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Sinais vitais
Os sinais vitais são dados fisiológicos gerados por equipamentos de análise física,
que mostram o funcionamento das funções orgânicas e o estado de saúde do
paciente, eles são capazes de verificar a temperatura, oxigenação dos tecidos, fluxo
sanguíneo, além das medidas:
● Temperatura corpórea
● Pulso (frequência cardíaca).
● Frequência respiratória.
● Pressão arterial (PA).
A dor é considerada como o quinto sinal vital, por estar relacionada com a
experiência sensitiva emocional desagradável referente à lesão do tecido
real/potencial, além de ser descrita em termos de lesão como a manifestação que
envolve efeitos psíquicos, físicos e culturais. A avaliação é feita por meio de uma
aplicação de escalas de avaliação da dor para saber qual a intensidade:
● escala visual analógica (EVA).
● Escala numérica.
● Escala qualitativa.
● Escala de faces.
Após a avaliação da intensidade, o registro é feito. Os sinais vitais tem como
objetivos:
● Estabelecer padrões basais.
● Identificar problemas fisiológicos.
● Monitorar a evolução do quadro clínico do paciente ao tratamento.
● Identificação antecipada de alterações fisiológicas consequentes de eventos
adversos associados aos cuidados em saúde.
O monitoramento de forma contínua dos sinais vitais ajuda na promoção da
qualidade de vida e na segurança do paciente na assistência à saúde.
Temperatura
O ser humano é um ser homeotérmico, ou seja, independentemente do local, a
temperatura permanecerá a mesma, ou seja, entre 36,35 e 37°C, podendo haver
variações, ela é regulada pelo centro termorregulador, onde há o equilíbrio da
produção de calor através da dissipação.
A faixa de temperatura costuma sofrer variações nos adultos, dentre elas estão:
● Idade.
● Atividade física.
● Estado de hidratação.
● Saúde.
● Presença de infecção.
Nos idosos, essa variação costuma acontecer devido sua perda de calor pelo tecido
subcutâneo, além das glândulas sudoríparas atuarem menos, já nas mulheres, tanto
no ciclo menstrual (0,5ºC) quanto no primeiro semestre de gestação, sua
temperatura sofre um pequeno aumento.
As crianças, por serem mais agitadas, possuem a temperatura mais elevada do que
os adultos, os neonatos (1 mês de vida), por sua vez, perdem cerca de 30% de sua
temperatura corporal pela cabeça, uma vez que ela costuma ser maior do que seu
corpo.
A temperatura é regulada em algumas regiões do corpo e para isso são usados
aparelhos específicos.
● Oral: o aparelho é colocado dentro da boca do paciente e tem como
temperatura normal 37°C, porém, não é muito usado devido à demora do
resultado, além do risco de contaminação por fluidos. Esse método não deve
ser usado por pessoas impacientes, e inconscientes.
● Retal: é um local onde terá mais precisão de resultados, ou seja, ele
aparecerá mais rápido, porém, é um teste desagradável e com risco de
exposição a fluidos, lesão, além de ser contra indicado para recém nascidos e
pacientes com doença retal. Tem como referência, 37,5°C.
● Axilar: o aparelho é colocado abaixo da axila, porém, ele é considerado como
um local com pouca precisão, devido o tempo em que ele permanece, com
isso, a sudorese pode gerar interferência na hora de mostrar os resultados.
● Timpânica: a aferição é considerada rápida, com o custo elevado, sua
presença de cerume pode gerar interferência na hora de mostrar o resultado.
Ele é contra indicado para pacientes submetidos a cirurgia auditiva, tem como
valor de referência 37°C.
● Temporal: esse aparelho foi usado com muita frequência durante a pandemia,
nele não há necessidade de toque, apenas aproximação na região da testa
ou pulso da pessoa para averiguar se ela está dentro do valor normal (36, a
37°C).
Pulso (frequência cardíaca)
Pulso ou frequência cardíaca é o latejar palpável do fluxo de sangue gerado pela
transmissão da onda de pressão do ventrículo esquerdo para as artérias periféricas,
indicando o estado circulatório do indivíduo. Aferir a frequência cardíaca é realizar
uma delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em várias partes do
corpo.
Nessa aferição é observado:
● Frequência: quantidade de pulsações por unidade de tempo, ou seja, os
batimentos por minuto (BPM), é classificada em:
➔ Normal: de 60 a 100 bpm, com média de 75 bpm.
➔ Bradicardia: 60 bpm.
➔ Taquicardia: 100 bpm.
➔ Dicrótico: apresenta a impressão de haver dois batimentos.
● Ritmo: análise da uniformidade entre os dois pulsos.
➔ Rítmico: os intervalos de tempo entre os pulsos são o mesmo, sendo
considerado normal.
➔ Arrítmico: os intervalos entre a pulsação são diferentes, sendo
considerado anormal.
● Volume/amplitude: apresenta a diferença entre a pressão arterial sistólica
(PAS) e a pressão arterial diastólica (PAD). Ela pode ser de fácil ou difícil
palpação.
➔ Forte/cheio/amplo: facilmente sensível à palpação.
➔ Fraco/fino/filiforme: difícil palpação.
● Regularidade: está relacionado com a amplitude do pulso.
➔ Regular: apresenta estabilidade da amplitude do pulso.
➔ Irregular: não apresenta a estabilidade da amplitude.
● Simetria/lateralidade: é a comparação com a artéria contralateral.
➔ Simétrico: quando o pulso direito é igual, relacionado com as
características do pulso esquerdo.
➔ Assimétrico: quando o pulso do lado direito é diferente, relacionado com as
características do pulso esquerdo.
Caso haja desigualdades na pulsação, pode indicar lesões anatômicas. A aferição
da temperatura é feita com dois dedos (dedo 2 e 3), contado quantas pulsações
ocorrem no tempo de 1 minuto, podendo ser feita em mais de uma região do corpo,
como:
● Radial (lado ventroradial do punho (lado do polegar), perto do processo
estilóide do rádio).
● Carótida (localizado posteriormente à laringe).
● Femoral (entre a espinha ilíaca ântero-superior e a sínfise púbica, abaixo
inguinal).
● Poplítea (poplíteo, posteriormente ao joelho).
● Pedioso (dorso do pé, entre o músculo extensor longo do hálux e o extensor
longo dos dedos).
● Tíbia posterior (região posterior do maléolo medial).
Para evitar confusão, os dedos usados para aferir um pulso, deverão ser usados
para aferir o outro.
A frequência cardíaca pode sofrer influência devido aos fatores.
Fator Influência
Idade A frequência reduz com a idade.
Exercícios Aumenta com exercícios de curta
duração, e em exercícios de longo
prazo, pode condicionar o coração,
gerando uma frequência baixa.
Temperatura Reduz em hipotermia e eleva em
hipertermia.
Emoções/dor Eleva com a ansiedade e com a dor
aguda (estimulação simpática), e reduz
com a dor intensa não tratada
(estimulação parassimpática).
Medicamentos Eleva com medicamentos cronotrópicos
(atropina com os estimuladores) e reduz
com cronotrópicos negativos (digitálicos
e os depressores).
Hemorragia Eleva com a perda sanguínea
(estimulação simpática).
Infecções pulmonares Má oxigenação eleva a frequência como
mecanismo compensatório.
Posição postural Eleva na posição em pé ou sentado e
reduz na posição deitada.
Frequência respiratória
A frequência respiratória é a quantidade de incursões, ou seja, a quantidade de
vezes que um indivíduo inspirou e expirou durante um minuto, ela é representada
pela sigla IRPM e classificada em eupneico, bradipneia e taquipneia.
● Eupneico: incursões de 12 a 20 irpm (respiração normal, com frequência e
amplitude normais, ritmo regular e ausência de musculatura acessória).
● Bradipneia: incursões abaixo de 12 irpm (respiração lenta).
● Taquipneia: incursões acima de 25 irpm (respiração acelerada).
As taxas de FR costumam variar de acordo com a faixa etária de cada indivíduo.
Valores normais da
frequência
respiratória conforme
faixa etária
Idade FR normal Taquipneia Bradipneia
1 a 12 meses 30 a 53 mrm Mais de 60 mrm Menos de 30 mrm
1 a 2 anos 22 a 37 mrm Mais de 40 mrm Menos de 22 mrm
3 a 5 anos 20 a 28 mrm Mais de 40 mrm Menos de 20 mrm
6 a 12 anos 18 a 25 mrm Mais de 30 mrm Menos de 18 mrm
13 a 18 anos 12 a 16 mrm Mais de 20 mrm Menos de 12 mrm
Adultos12 a 20 mrm Mais de 25 mrm Menos de 12 mrm
Adultos com mais de
40 anos
16 a 25 mrm Mais de 25 mrm Menos de 12 mrm
É importante não informar ao paciente que a aferição está sendo feita, para evitar
mudança na frequência.
O padrão normal respiratório é a junção de quatro variáveis, localização, frequência,
amplitude e ritmo.
● Localização: onde predomina os movimentos respiratórios.
➔ Torácico.
➔ Abdominal.
➔ Torácico-abdominal.
● Frequência respiratória.
➔ Normal (normopneia).
➔ Aumentada (taquipneia).
➔ Reduzida (bradpneia).
● Amplitude.
➔ Preservada.
➔ Aumentada.
➔ Reduzida.
● Ritmo.
➔ Regular.
➔ Irregular.
➢ Conceitos importantes:
▪ Platipneia é a melhora da sensação de dispneia na posição supino ou
decúbito dorsal.
▪ Ortopneia é a melhora da sensação de dispneia na posição assentado ou de
pé.
▪ Trepopneia é a melhora da sensação de dispneia quando o paciente está
posicionado em um dos decúbitos laterais, direita ou esquerda.
▪ Hipopneia é a ventilação inferior à necessidade metabólica (hiperventilação).
▪ Hiperpneia é a frequência respiratória e amplitude torácica elevada.
▪ Hiperventilação é a ventilação pulmonar elevada a demanda para a retirada
de CO2 relacionada a taquipneia.
➢ Padrões respiratórios patológicos
Os padrões respiratórios patológicos estão relacionados como sistema nervoso,
sendo classificados em quatro tipos:
● Cheyne Stokes.
● Biot.
● Kussmaul.
● Paradoxal.
1. Padrão respiratório Cheyne Stokes
É o padrão anormal de respiração, tem como
característica os períodos de respirações
serem de frequência e profundidade elevadas
que alternam com períodos de apneia, é
encontrado em pacientes com doenças neurológicas, como acidente vascular
encefálico (AVE), tumores, meningites, insuficiência cardíaca congestiva (ICC),
encefalites, além de pessoas expostas a elevadas altitudes.
OBS.: A pausa é fisiológico e tem duração de 10 segundos, já a apneia é a ausência
da respiração.
2. Padrão respiratório Biot
Por não possuir padrão, se apresenta em duas fases:
● Apnéia seguida de movimentos expiratórios.
● Inspiração anárquica quanto ao ritmo e amplitude.
Sendo assim, a frequência respiratória e a
profundidade variam com a apneia, fazendo com
que a inspiração e a expiração fiquem sem ritmos.
Esse padrão respiratório é encontrado em pacientes
neurológicos com indicativo de gravidade, gerado
por um comprometimento do sistema nervoso
central (SNC).
3. Padrão respiratório Kussmaul
Esse padrão é caracterizado pela inspiração ser
mais profunda, com um período de apneia e a
expiração ser mais rápida seguida de outro
período de apneia, fazendo com que o paciente
seja redentor de dióxido de carbono (CO2), ou
seja, com o aumento de CO2, o corpo estimula o
bulbo a bombear e com isso, a inspiração acontece, além de aumentar a atividade
dos neurônios inspiratórios.
O padrão de kussmaul é encontrado em pacientes com insuficiência renal,
cetoacidose diabética, e principalmente, em pacientes jovens que acabaram de
receber o diagnóstico de diabetes, uma vez que, após receberem o diagnóstico, eles
descontam sua frustração na comida.
4. Padrão respiratório paradoxal
➢ Possui como
característica a inversão da
respiração normal, durante
a inspiração, o abdômen, ao
invés de ser contraído, ele é
retraído (puxado para dentro) e a parede torácica é contraída (puxada para
fora), ao invés de retraída, ou seja, o diafragma é sugado na inspiração, já na
expiração, ele se torna ativo.
Ele pode fazer com que ocorra a fadiga dos músculos respiratórios com provável
falência muscular respiratória com a persistência do caso clínico. Esse padrão
respiratório é encontrado em pacientes com doenças obstrutivas, pacientes com
lesões de nervo frênico, paralisia diafragmática e traumas torácicos.
➢ Pressão arterial (PA)
A pressão arterial é a tensão com que o sangue é bombeado nas artérias, obtida em
força e unidade de área. O volume está relacionado com a força do sangue
empurrando a parede do vaso linfático, o leito é a área total.
A pressão classificada como normal é de 120 por 80 mmHg (milímetros de
mercúrio), ela é dividida em dois números, pressão sistólica (PAS) e pressão
diastólica (PAD).
● Pressão sistólica (PAS): ocorre a contração do coração, nele será medido a
força do sangue ejetado nas artérias pelo ventrículo esquerdo, representando
o maior valor. Essa pressão está relacionada com o Débito Cardíaco (DC).
● Pressão diastólica (PAD): ocorre o relaxamento cardíaco, medindo a força do
sangue contra a parede da artéria enquanto o coração relaxa e os ventrículos
enchem de sangue, representando o menor valor. Essa pressão está
relacionada, principalmente, com a resistência vascular periférica (RVP).
A sístole é o primeiro barulho que se ouve quando está aferindo a pressão,
enquanto a diástole é o último, finalizando a aferição da pressão arterial. Para que a
pressão arterial possa estar normal, depende de quatro fatores, Débito Cardíaco
(DC), Frequência Cardíaca (FR) e da Resistência Vascular Periférica (RVP).
● Débito Cardíaco (DC): quantidade de sangue que sai do coração em um
minuto.
● Frequência cardíaca (FC): quantidade de vezes em que o coração bate em 1
minuto.
● Resistência Vascular Periférica (RVP): resistência com que o sangue passa
pelo interior das artérias, tendo duas classificações:
➔ Vasoconstrição: o sangue passa com mais resistência, consequentemente,
aumentando a pressão arterial.
➔ Vasodilatação: reduz a resistência da passagem do sangue,
consequentemente, reduzindo a pressão arterial.
Atualmente, possuímos duas alterações de pressão, a hipotensão, que indica queda
na pressão arterial e a hipertensão, que indica aumento na pressão arterial.
● Hipotensão: é a queda da PA, fazendo com que ocorra a vasoconstrição
(abaixo da pressão 100 por 70 mmHg).
● Hipertensão: aumento da pressão arterial (acima de 140 por 90 mmHg). Uma
das medidas do corpo em aumentar a pressão quando ela está baixa é reter o
sal, aumentando o volume sanguíneo.
É comum ocorrer desmaios em indivíduos que possuem hipotensão, uma vez que
tudo que está relacionado com a palavra “hipo”, por exemplo, hipotireoidismo, está
relacionado com a queda da PA.
O batimento cardíaco normal é de 60 a 80 bpm, em atletas, a quantidade de
batimentos é reduzida, devido seus músculos cardíacos serem mais resistentes,
fazendo com que um batimento valesse de 3 a 4 batimentos cardíacos de uma
pessoa que não é atleta, tornando-o mais eficiente.
OBS.: O sangue que é bombeado para fora do coração, ele é bombeado nas
artérias.
➢ Sons de korotkoff
Os sons de korotkoff são sons feitos pela abraçadeira, sendo o primeiro o valor da
PAS e o último, o valor da PAD. Para perceber esses sons, a abraçadeira será
colocada no braço do paciente, insuflando em até 120 e abrindo a válvula devagar,
aparecerá os primeiros sons semelhantes a uma pancada (sístole), em seguida, eles
ficarão mais suaves e prolongados,
podendo ser difíceis de escutar, logo
após, os sons voltam a ficar mais
intensos e claros e ficam com baixa
intensidade e abafados (diástole),
chegando então ao silêncio.
Não existe realizar a aferição apenas
no lado dominante, uma vez que a
variação de um lado para o outro é
pequena, porém, é necessário que seja feita no mesmo braço para confirmação de
leitura. Salvo em momentos em que o braço usado estiver ocupado.
OBS: Ao abrir a válvula, a abraçadeira irá descomprimir as artérias.
A PA é capaz de informar se o indivíduo está hipertenso, pré-hipertenso ou até
mesmo com crise de hipertensão.
Classificação Pressão sistólica Pressão diastólica
Normal <120 mmHg <80 mmHg
Pré-hipertenso 120-139 mmHg 80-89 mmHg
Hipertensão 1 140-159 mmHg 90-99 mmHg
Hipertensão 2 >160 mmHg >100 mmHg
Crise de hipertensão >180 mmHg >100 mmHg
Um paciente com PA acima de 180 mmHg, corre o risco de ter as artérias
estouradas. Em muitos momentos, a PA é aferida na região de braço do paciente,
porém, ela pode ser feita em outras regiões,como:
● Antebraço.
● Coxa.
● Região próxima ao joelho.
● Região próxima ao pé.
➢ Dor
A dor está relacionada com o aspecto fisiológico e psicológico, podendo ter como
perspectivar tanto subjetiva ou de percepção e limiar de tolerância, ou seja, cada
indivíduo sente a dor de uma forma diferente. Muitas vezes, está relacionada com a
dor existente (fratura, corte, arranhados) quanto com a dor inexistente (uma dor que
nunca existiu, mas é sentida), ela é avaliada quanto a sua intensidade, podendo ser
sensorial devido às suas características, como:
● Dor latejante.
● Sensação de queimação.
● Pontada.
A dor também pode ser considerada afetiva, ou seja, um abalo emocional.
Os dermátomos são áreas da pele inervadas por nervos espinhais, cada região do
corpo possui um dermátomo responsável.
● Face.
➔ Nervo oftalmológico (V1)- parte superior da face
➔ Nervo maxilar (V2)- parte média da face
➔ Nervo mandibular (V3)- parte inferior da face
● Parte superior do corpo.
➔ C2- protuberância occipital
➔ C3- fossa supraclavicular
➔ C4- articulação acromioclavicular
➔ C5- fossa antecubital lateral
➔ C6- polegar
➔ C7- dedo médio
➔ C8- dedo mínimo
➔ T1- fossa antecubital medial
➔ T2- ápice da axila
● Parte inferior do corpo
➔ L1- parte ântero-posterior da coxa
➔ L2- parte ântero medial da coxa
➔ L3- côndilo femoral medial
➔ L4- maléolo medial
➔ L5- dorso da terceira articulação metacarpal
➔ S1- calcanhar lateral
➔ S2- fossa poplítea
➔ S3- tuberosidade isquiática
➔ S5- área perianal
Durante a anamnese, é observado a intensidade da dor, para isso, é usado a Escala
Visual Analógica (EVA), onde o paciente dirá o nível em que sua dor se encontra,
sendo 0 equivalente a nenhuma dor e 10 equivalente a uma dor muito forte,
incapacitando de realizar as tarefas.

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