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Sinais vitais {Questionário

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Sinais vitais 
 
1- O que são os sinais vitais? Dê 
exemplos. 
 São medições mais frequentes 
obtidas pela equipe de saúde, uma vez 
que essas medidas são indicadores de 
estado de saúde. Pode-se citar a 
temperatura, o pulso, a pressão arterial, 
frequência respiratória e a própria dor. 
 
2- Sabendo o significado do 
que são sinais vitais, sabe-se que 
em certos casos é obrigatório a 
avaliação. Cite-as. 
 Em pacientes admitidos em qualquer 
serviço de saúde com manifestações 
clinicas indicativas de 
comprometimento de órgãos vitais; 
antes e depois de qualquer 
procedimento invasivo ou cirúrgico; 
antes e depois de administrar 
medicamentos que interfiram nas 
funções cardíacas, respiratória e 
cerebral; pacientes com pioras 
inesperada ou manifestar um 
desconforto inexplicável. 
 
3- De acordo com os exemplos 
de sinais vitais, explique o que é 
a febre e suas demais 
informações. 
 É um aumento anormal da 
temperatura corporal devido à produção 
excessiva de calor e incapacidade dos 
mecanismos de perda de calor. Ela 
altera outros sinais como o aumento da 
frequência cardíaca e respiratória 
 
4- Sabe-se que existe dois tipos 
diferentes de temperatura. 
Defina-os. 
a) Central: é a temperatura que o ser 
humano é mantido, é constante em 
torno de 37 °C. 
b) Axilar: 3,5 °c à 37 °c. 
c) Bucal:36 °c à 37 °c. 
d) Retal: 36 °c à 37,5 °c. 
 
5- Quais fatores que afetam a 
temperatura corporal? 
Explique também. 
 Idade: em recém nascido os 
mecanismos de controle de 
temperatura são imaturo. Já nos 
idosos possui uma faixa de 
regulação mais estreita, sua 
temperatura oral normal em dias 
frios é de 35 °c, a corporal é de 36 °c e 
possui o fator de deterioração dos 
mecanismos de controle. 
 Exercicios: aumenta o metabolismo, 
através das atividades musculares 
(pode aumentar até 41 °c 
aproximadamente). 
 Nivel hormonal: as variações 
hormonais durante o ciclo 
menstrual (varia de 0,6 °c). 
Ocorrem também na menopausa 
(ondas de calor), devido a 
instabilidade dos controles de 
vasodilatação e vasoconstrição. 
 Estresse: sendo físico ou emocional, 
ocorre a elevação da temperatura do 
corpo através de estímulos hormonal 
e neural. Gerando também o 
aumento do metabolismo. 
 A,mbiente: os ambientes muito frio 
ou muito quente influenciam 
na nossa regulação. Os lactantes e 
idosos são mais afetados, pois seus 
mecanismos reguladores estão 
menos eficientes. 
 Hipotermia: redução da temperatura 
para valores, classificada em 
acidental (primaria) ou devido 
disfunção do cetro regulador 
hipotalâmico (secundário). 
 Hipotermia: elevação da temperatura 
corporal acima do ponto de regulação 
térmica. 
6- Quais os locais de aferição? 
a) Oral: que possui uma leitura lenta, 
com risco de contaminação por 
fluidos e não indicado para 
pacientes que não colaboram ou 
inconsciente. 
b) Retal: maior precisão, método 
desagradável, risco e exposição a 
fluidos. Contra indicado para recém 
nascidos e pacientes com doenças 
retal. 
c) Axilar: local menos preciso, 
sudorose, podendo interferir e tem 
alterações ao longo do período. 
d) Timpânica: aferição rápida, com 
custo elevado, possui presença de 
cerume e pode interferir na leitura, 
contraindicado para paciente 
submetidos a cirurgia auditiva. 
 
7- Como realiza-se a aferição 
da febre? 
 É preciso desinfetar o termômetro de 
mercúrio com algodão embido em 
álcool, observar-se a coluna de mercúrio 
esta igual ou inferior à 35c; secar a 
região axilar do paciente; colocar o 
bulbo do termômetro exatamente no oco 
axilar, posicionado seu braço sobre o 
peito; manter o termômetro segurando 
pelo lado oposto ao bulbo; realizar a 
leitura.. 
 
8- Sabe-se que existe algumas 
nomenclaturas para tipos de 
febre. Explique-as. 
 Contínua: a temperatura 
permanece sempre acima do 
normal com variedades de até 1 °c. 
 Irregular (héctica ou séptica): 
registram-se picos muito altos 
intercalados por temperatura 
baixas ou períodos de apirexia 
(ausência de febre). 
 Remitente: há febre diária com 
variações de mais. 
 Intermitente: intercalam-se 
períodos de temperatura elevada 
com períodos de apirexia. 
 
9- Dê acordo com os exemplos 
de sinais vitais, explique o que é 
pulso (FC )e suas demais 
informações. 
É o limite palpável de fluxo de sangue 
percebido em vários pontos do corpo. 
Haja vista que o fluxo, sendo um 
indicador do estado circulatório e vale 
ressaltar que a frequência da pulsação 
é o número de pulsações em 1min. 
 
10- Quais as característica que 
devem serem avaliadas 
durante a aferição? 
Frequência, amplitude e ritmo. 
 
11- Defina-os: 
 Frequência: é o número de 
pulsações e devem ser contadas 
durante um minuto. 
 Amplitude: é o grau de enchimento 
da artéria (sístole e diástole), 
podendo ser cheio, fino ou filiforme 
9indica uma força insuficiente a 
cada batimento e batimentos 
irregulares). 
 Ritmo: é a sequência de pulsações. 
Normal é que elas ocorram em 
intervalos iguais. 
 
12- Diferencie pulso regular do 
irrefular. 
Regular as pulsações ocorrem com 
intervalos iguais, já no irregular os 
intervalos entre as pulsações ora são 
mais longos e ora mais curtos. 
c OBS: 
n
13- De acordo com as 
frequência diferencie: 
a) Lactantes: 120 – 160 bat/min. 
b) Criança: 90 – 140 bat/min. 
c) Pré-escolares: 80 – 110 bat/min. 
d) Idade escolares: 75 – 90 
bat/min. 
e) Adolescente: 60 – 90 bat/min. 
f) Adulto: 60 – 100 bat/min. 
 
14- De acordo com as 
frequências, defina suas 
terminologias. 
 Normocardia: frequência cardíaca 
normal 
 Bradicardia: frequência cardíaca 
abaixo do normal. 
 Taquicardia: frequência cardíaca 
acima do normal. 
 Bradisfigmia: pulso fino e brade 
cárdico. 
 Taquisfigma: pulso fino e 
taquicárdico. 
15- Quais os fatores que 
afetam a pulsação? 
Exercício: curta duração e acelera a 
pulsação. 
Temperatura: febre e calor, sobe a 
mesmo. Porém quando trata-se de 
hipotermia ela abaixa. 
Emoções: dor aguda e ansiedade 
(estimulo simpático), eleva a pulsação. 
Já na dor intensa (estimulo 
parassimpático), abaixa a mesma. 
Drogas: medicametos cronotrópicos 
(epinefrina), eleva a pulsação. 
Hemorragia: atividade simpática, eleva 
a pulsação. 
Mudanças corporais: levantar e sentar, 
eleva a pulsação. Já deitar, abaixa a 
mesma. 
Distúrbios pulmonares: precária 
oxigenação. 
16- De acordo com os exemplos 
de sinais vitais, exemplifique o 
que é pressão arterial (PA) e 
suas demais funções: 
É a força exercida sobre as paredes de 
uma artéria pelo sangue que pulsa sob 
pressão do coração. O sangue flui 
através do sistema circulatório por 
causa da mudança de pressão. Ele se 
move de uma área de alta pressão para 
uma área de baixa pressão. 
 
17- Diferencie pressão máxima 
da pressão máxima da 
mínima. 
Máxima: é quando ocorre a ejeção de 
sangue para aorta (contração – 
sistolica) 
Mínima: ocorre quando os ventrículos 
relaxam e o sangue que permanece nas 
artérias exercendo uma pressão mínima 
(diastolica) 
 
18- Como realizar-se a aferição 
da pressão arterial? 
 1 °: Explicar o procedimento ao 
paciente e deixá-lo em repouso de 3 à 
5 minutos em ambiente calmo. Deve 
ser instruídos a não conversar 
durante a medição. Possíveis 
dúvidas devem ser esclarecidas 
antes ou depois do procedimento. 
 2 °: Certificar-se de que o paciente 
não está com a bexiga cheia; 
praticou exercícios físicos há pelo 
menos 60minutos; se ingeriu 
bebidas alcoólicas, café ou alimentos 
e se fumou nos 30 minutos 
anteriores. 
 3 °: Posicionamento: o paciente deve 
estar sentado, com pernas 
descruzadas, pés apoiados no chão, 
dorso recostado na cadeira e 
relaxado; o braço deve estar na 
altura do coração, apoiado, com a 
palma da mão voltada para cima e 
as roupas não devem garrotear o 
membro. 
 4 °: Medir a pressão arterial na 
posição de pé, após 3minutos, nos 
diabéticos, idosos e em outras 
situações em que a hipotensão 
ortostática possa ser frequente ou 
suspeitada. 
 
19- Como são as etapas para a 
realização da medição? 
 1 °: Determinar a circunferência do 
braço no ponto médio entre acrômio e 
o lécrano. 
 2 °: Selecionar o manguito de 
tamanho adequado ao braço. 
 3 °: Colocar o manguito, sem deixar 
folgas, 2 à 3cm acima da fossa 
cubital. 
 4 °: Centralizar o meio da parte 
compressiva do manguito sobrea 
artéria braquial. 
 5 °: Estimar o nível da pressão 
arterial sistólica pela palpação do 
pulso radial. 
 6 °: Palpar a artéria braquial na 
fossa cubital e colocar a campânula 
ou o diafragma do estetoscópio sem 
compressão excessiva. 
 7 °: Inflar rapidamente e até 
ultrapassa r20 à 30mmHg, o nível 
estimado da pressão arterial 
sistólica obtido pela palpação. 
 8 °: Proceder à deflação lentamente 
(velocidade de 2mmHg por 
segundo). 
 9 °: Determinar a pressão arterial 
sistólica pela ausculta do primeiro 
som(fase I de Korotkoff)e, após, 
aumentar ligeiramente a velocidade 
de deflação. 
 10 °: Determinar a pressão arterial 
diastólica no desaparecimento dos 
sons(fase de Korotkoff). 
 11 °: Auscultar cerca de 20 à 
30mmHg abaixo do último som 
para confirmar seu desaparecimento 
e depois proceder à deflação rápida e 
completa. 
 12 °: Se os batimentos persistirem 
até o nível zero, determinar a 
pressão arterial diastólica no 
abafamento dos sons(fase IV de 
Korotkoff) e anotar valores a 
PAS/PAD/zero. 
 13 °: Realizar pelo menos duas 
medições, com intervalo em torno de 
um rminuto. 
c OBS: 
n
 14 °: Medir a pressão em ambos os 
braços na primeira consulta e usar o 
valor do braço onde foi obtida a 
maior pressão como referência. 
 15 °: Informar o valor de pressão 
arterial obtido para o paciente. 
 16 °: Anotar os valores exatos sem 
“arredondamentos” e o braço em que 
a pressão arterial foi medida. 
c OBS: 
n 
20- Relacione o ritmo e 
frequência respiratória (FR) . 
 No ritmo normal a sucessão regular de 
movimentos respiratórios, com 
amplitude de profundidade mais ou 
menos igual e automaticamente isso 
influencia na frequência. O que pode 
gerar certos casos relacionados. 
 
21- Defina os casos em relação 
a frequência e ritmo: 
a) Eupneia: 
b) Apneia: parada da respiração. 
c) Dispneia: sucessão de movimentos 
respiratórios amplos e quase sempre 
desconfortáveis para o paciente. 
c OBS: 
n
d) Ortopneia: dificuldade para respirar 
na posição deitada, o que obriga o 
paciente e ao ficar sentado ou 
semissentado. 
 
22- Quais as principais 
alterações de ritmo e 
frequência? 
a) Respiração de Kussmaul: amplas e 
rápidas inspirações interrompidas 
por curtos períodos de apneia. 
b) Respiração de Biot: movimentos 
respiratórios de diferentes 
amplitudes e com intervalos 
variáveis. 
c) Taquipneia: em adultos, frequência 
respiratória acima de 20 respirações 
por minuto. 
d) Bradipneia: em adultos, frequência 
respiratória abaixo de 16 respirações 
por minuto. 
 
23- Dê exemplos de fatores que 
podem alterar a determinada 
frequência? 
Pode-se citar o exercício físico, a dor, a 
ansiedade, ao tabagismo, a posição 
corporal, as medicações, lesão 
neurológica e a alteração nos níveis da 
Hemoglobina. 
 
23-Quais as técnicas utilizadas 
como mecanismos para medir a 
frequência? 
Contar os movimentos respiratórios em 
um minuto, não informar ao paciente 
previamente sobre a avaliação da 
frequência e manter o tórax desnudo, 
respeitando o ambiente e a privacidade 
do doente.

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