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ESTUDO DIRIGIDO/DESCRITIVO SINAIS VITAIS
Disciplina: Semiologia e Semiotécnica I
Profª: Edna de Freitas Gomes Ruas
1. Caracterize Sinais Vitais; 
· Os sinais vitais são um modo eficiente e rápido de monitorar a condição do cliente ou de identificar problemas e avaliar a resposta do cliente a uma intervenção. Como indicadores do estado de saúde, essas medidas indicam a eficiência das funções circulatória, respiratória, neural e endócrina do corpo. São elas: 
· Temperatura Corporal
· Pulso
· Respiração 
· Pressão Arterial
2. Cuidados necessários ao se avaliar os SSVV e quando aferi-los;
· Certifique-se de que os equipamentos estejam funcionando e sejam
adequados ao tamanho e à idade do cliente
· Selecione o equipamento com base nas condições e características
do cliente.
· Conheça a variação usual dos sinais vitais do cliente. Os valores
usuais de um cliente muitas vezes são diferentes da variação aceitável para a idade ou estado físico.
· Conheça a variação usual dos sinais vitais do cliente. Os valores
 usuais de um cliente muitas vezes são diferentes da variação aceitável
· Controle ou minimize fatores ambientais que afetam os sinais vitais.
· Utilize uma abordagem organizada e sistemática quando for determinar os sinais vitais.
· Com base nas condições do cliente, colabore com os prestadores de cuidado da saúde para decidir a frequência com que os sinais vitais devem ser verificados.
· Use as medições dos sinais vitais para determinar indicações para administração de medicamentos.
· Analise os resultados da medição dos sinais vitais. Estes não devem
ser interpretados isoladamente.
· Verifique e comunique alterações significativas dos sinais vitais.
Documente os sinais vitais e comunique as informações àqueles
que cuidam do cliente.
•Os sinais vitais devem ser aferidos:
· Na admissão aos serviços de cuidados da saúde;
· Quando avaliar o cliente em visitas domiciliares;
· No hospital, em esquema de rotina conforme prescrições do prestador de cuidado ou os padrões de prática do hospital; 
· Antes e após um procedimento cirúrgico ou um procedimento diagnóstico invasivo; 
· Antes, durante e após uma transfusão de sangue e hemoderivados; 
· Antes, durante e após a administração de medicamentos ou terapias que afetam as funções de controle cardiovascular, respiratório ou de temperatura;
· Quando as condições físicas gerais do cliente são alteradas; 
· Antes e após intervenções de enfermagem que influenciam os sinais vitais;
· Quando o paciente informa sintomas inespecíficos de aflição física.
3. Fale sobre a Temperatura Central e temperatura Periférica;
· Temperatura corpórea central (temperatura dos tecidos profundos) é 
relativamente constante.
· Temperatura superficial varia, dependendo da circulação sanguínea pele e da quantidade de calor perdido para o meio ambiente externo
4. Locais de Verificação da temperatura e parâmetros de normalidade;
• Temperatura Central • Temperatura Periférica 
· Reto - Pele
· Membrana timpânica - Oral
· Artéria temporal - Axilas 
· Esôfago
· Artéria pulmonar
· Bexiga urinária
• Parâmetros de normalidade
· Leve: 36-34 ºC; 
· Moderada: 34-30 ºC; 
· Grave:< 30 ºC.
· 
5. Conceito de Pulso Apical e Pulso Periférico;
· O pulso apical é um dos oito locais comuns de pulso arterial. Pode ser encontrado no centro esquerdo do seu peito, logo abaixo do mamilo. Esta posição corresponde aproximadamente à extremidade inferior (pontiaguda) do seu coração. Ouvir o pulso apical é basicamente ouvir diretamente o coração. É uma maneira muito confiável e não invasiva de avaliar a função cardíaca. É também o método preferido para medir a frequência cardíaca em crianças.
· O pulso periférico deriva de uma técnica de tomada de pulso mais antiga que a técnica dos pulsos radiais. É encontrado no pulso do antebraço, na lateral radial ou no lado do polegar.
6. Artérias mais utilizadas na verificação do pulso e frequência de normalidade nas diferentes faixas etárias;
• Qualquer artéria pode ser acessada para tomar a pulsação, mas geralmente as mais escolhidas são as artérias radiais ou carótidas porque elas permitem uma palpação mais fácil. Vejamos as mais utilizadas:
- Carótida: ao longo da extremidade medial do músculo esternocleidomastoideo no pescoço; 
- Radial: no pulso do antebraço, na lateral radial ou no lado do polegar; 
· Apical: 4º a 5º espaços intercostais na linha clavicular média esquerda (com estetoscópio); 
· Temporal: acima do osso temporal da cabeça, acima do e lateral ao olho;
· Braquial: sulco entre os músculos bíceps e tríceps na fossa antecubital; 
· Ulnar: no lado ulnar do pulso do antebraço; 
· Femoral: abaixo do ligamento inguinal, a meio caminho entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca anterossuperior; 
· Poplíteo: atrás do joelho na fossa poplítea; 
· Tibial posterior: lado interno do tornozelo, abaixo do maléolo medial;
· Artéria dorsal do pé: ao longo da parte de cima do pé, entre a extensão dos tendões do dedo maior. 
• Variações aceitáveis da frequência cardíaca 
 Idade Frequência cardíaca (bpm) 
 Lactente 120-160
 Infante (Toddler) 90-140
 Pré-escolar 80-110
 Escolar 75-100
 Adolescente 60-90
 Adulto 60-100
7. Descrever o pulso quanto à frequência, ao ritmo e à amplitude;
· Ritmo. Normalmente ocorre um intervalo regular entre cada pulso ou batimento cardíaco. Um intervalo interrompido por um batimento precoce ou tardio, ou por um batimento perdido, indica um ritmo anormal ou disritmia. Uma disritmia prejudica a capacidade do coração de fornecer débito cardíaco adequado se ocorrer repetidamente. 
· Frequência. Antes de mensurar o pulso, é necessário rever a frequência basal do paciente para a comparação. As mudanças posturais afetam a frequência da pulsação devido a alterações do volume sanguíneo e da atividade simpática. A frequência cardíaca aumenta temporariamente quando uma pessoa que estava deitada muda de posição ficando sentada ou em pé. 
· Amplitude. A força ou amplitude de um pulso reflete o volume de sangue ejetado contra a parede arterial a cada contração cardíaca e a condição do sistema vascular arterial levando ao local de pulsação. Pode ser fraca, forte, imperceptível ou limitada. 
8.Descrever a Respiração quanto à frequência, à amplitude e ao ritmo dos movimentos ventilatórios; 
A frequência respiratória considerada normal para adultos varia em um intervalo entre 12 e 20 incursões respiratórias por minuto, e a relação entre a inspiração e a expiração normalmente é de 1:2. A movimentação respiratória é observada quanto à sua amplitude ou profundidade de expansão e ritmo, podendo alterar-se, o que torna a respiração superficial ou profunda. A respiração torácica ou costal em indivíduos sadios tanto do sexo feminino quanto masculino, em pé ou sentado é a mais comum. Na posição dorsal, a respiração diafragmática prevalece em ambos os sexos, com destaque para os movimentos da metade superior do abdome e inferior do tórax. O emprego da musculatura acessória, as retrações, a simetria e quaisquer movimentos paradoxais devem ser registrados. Ritmo respiratório refere-se à sequência, à forma e à amplitude das incursões respiratórias, que devem ser observadas por um período de tempo, As alterações nesse evento levam a ritmos respiratórios anormais.
9.Caracterize as respirações patológicas de CHEYNE-STOKES, KUSSMAUL, BIOT etc;
- Respiração de Biot: padrão anormal de respiração, superficial, caracterizado por grupo de rápidas e curtas inspirações seguidaspor períodos regulares ou irregulares de apneia. Geralmente indica um prognóstico reservado. As causas incluem depressão e lesão cerebral (no nível bulbar). 
- Respiração de Cheyne-Stokes: também chamada de dispneia periódica, padrão anormal de respiração, caracterizado por períodos de respirações de frequência e profundidade aumentadas que se alternam com períodos de apneia. Causas podem ser superdose de medicamentos, insuficiência cardíaca congestiva (ICC), aumento da pressão intracraniana, AVC, traumatismos cranioencefálicos (TCE), doença renal, meningite e excesso de drogas.
Res pira ção de Kussm aul : padrão anormal de respi ração, 
•Causas: Insuficiência renal, acidose metabólica.
- Respiração de Kussmaul: é a respiração profunda; sua frequência pode ser rápida, normal ou lenta. Caracteriza-se por inspirações rápidas e amplas, intercaladas por inspiração rápidas com pouca amplitude e curtos períodos de apneia em inspiração e expirações profundas e ruidosas e períodos de apneia expiratória. Está associada a acidose metabólica, cetoacidose diabética e insuficiência renal com uremia.
10.Valores normais da respiração nas diversas faixas etárias;
0-28 dias (neonato): 30 – 60 ipm
29 dias- 2 anos (lactente): 30 – 50 ipm
2- 7 anos (pré-escolar): 25 – 32 ipm
7- 10 anos (escolar): 20 – 20 ipm
10- 20 anos (adolescente): 16 – 19 ipm
>20 anos: 12 – 20 ipm
11.Conceito de Pressão Arterial;
- A Pressão Arterial tem uma relação direta com o débito cardíaco (DC) e a resistência vascular sistêmica (RVS). A fórmula que retrata a PA é DC x RVS. A pressão arterial é a força exercida pelo sangue contra a parede de uma artéria, possuindo um componente sistólico e um diastólico. A pressão sistólica resulta do volume sanguíneo ejetado na sístole e da complacência arterial, atingindo seu ponto máximo. A pressão diastólica é a força exercida contra a parede arterial quando o ventrículo encontra- se em diástole, com a valva aórtica fechada. Durante a diástole, a pressão cai ao seu ponto mais baixo. Portanto, quanto maior a resistência vascular periférica, maior a pressão diastólica. 
12.Valores normais nas diversas faixas etárias;
Em pessoas com mais de 18 anos, a pressão arterial é considerada normal se a sistólica for menor que 130 mmHg e a diastólica menor que 85 mmHg. Entretanto, há uma tendência à redução desses níveis, sendo considerados ótimos os níveis de pressão sistólica menor que 120 mmHg e de pressão diastólica menor que 80 mmHg, principalmente em indivíduos com outros fatores de riscos cardiovasculares. Adolescentes e adultos: a pressão arterial deve ficar abaixo de 140/90 mmHg. Já em crianças é preciso definir em que percentil de altura ela está para poder, através da tabela, interpretar os seus níveis de pressão arterial.
13.Fatores que interferem na medida da P.A;
- A medida da pressão arterial é simples e o método é fácil, mas certos cuidados e recomendações devem ser levados em consideração para que se evitem erros, alguns fatores que interferem na medida da P.A são, os enganos devidos ao equipamento, como sistemas inadequadamente calibrados, defeitos do esfigmomanômetro aneroide ou da coluna de mercúrio, tamanho da braçadeira em desacordo com o do braço, enganos devidos à técnica de examinar, como braços sem apoio, sistema acústico danificado, interação entre o examinado e examinador, dentre outros fatores.
14.Classificar os sons de Korotkoff;
1ª fase: A primeira aparição de ruídos rítmicos, de forma clara e repetitiva coincidindo aproximadamente com a identificação do pulso palpável. Correspondendo ao valor da pressão sistólica.
2ª Fase: Os ruídos são mais leves e longos, com qualidade de um murmúrio intermitente.
3ª Fase: Os ruídos tornam-se novamente firme e altos.
4ª Fase: ruídos abafados, pouco distintos e leves, pode corresponder ao valor da pressão diastólica, para casos de pacientes com histórico prévio de doenças de base que podem afetar o valor da pressão arterial final 
5ª Fase: O som desaparece completamente, indica o valor da pressão diastólica.
15.Técnica de verificação da P.A.
1. Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível do coração e deixando-o à vontade, permitindo 5 min de repouso. Usar sempre o mesmo braço para a medida;
2. Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da medida;
3. Selecionar o tamanho da braçadeira para adultos ou crianças. A largura do manguito deve corresponder a 40% da circunferência braquial e seu comprimento a 80%;	
4. Localizar a artéria braquial ao longo da face interna superior do braço palpando-a;
5. Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, em torno do braço, centralizando o manguito sobre a artéria braquial. Manter a margem inferior da braçadeira 2,5cm acima da dobra do cotovelo. Encontrar o centro do manguito dobrando-o ao meio;
6. Determinar o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial até seu desaparecimento, registrando o valor (pressão sistólica palpada) e aumentando mais 30 mmHg;
7. Desinflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos antes de insuflá-lo de novo;
8. Posicionar o estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do manguito na fossa ante cubital. Deve ser aplicado com leve pressão assegurando o contato com a pele em todos os pontos. As olivas devem estar voltadas para frente;
09. Fechar a válvula da pera e insuflar o manguito rapidamente até 30 mmHg acima da pressão sistólica registrada;
10. Desinflar o manguito de modo que a pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo;
11. Identificar a Pressão Sistólica (máxima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular audível (sons de Korotkoff);
12. Identificar a Pressão Diastólica (mínima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao último batimento regular audível. Desinflar totalmente o aparelho com atenção voltada ao completo desaparecimento dos batimentos;
13. Esperar de 1 a 2 minutos para permitir a liberação do sangue. Repetir a medida no mesmo braço anotando os valores observados;
14. Registrar a posição do paciente, o tamanho do manguito, o braço usado para a medida e os menores valores de pressão arterial Sistólica e Diastólica encontrados em mmHg. Retirar o aparelho do braço e guarda-lo cuidadosamente afim de evitar danos.
16.Explique o Hiato Auscultatório;
É um intervalo durante o qual os sons de Krotkoff não são audíveis, pode aparecer entre as pressões sistólicas e diastólica, durante as fases ll dos ruídos de karotkooff. Pode levar a uma subestimação da pressão sistólica é superestimação da diastólica.
17.Fale sobre Hipotensão ortostática ou postural.
A hipotensão ortostática (postural) é a queda excessiva da pressão arterial (PA) quando se assume a posição ortostática. A definição consensual envolve queda da pressão sistólica > 20 mmHg, queda da pressão diastólica acima de 10 mmHg ou ambas. Os sintomas de turvamento, sensação de desfalecimento, tontura, confusão ou escurecimento da visão surgem dentro de segundos a poucos minutos após levantar e regridem rapidamente após se deitar. Alguns pacientes sofrem quedas, síncope e mesmo convulsões generalizadas. O esforço e a alimentação copiosa podem exacerbar os sintomas. Os outros sinais e sintomas associados estão relacionados com a causa.
Hipotensão ortostática é a manifestação da regulação anormal da PA decorrente de várias condições e não constitClique ou toque aqui para inserir o texto.ui doença específica. Evidências cada vez mais sugerem que distúrbios do controle hemodinâmico postural aumentam o risco de doença cardiovascular e mortalidade por todas as causas.
Referências utilizadas
PORTO, C.C. Exame clinico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BARROS, A.L.B.L. e cols. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G.. Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1976p.
JENSEN, et al. Semiologia para Enfermagem. 1ª ed. Riode Janeiro: Guanabara, 2013.

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