, telefone: (61)
98355-7000 e do Dr. ALESSANDRO LIMA PIRES, inscrito na OAB/DF sob o nº. 26.082,
telefone: (61) 98162.4141.
Prova o alegado pelos documentos acostados à exordial, em especial pelo
depoimento pessoal das partes, sem prejuízo de outras provas que se fizerem
necessárias.
Dá-se a causa o valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), pra efeitos meramente
fiscais.
Nestes termos pede e espera deferimento.
Brasília-DF, 21 de março de 2023.
LORENA FERNANDA FERNANDES SILVA
OAB/DF nº. 43.840
ALESSANDRO LIMA PIRES
OAB/DF nº. 26.802
DECLARAÇÃO DE ACORDO AMIGÁVEL
As partes declaram terem lido e ouvido individualmente de seus
advogados, todas as condições aqui estabelecidas na AÇÃO DE
DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL, C/ ALIMENTOS E GUARDA
CONSENSUAL, firmado amigavelmente por consenso mútuo, declarando
e concordando em todos seus termos por refletir seus interesses,
assinando por livre e espontânea vontade por estarem as partes de
comum acordo.
Brasília-DF, 27 de março de 2023.
__________________________________________________ PAULA
NAYARAMARTINS PADOVANI
CPF nº 029.932.991-74
__________________________________________________ __
RAFAEL FREIRE DEMACEDO
CPF nº 008.491.174-37
INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO
Por este instrumento de procuração, PAULA NAYARA MARTINS
PADOVANI, brasileira, dona casa e estudante, inscrita no CPF/MF sob o
nº 029.932.991-74, residente e domiciliada na QNH 06, casa 22,
Taguatinga/DF, CEP 72.130-560, nomeia e constitui seus
procuradores: Dra. Lorena Fernanda Fernandes Silva, portadora da
OAB/DF 43.840 e Dr. Alessandro Lima Pires, portador da OAB/DF n°
26.082, outorgando-lhe os poderes da cláusula “ad judicia et extra” e os
poderes especiais para defender seus interesses na Ação de
Dissolução de União Estável c/c alimentos, partilha
e guarda - consensual, podendo substabelecer, e, finalmente, praticar
todos os demais atos necessários ao fiel cumprimento deste mandato,
representando-a em qualquer instância ou grau de jurisdição.
Brasília/DF, 27 de março de 2023.
PAULA NAYARA MARTINS PADOVANI
CPF nº 029.932.991-74
OUTORGANTE
INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO
Por este instrumento de procuração, RAFAEL FREIRE DE MACEDO,
brasileiro, servidor público, inscrito no CPF/MF sob o nº 008.491.174-
37, residente e domiciliado no Residencial JK, bloco B, apto 501,
Setor Sagoca, Taguatinga/DF, CEP xxxxx, nomeia e constitui seus
procuradores: Dra. Lorena Fernanda Fernandes Silva, portadora da
OAB/DF 43.840 e Dr. Alessandro Lima Pires, portador da OAB/DF n°
26.082, outorgando-lhe os poderes da cláusula “ad judicia et extra” e os
poderes especiais para defender seus interesses na Ação de
Dissolução de União Estável c/c alimentos, partilha e guarda consensual,
podendo substabelecer, e, finalmente, praticar todos os demais atos
necessários ao fiel cumprimento deste mandato, representando-a em
qualquer instância ou grau de jurisdição.
Brasília/DF, 27 de março de 2023.
RAFAEL FREIRE DEMACEDO
CPF nº 008.491.174-37
OUTORGANTE

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