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SINAIS VITAIS

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Prof. Marcony Lira 
ENFERMEIRO 
SINAIS VITAIS 
FACULDADE PARAENSE DE ENSINO 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem 
CONCEITO 
 São os sinais das funções 
orgânicas básicas , sinais clínicos de 
vida, que refletem o equilíbrio ou o 
desequilíbrio resultante das interações 
entre os sistemas do organismo e uma 
determinada doença. 
SINAIS VITAIS PRINCIPAIS 
1. Pulso; 
2. Temperatura; 
3. Respiração; 
4. Pressão Arterial; 
5. Dor 
PULSO 
Conceito: 
 É uma onda provocada pelo 
sangue ejetado do ventrículo esquerdo para 
a aorta provocando oscilações ritmadas em 
toda a extensão da parede arterial. 
 O pulso é evidenciado quando se 
palpa uma artéria, dependendo da condição 
hemodinâmica do paciente e da habilidade e 
sensibilidade do examinador. 
(POTTER, 2012) 
FATORES QUE PODEM 
PROVOCAR ALTERAÇÕES 
1. Emoções; 
2. Exercícios físicos; 
3. Alimentação; 
4. Uso de drogas; 
 e outras... 
 
Essas alterações ocorrem : 
• Frequência; 
• Ritmo; 
• Volume. 
LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DO PULSO 
• Radial; 
• Femoral; 
• Pediosa; 
• Carótida 
• Temporal; 
• Facial; 
• Ulnar; 
• Poplítea (posterior ao joelho); 
 
CARACTERÍSTICAS DO PULSO 
• Frequência: 
 Corresponde ao número de batimentos 
cardíacos por minuto e varia de acordo com 
a idade e sexo. 
 
• Valores normais: 
1. Recém-nascidos: 120 a 140 bpm; 
2. Lactentes: 100 a 120 bpm; 
3. Segunda infância e adolescência: 80 a 120 
bpm; 
4. Adulto: 60 a 110 bpm. 
CARACTERÍSTICAS DO PULSO 
• VOLUME 
Distingue-se subjetivamente em : 
1. Pulso cheio (forte); 
2. Pulso fino (filiforme); 
• RITMO: 
1. Rítmico ou regular; 
2. Arrítmico ou irregular. 
 
CARACTERÍSTICAS DO PULSO 
AMPLITUDE DO PULSO 
• 0 – Ausente; 
• 1+ - Pulso diminuído ,apenas palpável ; 
• 2+ - Palpável com facilidade, normal; 
• 3+ - Cheio, aumentado; 
• 4+ - Forte; 
 
 
TIPOS DE PULSO 
• Hipercinético ou célere: 
Aumento da pressão de pulso , produzido 
por combinações variáveis de aumento do 
débito cardíaco e do volume sistólico. 
• Hipocinético ou fraco ou fino: 
 Implica na redução da pressão da onda 
de pulso , geralmente provocado por 
débito cardíaco baixo, associado ao 
aumento da resistência vascular cardíaca. 
• Irregular da fibrilação atrial ou em 
outras arritimías cardíacas. 
CAUSAS DA DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO DO 
PULSO 
• Baixo débito cardíaco; 
I. Insuficiência cardíaca; 
II. Sepse; 
III. Choque, hipovolemia;vasodilatação 
periférica. 
IV. Infarto agudo do miocárdio; 
V. Tamponamento cardíaco, pericardite; 
VI. Cardiomiopatia e miocardite. 
• Mecânicas: 
1. Doenças valvulares ( aórticas ou mitrais), 
• Obstrução do fluxo de saída aórtico; 
• Estenose ou insuficiência mitral. 
CAUSAS DO AUMENTO DA 
PRESSÃO DO PULSO 
• Redução na distensibilidade arterial: 
I. Hipertensão; 
II. Arteriosclerose; 
• Aumento do volume sistólico: 
I. Normal, exercícios físicos; 
II. Ansiedade; 
III. Bloqueio cardíaco completo; 
• Débito cardíaco aumentado: 
I. Febre; 
II. Anemia; 
III. Cirrose hepática; 
IV. Síndrome cardíaca hipercinética; 
V. Fístulas arteriovenosas. 
 
PULSO APICAL 
• Localizado no 5º espaço intercostal na 
linha medioclavicular, devendo expor o 
tórax e o hemitórax do paciente. 
• Colocar o diafragma do estetoscópio 
sobre o ápice cardíaco e auscultar até 
ouvir as bulhas cardíacas normasi B¹ e 
B². 
• Contar a frequência em 1 minuto. 
PULSO APICAL 
TERMINOLOGIA 
 
• Normocárdico: frequência normal; 
• Bradicárdico: frequência abaixo do 
normal; 
• Taquicardia: frequência acima do normal; 
• Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico; 
• Bradisfigmia: pulso fino e bradicardico. 
TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DO 
PULSO 
• Habitualmente é verificado no pulso da artéria 
radial. 
• A medida do pulso deve ser feita a 2 cm da base 
do polegar utilizando dois ou três dedos ao longo 
do curso vascular comprimindo–o contra o osso 
rádio. 
• Explicar ao paciente o que será realizado 
• Deve ser feita a contagem da frequência 
cardíaca durante 30 segundos a 1 min, 
observando as características do pulso quanto 
ao grau de amplitude ou intensidade, 
regularidade ou ritmo, rigidez da parede 
arterial. 
ALGUMAS RECOMENDAÇÕES 
• Nunca se deve usar o polegar para verificar 
o pulso, pelo risco de confundir a pulsação 
própria com a pulsação do paciente; 
• Nunca se deve verificar o pulso com as mãos 
frias; 
• Não se deve controlar o pulso no braço onde 
se fez cateterismo cardíaco ou em presença 
de fístula para hemodiálise. 
• A contagem deve ser realizada de preferência 
em 1 minuto, devido possíveis alterações, que 
não seriam verificadas se foram em 15 
segundos. 
RESPIRAÇÃO 
• Conceito: 
 Consiste nas trocas gasosas entre o 
organismo e o meio ambiente , com 
particular importância na captação de 
oxigênio e na eliminação do gás 
carbônico. 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
• Um adulto normal , em repouso, respira entre 12 
a 16 irpm (POTTER, 2012). 
Características da respiração: 
 Dispnéia: falta de ar; é observado um 
desconforto respiratório, incluindo um aumento 
da frequência e aumento da amplitude do 
movimento do tórax. 
 Eupnéia: presente no indivíduo com respiração 
normal; 
 Taquipnéia: respiração rápida; aumento da 
frequência respiratória; 
 Bradipnéia: respiração lenta; ou hipoventilação; 
 
 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
• Apnéia: ausência dos movimentos 
respiratórios; 
• Ortopnéia: dispnéia em decúbito, aliviada 
pelo menos parcial ao sentar; 
• Hiperpnéia: presente quando há respiração 
profundas, rápidas e anormais; 
• Hiperventilação: respiração excessiva com 
ou sem presença de dispnéia muitas vezes 
presentes em quadros de ansiedade. 
TIPOS DE HIPERVENTILAÇÃO 
• Respiração de Cheyne stokes: 
 Caracterizada por aumento gradual na 
profundidade das respirações, com período de 
apnéia subsequente (tumor cerebral, meningite...); 
• Respiração de Kuss Maul: 
 Aumento na apmlitude da respiração com 
períodos de apnéia ao final de cada movimento 
(coma diabético) 
• Respiração estertorosa: 
 Respiração ruidosa, presente no edema 
pulmonar e nos pacientes com retenção de grande 
quantidade de secreções . 
TIPOS DE MOVIMENTOS 
RESPIRATÓRIOS 
• Torácico ou costal: efetuado 
principalmente pelos músculos costais do 
tórax, comum em mulheres; 
 
• Abdominal ou diafragmático: efetuado 
pelos músculos abdominais. Mais comum 
em homens. 
TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO 
• Paciente em repouso no leito, pelo menos 
de 5 a 10 minutos; 
• Assegurar que o tórax esteja exposto para 
avaliação dos movimentos respiratórios; 
• Estando ainda verificando o pulso, 
observar o padrão respiratório do 
paciente; 
• Contar a frequência respiratória durante 30 
segundos , multiplicando –se por 2 , 
observa-se o tipo de respiração e 
características da mesma; 
TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO 
• Se os movimentos respiratórios são 
anormais, conta-se o número de 
movimentos durante 1 minuto; 
• Verificar a profundidade, se as excursões 
são superficiais ou profundas, ou ainda, se 
há desigualdade ou assimetria na 
expansão do tórax. 
• É importante registrar se o paciente está 
recebendo suplementação de oxigênio 
(máscara, cateter nasal, e a vazão em 
litros por minuto); 
 
TEMPERATURA 
• DEFINIÇÃO: 
 A temperatura normal de uma pessoa 
varia dependendo do sexo, atividades físicas 
recentes, consumo de alimentos ou líquidos, 
nas mulheres do estágio do ciclo menstrual. 
 
Temperatura normal: 
 De acordo com a sociedade médica 
americana é de 36.5º a 37.2º 
 
 
LOCAL DE VERIFICAÇÃO 
• Axilar: a temperatura axilar pode ser 
verificada sob o braço usando um termômetrode mercúrio ou digital.As temperaturas 
medidas desta forma tendem a ser 0,3 a 
0,6ºC mais baixas do que as mensuradas pela 
via retal ou oral. 
• Oral: A temperatura pode ser medida pela 
boca usando o termômetro clássico de vidro e 
mercúrio, ou com os termômetros mais 
modernos digitais que possuem um sensor 
eletrônico. 
 FEBRE 
• A febre também chamada de pirexia, se refere à 
temperatura corporal acima da faixa normal e 
geralmente indica que um processo patológico está 
ocorrendo no organismo , como um processo 
infeccioso, inflamatório ou neoplásico. 
• A hipertermia costuma ser acompanhada de 
alterações cardiorespiratórias , incluindo aumento 
da frequência respiratória (taquipnéia) e dos 
batimentos cardíacos (taquicardia). 
• A hipertermia ou febre pode ser causada por 
anormalidades no próprio cérebro ou por 
substâncias tóxicas que afetam os centros de 
regulação térmica denominados agentes 
pirógenos (BRUNNER & SUDARTH, 2012). 
VALORES NORMAIS E SUAS 
VARIAÇÕES 
• Temperatura axilar: 35,8 a 37ºC; 
• Temperatura oral: 36,3 a 37,4ºC; 
• Temperatura retal: 37 a 38ºC 
 
• Hipotermia: temperatura abaixo do valor 
normal; 
• Hipertermia: temperatura acima do valor 
normal; 
• Febrícula; temperatura entre 37,2 a 37,8ºC. 
LOCAL DE VERIFICAÇÃO 
• Retal: as temperaturas são medidas pela 
introdução retal (usando um termômetro de 
mercúrio ou digital), e tendem ser 0,6ºC 
mais altas do que as verificadas por via 
oral. 
• Central: a temperatura nos tecidos 
profundos do corpo, permanece quase 
constante dia após dia. A medida pode ser 
feita por meio do conduto auditivo, 
utilizando um termômetro com sensor 
infravermelho. 
VERIFICAÇÃO DA 
TEMPERATURA CORPORAL 
• Material; 
Termômetro de mercúrio ou digital, algodão, álcool. 
• Ação: 
Primeiramente, deve-se zerar a temperatura do 
termômetro, segurando-o sempre pela sua base e 
evitando tocá-lo na ponta de mercúrio ou no 
sensor; 
Colocar o termômetro na área a ser verificada; 
Esperar aproximadamente 4 minutos, retirar o 
termômetro segurando novamente pela haste; 
Verificar a temperatura pelo mostrador da coluna 
de mercúrio. 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
• Deve-se higienizar o termômetro com 
álcool após a verificação; 
• Em axilas úmidas deve-se enxugar para 
não interferir no resultado; 
• Anotar no prontuário do paciente no 
impresso próprio. 
• SEMPRE INFORMAR O PACIENTE SOBRE 
O PROCEDIMENTO QUE SERÁ 
REALIZADO 
PRESSÃO ARTERIAL 
• Conceito: 
 É a pressão que o sangue exerce contra a 
parede dos vasos,quando é lançado na 
corrente sanguínea. 
• Componentes básicos da pressão arterial: 
1. Pressão máxima: 
 É chamada de sistólica, exercida pelo 
batimento cardíaco no momento em que o 
ventrículo esquerdo ejeta o sangue através 
da artéria aorta.É a fase de contração do 
ventrículo. 
PRESSÃO ARTERIAL 
2. Pressão mínima: 
 É chamada de diastólica, é a pressão 
que está continuamente presente nas 
artérias, na fase de relaxamento e 
enchimento do ventrículo esquerdo. 
VALORES DE PA NORMAL 
• Adulto normal: 
 aproximadamente 120mmHg sistólica e 80 
mmHg para diastólica. 
 
• Idosos: 
 Aproximadamente 140mmHg sistólica e 
90 mmHg diastólica. 
 
MATERIAL NECESSÁRIO 
• Esfigmomanômetro calibrado; 
• Estetoscópio; 
• Papel para registro; 
• Caneta; 
 
TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO 
DA PA 
• Paciente deve estar em posição confortável,sentado 
ou deitado, com o antebraço quase perpendicular ao 
braço e a palma da mão para cima, para que o 
estetoscópio possa ser apoiado na artéria umeral. 
• O esfigmanômetro precisa estar arte superior do 
braço,com a borda inferior a 2,5 cm acima do espaço 
antecubital, conseguindo, dessa forma, a 
compressão da artéria umeral. 
• Colocar o estetoscópio no espaço antecubital. 
• Insufla-se o manguito até que o mesmo registre 
20mmHg cima da pressão sistólica habitual do 
paciente. 
 
TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO 
DA PA 
• Abre-se gradualmente a válvula do insuflador 
de borracha, e lê-se no manômetro o ponto em 
que se ouve o primeiro ruído-pressão sistólica, 
segue-se a descompressão até que se deixe 
de ouvir o ruído cardíaco ou ocorra o 
abafamento do som-pressão diastólica. 
• Retirar todo o ar do manguito e soltar o 
esfigmomanômetro do braço do paciente. 
• Registrar o local apropriado e em caso de 
alterações comunicar ao médico. 
PA MÉDIA (PAM) 
 A pressão arterial sistólica designa o 
momento em que o coração bate, enquanto a 
pressão arterial diastólica designa o período 
de "descanso" ou "intervalo" entre os 
batimentos. 
 Embora ambas sejam importantes por si 
só, também deve-se ter conhecimento 
da pressão arterial média para determinados 
fins (como saber se o sangue está circulando 
bem). Esse valor, de sigla "PAM", pode ser 
descoberto facilmente com a equação PAM = 
(2PAD) + PAS)/3 
DOR 
 Considerada o quinto sinal vital; 
 É um sintoma que, historicamente, tenta ser 
vencido pelo homem, desde a mais remota 
antiguidade. 
 Este sintoma, que provoca o estado de alerta, 
de preocupação, de procura de tratamento, 
tem merecido, neste século, maior atenção de 
vários estudiosos que vem tentando 
compreendê-lo para melhor defini-lo e tratá-lo. 
 
CONCEITOS 
 A dor é uma sensação única , mas não isolada, ou 
seja, multidimensional, associadas a diversas 
sensações psicobiológicas, de percepção, reação e 
manifestações individuais. 
 O enfermeiro reconhece que, sendo a sensação 
dolorosa uma necessidade humana ,quando 
afetada, torna-se um problema de enfermagem a ser 
prontamente atendido. 
 Dor é aquilo que o paciente diz ser e existe quando 
ele diz existir. 
 A dor é sempre subjetiva,existindo a dificuldade de 
defini-la,avaliá-la e quantificá-la. 
AVALIAÇÃO DA DOR 
 O relacionamento terapêutico enfermeiro-
paciente é um método dos mais seguros 
para se avaliar e controlar a dor. 
 Determinadas escalas podem atuar como 
coadjuvantes na interpretação da presença, da 
intensidade e da evolução da dor. 
ESCALA DE FACES WONG-
BAKER 
 Preferida por crianças de até 6 anos, consiste 
em seis faces numeradas de 0 a 5 , com breves 
descrições que sequem uma graduação que vai 
desde sem dor até pior dor. 
Escala analógica 
 Preferida pelos adolescentes e pelos adultos. Nela, 
a intensidade da dor é classificada da seguinte 
forma: 
 0 = sem dor; 
 1 a 3 = dor fraca; 
 4 a 6 = dor moderada; 
 6 a 9 = dor forte; 
 10 = pior dor.

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