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FELICIDADE E QUALIDADE DE VIDA - MÓDULO I, II, III

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FELICIDADE E QUALIDADE DE VIDA 
Pergunta 3 
1. O filósofo Aristóteles associava a Felicidade com: 
e. Buscar viver de forma virtuosa 
 
Explicação: O pensamento aristotélico tem uma ideia de felicidade muito próxima ao que hoje 
chamamos de "autorrealização", pois para o velho pensador, alcançar a felicidade ligada era a 
ideia de viver de forma virtuosa, e, por virtude, ele compreendia a realização plena do 
potencial das coisas; como o ser humano consigo um potencial que lhe é próprio, sua 
capacidade de raciocinar. Assim, desenvolver essa racionalidade abrir o caminho para sermos 
capazes de viver de forma mais sábia, mais virtuosa, e segundo ele, mais feliz. 
Pergunta 1 
1. “Nunca devemos nos esquecer de que o futuro não é nem totalmente nosso, nem 
totalmente não nosso, para não sermos obrigados a espera-lo como se estivesse 
por vir com toda a certeza, nem nos desesperarmos como se não estivesse por vir 
jamais”. Epicuro. 
Analisando essa enunciado epicurista podemos concluir que: 
b. 
Há a questão do ajuste de nossas expectativas entre aquilo que podermos interferir e 
mudar no futuro e as coisas que não dependem de nós e termos que saber lidar com 
aquilo que por não depender de nós, por vezes, não pode ser evitado. 
 
Pergunta 2 
1. Partindo de uma inspiração mais filosófica, o aprendizado pode ser um caminho 
para a felicidade? 
 a. 
Sim, ainda mais de esse aprendizado for rico o suficiente, para melhorar 
não só o meu entendimento do mundo como o meu autoconhecimento. 
 
Pergunta 4 
1. Um caminho apontado pelos filósofos para uma vida mais feliz seria: 
e. Buscá-la fazendo uso da Razão. 
 
Pergunta 1 
1. Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, 
emseguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS 
entreas informações nessas contidas. 
 
Coluna A: 
I - Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem 
supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da 
felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da 
virtude, e não da simples posse. 
 
II - Este autor critica as concepções que depositam a felicidade nos sentidos ou 
que fazem dela um objeto da razão pura. Para ele, "a felicidade é sempre uma 
coisa agradável para aquele que a possui", mas ela supõe, "como condição, a 
conduta moral conforme a lei". 
 
III - Em nossos dias, os filósofos da liberdade declaram que o que existe são 
escolhas de existência. A felicidade não é mais um fim a ser atingido, mas uma 
função cíclica e intermitente, só surgindo na medida em que a afirmamos. 
Porque "não há moral geral", como define um determinado autor. 
 
Coluna B: 
1.Kant 
2. Sartre 
3. Aristóteles 
b. I – 3; II – 1; III – 2. 
 
Pergunta 2 
1. Para Seligman (2011), A FELICIDADE 
é totalmente subjetiva, enquanto O BEM ESTAR 
pode ser medido de maneira mais objetiva e, portanto, a felicidade está incluída em um 
dos aspectos do bem-estar, definida como “o estado transitório de humor em que o 
indivíduo se encontra”. 
Pergunta 3 
1. Analise as assertivas abaixo e assinale as que convergem com a perspectiva da 
psicologia positiva: 
 
I - A Psicologia Positiva propõe medidas para conhecer o bem-estar que 
buscamos, através do conhecimento da emoção positiva, engajamento, sentido, 
relacionamentos positivos e realização, ela propõe que seria possível determinar 
o que faz uma pessoa feliz. No entanto, é importante lembrar que todos esses 
fatores são constituídos por componentes subjetivos e variam de pessoa para 
pessoa. 
II - Com a busca pela personalização da experiência de aprendizagem e a 
necessidade de se construir um significado para essa experiência, o modelo da 
Psicologia Positiva pode ajudar na construção de programas de formação, 
voltados para a educação em geral, fornecendo estratégias e atividades úteis à 
auto realização dos indivíduos e das comunidades (Barros, Martín & Pinto, 
2010). 
III - Um aspecto estudado pela Psicologia Positiva é a resiliência. Definida como 
contextos de mudanças significativas repletas de situações de risco e 
adversidades, o estudo desse aspecto ajuda no entendimento das forças humanas. 
d. I, II e III. 
 
Pergunta 1 
1. Em relação aos aspectos psicológicos e socioculturais, analise as seguintes 
assertivas quanto à veracidade – V, para verdadeiro, ou F, para falso: 
 
I - Os índices de felicidade costumam ser relativamente instáveis ao longo do 
tempo na vida de cada indivíduo, dependendo exclusivamente de eventos 
externos. Os eventos dramáticos ou extraordinários – como uma lesão medular 
causando tetraplegia, ou ganhar um prêmio de loteria – influem absolutamente 
nos níveis de felicidade reportados em longo prazo, como demonstraram 
Brickman et al. (1978) em um artigo que se tornou histórico. 
 
II - Vaillant (2000) investigou a felicidade enquanto traço, estudando três 
grandes amostras de adultos ao longo de várias décadas. Criou uma “escala de 
funcionamento defensivo” capaz de mensurar diferentes defesas psicológicas, 
concluindo que o desenvolvimento do que chama de “defesas da maturidade” – 
como o altruísmo, a sublimação, o humor e a antecipação – tem grande papel na 
manutenção de uma vida plena de alegria e de sucesso. 
 
III - Em relação ao estado civil, pesquisas indicam que o casamento tem pouca 
influência na felicidade. Por meio de uma meta-análise de 58 estudos realizados 
nos Estados Unidos, Haring-Hidore et al. (1985) concluíram que o efeito 
representado pelo casamento nos níveis de felicidade é de apenas 0,14. Demo e 
Acock (1996) compararam mães solteiras, casadas e recasadas e chegaram a 
uma conclusão semelhante. 
d. F, V, V. 
Pergunta 2 
1. Complete as lacunas corretamente: 
“A felicidade é um fenômeno predominantemente subjetivo 
, estando subordinada mais a traços PSICOLÓGICOS e SOCIOCULTURAIS do que a 
fatores externamente determinados. A identificação desses fatores é particularmente útil 
na subpopulação que é mais predisposta a doenças mentais, favorecendo o 
desenvolvimento de abordagens preventivas, com potencial repercussão nas áreas social 
e ocupacional”. 
Pergunta 3 
1. Complete as lacunas corretamente: 
A NEUROCIÊNCIA 
pode ser a base para análise de teorias e reflexões sobre o processo de ENSINO-
APRENDIZAGEM sob a luz dos processos cerebrais como origem da cognição e do 
comportamento humano (OLIVEIRA, 2014). Esses estudos têm se tornado base para o 
entendimento de como o cérebro aprende, estimulando a compreensão e o 
reconhecimento de sua importância no processo educacional. 
Pergunta 4 
1. Em relação às conexões entre neurociência e práticas docentes, analise as 
seguintes assertivas quanto à veracidade – V, para verdadeiro, ou F, para falso: 
 
I - Entende-se que a neurociência é algo fundamental à formação docente, visto 
que ela engloba e relaciona outras ciências em seu aspecto multidisciplinar. 
Sendo assim, para desenvolver um bom ensino, é necessário que o professor, 
com ajuda da neurociência, procure por estratégias que ajudem na realização 
desse fato. 
II - Guerra (2011) defende que, como cada indivíduo possui um sistema nervoso 
diferente, apresentará comportamentos, habilidades limitações e potencialidades 
cognitivas distintas das demais e poderá demandar estratégias de aprendizagem 
distintas. 
III - Baseando-se em um dos princípios da neurociência cognitiva, no qual se 
sabe que, sem estímulos, o cérebro não aprende, fica evidente que a 
neurodidática defende um novo modelo educacional que motive os alunos, 
estabelecendo uma distância entre professor e aluno. 
IV - Segundo Grossi (2014), a neurociência cognitiva aplicada à educação ainda 
não é uma realidade na formação do docente, sendo também uma lacuna a ser 
preenchida na prática docente diária, haja vista a falta de disciplinas relacionadas 
com a neurociência na maioria das matrizes curriculares dos cursos de formação 
de professores. Essa mesma autora ainda defende quea revisão curricular se faz 
necessária, sendo um importante álibi para que os recursos neurocientíficos 
sejam utilizados no dia a dia da sala de aula. 
e. V, V, F, V.

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