PIM VIII REDUÇÃO DO FIBROEDEMA GELOIDE POR MEIO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS, TÉCNICAS MANUAIS E REEDUCAÇÃO ALIMENTAR

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Daniela Cristina Gonçalves Ribeiro – RA: 2140033 / Santo André II
Mainara de Souza Martins – RA: 2145303 / Polo IES São José
Marília de Carvalho David – RA: 2157586 / Polo Anchieta
Patrícia Juceli Back Guckert – RA: 2144520 / Polo Ingleses
Priscila Santos Souza Costa – RA: 0431549 / São Caetano
“REDUÇÃO DO FIBROEDEMA GELOIDE POR MEIO DE RECURSOS
TECNOLÓGICOS, TÉCNICAS MANUAIS E REEDUCAÇÃO ALIMENTAR.”
SÃO PAULO
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Daniela Cristina Gonçalves Ribeiro – RA: 2140033 / Santo André II
Mainara de Souza Martins – RA: 2145303 / Polo IES São José
Marília de Carvalho David – RA: 2157586 / Polo Anchieta
Patrícia Juceli Back Guckert – RA: 2144520 / Polo Ingleses
Priscila Santos Souza Costa – RA: 0431549 / São Caetano
“REDUÇÃO DO FIBROEDEMA GELOIDE POR MEIO DE RECURSOS
TECNOLÓGICOS, TÉCNICAS MANUAIS E REEDUCAÇÃO ALIMENTAR”
Trabalho apresentado no curso superior de
Estética e Cosmética da Universidade
Paulista - UNIP, para o Projeto Integrado
Multidisciplinar VIII.
Coordenadora Orientadora: Andréa Pellaes 
SÃO PAULO
2022
RESUMO
As informações obtidas foram selecionadas e organizadas na forma de uma
revisão descritiva das alterações do edema de fibrila geloide na pele e dos recursos
eletroterapêuticos envolvidos no seu tratamento. Dentre os muitos problemas que
podem ocorrer no organismo, o fibroedema geloide é um distúrbio estético que
acomete muitas pessoas, principalmente as mulheres, a alimentação é essencial e a
adoção de uma alimentação saudável é uma importante ferramenta no tratamento e
prevenção do FEG (Fibro Edema Geloide). A eficácia do modelo de massagem foi
apreciada no tratamento de fibroedema geloide (FEG). Tal abordagem é necessária
para tratar condições médicas que podem afetar a pele, e além de ser esteticamente
desagradável,também levanta problemas psicossociais causados pela coleta de
padrões estéticos, alívio da dor em áreas que podem causar problemas álgicos nas
atividades funcionais afetadas. O objetivo deste trabalho é focar a massagem
modeladora como uma das técnicas alternativas no tratamento da FEG.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO …....................................................…….....….….. 5
2 ASPECTOS GERAIS DO FIBROEDEMA GELOIDE ..….....…..... 6
2.1 Teorias acerca do desenvolvimento do fibroedema geloide …...... 6
2.2 Etiologia ……....….............................................…...…....…..…..… 9
3 DIFERENCIANDO FEG E LIPODISTROFIA LOCALIZADA…..... 11
3.1 Tipos de Fibroedema Geloide .......……………........….........…..… 12
4 TRATAMENTOS PARA O FEG E LIPODISTROFIA 
LOCALIZADA ……………………………………...…………….…... 13
4.1 Pratica de exercícios físicos …….……………………………...…... 13
4.2 Eletroterapia …………………….…………...…………………..….... 14
4.3 Carboxiterapia ………….…….……...……………………………….. 16
4.4 Criofrequência ………………………………………………………... 16
4.5 Ultrassom ……………………………………………………………... 17
4.6 Massagem Modeladora ……………………………………………... 18
5 MEDIDAS DIETETICAS …...........................................….…..…... 20
6 CONCLUSÃO …......….......................................................…….... 24
 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ….…................................….... 27
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1 – INTRODUÇÃO
O fibroedema geloide é uma doença inflamatória, complexa e multifatorial que afeta
o tecido conjuntivo subcutâneo e se caracteriza por infiltração edematosa com
polimerização da matriz que penetra nos tecidos e produz reação fibrótica sequencial. E
com a compreensão da etiologia e fisiopatologia da FEG, o arsenal da eletroterapia
progrediu, aumentando meios para suavizar ou corrigir algumas das imperfeições que
atingem com mais segurança a profundidade da derme e o tecido adiposo superficial. Os
métodos de avaliação e monitoramento do tratamento de FEG também evoluíram, como o
uso de imagens de ultrassom, a criação de uma escala de gravidade foto numérica, etc.
Consideramos a eficácia da massagem modeladora como uma das técnicas terapêuticas
utilizadas na terapia. tratamento do fibroedema geloide, mostrando que esse tipo de
problema/patologia pode alterar o estado psicológico, mas também causa perdas
funcionais nas áreas afetadas. Essa abordagem se deve ao fato de que, além de ser
esteticamente desagradável, a FEG causa problemas psicossociais pela coleção de
padrões estéticos modernos e pelo fato de causar problemas de dor na área afetada,
causando disfunção.
O Fibroedema Geloide (FEG) atinge 90% das mulheres após a puberdade e a
qualidade de vida pode ser afetada pelo uso de substâncias ou hábitos que prejudicam e
antecipam a velhice, como: tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, mau equilíbrio
nutricional, drogas, postura e obesidade. Enquanto o acúmulo de gordura dentro dos
adipócitos aumenta gradativamente, há aproximadamente entre eles e como resultado
compressão dos vasos sanguíneos e linfáticos que cercam esses adipócitos, o que
enfraquece a nutrição e oxigenação da pele e assim forma FEG.
Possui várias classificações que um profissional de estética pode demonstrar por
meio de exames físicos e exames complementares. Fatores predisponentes,
determinantes ou complicadores para FEG são considerados na avaliação na clínica. A
classificação patológica, no entanto, o valor mais alto é o exame físico (inspeção e
palpação), que é mais frequentemente classificado em quatro categorias. Antes que
medidas apropriadas sejam tomadas para possível tratamento de casos.
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2 – ASPECTOS GERAIS DO FIBROEDEMA GELOIDE
O fibroedema geloide é geralmente abreviado como FEG e caracteriza-se por uma
alteração cutânea que ocorre principalmente na população feminina, geralmente nos
membros inferiores e nádegas. Além de ser considerado um problema estético, causa
problemas dolorosos nas áreas afetadas. FEG é erroneamente conhecido como celulite.
Em medicina, o sufixo "itis" vem da palavra grega "itis", que é usada para indicar um
processo inflamatório que não está presente no fibroedema gelatinoso. Na década de
1920, o termo celulite foi usado para descrever uma alteração encontrada na superfície
da pele, o que foi imediatamente questionado porque a histopatologia não identificou
inflamação. 
Tentando adaptar o nome à característica histomorfológica, vários termos são
usados, por exemplo: hidrolipodistrofia ginóide, lipodistrofia ginóide, paniculopatia
fibroesclerótica edematosa e paniculose, lipoesclerose nodular, lipodistrofia local,
lipodistrofia é mais correto.
O fibroedema geloide deve ser identificado no cliente após anamnese, exame
físico realizado na primeira sessão de tratamento, onde são observados todos os
sintomas clínicos, possíveis alterações cutâneas, localização das alterações cutâneas.
isso mudou para posteriormente à palpação Classificar o grau de lesão . A história ajuda
os profissionais a conhecerem seus clientes. Portanto, o deveria ser o primeiro
procedimento realizado em uma clínica de estética. Com isso, é possível chegar a um
diagnóstico, entender a situação apresentada e, assim, oferecer o tratamento mais
adequado às necessidades individuais de cada cliente.
2.1 – Teorias acerca do desenvolvimento do fibroedema geloide
Alguns autores criaram hipóteses teóricas sobre a ocorrência de fibroedema
gelatinoso. Um total de sete teorias que podemos ver como um resumo com a ajuda de
informações:
• Teoria reumatoide: Aquier e Paviot defendem que o FEG é uma distrofia
celular complexa não inflamatória do sistema mesenquimal com edema do
tecido conjuntivo. Ele afirma que o fibroedema nada mais é do que uma
reação do tecido conjuntivo a uma agressão sofrida ao longo do tempo, que
pode ser glandular, traumática, tóxica ouinfecciosa.
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• Teoria da Alergia: Esta foi a teoria definida por Lagèze em 1928, que
dividiu o em três etapas. O autor sugere que a infiltração serosa tem um
primeiro estágio obstrutivo, causando uma infiltração frouxa e dolorosa. Na
segunda etapa há hipertrofia e deformação das fibras em relação à secreção
de fibrina, durante a qual são formados nós que alteram as propriedades da
pele e finalmente na terceira etapa onde a deformação torna-se irreversível
quando ocorre. em decorrência da retração esclerótica e cicatricial, que faz
com que o tecido conjuntivo permaneça como uma massa dura e
comprimida. A teoria alérgica apoia a afirmação de que durante os três
estágios não há processo inflamatório, mas um processo alérgico de
fibroedema geloide devido a exsudatos vasculares devido à vasodilatação,
semelhante ao geloide analítico.
• Teoria Tóxica: Teoria promovida por La-roche em 1929 que entende que o
FEG está relacionado a toxinas que o corpo recebe devido a problemas
hepáticos e renais. Defende o argumento de que o fibroedema não é uma
doença, mas um processo de defesa do organismo, seguido de um
processo de cicatrização, no qual as células incham devido ao acúmulo
de resíduos como colesterol, ácido lático, ácido úrico, etc.
• Teoria Metabólica: Surgiu em 1950, promovido por Rubens Durval. O autor
sugere que se trata de uma anormalidade metabólica decorrente de
desnutrição histológica, de natureza distrófica, levando à diminuição
do anabolismo proteico e aumento do anabolismo lipídico.
• Teoria hormonal: o fibroedema geloide apresentado por Weil Fage em
1952, é o resultado da deficiência do hormônio glandular, que mais tarde se
desenvolveu a partir de um estado hiper hormonal da glândula
paratireoide.
• Teoria da circulação: A teoria estabelecida por Merlen em 1958 reconhece
que o fibroedema geloide se origina de causas alérgicas e
hemodinâmicas.
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• Teoria Bioquímica: Esta teoria, apresentada em 1960, afirma que o FEG se
origina de um distúrbio metabólico causado por um desequilíbrio no fluido
coloidal em que o ambiente torna-se ácido e torna a área mais hidrofílica.
Mecanismo da causa da celulite
2.2 – Etiologia
Como mencionado anteriormente, o aparecimento do fibroedema geloide é
multifatorial, ou seja, está relacionado a vários fatores cumulativos. Assim, não podemos
falar de apenas uma causa de lipodistrofia local e a consequente formação de FEG.
Segundo Guirro e Guirro (2004), a etiologia do fibroedema gelatinoso pode ser descrita
em três categorias:
• Fatores predisponentes: relacionados à genética, idade, sexo e
desequilíbrio hormonal. Em relação à genética, deve-se entender que o
biotipo e suas características funcionais, constituição e suscetibilidade a
distúrbios mesenquimais são herdados. A lipodistrofia localizada e várias
formas de obesidade também têm uma tendência hereditária, mas é preciso
lembrar que uma pessoa pode mudar a tendência genética total ou
parcialmente, porque podemos perturbar ou enfatizar a hereditariedade e
genética. 
FEG é um distúrbio específico do sexo feminino que geralmente começa por
volta da puberdade porque nesta fase há um aumento do tecido adiposo na
região do quadril devido ao estrogênio, o principal hormônio associado ao
FEG é depois à primeira menstruação (menarca) e o hormônio resulta na
reprodução das células adiposas. O estrogênio também é responsável pelo
https://www.midas.med.br/blog-midas/corpo-e-rosto/item/89-melhores-tratamentos-est%C3%A9ticos-para-acabar-com-a-celulite
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aumento da permeabilidade e diminuição do tônus muscular, o que reduz o
fluxo sanguíneo. O hormônio estrogênio é responsável por alterar a
circulação do colágeno, que afeta a circulação de glicosaminoglicanos
(macromoléculas do líquido intersticial) que, juntamente com o acúmulo de
ácido hialurônico, causam alterações bioquímicas na matriz intercelular e
afetam a regeneração. Transporte de íons, aumenta a pressão osmótica
intersticial e causa microedema, o que impede a difusão de nutrientes,
hormônios e metabólitos entre as células e o sistema circulatório. Dado que
o corpo da mulher sofre alterações mensais de estrogênio, esse inchaço
também ocorre todos os meses e, se o não for removido adequadamente,
ocorre um inchaço residual que aciona o FEG (CI-PORKIN; PASCHOAL,
1992).
• Fatores Determinantes: Esses fatores estão relacionados ao estresse,
sedentarismo, tabagismo, maus hábitos alimentares, desequilíbrios
glandulares e disfunções hepáticas. Devido à dieta desequilibrada da
sociedade atual, a quantidade de FEG aumentou os hábitos alimentares
inadequados são os primeiros mais comuns. Contribuinte exógeno para o
aparecimento do fibroedema gelatinoso devido a uma dieta rica em ácidos
graxos saturados (hiperlipídios), muitas calorias, das quais insuficientes em
líquidos, sais minerais, vitaminas, proteínas, fibras e micronutrientes. Sentar
também tem um efeito negativo importante no FEG porque provoca
alterações metabólicas, reduzindo o consumo calórico, reduzindo o consumo
de glicose muscular, aumentando o apetite, aumentando os níveis de
insulina na corrente sanguínea, por ex: problemas musculares e articulares
devido à redução da massa muscular e aumento da gordura massa, reduz
mitocôndrias em fibras musculares com baixo teor de ATP (energia) e
enzimas aeróbicas, e aumenta a frouxidão muscular e articular afetando
desvio lombossacral. Outro efeito negativo é no sistema circulatório
periférico, onde um estilo de vida sedentário e a falta de exercícios causam
bombeamento muscular insuficiente para corresponder ao impulso do
sangue venoso centrípeto das válvulas, causando resistência de retorno.
Com isso, com o passar do tempo, ocorre estase venosa e linfonodal,
seguida de edema intersticial subcutâneo regional (CIPORKIN; PASCHOAL,
1992). Outro fator muito importante é o hiperinsulinismo. 
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A insulina é uma substância lipogênica e o principal inibidor da iniciação
lipolítica dos hormônios responsáveis por sua atividade metabólica. O
aparecimento do hiperinsulinismo pode dever-se a duas causas: pancreática
e extrapancreática. O primeiro é devido a um aumento na porcentagem de
células beta (hiperplasia) devido a uma dieta rica em carboidratos e glicose,
e o segundo é devido a uma diminuição da capacidade do fígado de quebrar
insulina ou diminuição da resistência. à insulina tecidual. Está lá. Assim,
podemos concluir a importância do equilíbrio nutricional durante o
tratamento do fibroedema, pois quando o paciente segue uma dieta rica em
carboidratos e glicose, ocorre produção excessiva de insulina, resultando em
retenção hídrica e lipogênese (CIPORKIN; PASCHOAL, 1992).
• Fatores de Condicionantes: dificuldade na reabsorção linfática, aumento
da pressão capilar, que promove a transudação de linfonodos nos espaços
intersticiais. Esses fatores causam alterações no tecido conjuntivo e tornam
o tecido mais hidrofílico, ou seja, mais sede de água. Assim, o fluxo do
fluido é mais lento e se estiver associado a outros fatores, como os
hormonais, cria condições favoráveis para a formação de depósitos de
gordura na área. 
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3 – DIFERENCIANDO FEG E LIPODISTROFIA LOCALIZADA
Os esteticistas devem ter cuidado ao reconhecer o fibroedema geloide e a
lipodistrofia localizada, pois ambos podem dar à pele uma aparência "acolchoada". 
Portanto, durante a anamnese, o profissional deve realizar um exame de palpação
no local da disfunção . Uma pequena quantidade de pomada deve ser passada com o
polegar, para que você possa sentir a presença ou ausência de nódulos fibrosos. Depois
disso, é possível identificar um caso especial porque se nódulos palpáveissão detectados
na lâmina, é fibroedema geloide, e na ausência de nódulos, lipodistrofia local Grau 2 e 4
envolvimento FEGO Fibroedema geloide pode ser dividido. em quatro fases de
desenvolvimento e o efeito clínico do esteticista é possível até a classe III. Classe IV
requer intervenção médica. As pontuações indicam a gravidade do dano na região FEG.
3.1 – Graus do Fibroedema Geloide
O dano de Classe I é o mais baixo. A presença de "casca de laranja" só pode ser
detectada pressionando a área afetada. 
Na classe II, graças ao aumento de células adiposas e à pressão dos vasos que as
irrigam, já é possível ver alterações na pele sem a necessidade de contração, pois o
sistema linfático já está em falta e toxinas se acumularam ali. 
Na classe III é possível reconhecer a formação de fibras e nódulos à palpação, alta
retenção hídrica e circulação reduzida. Nesta fase, é comum o cansaço e sensação de
peso nas pernas. 
O grau IV é mais grave porque o sistema circulatório é deficiente e é caracterizado
por inchaço e frouxidão significativa dos tecidos. Neste ponto, as ondulações podem
parecer endurecidas e é comum que a dor apareça apenas à palpação.
Graus do Fibroedema Geloide
https://recursos.fitmoda.com.br/i/blog/graus-celulite-6.jpg
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3.1 – Tipos de Fibroedema Geloide
O fibroedema geloide pode ser classificado como duro ou compacto, flácido,
edematoso e misto.
• Compacto: predomina na juventude, onde a anatomia estética e os contornos
corporais permanecem inalterados. Tem uma aparência mais rígida, sendo os
tecidos superficiais da pele bastante espessados e expandidos.
• Flácido: parece flácido, fofo e trêmulo e, ao contrário do fibroedema de gelatina
dura, que causa complicações locais, o flácido é grande em volume e afeta o corpo
em geral.
• Edematoso: considerado o mais importante, pois indica falha na recuperação
circulatória. Nesta fase, o inchaço cobre pele brilhante, e muitas vezes há
fenômenos atróficos que indicam o sofrimento das camadas epidérmicas da
pele.
• Mista: esta forma é caracterizada pela possibilidade de combinar as características
de edema compacto ou flácido, pode ser identificada como edema flácido ou
edema compacto.
Tipos de Fibroedema
https://recursos.fitmoda.com.br/i/blog/graus-celulite-7.png
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4 – TRATAMENTOS PARA O FEG E LIPODISTROFIA LOCALIZADA 
Anteriormente, vimos que o fibroedema geloide e a lipodistrofia localizada têm
causas múltiplas, também gordura local e tratamento com FEG. Por serem distúrbios
estéticos locais, ambos requerem tratamento precoce para bons resultados. É necessária
uma avaliação para identificar o grau, sinais e tipo de fibroedema que permite ao
esteticista utilizar os instrumentos de tratamento adequados para cada cliente. Apesar dos
diferentes tratamentos para fibroedema geloide e lipodistrofia localizada, é necessária
uma análise profunda do cliente para que o profissional crie um plano de ação detalhado,
onde a colaboração do cliente é essencial para melhores resultados e resultados, se for
além do campo estético, consulte um especialista qualificado. 
Os tratamentos utilizados são divididos em seis setores nesta categoria e os
resultados podem ser alcançados por meio de dietas; exercícios físicos; eletroterapia;
tratamento com farmacoterapia, dividido em tratamento com medicamentos sistêmicos ou
fitoterápicos; tratamento cirúrgico e ao mesmo tempo tratamento estético, dividido em
tratamentos eletroterapêuticos e remédios manuais, que serão discutidos detalhadamente
a seguir em relação ao aperfeiçoamento profissional.
4.1 – Pratica de exercícios físicos
Atividade Física
O exercício físico é um grande aliado da saúde e, junto com a alimentação, pode
auxiliar no tratamento do fibroedema gelatinoso e da lipodistrofia localizada. O objetivo da
mudança de hábitos alimentares é manter um balanço calórico negativo, com o exercício
https://cardiologia.pro/wp-content/uploads/2017/10/exercicio-fisico-coracao-cardiologista-sao-paulo-930x620.jpg
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fica mais fácil devido ao aumento do gasto energético. 
Além disso, o exercício traz muitos benefícios para o corpo. A atividade física
aumenta a produção de endorfinas, conhecido como hormônio do bem-estar, responsável
por estimular o sistema nervoso central e reduzir sintomas negativos como ansiedade e
depressão e causa a reprodução auto estima.
O exercício também tem a capacidade de reduzir a gordura no tecido adiposo
aumentando a capacidade lipolítica dessas células; afeta o trabalho do intestino, o que
melhora a condutividade do bolo alimentar; promove o fortalecimento das fibras
musculares; melhora a circulação aumentando o metabolismo nos tecidos periféricos e
aumenta a circulação venosa e linfonodal.
4.2 – Corrente Russa
Corrente Russa
O termo eletroterapia é usado como um termo geral para descrever uma série de
tratamentos que usam energia elétrica para melhorar problemas de saúde e acelerar a
cicatrização de feridas. Diferentes tipos de correntes são usados em dispositivos. As
ondas eletromagnéticas são emitidas por eletrodos que ficam em contato com a pele do
cliente e são conectados a cabos condutores.
 
https://t1.uc.ltmcdn.com/pt/posts/5/4/7/como_funciona_a_corrente_russa_13745_orig.jpg
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A corrente russa é um dos métodos eletroterapêuticos utilizados para tratar o
fibroedema geloide e a lipodistrofia localizada. É responsável pela tonificação muscular e
como resultado reduz a acidez muscular. Os aparelhos utilizam corrente elétrica
alternada de média frequência de 2.500 Hz, que, ao ser bombeada nas veias, ajuda a
fornecer oxigênio e a reparar os músculos. O aparelho possui dois nomes de frequência,
a frequência portadora padrão da corrente russa (2500 Hz), que se caracteriza pela
corrente introduzida pelo estímulo excitomotor, e a frequência moduladora, que segue as
características da fibra muscular. 
Está sendo processado. Ao utilizar a corrente russa, o profissional deve optar por
trabalhar com fibras brancas ou vermelhas. As fibras brancas, mais antigas, são menos
vascularizadas e de maior diâmetro que as fibras vermelhas. Eles são responsáveis pela
velocidade e potência e geralmente são usados quando fazemos exercícios de alta
intensidade, mas de curta duração. Com a idade, é possível notar o relaxamento das
fibras brancas, pois elas são significativamente reduzidas. 
Neste tratamento você deve usar uma frequência modulada de cerca de 80 Hz. As
fibras vermelhas são menores em diâmetro, o que significa que precisam de mais fluxo
sanguíneo. Por terem um metabolismo aeróbico, produzem muita energia graças à
abundância de mitocôndrias, o que permite que o músculo seja utilizado em exercícios
físicos de longa duração, em intensidade baixa a moderada, podendo também ser
utilizado em atividades resistidas. exercícios Para este tipo de fibra, a frequência deve
ser modulada em torno de 20 Hz/222. A modulação do dispositivo é o processo de alterar
os ajustes para maximizar os resultados. 
Na corrente russa, geralmente é realizada a modulação de inclinação, que é
responsável por determinar a duração do pulso e o aumento ou diminuição da amplitude
durante um determinado período de tempo. O aumento da amplitude do pulso é chamado
de subida e refere-se ao tempo que a corrente elétrica leva para chegar ao corpo do
cliente. A redução gradativa da carga até o final do tempo é chamada de Decaimento e
refere-se ao tempo de saída da corrente elétrica no corpo do cliente. A segunda
modulação diz respeito ao tempo em que a corrente elétrica passa e interrompe sua
passagem para os tecidos. O chamado tempo ON é o período em que ocorre a contração
muscular e o tempo OFF quando a contração muscular para. 
Para alcançar os resultados desejados, ou seja. ocrescimento dos vasos
sanguíneos e a circulação melhorada resultante de enzimas e nutrientes, flexibilidade dos
tecidos, tonificação e fortalecimento muscular e melhoria da circulação linfática,
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esteticistas profissionais marcam o tempo. a cada degrau da rampa, sempre seguindo o
nível máximo suportado pelo cliente. É importante ressaltar que o aparelho de corrente
russa não deve ser utilizado por pessoas com problemas cardíacos, portadores de marca-
passo, gestantes, pessoas com câncer ou trombose venosa profunda, doenças
ginecológicas ou alérgicas ou inflamatórias.
4.3 – Carboxiterapia
Aplicação de CO2
O dióxido de carbono infundido pode propiciar o aumento do fluxo sanguíneo e
consequente hiperoxigenação tecidual, além do estímulo à lipólise e a liseadipocitária. A
aplicação para tratar o FEG é feita de forma hipodérmica, ou seja, a agulha é introduzida
diretamente no tecido subcutâneo, utilizando um fluxo alto, a partir de 150 ml / mi n a 180
ml/ min, sendo recomendadas duas sessões por semana ( Borges & Scorza, 2016).
4.4 – Criofrequência
Criofrequência
Age através do choque térmico que desestabiliza o metabolismo quebrando as
células de gordura. Esse choque térmico é gerado através do contato com a pele de uma
ponta que resfria a superfície a 10 graus negativos (-10 ºC). O calor de até 60 graus
https://www.incorporeestetica.com.br/wp-content/uploads/2020/01/carboxterapia-artigo-1200x675.jpg
https://www.slimlaser.com.br/wp-content/uploads/2019/05/2019-05-como-funciona-a-criofrequencia-1-300x201.jpg
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positivos (60ºC) atinge, simultaneamente, as camadas mais profundas. Atua estimulando
a formação de novas fibras de colágeno e de elastina. Como resultado deste estímulo, é
proporcionado a tensão instantânea da pele, conhecido como efeito lifting.
4.5 – Ultrassom
Ultrassom
Outro método de tratamento alternativo para FEG é a terapia de ultrassom. Um
estudo longitudinal com variáveis quantitativas e qualitativas incluiu 20 voluntários que
realizaram fonoforese. Eram sedentárias, com idade entre 20 e 30 anos, faziam uso de
anticoncepcionais orais e apresentavam FEG na região glútea. Para análise dos
resultados, os participantes foram pré-avaliados por meio da ficha de avaliação, registro
fotográfico, perimetria, teste da casca de laranja, classificação do estudo FEG e escala de
satisfação pessoal. Todos foram tratados por 10 sessões com equipamento de ultrassom
KLD na frequência de 3 MHz, modo contínuo e intensidade de 2,0 watts/cm. Foi utilizado
o gel mobilizador Adcos reduxel slin com princípios ativos e o tempo de uso foi de 5
minutos e duas vezes por semana. O estudo foi concluído com 19 participantes, pois um
não foi continuado até a conclusão e foi retirado. Os resultados permitiram concluir que a
aparência das nádegas melhorou, a satisfação pessoal aumentou a autoestima, mas sem
grandes resultados. Enquanto apenas 21,05% dos voluntários tiveram resultados
satisfatórios, 7,37% tiveram resultados discretos e 31,5% não tiveram resultados
(Cappellazz et al., 2015).
https://www.esteticaexperts.com.br/wp-content/uploads/Ultrassom-terap%C3%AAutico-e-terapia-combinada-no-tratamento-est%C3%A9tico-corporal-e1583178372852.jpg
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4.6 – Massagem modeladora
Massagem Modeladora
Segundo Ribeiro (2010), a massagem modeladora é uma técnica de
massagem com movimentos de massagem que exerce muita pressão sobre a pele. Para
obter um resultado satisfatório, os produtos cosméticos contribuem para a cicatrização no
tratamento, que pode atuar por três mecanismos diferentes: metabolizar a lipólise,
melhorar a remoção de substâncias ativadoras do sangue e reestruturar o tecido
danificado com reformadores de colágeno (LEONARDI, 2008).
A massagem causa uma série de efeitos fisiológicos nas áreas tratadas devido aos
movimentos realizados no tecido. Os mais comuns são: aumento da circulação sanguínea
local, aumento da circulação linfática local, aumento do suprimento local de oxigênio e
nutrição, redução de aderências, melhora da extensibilidade dos tecidos, aumento da
maleabilidade dos tecidos, melhora dos órgãos internos, melhora da permeabilidade das
propriedades, estimulação da secreção sebácea. Vale lembrar que além dos efeitos
fisiológicos da massagem, os efeitos psicológicos também são muito importantes. Estas
são propriedades conhecidas causadas pelo efeito do toque. Alguns dos efeitos
psicológicos da massagem são o relaxamento mental e a sensação de bem-estar
(PEREIRA, 2013).
Segundo Ribeiro (2006), a massagem modeladora pode ser utilizada em
colaboração com a Centella Asiatica, é um tipo de massagem que utiliza movimentos de
massagem, deslizamento e pressão com movimentos rápidos, fortes e repetidos na pele
com o objetivo principal de reduzir. medições e o local do modelo onde é usado. Na
prática dessa massagem, além do uso da centella asiática, existem as chamadas
https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/e4/2021/06/14/mulher-recebe-massagem-massagem-modeladora-drenagem-linfatica-1623698031959_v2_900x506.jpg.webp
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substâncias hiperêmicas como os nicotinatos, a crioterapia (cânfora, mentol e salicilato de
metila) e os lipolíticos (RIBEIRO, 2006).
A Centella Asiatica tem um efeito anti-inflamatório e antibacteriano significativo, sua
concentração é de 3-5% e, na forma de gel, creme ou loção, atua como agente
cicatrizante para feridas na pele. Este princípio ativo afeta fibroses de várias origens,
sejam elas estéticas ou cirúrgicas. Na FEG, acomete o edema venoso (GILBERTO
AZEVEDO, 2009).
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5 – MEDIDAS DIETÉTICAS
Pirâmide Alimentar
A lipodistrofia localizada está diretamente relacionada ao tecido subcutâneo,
localizado na camada mais profunda da pele, que pode ser chamado de tecido adiposo.
Este tecido encontra-se sob a derme e é composto por tecido adiposo e tecido conjuntivo
frouxo com células chamadas adipócitos, responsáveis por armazenar energia na forma
de gordura e regular a temperatura corporal, atuando como isolante térmico e protegendo
contra efeitos mecânicos. golpe O volume das células de gordura pode aumentar ou
diminuir dependendo da quantidade de gordura nelas absorvida. Assim, a gordura
corporal aumenta se a ingestão calórica não exceder a ingestão de alimentos.
Em relação a uma mudança na alimentação, pode ocorrer também uma mudança
no perfil nutricional, pois há excesso ou falta de nutrientes no organismo, podendo
ocasionar distúrbios estéticos. A maioria das disfunções estéticas são de natureza
nutricional, como a falta de ácidos graxos essenciais, minerais e vitaminas. Destacam-se
as alterações estéticas, como envelhecimento da pele, obesidade, acne, queda de cabelo
e fibroedema geloide (GERALDO; FREITAS; BUFO, 2015). 
Quando o volume das células adiposas aumenta, o processo circulatório muda,
com o que a condutividade das macromoléculas e da água no septo é prejudicada, o que
leva ao inchaço, que comprime pequenos vasos sanguíneos e causa alterações na
aparência da pele. Tempo Em 2017, o Ministério da Saúde estimou que a obesidade no
Brasil aumentou 60% entre 2006 e 2016. 
https://static.livup.us/site/images/alimentacao-saudavel/pilar/piramide-alimentar-para-alimentacao-saudavel.jpg
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Os alimentos naturais são conhecidos como alimentos com efeitos à saúde que
contêm em sua composição determinados nutrientes que podem beneficiar a saúde
humana e no tratamento e prevenção de determinadas doenças. Existem nutrientes que
podem ajudar a melhorar a regeneração da matriz intersticial, o que ajuda a melhorar o
FEG, impedindo o aumento da permeabilidade vascular, o que reduz o inchaço e ainda
promove a queima de gordura. Além disso, os nutrientes ajudaram a eliminar as toxinas
que entopem os tecidos e, com isso, prejudicam a saúde (NUNES,2014).
O estilo alimentar da sociedade mudou drasticamente de alimentos frescos ricos
em vegetais para alimentos principalmente industrializados, altamente processados,
refinados, com excesso de sódio e açúcar e várias conservas. Essas mudanças, aliadas a
um estilo de vida sedentário, levam a uma população obesa com problemas de saúde
como diabetes, problemas cardíacos, hipertensão e outras doenças relacionadas ao
peso. Assim, um dos tratamentos para a lipodistrofia localizada e o fibroedema gelatinoso
é a mudança de hábitos e dieta. 
 É necessário criar um deficit calórico para que o organismo utilize o capital
energético armazenado nas células adiposas e um balanço energético negativo comece
a aparecer na alimentação humana. Deve-se atentar para uma alimentação hipocalórica,
levando em consideração a origem dos alimentos e a quantidade de calorias ingeridas.
hipoglicemiante, reduzindo o consumo de carboidratos em 50-60 gramas por dia. 
A supressão não deve ser tentada porque os alimentos ricos em carboidratos são
importantes para a energia do corpo, pois são facilmente absorvidos, estimulam a síntese
de triglicerídeos nas células adiposas (lipogênese) e contribuem para a excreção de
eletrólitos e retenção de líquidos. ser também hipolipidêmico e consumir alimentos com
baixo teor de colesterol e ácidos graxos saturados, responsáveis pela resistência à
insulina pela redução dos receptores e sua ligação à insulina; muito consumo de
proteínas, porque o consumo de proteínas não inibe significativamente a secreção de
insulina, o que causa pequenas alterações nos níveis de açúcar no sangue e cria uma
sensação de saciedade mais longa do que alimentos gordurosos. Também é muito
importante adicionar fibras à dieta, porque são baixas em calorias, mas contribuem
significativamente para o funcionamento do metabolismo. 
Para prevenir o FEG, é necessário adicionar à dieta alimentos ricos em fibras,
vegetais, legumes e frutas, sendo importante também dar preferência aos carboidratos
integrais. Na ausência de nutrientes, o corpo retarda a reação química que metaboliza a
gordura, resultando no acúmulo de mais células adiposas, levando à degradação
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muscular. Algumas orientações alimentares auxiliam na prevenção e tratamento da FEG,
como: evitar bebidas alcoólicas e refrigerantes, preferir água e sucos naturais, substituir
frituras por cozidos, grelhados ou assados, beber no mínimo 2 litros de água por dia,
comer frutas e verduras enquanto redução de sal (NAVARRO; WAIDEMAN; SILVA, 2017).
As fibras ajudam a diminuir a sensação de fome, pois criam uma sensação de
saciedade por mais tempo e diminuem a velocidade de esvaziamento do estômago; ajuda
a equilibrar a flora intestinal; com diminuição dos níveis de colesterol; e tem uma
importante função de retardar o início da liberação de insulina. No entanto, aumentar a
ingestão de água ajuda a eliminar toxinas e resíduos e aumentar a sensação de
saciedade, pois hidrata e altera a quantidade do bolo alimentar e repõe as necessidades
diárias de vitaminas e minerais do corpo. 
Fonte: Elaborado pelos Autores
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Entende-se que cada nutriente da tabela tem uma função no organismo, sendo de
suma importância a prevenção e o tratamento do FEG II, e cada um desempenhando um
papel benéfico e fundamental na saúde e bem-estar individual. Para o FEG II, promove
oxigenação do sangue, elimina toxinas do corpo, equilibra os fluidos, ajuda na
reorganização do colágeno, tem efeitos anti-inflamatórios, função antioxidante, diurética,
entre outros elementos, todos esses benefícios são essenciais para combater e prevenir o
FEG II.
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6 – CONCLUSÃO 
As pessoas querem melhorar sua aparência através de tratamentos estéticos, e
vários procedimentos têm sido utilizados, muitos deles com recursos eletroterapêuticos,
examinamos os resultados de alguns tratamentos recomendados. A terapia com dióxido
de carbono pode diminuir os níveis de FEG, melhorar o tecido fibroso e reduzir o tecido
adiposo entre a pele e o músculo no local do tratamento, cujos resultados são
comprovados por ultrassom. A radiofrequência melhora o tom da pele, reduz a aparência
ondulada, aumenta a espessura da pele e reduz o número de hérnias subcutâneas. Os
resultados da radiofrequência também foram confirmados pela análise das imagens de
ultrassom. A terapia com ultrassom apresentou os resultados mais modestos, mesmo
quando relacionada a cosméticos.
 A Massagem Modeladora é uma técnica eficaz para reduzir medidas e melhorar o
aspecto da celulite. Essa técnica não reduz o peso, mas resulta em medidas reduzidas e
melhora dos aspectos clínicos e visuais da FEG. A massagem modeladora é uma terapia
coadjuvante no tratamento do fibroedema geloide proporciona resultados satisfatórios e
bem-estar ao cliente. O FEG deve ser tratado individualmente em um programa de
tratamento paciente a paciente. Não existe solução ou cura definitiva para a celulite, mas
ela pode ser devidamente controlada. Dieta consciente, atividade física e aumento do
consumo de água são essenciais para o sucesso de qualquer tipo de regime de beleza
para melhorar os resultados e mantê-los por mais tempo. Mesmo que o corpo careça de
algum valor nutricional, resultados satisfatórios não podem ser obtidos. tem nutrientes.
Contar apenas com tratamentos cosméticos não é suficiente para combater o FEG. Os
pacientes devem reconhecer que, para serem eficazes, devem fazer boas escolhas
alimentares, praticar atividade física e contar com tratamentos relevantes para maximizar
os resultados esperados e satisfatório.
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