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PS034 Psicologia Criminal

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PS034 – PSICOLOGIA CRIMINAL
TRABALHO CONV. ORDINÁRIA
ALUNA: Lorrane Pereira da Costa
USUÁRIO: BRPSMPC4401611
DATA: 6/4/2023
López Latorre (1996) nos oferece os indicadores mais importantes na violência criminal.
Avalie a existência ou não dos tais indicadores em 5 pessoas que conheça
(pessoalmente ou por outros meios), que realizaram condutas violentas. A seguir, tente
atribuir uma determinada probabilidade, a cada pessoa, de futuras condutas violentas.
Orientação:
Os indicadores apontados por López Latorre aparecem no seguinte quadro:
Pessoais
● Comportamentos espontâneos e desinibidos, pouca capacidade de retardar o
agradecimento, a hiperatividade, a impulsividade, os déficits de atenção e a baixa empatia.
● Graves e precoces violações da lei.
● Esquemas cognitivos agressivos.
● Falhas na discriminação entre eventos passados e atuais.
● Errôneas estimativas e inferências cognitivas.
● Sentimentos de ira e hostilidade diante de situações de frustração e provocação percebida.
● Nível de autoestima instável.
● Escassas ou nulas habilidades assertivas e empáticas.
● Déficit intelectual.
● Soluções mais agressivas e menos efetivas para problemas interpessoais.
● Ideias mais positivas e neutralizadoras sobre as consequências de seus atos.
Familiares
● Laços familiares deficientes e fortes laços com amigos desviados.
● Escasso ou nulo nível educacional dos pais, baixos ganhos, conduta criminosa, moradia
deficiente, empregos pouco qualificados e instáveis.
● Modelos ou papéis paternos violentos.
● Desorganização familiar.
1
Escolares e trabalhistas
● Baixa conquista acadêmica e escassa supervisão dos avanços educacionais.
● Baixo nível educativo.
● Frustração trabalhista e insatisfação pessoal.
● Desemprego.
Ambientais
● Desorganização comunitária, mercados ilegais, desigualdade de oportunidades,
concentração de pobreza, crise econômica, socialização estereotipada em perfis sexuais,
aceitação social da violência, bairros com altos índices de criminalidade.
Para obter a nota máxima (10), o aluno deve especificar e justificar a presença ou
ausência de cada indicador em cada pessoa. Além disso, deve indicar a probabilidade
de futuras condutas violentas (em função de encontrar maior ou menor quantidade de
indicadores e seu peso relativo).
2
López Latorre (1996) nos oferece os indicadores mais importantes na violência
criminal. Avalie a existência ou não dos tais indicadores em 5 pessoas que
conheça (pessoalmente ou por outros meios), que realizaram condutas violentas.
A seguir, tente atribuir uma determinada probabilidade, a cada pessoa, de futuras
condutas violentas.
Trabalho realizado na Coordenadoria de Justiça Restaurativa sita ao
Fórum Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. Realizamos a
análise de cinco pessoas que foram autoras/vítimas de crimes que envolveram
algum tipo de violência contra pessoa, sendo que para tanto foram feitos um
estudo de caso de cada um desses indivíduos, onde se realizou dos autores de
tais delitos, com vistas a encontrar nestas pessoas os indicadores de violência
descritos por Lópes Latorre.
Os cinco entrevistados foram pessoas que cometeram crimes que
consistiram em violência contra a pessoa, patrimônio, e uma consequentemente
vítima e autora.
Todos os participantes foram informados que se tratava de uma entrevista
para avaliar indicadores de criminalidade violenta aportados por López Latorre,
onde era dado ao entrevistado bastante liberdade para falar acerca de sua vida
pessoal, familiar, escolar, laborativa e ambiente onde vive e todos fizeram por
livre e espontânea vontade de participar.
Durante a entrevista podemos observar que apesar de muita evolução de
leis no Brasil a violência doméstica ainda é uma causadora de aumento criminal,
deixando claro aqui que nesse caso não é só contra a mulher, mas a violência
doméstica pouco falada, contra os filhos abandonados, contra a carga que o
homem deixa nos ombros da mulher.
Assim, vejamos agora a análise dos cinco casos onde avaliamos os
indicadores de condutas violentas.
3
CASO 01
Tentativa de Homicídio:
Entrevistado: A.P.C.,31 anos, o qual relatou que sofreu uma tentativa de
homicídio, pois estava envolvido com a atividade ilícita de tráfico de
entorpecentes, bem como amizades ruins.
Conta que estava caminhando em direção a uma conveniência e foi
abordado por duas pessoas em uma motociclista que empreenderam um
assalto, contudo os reconheceram e entrou em briga corporal com um deles,
mas teve o celular roubado.
Passado alguns dias, foi a um bar com seus amigos, quando de repente
chegou um rapaz que atirou em seu peito e sua perna direita. Todos correram,
inclusive o atirador. Após isso, foi resgatado pelo SAMU.
Após esse episódio, para garantir a sua recuperação e evitar nova
tentativa de homicídio, foi morar com com a família, quais sejam, sua mãe e
irmãs. Ambas são alfabetizadas, trabalham com artesanato, cuja rotina é
diferente da dele, com isso, ele diz que pretende mudar de vida para não
decepcioná-las.
Sob muita agitação, inquietude e fala rápida, ele disse que quando criança
gostava de futebol e tinha muitos amigos. Não conheceu o pai, enquanto que a
sua mãe o criou junto a duas irmãs, mas somente ele enveredou para a vida
delituosa em virtude de más companhias que o apresentaram às drogas,
primeiramente a maconha e após isso a cocaína. Largou a escola com 14 anos
e não retornou mais.
Depois que se envolveu com entorpecentes, passou a ser agressivo com
os amigos e se afastou da família. Não passava um dia sem enfrentar uma
discussão. Vivia sob ira. Nunca se fixou em um emprego e ultimamente se
sustentava com o dinheiro do tráfico. Continua desempregado.
Após todo o exposto, acreditamos que há grande probabilidade do
entrevistado vir a cometer novos delitos violentos, diante de todo o contexto
4
de indicadores de criminalidade violenta, abandono paterno, baixo desempenho
escolar, não busca por emprego e ainda não se sente fixo no meio familiar..
CASO 02
Violência Doméstica:
Entrevistada: D.H.L.P., mulher de 29 anos, assistente administrativo em loja de
informática e sua filha de 10 anos.
D.H.L.P alega que agrediu a filha porque esta é teimosa e respondona,
bem como a agride fisicamente e verbalmente.
Relatou também, que por diversas vezes a filha a xingou e jogou objetos
contra ela, e que hoje perdeu a paciência e deu uma surra nela até lhe causar
danos físicos, o que demonstra sentimentos de ira e hostilidade diante de
situações de frustração.
A entrevistada foi denunciada pelos tios que moram próximo, que
escutaram os gritos da sua filha e chamaram o conselho tutelar e todos foram
encaminhados para a Delegacia de Defesa da Mulher para que os
procedimentos corretos fossem tomados.
A entrevistada durante o seu relato, chorou bastante, disse que está
sentindo a carga do mundo em suas costas. Diz-se incapaz de educar a própria
filha, a qual está tendo ataques de raiva constante se voltando contra todos e a
culpando de tudo. Demonstrou arrependimento e plena consciência do dano que
seu ato ocasionou na relação com a filha - Arrependimento.
Sobre a sua família, esta vem de uma família desestruturada, cujo pai é
alcoólatra, a mãe sofria violência doméstica e levava constantes surras, e todos
os filhos assistiam. Ao todo, são quatro irmãos, sendo três meninas e um
menino. Residem na periferia de Boa Vista e quando adolescente fugiu de casa
para cessar a sua violência familiar.
Pais analfabetos, cuja mãe desempregada se dedicava ao lar e ele era
lavador de carro. Relata não possuir mais contato com os pais.
5
Quanto ao pai de sua filha in casu, ela relata que ele a abandonou quando
soube da gravidez. Com isso, passou a trabalhar com bicos de faxina, inclusive
nos finais de semana. Já o pai de sua filha mais nova ajuda mensalmente com
um valor de pensão para o sustento da menina e a visita semanalmente.
Se dedica atualmente a trabalhar todos os dias e a fazer faculdade à
noite. A mesmatem boa formação acadêmica, vocabulário estruturado, exerce a
profissão atualmente que diz gostar muito de seus colegas de labor e de sua
atividade.
Relata não ter antecedentes e esta é a primeira vez que comparece a
uma delegacia. Não gosta de beber, fumar e nem de sair para festas. Só
trabalha, estuda e cuida de sua casa.
No caso da entrevistada, podemos afirmar que há baixa probabilidade
de ela cometer novos delitos, vez que não é uma pessoa violenta apesar do
seu passado e relação com a filha, pode ter sido um momento de explosão de
raiva, contudo parece estar feliz com o emprego, o seu salário, amigos e seu lar.
CASO 03
Violência Doméstica:
Vítima: D.L.P.C., mulher com 30 anos, do lar, convive em união estável há 5
anos com um homem de 33 anos, marceneiro.
Segundo relatos da vítima, ela foi agredida pelo companheiro e procurou
a Delegacia de Defesa da Mulher de Boa Vista/RR para prestar queixa.
Ela compareceu a Delegacia alegando que foi agredida pelo
companheiro. Ele teria pego um varão de roupeiro e batido várias vezes em seu
braço e ombro, causando lesões corporais aparentes, por esse motivo ela
resolveu denunciar o agressor.
Em busca de esclarecer os fatos, a delegada de polícia titular da DDM,
pediu para que os policiais de sua equipe fossem até a residência da vítima
buscar o suposto agressor, uma vez que ela alegava que ele estava em casa.
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Chegando ao local, os policiais foram informados que o suposto agressor
havia sido retirado da sua residência pelo SAMU e encaminhado à unidade de
saúde mais próxima. Ao averiguar, constatou-se que ele se encontrava com
vários ferimentos na cabeça, que estava totalmente enfaixada, pois a mulher o
havia agredido com uma televisão. Nota-se bastante hostilidade.
Neste momento começaram as investigações, sendo descoberto que
vítima e agressor haviam brigado em sua residência, após demasiada ingestão
de bebida alcoólica.
Dando continuidade à entrevista com a suposta vítima, foi percebido que
ela se encontrava inquieta, agitada, balançando constantemente as pernas e
esfregando constantemente as mão, demonstrando ansiedade. Ela relatou que
ficou com muita raiva ao ver o marido dormir e deixá-la sozinha nos afazeres
domésticos, por esse motivo pensou em dar um susto nele o que acabou
causando uma briga enorme.
Segundo a entrevistada, desde criança sempre foi uma pessoa muito
espontânea agitada e gostava de festas, que seus pais eram pessoas calmas,
trabalhadoras e analfabetos, ela saiu da cidade pequena para a cidade grande
em busca de uma vida melhor. Não gostava de estudar e não terminou o ginásio.
Possui dois irmãos que residem em outra região.
Trabalhou por um tempo em uma casa de babá e posteriormente
conheceu o seu companheiro e estão juntos por 5 anos.
Costuma brigar com o companheiro após a ingestão de bebida alcoólica,
contudo possuem boa convivência quando estão no dia a dia comum. Ambos
não possuem antecedentes criminais, tem boa convivência com os vizinhos,
amigos e nunca se envolveu em brigas. Nesse momento, demonstrou
preocupação com a saúde do companheiro.
Possui fortes laços familiares, nenhum momento falou algo negativo
contra os pais, nem relatou dificuldades em sua infância. Disse que era uma
pessoa de família e estava longe mas sente saudades.
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No que se refere à escola, disse não gostar de salas de aula, por isso
possui um nível baixo de estudo. O vocabulário limitado e pouco conhecimento
de lei, pois a todo momento perguntava se iria ficar presa para a delegada.
Dessa forma, não foi observado que a entrevistada é uma pessoa
violenta, sendo assim, consideramos que a probabilidade desta cometer
novos delitos é baixa diante dos bons seus antecedentes e do ambiente
familiar o qual conviveu. Pensa na opinião dos vizinhos, demonstrando que
busca boa convivência social.
CASO 04
Roubo:
Entrevistado: K.P.C., 20 anos,o qual relatou que cometeu o crime de roubo
contra uma uma pessoa em plena via pública.
Conforme apuração, ele abordou uma jovem que estava pedalando em
direção ao trabalho e, munido de arma de fogo, mandou que ela lhe entregasse
um celular e sua bolsa, caso contrário ele atiraria nela com aquela arma.
Durante a entrevista, ele sob forte agitação de mãos e pernas, como meio
de justificar-se, relatou que veio de família pobre e aduziu que a vítima não
sofreu porque esta tinha poder aquisitivo para comprar outro celular e ele não.
Falou abertamente sobre a sua vida delituosa com aparente orgulho e
desinibição e afirmou que sempre foi impulsivo e que gosta de sentir adrenalina
e de ver o quanto pode conseguir.
Afirmou que pratica pequenos furtos desde muito novo e já foi preso
várias vezes. Afirmou ainda que fez uso de maconha desde cedo aos 10 anos
mais ou menos, alegou que costuma manter ideias agressivas disse que quando
se irrita costuma idealizar formas agressivas de responder e machucar as
pessoas que o provocam.
O entrevistado alegou que os pais se separaram quando ele era criança,
perdeu o contato com o pai, a mãe teve que assumir a responsabilidade do
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sustento da casa, não lhe dava muita atenção, pois precisava trabalhar muito.
Ele passava o dia inteiro na rua e passou a se relacionar muito com amigos que
faziam coisas erradas.
A mãe possuía apenas a alfabetização e ganhava apenas um salário
mínimo que era a única renda financeira para sustento da família, o emprego da
mãe era pouco qualificado. Moravam na periferia sem perspectiva de vida
melhor.
Com isso, há grande probabilidade de o entrevistado retornar à vida
delituosa, vez que não há arrependimento, base familiar frágil, cultua o
desemprego, baixa perspectiva, agressivo, ideal de ira e sofrimento.
CASO 05
Violência doméstica:
Entrevistado: Y.H.F.N., 42 anos, relatou que estava na rua com os amigos e
ingerindo bebida alcoólica e quando chegou em casa foi recebido por sua
esposa que o xingou e com isso, ele a esbofeteou de mão aberta porque estava
com raiva, contudo ela acionou a Ronda do Bairro que os abordou na própria
casa.
O entrevistado, sob agitação de mebros e fala rápida, discorreu sobre o
seu trabalho e o quanto gosta de ser comerciante. Que a sua vida nunca foi fácil
e que sempre garantiu tudo o que tem em sua casa e de forma solitária. Não
teve ajuda de ninguém.
Alegou que cometeu o delito porque é impulsivo e sem paciência para
muita conversa e que ela o tirou de sua tranquilidade, mas se arrependeu
quando viu que os seus filhos o assistiram agir daquela forma, mostrando
empatia com o sentimento de seus filhos e o futuro deles.
Reconhece a agressividade, tem plena consciência que às vezes isso o
prejudica, mas que visualiza que pode melhorar. Tem bom vocabulário muito e
persuasivo.
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Possui boa relação com os pais e irmãos, que se reúnem nos fins de
semana. Todos possuem nível superior. Possui muitas amizades mas estão
todas em volta de seu trabalho de comerciante de itens de celular.
Diante do exposto, o entrevistado se apresenta propenso, com média
probabilidade de cometimento de novos delitos contra a sua esposa, pois
não demonstra empatia com esta, só demonstrou com os filhos, somada a
apresentação de impulsividade, hiperatividade, sentimentos de ira e hostilidade e
frente à frustração do lar, dentre outros, contudo, a ausência de indicadores de
cunho familiar, escolar, trabalhista e ambiental, são extremamente positivos para
delitos externos a este.
CONCLUSÃO:
Em todos os casos, é possível notar que o abandono paterno se tornou
uma curva de coeficiência entre todos os casos, influenciando de forma direta
para a violência, o que deve ser confirmado por um estudo mais aprofundado.
Fatores de boa convivência familiar, meio ambiente saudável contribui para
formação de pessoas mais bem sucedidas, afastando as condutas violentas e a
probabilidade de cometimento de futuros crimes.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
DE SÁ, Alvino Augusto. Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. 5ª ed. São
Paul: Revista dos Tribunais, 2016.
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