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1 Entropia, Energia Livre e Equilíbrio Capítulo 17 Copyright © The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. 2 Processos Físicos e Químicos Espontâneos • Uma cascata corre escosta abaixo (nunca o contrário) • Um torrão de açúcar dissolve-se numa chávena de café • A água congela abaixo de 0 º C e o gelo derrete acima de 0 º C (a 1 atm). • O calor flui de um objeto mais quente para um objeto mais frio • Um gás expande-se numa ampola sob vácuo • O ferro exposto ao oxigénio e à água forma ferrugem espontâneo Não espontâneo 3 Espontâneo Não espontâneo 4 Será que uma diminuição na entalpia significa que uma reação prossegue espontaneamente? H+ (aq) + OH- (aq) H2O (l) DH 0 = -56,2 kJ/mol H2O (s) H2O (l) DH 0 = 6,01 kJ/mol NH4NO3 (s) NH4 +(aq) + NO3 - (aq) DH0 = 25 kJ/mol H2O Reações espontâneas CH4 (g) + 2O2 (g) CO2 (g) + 2H2O (l) DH 0 = -890,4 kJ/mol 5 Entropia (S) é uma medida da aleatoriedade ou desordem de um sistema. ordem S desordem S DS = Sf - Si Se a mudança do inicio para o fim resultar num aumento na aleatoriedade Sf > Si DS > 0 Para qualquer substância, o estado sólido é mais ordenado do que o estado líquido e o estado líquido é mais ordenado do que o estado gasoso. Ssólido < Slíquido << Sgás H2O (s) H2O (l) DS > 0 6 W = número de microestados S = k ln W DS = Sf - Si DS = k ln Wf Wi Wf > Wi então DS > 0 Wf < Wi então DS < 0 Entropia 7 Processos que conduzem a um aumento de entropia (DS > 0) 8 DS > 0 Exemplo: Br2(l) Br2(g) DS > 0 Exemplo: I2(s) I2(g) 9 Entropia Funções de Estado são propriedades que são determinadas pelo estado do sistema, independentemente de como essa condição foi alcançada. A energia potencial do trepador 1 e do trepador 2 é a mesma mesmo que eles tenham seguido trajectos diferentes. energia, entalpia, pressão, volume, temperatura , entropia Revisão Exemplos: 10 Example 11 17.1 (a) Congelação do etanol (b) evaporação bromo líquido à temperatura ambiente (c) Dissolução de glucose em água (d) Arrefecimento de azoto gasoso 80°C para 20°C Preveja se a variação de entropia é maior ou menor do que zero para cada um dos seguintes processos: Example 12 17.1 Estratégia Para determinar a variação de entropia, em cada caso, verificamos se o número de microestados do sistema aumenta ou diminui. O sinal de ΔS será positivo se houver um aumento do número de microestados e negativo se o número de microestados diminuir. Solução (a) Após a solidificação, as moléculas de etanol são mantidas em torno de posições fixas. Esta transição de fase reduz o número de microestados e, portanto, a entropia diminui, isto é, ΔS < 0. Example 13 17.1 (b)A evaporação do bromo aumenta o número de microestados porque as moléculas Br2 podem ocupar muito mais posições no espaço circundante. Assim, ΔS > 0. (c) Glucose é um não-eletrólito. O processo de dissolução, leva a uma maior dispersão da matéria devido à mistura de moléculas de glucose e água; portanto, esperamos que ΔS > 0. (d) O processo de aarefecimento diminui vários movimentos moleculares. Isto leva a uma diminuição do número de microestados e assim ΔS < 0. 14 A Primeira Lei da Termodinâmica A energia pode ser convertida de uma forma para outra, mas a energia não pode ser criada ou destruída. A entropia do universo aumenta num processo espontâneo e mantém-se inalterada num processo de equilíbrio. DSuniv = DSsis + DSviz > 0 Processo espontâneo: DSuniv = DSsis + DSviz = 0 Processo de Equilíbrio: A Segunda Lei da Termodinâmica 15 Variações de Entropia no Sistema (DSsis) aA + bB cC + dD DS0 rxn dS 0(D) cS0(C) = [ + ] - bS0(B) aS0(A) [ + ] DS0 rxn nS 0(produtos) = S mS0(reagentes) S - A entropia padrão de reação (DS0 ) é a variação de entropia para uma reação levada a cabo a 25 0C e 1 atm. rxn Example 16 17.2 A partir dos valores de entropia padrão no Apêndice 3, calcule as variações de entropia padrão para as seguintes reações, a 25°C. (a) CaCO3(s) CaO(s) + CO2(g) (b) N2(g) + 3H2(g) 2NH3(g) (c) H2(g) + Cl2(g) 2HCl(g) Example 17 17.2 Estratégia Para calcular a entropia padrão de reação, consideramos os valores das entropias padrão dos reagentes e produtos no Apêndice 3 e aplicamos a equação (17.7). Tal como no cálculo da entalpia de reação [ver equação (6.18)], os coeficientes estequiométricos não têm unidades, portanto ΔS°rxn é expresso em unidades de J / K·mol. Example 18 17.2 Solução (a) ΔS°rxn = [S°(CaO) + S°(CO2)] - [S°(CaCO3)] = [(39,8 J/K·mol) + (213,6 J/K·mol)] - (92,9/K·mol) = 160,5 J/K·mol Assim, quando 1 mole de CaCO3 se decompõe para formar 1 mole de CaO e 1 mole de CO2 gasoso, há um aumento na entropia igual a 160,5 J / K·mol. Example 19 17.2 (b) ΔS°rxn = [2S°(NH3)] - [S°(N2) + 3S°(H2)] = (2)(193 J/K·mol) - [(192 J/K·mol) + (3)(131 J/K·mol)] = -199 J/K·mol Este resultado mostra que, quando 1 mole de azoto gasoso reage com 3 moles de hidrogénio gasoso para formar 2 moles de amoníaco gasoso, há uma diminuição na entropia igual a -199 J / K·mol. Example 20 17.2 (c) ΔS°rxn = [2S°(HCl)] - [S°(H2) + S°(Cl2)] = (2)(187 J/K·mol) - [(131 J/K·mol) + (223 J/K·mol)] = 20 J/K·mol Assim, a formação de duas moles de HCl gasoso a partir de 1 mole de H2 gasoso e 1 mole de Cl2 gasoso resulta num pequeno aumento na entropia igual a 20 J / K·mol. Comentário Os valores de ΔS°rxn aplicam-se todos ao sistema. 21 Quando são produzidos (ou consumidos) gases • Se a reação produz mais moléculas de gás do que as que consome, DS0 > 0. • Se o número total de moléculas de gás diminui, DS0 < 0. • Se não existir uma variação global no número total de moléculas de gás, então DS0 pode ser positivo ou negativo, MAS DS0 será numericamente será relativamente pequeno. Variações de Entropia no Sistema (DSsis) Example 22 Preveja se a variação de entropia do sistema, em cada uma das seguintes reações é positivo ou negativo. (a) 2H2(g) + O2(g) 2H2O(l) (b) NH4Cl(s) NH3(g) + HCl(g) (c) H2(g) + Br2(g) 2HBr(g) 17.3 Example 23 17.3 Estratégia Pedem-nos para prever, não calcular, o sinal da variação de entropia em reações. Os fatores que conduzem a um aumento da entropia são: (1) a transiçãode uma fase condensada para a fase de vapor e (2) uma reação que produza mais moléculas de produtos do que as moléculas de reagentes na mesma fase. É também importante para comparar a complexidade relativa das moléculas dos reagentes e produtos. Em geral, quanto mais complexa a estrutura molecular, maior será a entropia do composto. Example 24 17.3 Solução (a) Três moléculas de reagentes combinam-se para formar duas moléculas de produto. Apesar da H2O ser uma molécula mais complexa do que H2 e O2, o facto de haver um decréscimo global de uma molécula, e de gases serem convertidos em líquido assegura que o número de microestados diminuí e, por conseguinte ΔS° é negativo. (b) Um sólido é convertido em dois produtos gasosos. Portanto, ΔS° é positivo. Example 25 17.3 (c) O mesmo número de moléculas está envolvido nos reagentes e produtos. Além disso, todas as moléculas são diatómicas e, por conseguinte, de complexidade semelhante. Assim, não podemos prever o sinal da ΔS°, mas sabemos que as variações devem ser muito pequenas em valor absoluto. 26 Processo Exotérmico DSviz > 0 Processo Endotérmico DSviz < 0 Variações de Entropia na Vizinhança (DSviz) 27 Terceira Lei da Termodinâmica A entropia de uma substância perfeitamente cristalina é zero à temperatura de zero absoluto. S = k ln W W = 1 S = 0 28 DSuniv = DSsis + DSviz > 0 Processo espontâneo: DSuniv = DSsis + DSviz = 0 Processo em equilíbrio: Energia Livre de Gibbs Processo a temperatura e pressão constantes: DG = DHsis -TDSsis Energia Livre de Gibbs (G) DG < 0 A reação é espontânea no sentido direto. DG > 0 A reação é não espontânea no sentido direto. A reação no sentido inverso é espontânea. DG = 0 O sistema está em equilíbrio. Não há variação global das quantidades dos reagentes e produtos. 29 aA + bB cC + dD DG0 rxn dDG 0 (D) f cDG 0 (C) f = [ + ] - bDG 0 (B) f aDG 0 (A) f [ + ] DG0 rxn nDG 0 (produtos) f = S mDG 0 (reagentes) f S - A energia livre padrão de reação (DG0 ) é a variação de energia livre de Gibbs quando uma reação ocorre sob condições de estado padrão. rxn A energia livre padrão de formação (DG0) é a variação de energia de Gibbs que ocorre quando 1 mole do composto é sintetizado a partir dos seus elementos nos seus estados padrão. f DG0 de qualquer elemento na sua forma estável é zero. f 30 Example 31 17.4 Calcular as variações de energia de Gibbs padrão para as seguintes reações a 25°C. (a) CH4(g) + 2O2(g) CO2(g) + 2H2O(l) (b) 2MgO(s) 2Mg(s) + O2(g) Example 32 17.4 Estratégia Para calcular a variação de energia livre padrão de uma reação, consultamos as energias de Gibbs padrão de formação dos reagentes e produtos no Apêndice 3 e aplicamos a equação (17.12). Note-se que todos os coeficientes estequiométricos não têm unidades, portanto ΔG°rxn é expresso em unidades de kJ/mol, e ΔG°f (O2) = 0 porque é a forma alotrópica mais estável do oxigénio a 1 atm e 25 °C. Example 33 17.4 Solução (a) De acordo com a Equação (17.12), escrevemos ΔG°rxn = [ΔG°f (CO2) + 2ΔG°f (H2O)] - [ΔG°f (CH4) + 2ΔG°f (O2)] A partir dos dados no Apêndice 3 escrevemos: ΔG°rxn= [(-394,4 kJ/mol) + (2)(-237,2 kJ/mol)] - [(-50,8 kJ/mol) + (2)(0 kJ/mol)] = - 818,0 kJ/mol Example 34 17.4 (b) A equação é ΔG°rxn = [2ΔG°f (Mg) + ΔG°f (O2)] - [2ΔG°f (MgO)] A partir dos dados no Apêndice 3 escrevemos ΔG°rxn = [(2)(0 kJ/mol) + (0 kJ/mol)] - [(2)(-569,6 kJ/mol)] = 1139 kJ/mol 35 Eficiência = X 100% Th - Tc Th Química em Ação: A eficiência das máquinas térmicas 36 DG = DH - TDS 37 CaCO3 (s) CaO (s) + CO2 (g) DH0 = 177,8 kJ/mol DS0 = 160,5 J/K·mol DG0 = DH0 – TDS0 At 25 oC, DG0 = 130,0 kJ/mol DG0 = 0 a 835 oC Temperatura e Espontaneidade das Reações Químicas Pressão de Equilíbrio de CO2 38 Energia livre de Gibbs e Transições de Fase H2O (l) H2O (g) DG0 = 0 = DH0 – TDS0 DS = T DH = 109 J/K·mol = 40,79 kJ/mol 373 K = 1,09 x 10-1 kJ/K·mol Example 39 17.5 As entalpias molares de fusão e vaporização do benzeno são de 10,9 kJ/mol e 31,0 kJ/mol, respectivamente. Calcule as variações de entropia para as transições sólido → líquido e líquido → vapor do benzeno. A 1 atm de pressão, o benzeno funde a 5,5 ° C e ferve a 80,1 °C. Example 40 17.5 Estratégia O benzeno sólido e líquido está em equilibrio à temperatura de fusão; portanto ΔG = 0. A partir da Equação (17.10) temos ΔG = 0 = ΔH - T ΔS ou ΔS = ΔH/T. Para calcular a variação de entropia para a transição do benzeno sólido → benzeno líquido, escrevemos ΔSfus = ΔHfus/Tf. Aqui ΔHfus é positivo para um processo endotérmico; portanto ΔSfus também é positivo, tal como esperado para a transição de um sólido para um líquido. O mesmo procedimento se aplica à transição benzeno líquido → benzeno gasoso. Que unidades de temperatura devem ser usadas? Example 41 17.5 Solução A variação de entropia para a fusão 1 mole of benzeno a 5,5°C é: fus fus f Δ Δ = (10.9 kJ/mol)(1000 J/1 kJ) = (5.5 + 273)K = 39.1 J / K mol H S T Example 42 17.5 Do mesmo modo, a variação de entropia para vaporizar 1 mole de benzeno a 80,1 °C é: Verificação Como a vaporização cria mais microestados que o processo de fusão, ΔSvap > ΔSfus. vap vap b Δ Δ = (31.0 kJ/mol)(1000 J/1 kJ) = (80.1 + 273)K = 87.8 J / K mol H S T 43 Energia Livre de Gibbs e Equilíbrio Químico DG = DG0 + RT lnQ R é a constante dos gases (8,314 J/K•mol) T é a temperatura absoluta (K) Q é o quociente de reação No Equilíbrio DG = 0 Q = K 0 = DG0 + RT lnK DG0 = - RT lnK 44 Energia Livre Versus Extensão da Reação DG0 < 0 DG 0 > 0 45 DG0 = - RT lnK Example 46 17.6 Utilizando os dados no Apêndice 3, calcule a constante de equilíbrio (KP) para a seguinte reação a 25 ° C: 2H2O(l) 2H2(g) + O2(g) Example 47 17.6 Estratégia De acordo com a Equação (17.14), a constante de equilíbrio para a reação está relacionada com a variação de energia livre padrão, isto é, ΔG° = -RT ln K. Por conseguinte, primeiro é necessário calcular ΔG°, seguindo o procedimento do Exemplo 17.4. Então, podemos calcular KP. Que unidades de temperatura devem ser usadas?Example 48 17.6 Solução De acordo com a Equação (17.12), ΔG°rxn = [2ΔG°f(H2) + ΔG°f(O2)] - [2ΔG°f(H2O)] = [(2)(0 kJ/mol) + (0 kJ/mol)] - [(2)(-237,2 kJ/mol)] = 474,4 kJ/mol Utilizando a Equação (17.14) o rxn p p p p Δ = - ln 1000 J 474.4 kJ/mol × = -(8.314J/K mol)(298 K)ln 1 kJ ln = -191.5 = . -847 × 10- G RT K K K K e 1915 Example 49 17.6 Comentário Esta constante de equilíbrio extremamente pequena é consistente com o facto de que a água não se decompor espontaneamente em hidrogénio e oxigénio gasosos a 25 °C. Assim no equilíbrio, um grande valor positivo de ΔG° favorece os reagentes relativamente aos produtos. Example 50 17.7 No Capítulo 16, discutimos o produto de solubilidade de substâncias pouco solúveis. Utilizando o produto de solubilidade do cloreto de prata, a 25 °C (1,6 x 10-10), calcular ΔG° para o processo AgCl(s) Ag+(aq) + Cl-(aq) Example 51 Estratégia De acordo com a Equação (17.14), a constante de equilíbrio para a reação está relacionada com a variação de energia livre padrão, isto é, ΔG° = -RT ln K. Porque este é um equilíbrio heterogéneo, o produto de solubilidade (Kps) é a constante de equilíbrio. Nós calculamos a variação de energia livre padrão a partir do valor Kps de AgCl. Que unidades de temperatura deve ser usadas? 17.7 Example 52 17.7 Solução O equilíbrio de solubilidade do AgCl é: AgCl(s) Ag+(aq) + Cl-(aq) Ksp = [Ag +][Cl-] = 1,6 x 10-10 Utilizando a Equação (17.14) obtemos: ΔG° = -(8,314 J/K·mol) (298 K) ln (1,6 x 10-10) = 5,6 x 104 J/mol = 56 kJ/mol Verificação O grande valor positivo de ΔG° indica que AgCl é ligeiramente solúvel e que o equilíbrio está deslocado em grande parte para a esquerda. Example 53 17.8 A constante de equilibrio (KP) para a reação N2O4(g) 2NO2(g) é 0,113 a 298 K, a qual corresponde a uma variação de energia de Gibbs padrão de 5,40 kJ/mol. Numa certa experiência, as pressões iniciais são PNO2 = 0,122 atm e PN2O4 = 0,453 atm. Calcule ΔG para a reação a estas pressões e preveja a direção da reação global até se atingir o equilíbrio. Example 54 17.8 Estratégia A partir das informações fornecidas vemos que nem o reagente nem o produto estão no seu estado padrão de 1 atm. Para determinar a direção da reação global, precisamos de calcular a variação de energia livre de Gibbs sob condições não padrão (ΔG) usando a equação (17.13) e o valor de ΔG° dado. Note que as pressões parciais são expressas como grandezas adimensionais no quociente QP reação, porque foram divididas pelo valor padrão de 1 atm (ver Tabela 17.2). Example 55 17.8 Solução A equação (17.13) pode ser escrita como: Como ΔG < 0, a reação global prossegue da esquerda para a direita para atingir o equilíbrio. 2 2 4 o p 2 NOo N O 2 3 3 3 3 Δ = Δ + ln = Δ + ln (0.122) = 5.40 × 10 J/mol + (8.314J/K mol)(298 K) × ln 0.453 = 5.40 × 10 J/mol - 8.46 × 10 J/mol = -3.06 × 10 J/mol = - 3.06kJ / mol G G RT Q P G RT P Example 56 17.8 Verificação Note que embora ΔG°>0, a reação pode favorecer inicialmente a formação do produto se houver uma concentração pequena (pressão) do produto em comparação à do reagente. Confirme a previsão, mostrando que QP < KP. 57 Elevada Entropia Baixa Entropia TDS = DH - DG Química em Ação: A Termodinâmica de um Elástico 58 Analogia Mecânica para Reações Acopladas Podemos fazer o peso menor mover-se para cima (um processo não espontâneo) pelo seu acoplamento com a queda de um peso maior. 59 A Estrutura do ATP e ADP nas Formas Ionizadas 60 ATP + H2O + Alanina + Glicina ADP + H3PO4 + Alanilglicina Alanina + Glicina Alanilglicina DG0 = +29 kJ DG0 = -2 kJ K < 1 K > 1 Reações Acopladas Exemplo:
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