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resumo de geografia 2 CEDERJ UNIRIO AP1

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Geografia 2 
Não podemos esquecer que a exploração econômica efetiva de nosso país foi iniciada no litoral, justamente a área de concentração da Mata Atlântica. Em nome do desenvolvimento, a maior parte dessa fl oresta foi destruída. Veja alguns exemplos: a produção de cana-de-açúcar, o café, o algodão, o cacau, a extração de minério nas minas, a extração da madeira de lei, a expansão da urbanização. Todos esses exemplos levaram à diminuição drástica das áreas de fl orestas e, por conseqüência, à destruição de sua biodiversidade, agora concentrada em pequenas manchas verdes.
RESPO ST AS QUES T ÃO 1 R: De finição de geo gra fia é o es t udo da c iê nc ia q ue tra ta de descrever a terra e estuda os fenomenos físicos, biológicos e humanos q ue ocorrem na terra, suas c a usas e re lações. As categorias de a ná lis e espacial estão class ificados em: paisagem, não pode ser de finida ape na s co mo o a specto visível o u uma imagem estát ica ; lugar, é o espaço vive nc iado co t id ia na me nte pe lo ser humano, a ma is ab stra ta, p o is est á int ima me nt e re lac io nada á vivê nc ia do ind ivíd uo ; re gião, é uma porção do esp aço geo grá fico caracterizada por, m toda sua extensão, possuir um ou mais elementos e m co mum, e que a d ifer e m das po rções de e spaço ao se u redor; territó io, é toda ár ea que sofra relações de poder, em ampla significação. Estaremos trabalhando a Território e Região. 
QUES TÃO 2 R: Entre o período de 1500 a 1930 cada atividade em grau diferenciado de importância na formação e or ganização espacial de território, com a extração do pau- brasil permitira macriação de uma ligação maior com o interior do país, a cafeicultura possibilitou o avanço de o utras atividades econômicas, como a agricultura e a indústria, consolidando definitivamente o capitalismo no B rasil. No per íodo de 193 0 á 1950, algumas atividades econômicas desenvolvidas no Brasil estavam ligadas á cana - de-açúca r, minérios e cafeicult ura, que estavam ao mercado de exportação. A economia promoveu uma integração dos territórios do país, o processo de industrialização passou a fazer parte da rotina dos brasileiros iniciada na década de 1930 e a consolidação foi bastante observada na década de1950.
Através da cafeicultura iniciou-se uma grande transformação sócia espacial no espaço Brasileiro. Desenvolvendo através da cafeicultura o outras atividades econômicas, como a agricultura e a indústria, consolidando definitivamente o capitalismo no Brasil. Desde o início do nosso processo de colonização, os recursos naturais eram o suporte da ocupação.As atividades econômicas mais importantes do país estiveram diretamente ligadas ao campo, pelo menos nos quatro primeiros séculos de colonização, quando um dos produtos agrícolas, o café, foi fundamental no processo de industrialização e urbanização
O desenvolvimento da cafeicultura já havia proporcionado a criação das bases fi nanceiras e da infraestrutura básica, também fundamentais para a indústria.
Sim, a cafeicultura proporcionou o desenvolvimento de o outros tipos de atividades econômicas, como a agricultura e na indústria, solidificando assim o capitalismo no Brasil.
GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO 2
Questão 1 ( Valor: 4,0 pontos) O texto “O território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil”(ESTEVES, 2014), faz um resgate histórico - através da dinâmica de constituição, organização e simbolização do território brasileiro no tempo longo - da importância que o espaço teve para a construção do “sentido de formação” do Brasil. No texto há uma importante crítica ao pensar o território apenas como natureza (p.101). Segundo o texto, qual o conceito mais completo de território a ser trabalhado para compreendermos a formação nacional no nosso país?
QUESTÃO 2 (Valor 2,0 pontos) Podemos afirmar que a cafeicultura modificou o espaço Brasileiro? Como? 
Sim, com o desenvovimento da cafeicultura iniciou-se uma transformação social no espaço Brasileiro. Atraves da cafeicultura aconteceu o desenvolvimento de outros tipos de atividades econômicas, como a agricultura e a indústria, solidificando assim o capitalismo no Brasil. Iniciando a nossa colonização o real interesse para a ocupaçao seria nos rcursos naturais, sendo que algumas atividades fundamentais que ocorriam no Brasil estavam relacioanda ao campo sendo que o cafe foi muito importante para que ocorrese o desenvolvimento das industrias e a urbanização das nossas cidades . 
Através da cafeicultura iniciou-se uma grande transformação sócia espacial no espaço Brasileiro. Desenvolvendo através da cafeicultura outras atividades econômicas, como a agricultura e a indústria, consolidando definitivamente o capitalismo no Brasil. Desde o início do nosso processo de colonização, os recursos naturais eram o suporte da ocupação.As atividades econômicas mais importantes do país estiveram diretamente ligadas ao campo, pelo menos nos quatro primeiros séculos de colonização, quando um dos produtos agrícolas, o café, foi fundamental no processo de industrialização e urbanização
O desenvolvimento da cafeicultura já havia proporcionado a criação das bases fi nanceiras e da infraestrutura básica, também fundamentais para a indústria.
QUESTÃO 3- ( Valor: 4,0 pontos) Leia o fragmento de texto e com base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão:
“Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país. A conjuntura posterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tensionar cada vez mais, a base de sustentação do complexo de produção que tem sepilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura” (ESTEVES, 2014, p.97).
a) Para entender nosso Brasil, precisamos compreender complexos movimentos geográficos, históricos, culturais, políticos e econômicos. Recentemente, a mídia divulgou a situação de trabalho análogo a escravidão em vinícolas do Rio Grande do Sul. Esse tipo de trabalho perverso e de completa exploração não é novidade no Brasil e por isso mesmo deve ser objeto de repúdio social e de análise para não mais se repetir. Analise o fragmento de texto acima (Esteves, 2014) e escreva um comentário sobre o processo histórico de formação do território, relacionando aspectos econômicos e sociais com base nos pilares fundamentais da concentração de terra: latifúndio, escravatura e monocultura.
Resposta da questao 3 Questão 2 ( valor: 4,0 pontos) L eia o f ragmento de texto e c om base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão: “Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação en tre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país. A conjuntura po sterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tensionar cada vez m ais, a base de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura” (ESTEVES, 2014, p.97). 
a) Analise e escreva um come ntário crítico so bre como aconteceu o processo de formação, ocupação e o rganização do território brasileiro desde o período colonial, relacionado à forma ção social e os aspectos econômicos do período. Comente ainda os pilares fundamentais da concentração de terra no Brasil: latifúndio, escravatura e monocultura. O aparecimento dos europeus deu nova direção ao desenvolvimento e organização do território brasileiro até o momento atual, pois as propensões políticase econômicas justapostas nas tentativas de invasão desse espaço geográfico estabeleceram a s direções de ssa tran sformação. Primeiro, para afastar a ameaça de invasão de outros colonizadores, Portugal inicia, p elo litoral, a extração do pau-brasil, buscando, assim, um povoamento mais ef etivo. Com o tempo foram se desenvolvendo ou tras atividades econômicas com o o cultivo da cana no litoral no rdestino e a pecuária mais para o inte rior dando início a uma ocupação mais ativa do n osso território por Portugal. Assim, é instituído o regime das Sesmarias e empregado o sistema das Capitan ias Hereditárias por conta do Pacto Colo nial, onde Portugal tinha o d ireito exclusivo de comp rar e vender dentro do território brasileiro. Produzia-se somente o que era determinado usando o trabalho escravo para produzir e exportar matéria -prima. Ressalta-se o fato de que desde aquela é poca era evidente a preocupação de conceder a terra a um nobre que se dispunha a lavrar e semear. Dessa forma, os elementos cen trais da formação social do Brasil colônia eram o latifúndio (extensa propriedade particular destinada à monocultura Esse meio de organização su scitou uma concentração da terra no Brasil, transformando a reforma agrária numa questão histórica e, ainda, atua l), a monocultura de e xportação (cultivo de um único produto agrícola e que ainda acontece no Brasil ) e o trabalho escravo (exploração , para fins econômicos, da mão-de -obra e tráfico negreiros). Esferas progressistas da sociedade em parceria com as propensões de crescimento do capitalismo no mundo acabaram por decretar o fim d a escravatura e deu início à mão-de-obra assalariada no B rasil. A pecuária surgiu com f orça no interior do país acentuando a formação de grandes latifúndios , assim como a cultura do café, tão representativa economicamente, disseminou o ap arecimento do latifúndio no sul e sudeste do país. Surge a economia de arquipélago que impediu a constituição d e uma unicidade nacional com p ráticas espalhadas e distantes umas das outras que n ão desenvolviam o Brasil na sua totalidade. A m ineração impulsionou o a vanço do capitalismo no Brasil, contribuindo pa ra transformar o Sudeste na região de maior impo rtância no país , em meados do século XVIII, e originou a formação das “classes int ermediárias”, possuidoras de mais capital que os trabalhadores rurais e tendo menos recursos que os grandes latifundiários. Cada movimento trouxe um grau particularmente importante na construção e estruturação do nosso território e foi primordial no processo d e formação industrial e urba no do nosso pa ís. Mas, n os trouxe, consequentemente, grandes problemas gerados pela nossa relação mercantilizada com a Natureza, com o o desmatamento, processos de desertificação do solo, extinção de espécies vegetais e animais, alta poluição dos nossos rios e contaminação de lençóis freáticos, assoreamento de lagoas e mangues, entre tantos out ros problemas ambientais. 
pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura” (ESTEVES, 2014, p.97).
a) Para entender nosso Brasil, precisamos compreender complexos movimentos geográficos, históricos, culturais, políticos e econômicos. Recentemente, a mídia divulgou a situação de trabalho análogo a escravidão em vinícolas do Rio Grande do Sul. Esse tipo de trabalho perverso e de completa exploração não é novidade no Brasil e por isso mesmo deve ser objeto de repúdio social e de análise para não mais se repetir. Analise o fragmento de texto acima (Esteves, 2014) e escreva um comentário sobre o processo histórico de formação do território, relacionando aspectos econômicos e sociais com base nos pilares fundamentais da concentração de terra: latifúndio, escravatura e monocultura.
Questão 2 ( valor: 4,0 pontos) L eia o fragmento de texto e c om base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão: “Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 18 50 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país. A conjuntura posterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tencionar cada vez m ais, a base de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura” (ESTEVES, 2014, p.97).
a) Analise e escreva um comentário crítico sobre como aconteceu o processo de formação, ocupação e organização do território brasileiro desde o período colonial, relacionado à formação social e os aspectos econômicos do período. Comente ainda os pilares fundamentais da concentração de terra no Brasil: latifúndio, escravatura e monocultura
O aparecimento dos europeus deu nova direção ao desenvolvimento e organização do território brasileiro até o momento atual, pois as propensões políticas e econômicas justapostas nas tentativas de invasão d esse espaço geográfico estabeleceram a s direções dessa transformação. Primeiro, para afastar a ameaça de invasão de outros colonizadores, Portugal inicia, p elo litoral, a extração do pau-brasil, buscando, assim, um povoamento mais efetivo. Com o tempo foram se desenvolvendo outras atividades econômicas com o o cultivo da cana no litoral nordestino e a pecuária mais para o interior dando início a uma ocupação mais ativa do n osso território por Portugal. Assim, é instituído o regime das Sesmarias e empregado o sistema das Capitanias Hereditárias por conta do Pacto Colonial, onde Portugal tinha o direito exclusivo de comprar e vender dentro do território brasileiro. Produzia-se somente o que era determinado usando o trabalho escravo para produzir e exportar matéria -prima. Ressalta-se o fato de que desde aquela época era evidente a preocupação de conceder a terra a um nobre que se dispunha a lavrar e semear. Dessa forma, os elementos centrais da formação social do Brasil colônia eram o latifúndio (extensa propriedade particular destinada à monocultura - Esse meio de organização suscitou uma concentração da terra no Brasil, transformando a reforma agrária numa questão histórica e, ainda, atua l), a monocultura de exportação (cultivo de um único produto agrícola e que ainda acontece no Brasil ) e o trabalho escravo (exploração , para fins econômicos, da mão-de -obra e tráfico negreiros). Esferas progressistas da sociedade em parceria com as propensões de crescimento do capitalismo no mundo acabaram por decretar o fim d a escravatura e deu início à mão-de-obra assalariada no Brasil. A pecuária surgiu com f orça no interior do país acentuando a formação de grandes latifúndios , assim como a cultura do café, tão representativa economicamente, disseminou o aparecimento do latifúndio no sul e sudeste do país. Surge a economia de arquipélago que impediu a constituição d e uma unicidade nacional com práticas espalhadas e distantes umas das outras que não desenvolviam o Brasil na sua totalidade. A mineração impulsionou o avanço do capitalismo no Brasil, contribuindo para transformar o Sudeste na região de maior importância no país , em meados do século XVIII, e originou a formação d as “classes intermediárias”,possuidoras de mais capital que os trabalhadores rurais e tendo menos recursos que os grandes latifundiários Cada movimento trouxe um grau particularmente importante na construção e estruturação do nosso território e foi primordial no processo d e formação industrial e urbano do nosso país. Mas, nos trouxe, consequentemente, grandes problemas gerados pela nossa relação mercantilizada com a Natureza, com o o desmatamento, processos de desertificação do solo, extinção de espécies vegetais e animais, alta poluição dos nossos rios e contaminação de lençóis freáticos, assoreamento de lagoas e mangues, entre tantos outros problemas ambientais.
Questão 1 (valor: 6,0 pontos) O ficha mento bibliográfico é o resumo, resenha crítica ou comentada das ideias principais abordadas por determinada obra. Escreva um fichamento bibliográfico do texto “O território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil” (ESTEVES, 2014). Nesse fichamento devem aparecer comentários seus sobre a análise do artigo e frases ou ideias marcantes presentes no texto. (Texto presente na plataforma e como anexo dessa avaliação). Referência: Esteves, C. (2014). O Território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual n o Brasil. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), n.º 6 (dezembro). Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, p. 89-111
Resumo Esta obra nos mostra o valor do espaço para a criação do “ sentido de formação” da nossa nação servindo-se da relação entre a Geografia Histórica e o Pensamento Social desse país para descrever a marcha de formação nacional
Em 1938, no Estado do Rio de Janeiro, funda -se o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, tendo como propósito viabilizar uma proposta de legitimação da história do Brasil, consoante uma prática iluminista e elitista. “Fundada numa sociedade fortemente hierarquizada, escravagista, com controle político sustentado na violência; excluída a maioria da participação cívica, esta construção simbólica vai subtrair o fator hu mano como princípio de coesão social e vai buscar na natureza, os valores que poderão amalgamar a ideia de nação e de identidade nacional.” (Pág. 97) 
 2.2. Terra, escravidão e estado “Não se p ode entender a concentração da terra n o Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país”.(Pág.97) Este tópico f ala do cerco do s ingleses ao tráfico de escravos, da expansão das fronteiras de ocupação, do latifúndio e da monocultura em contrapartida ao enorme estoque de terras no país como desafios enfrentados pelo governo imperial ao longo do período e que circunstanciou a criação dos gabinetes ministeriais e as políticas públicas até a proclamação da República. 
2.3. Estados Unidos como espelho - fronteira , pioneiros, bandeirantes: os “vazios” e o Oeste-Sertão. “Um exemplo para o que aqui nos interessa, dessa tensão, diz respeito a Constituição de 1891, a qual p assa para os estados, a função de legislar sobre as terras devolutas, o que deixará a quem delas depende, à mercê das oligarquias rurais/regionais, que assim darão continuidade ao regime de mandonismo local, classicamente analisado em Coronelismo, Enxada e Voto, (Leal, 1948), (Santos, 2010)”. (Pág.98) Este ponto f ala da continuação da hegemonia da classe, abolição da escravatura, a intensidade do processo da imigração, o surto de industrialização no Rio de Janeiro e posteriormente em São Paulo, a crescente urbanização das capitais, d o comércio e das atividades especificamente urbanas, o cultivo e a exportação do café e a política do “café com leite”, as mudanças na s formas de vida e as transformações nas formas de enxergar o mundo e de dar significado e representação a ele. Trata-se aqui, também, da abolição da escravatura e da proclamação da república, bem como da cultura literária: A Primeira Re pública foi pródiga em fabulações que procuravam rearticular os tem as da terra e da construção da nacionalidade. Dois livros, escritos no mesmo ano, funcionaram com o portas de entrada para a discussão sobre a natureza de nossa geografia americana e seu papel na invenção de um a sociedade moderna, inscrita na dinâmica temporal do Ocidente: Canaã, de Graça Aranha, e O s Sertões, de Euclides da Cunha.(...).(MAIA, 2008, p.55) “A Semana de Arte Moderna, o movimento modernista, as expressões artística s deles decorrentes, a literatura regional, enfim a agitação política, cultural e social que o país à época vive, terá estreita correspondência com a imagem d e nação que se defende, pugna que colocará em confronto as diversas visões de identidade nacional”. (Pág .104) 3. Sentido de formação: intérpretes do Brasil Neste ponto, a autora cita que tenta “evitar um trata mento linear do tempo, na busca pela dinâmica própria que a temática requer” (Pág.104) e ela passa d e um a ordem cronológica para uma ordem metodológica estabelecendo os cortes temporais e a regularidade que considerar mais relevantes ao seu objetivo de estudo. Fala sobre a Revolução de 30 e a “rotinização” no campo da cultura, a literatura regional tornando-se nacional, a pintura, a música, a poesia, o cinema e o mundo editorial desenvolvendo o pensamento político e ideológico primeiro, acadêmico e científico depois e alude às décadas seguintes até aos anos 1 990 num cenário confuso entre economia e política negando o patrimônio político e cultural que suplantou a partir de 1930. “Do ponto de vista teórico- metodológico temos a antropologia norte-americana (Franz Boas) como mediação ao trabalho de Gilberto Freyre, a sociologia alemã (Weber) para o estudo de Sergio Buarque de Holanda e o pensamento crítico marxista (Marx) para Caio Prado Júnior”.(Pág.106) 
 4. Conclusão A autora diz que, presentemente a discussão se renova e alcança grandes horizontes desde denominadas aquisições pós-coloniais. O território, nesta circunstância, segue como uma referência de estímulos e renovações, pois a modernização constante pelo meio técnico -científico-informacional – de Milton Santos - e pelos veículos da Globalização, estabelecem atuais complicações no tocante à compreensão pelos nossos intelectuais.
UNIVERSIDA DE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Nome: Matrícula: Polo: GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO 2 Coordenação: Prof.ª Juliana de Moraes Prata AD1 – 2020.2 Atenção: a segunda questão está na segunda página Questão 1 (valor: 6,0 pontos) O fichamento bibliográfico é o resumo, resenha crítica ou comentada das ideias principais abordadas por determinada obra. Escreva um fichamento bibliográfico do texto “O território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil” (ESTEVES, 2014). Nesse fichamento devem aparecer comentários seus sobre a análise do artigo e frases ou ideias marcantes presentes no texto. (Texto presente na plataforma e como anexo dessa avaliação). Referência: Esteves, C. (2014). O Território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), n.º6 (dezembro). Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, p. 89-111 Se sentir dificuldades, segue um link com material de apoio que detalha o que é e como se faz um fichamento bibliográfico. É só clicar ou copiar e colar no navegador: https://galoa.com.br/gerenciamento-referencias/blog/o-que-um- fichamento R:
Segundo Fischer, não é comum que haja gerações e gerações preocupadas com a identidade – ou formação, conforme chamam os literatos – em todos os países. Esse é um tema que ocupa grande parte das discussões e d as obras de autores de países colonizados. Isso também ocorreu na Argentina , por exemplo, até meado s da década de 3 0, quando os autores argentinos estabilizaram uma leitura de sua identidade que consideraram satisfatória. No Brasil, parece que se trata de uma questão mais aguda e que não se restringe a um momento, ao contrário, percorre toda nossa história.” (BACKES, 2000, p.13) “Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país.” “A constituição e o fechamento do mercado de terras às camadas mais p obres da população e sua concentração nas mãos dos que antes a receberam por doação real e agora privilegiados pela posse do dinheiro e proximidade com o poder, vai condenar grande parte da população ao jugo das oligarquias regionais, aos interesses dos proprietários e à sua manutenção como mão d e obra barata e farta, o que pelo alto e por baixo consolida a extrema desigualdade social e econômica que será uma tônica na história brasileira.” Ao se debruçar sobre a história da geografia embasada no pensamento social do território nacional, é possível saber sobre o processo de formação nacional e seu construto territorial. Tal processo teve seu início pelo litoral, onde se encontrava concentrada a riqueza que a metrópole tanto desejava juntamente de diferentes composições para a identidade nacional. Dessa forma, diferentes formas de organização social e produção econômica têm sido observadas. Os estudos são conduzidos por elites políticas e ideológicas (como alfabetizadores e escritores). A cultura tem influência corporativa no processo de construção territorial no Brasil, atravessa os conceitos de experiência e observação de vida, é explicada e investigada por intelectuais e estudiosos O motivo que traz a diversidade e desenvolvimento contínuo ao pensamento geográfico é a necessidade de apoio para concretizar a ideia de território brasileiro. Com relação aos escravos no Brasil, a proibição do tráfico negreiro foi o primeiro passo para a abolição da escravatura, pois essa medida e levou o se u preço no mercado e desvalorizou a sua utilização. Mas esse prejuízo foi compensado pelo fato de os escravos não terem dinheiro para comprar terras e de serem obrigados a trabalhar nelas como assalariados. Assim, os trabalhadores livres e os libertos da escravidão só poderiam estar na agricultura mediante a venda da sua força de trabalho ao s proprietários das terras e do capital, condição criada através da imposição da Lei de Terras
Questão 2 ( valor: 4,0 pontos) Leia o fragmento de texto e com base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão: “Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei d e terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capita listas no país. A conjuntura posterior a independência, o ce rco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão d a f ronteira de ocupação do território irão tencionar cada vez m ais, a base de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura” (ESTEVES, 2014, p.97). a) Analise e escreva um comentário crítico sobre como aconteceu o processo de formação, ocupação e organização do território brasileiro desde o período colonial, relacionado a formação social e os aspectos econômicos do período. Comente ainda os pilares fundamentais da concentração de terra no Brasil: latifúndio, escravatura e monocultura. 
R: A formação do território brasileiro teve com o base o aparecimento de sucessivas área s de atração e repulsão a população. A ocupação do território brasileiro inicialmente se deu pelo fato dos portugueses terem como objetivo a exploração do pau brasil, mas como havia interesse de outros povos nessas terras os portugueses resolveram implementar atividades permanentes lucrativas e foi aí que surgiu o período colonial, onde começaram os ciclos produtivos, mas essa primeira ocupação servia apenas para atender atividades de exploratória s, que se manteve por a nos. Houve também cultivo da cana de açúcar e pecuária. Um dos piores pontos dentro de toda essa história sobre a formação/ocupação do território se dá pelo fato de obterem lucros a p artir de tráficos negreiros e a mão de obra utilizada na economia colonial era a escrava, onde trabalhavam incansavelmente e cruelmente para resultar em lucros. O povoamento brasileiro no século XVI se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram inúmeras lavouras de cana de açúcar, que resultou na transferência da pecuária, que antes se desenvolvia na zona da mata nordestina, para o sertão nordestino. A produção açucareira colonial acabou determinando a organização da sociedade nordestina, porque comandava as demais atividades por ser considerada a atividade mais lucrativa da colônia. Nesse período teve o triste início do extermínio indígena que foi tanto físico (genocídio) quanto cultural (etnocídio). Outra atividade que acabou influenciando na ocupação e organização do território f oram as missões jesuíticas, que ao chegarem ao Brasil dedicaram -se à catequese indígena e à educação dos colonos. Para conhecer e explorar ainda m ais o interior do país também foram organizadas as entradas e bandeiras, expedições de exploração do interior, no período colonial. Mas essas bandeiras tinham o cruel objetivo de capturar índios para serem colocados como mão de obra e eliminar tribos. O latifúndio teve origem na divisão de terras, que representava a forma de garantir o controle de Portugal sobre o território e sobre o que era produzido. A monocultura de exportação foi a forma de garantir que toda a capacidade produtiva fosse utilizada na produção das mercadorias valorizadas n a Europa (açúcar, café etc.) e o trabalho escravo representava a forma mais lucrativa de exploração do trabalho, concentrando braços na monocultura ou lucrando com o tráfico negreiro.
Qu estão 1 – F aça um bre ve te xto e xpli cati vo relaci o nando a co ncep ção de arq ui pélago brasilei ro e a formação do te r ri tório brasi lei ro at ua l . (4,0 ) A e xpansão te rritorial b ra silei ra começo u a ser mai s ob servada a parti r d a di vi são dos arqui pélagos (i l ha s ). 
O te r mo arq ui pélag o foi m ui to uti li zad o para a ssinala r os processos i ni ci ai s de co nstit ui çã o d o te rri tó rio . As regi ões d o B rasi l co lôni a q ue fo ram palco da produção agroe xportado ra se ma ntiveram sob o do m íni o d o po der ce ntra l da metrópo le po rtug uesa . S eri a, a ntes de t udo, u m arq ui pélago g eográfi co, já q ue não existia m liga ções entre as regi ões, q ue vi vi am em re la ti vo i solame nto. Co nfo rme as ati vi dades e conô mi cas passa va m por m uda nças, s urgi am no vas cid ades, di sta ntes uma s das outras , d esenha ndo assi m o ce nári o do p aís . E xpa ndi ndo o pa ís de fo r ma desi gual , sem m ui ta ar ti culação o u coorde nação.
Qu estão 2 – D escreva bre veme nte co mo se deu o p rocesso d e ind ustri ali zaçã o no Brasi l e aponte d uas co nseq uê nci as espaci ai s i mpo rtante s res u lta nte s desse processo . (4 .0) O processo de Ind us tri ali za ção do B rasi l se de u de fo rma ta rdia , a contece ndo no fi nal do sec ulo X IX e i ni cio d o sec ulo X X, cerca de 100 a nos d epoi s de alg uns P a íses Europe us. Ne ssa época a prod ução de café era a pri nci pal a ti vi dade d o Pa ís e a Ind us tri ali za ção começo u nos estados do RJ e S P com fábrica s d e tecid os, ca lça dos e out ros ar ti gos si mple s. Mai s tarde, co m os i nce nti vos d o Go ver no Va rg as e com a 2ª Guer ra M undi al o Brasi l aume nto u s ua p rodução ind ust ri al, i mp orta ndo m ui to para pa íses q ue esta va m se reergue ndo. Mas ai nda assim, a co nce nt ração d as i nd ús tri as ainda esta vam no s udes te do Brasi l, p ro vo ca ndo u ma desi gualda de e conô mica e esp aci al por todo P ai s. Esse processo apresento u vári os asp ecto s ta nto po siti vos como também negativos . Po sso ci tar doi s exemp lo s de aspec tos po sitivos : - O B rasi l dei xo u de ser depende nte das e xp orta ções d e p ro d utos ag r ícolas ; - Os sa lários nas ind úst rias, com o te mpo, fica ram mai s atra ti vos do q ue no camp o ; E como aspectos ne gati vos posso citar : - A ume nto u o ê xo do rural, c riando u ma al ta co nce nt ra ção p opula cio na l nas gra ndes ci dades. Gera ndo proble mas soci a is (fa lta de mo rad ia, a ume nto da vio lê nci a, e tc.) ; - Aume nto u o níve l de pol ui ção do a r gerado pe la s i ndús tri as , q ue foram responsá vei s, p rinci palme nte no séc ulo X X , pelo a umento d a pol ui ção d e ri os e conta mi na ção d os so los. Qu estão 3 – Q ue ti po de a gri cult ura (fa miliar o u empresa ria l) prod uz para o mercado i nter no? D escre va s ua rele vâ nci a e desa fi os (2,0) Nossa reali dade ho je é que 70% dos a li mentos co ns umid os no mercado i nte r no são da a gri cult ura F amili ar, poi s co m me l ho re s co ndi ções de crédi to e a amp li ação de mercado, se pod e ge rar mai s emprego no ca mpo e vita ndo assi m o ê xodo rural , sem conta r a q uestão d os agrotó xico s q ue não são tão uti li zad os nesse ti po de c ulti vo . Que m não é do mei o r ura l gera lme nte é po uco i nformad o so bre o p apel da agricul t ura famili ar em s uas vi da s e de sco n hece s ua a importâ nci a. E xi ste m ai nd a vári os desafio s que ai nda precisa m ser ve ncid os, co mo a di stri bui ção de re nda no campo e fi xação do p eq ueno a gri c ul tor, a uni ve rsa li za ção do crédi to e a tra nsferê nci a de te c no logi a às propried ades fa mi li ares. A agric ul t ura fa mi li ar ass ume um pap el f unda menta l de empregad ora de uma consi deráve l parce la da popu lação r ural , se ndo g era dora e d istri bui dora de oc upação e renda.
QUESTÃO 1 ( valor: 5,0 pontos) Após a leitura do texto “O território brasileiro e aformação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual noBrasil”(ESTEVES, 2014), analise a figura abaixo e escreva de um a três parágrafosrelacionando a mensagem da imagem com a crítica que o autor apresenta sobre osdiferentes conceitos de território e o conceito de território que é trabalhado no texto: R: No artigo de Esteves (2014) é estudado o território como formador de identidade nacional, sendo ela formada por sua cultura, interesses políticos e sua natureza
QUESTÃO 2 ( valor: 4,0 pontos) Analise a figura abaixo e escreva um parágrafo relacionando a mensagem da imagem com a crítica que o autor apresenta sobre os diferentes conceitos de território e o conceito de território que é trabalhado no texto: 
 QUESTÃO 3- ( valor: 4,0 pontos) Leia o fragmento de texto e com base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão: “Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país. A conjuntura posterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tensionar cada vez mais, a base de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura” (ESTEVES, 2014, p.97). a) Para entender nosso Brasil, precisamos compreender complexos movimentos geográficos, históricos, culturais, políticos e econômicos. Analise e escreva um comentário sobre como aconteceu o processo de formação do território, relacionando aspectos econômicos e sociais com base nos pilares fundamentais da concentração de terra: latifúndio, escravatura e monocultura. 
Questão 1 (valor: 7,0 pontos) O fichamento bibliográfico é o resumo, resenhacrítica ou comentada d as ideias principais abordadas por determinada obra.Escreva um fichamento do texto “O território brasileiro e a formação nacional:algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil” (ESTEVES,2014). (Texto presente na plataforma)
“Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a e xpansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país. A conjuntura posterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tensionar cada vez mais, a base de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura.”A concentração de terras, que perdura até os dias atuais é proveniente das capitanias hereditárias, onde os portugueses ganharam terras e com elas produziam sua riqueza, através da exploração da terra e dos negros escravizados. Após a libertação, esses negros não detinham nada, apenas sua força de trabalho. O espaço que lhes coube, foi viver a margem da sociedade, de onde tenta sair até hoje Estados Unidos como espelho - fronteira, pioneiros, bandeirantes: os “vazios” e o Oeste-Sertão“Houve mesmo um intenso debate entre os que defendiam uma postura mais conservacionista e outros que defendiam mudanças mais profundas, a começar pelaindustrialização. O sentido continua a ser dar uma face (branca) ao povo, um corpo (nação) social a um Estado (cabeça) que comandava todo o pro cesso de formação nacional.Essa afirmação, ainda pode ser vista com mais força, nos dias atuais. Por conta dosnovos governantes, vimos essa tendência crescer nos últimos anos. Não so no Brasil, como em grande parte do mundo.
Questão 1 ( Valor: 4,0 pontos) O texto “O território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil”(ESTEVES, 2014), faz um resgate histórico - através da dinâmicade constituição, organização e simbolização do território brasileiro no tempo longo - da importância que o espaço teve para a construção do “sentido de formação” do Brasil. No texto há uma importante crítica ao pensar o território apenas como natureza (p.101). Segundo o texto, qual o conceito mais completo de território a ser trabalhado para compreendermos a formação nacional no nosso país?
Questão 2 ( valor: 3,0 pontos) Leia o fragmento de texto e com base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão:“ Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país. A conjuntura posterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tensionar cada vez mais, abase de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura”( ESTEVES, 2014).a) Analise e escreva um comentário crítico sobre como aconteceu o processo de formação, ocupação e organização do território brasileiro desde o período colonial, relacionado a formação social e os aspectos econômicos do período.
Temos conhecimento através de livros que A formação do território brasileiro ocorreu como sendo uma colonização exploratória,logo que ocorreu o seu descobrimento. Com o descobrimento, a elite portuguesa teve posse das terras através das capitanias hereditárias. E eles detinham todo o poder e riquezas. Inicialmente vindas da extração do pau brasil, depois com a monocultura de açúcar(produzida por escravos), dos senhores de engenho, que eram grandes latifundiários, depois teve o ciclo do ou ro, também feito através dos escravos e depois a plantação de café. Os negros, vindos da África e escravizados pelos portugueses, sofrem desde a sua libertação até os dias de hoje. Eles constituíam a principal força de trabalho no período colonial e até hoje, sentem na pele os anos de escravidão, exploração e falta de suporte,nas dificuldades em ter acessos a certos acessos sociais como educação, saúde e moradia. Ainda hoje em dia, são a principal força de trabalho do país, nas bases de apoio. Os índios, já na colonização ,mesmo que a escravização não tenha sido bem sucedida, tiveram territórios tomados e nações dizimadas, isso já no período colonial. Oque acontece agora é apenas a continuação de todo esse processo de tentativa de exterminação total.
Questão 1 – F aça um bre ve te xto e xplicati vo relaci o nando a co ncep ção de arq uipélago brasilei ro e a formação do te r ri tório brasi lei ro at ua l . (4,0 ) A e xpansão te rritorial b ra silei ra começo u a ser mai s ob servada a parti r d a di vi são dos arqui pélagos (i l ha s ). O te r mo arq ui pélag o foi m ui to uti li zad o para a ssinala r os processos i ni ci ai s de co nstit ui çã o d o te rri tó rio . As regi ões d o B rasi l co lôni a q ue fo ram palco da produção agroe xportado ra se ma nti veram sob o do m íni o d o po der ce ntra l da metrópo le po rtug uesa . S eri a, a ntes de t udo, u m arq ui pélago g eográfi co, já q ue não existia m liga ções entre as regi ões, q ue vi vi am em re la ti vo i solame nto. Co nfo rme as ati vi dades e conô mi cas passa va m por m uda nças, s urgi am no vas cid ades, di sta ntes uma s das outras , d esenha ndo assi m o ce nári o do p aís . E xpa ndi ndo o pa ís de fo r ma desi gual , sem m ui ta ar ti culação o u coorde nação. Qu estão 2 – D escreva bre veme nte co mo se deu o p rocesso d e ind ustri ali zaçã o no Brasi l e aponte d uas co nseq uê nci as espaci ai s i mpo rtante s res u lta nte s desse processo . (4 .0) O processo de Ind us tri ali za ção do B rasi l se de u de fo rma ta rdia , a contece ndo no fi nal do sec ulo X IX e i ni cio d o sec ulo X X, cerca de 100 a nos d epoi s de alg uns P a íses Europe us. Ne ssa época a prod ução de café era a pri nci pal a ti vi dade d o Pa ís e a Ind us tri ali za ção começo u nos estados do RJ e S P com fábrica s d e tecid os, ca lça dos e out ros ar ti gos si mple s. Mai s tarde, co m os i nce nti vos d o Go ver no Va rg as e com a 2ª Guer ra M undi al o 
Brasi l aume nto u s ua p rodução ind ust ri al, i mp orta ndo m ui to para pa íses q ue esta va m se reergue ndo. Mas ai nda assim, a co nce nt ração d as i nd ús tri as ainda esta vam no s udes te do Brasi l, p ro vo ca ndo u ma desi gualda de e conô mica e esp aci al por todo P ai s. Esse processo apresento u vári os asp ecto s ta nto po siti vos como também negativos . Po sso ci tar doi s exemp lo s de aspec tos po sitivos : - O B rasi l dei xo u de ser depende nte das e xp orta ções d e p ro d utos ag r ícolas ; - Os sa lários nas ind úst rias, com o te mpo, fica ram mai s atra ti vos do q ue no camp o ; E como aspectos ne gati vos posso citar : - A ume nto u o ê xo do rural, c riando u ma al ta co nce nt ra ção p opula cio na l nas gra ndes ci dades. Gera ndo proble mas soci a is (fa lta de mo rad ia, a ume nto da vio lê nci a, e tc.) ; - Aume nto u o níve l de pol ui ção do a r gerado pe la s i ndús tri as , q ue foram responsá vei s, p rinci palme nte no séc ulo X X , pelo a umento d a pol ui ção d e ri os e conta mi na ção d os so los. 
Qu estão 3 – Q ue ti po de a gri cult ura (fa miliar o u empresa ria l) prod uz para o mercado i nter no? D escre va s ua rele vâ nci a e desa fi os (2,0) Nossa reali dade ho je é que 70% dos a li mentos co ns umid os no mercado i nte r no são da a gri cult ura F amili ar, poi s co m me l ho re s co ndi ções de crédi to e a amp li ação de mercado, se pod e ge rar mai s emprego no ca mpo e vita ndo assi m o ê xodo rural , sem conta r a q uestão d os agrotó xico s q ue não são tão uti li zad os nesse ti po de c ulti vo . Que m não é do mei o r ura l gera lme nte é po uco i nformad o so bre o p apel da agricul t ura famili ar em s uas vi da s e de sco n hece s ua a importâ nci a. E xi ste m ai nd a vári os desafio s que ai nda precisa m ser ve ncid os, co mo a di stri bui ção de re nda no campo e fi xação do p eq ueno a gri c ul tor, a uni ve rsa li za ção do crédi to e a tra nsferê nci a de te c no logi a às propried ades fa mi li ares. A agric ul t ura fa mi li ar ass ume um pap el f unda menta l de empregad ora de uma consi deráve l parce la da popu lação r ural , se ndo g era dora e d istri bui dora de oc upação e renda. 
Questão 1 ( Valor: 2,0 pontos) Sobre o texto “O território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil”(ESTEVES, 2014), no que trata de seus objetivos, é mais completo afirmar que: a) O artigo se baseia em conceitos fundamentais da Geografia como geomorfologia e análise física da paisagem para construir a ideia de nação brasileira. 
b) A perspectiva histórica é bastante forte para pensar a simbolização como processo de representação da identidade coletiva da nação brasileirac) O artigo tem perspectivas doutrinadoras demonstrando verdades absolutas sobre a história de nosso território, a partir de um referencial apenas. 
d) A Geografia histórica é importante para, junto com o Pensamento Social Brasileiro como área de estudos, pensar a simbolização como processo de representação da identidade coletiva da nação brasileira. 
Questão 2- (Valor: 2,0 pontos). Na seção 1.1 “O território como desiderato nacional”, é possível concluir que: 
 a) O território como desiderato nacional mostra como a construção física do território brasileiro, correspondeu uma construção ideológica de longo curso, que se faz presente até hoje como suporte de uma ideia de nacionalidade e identidade cultural 
 b) O território é o objeto de desejo da nação, e em seu conceito no texto, tem a base da identidade nacional brasileira em princípios da natureza, passividade e milagre paradisíaco e não das características e ações de seu povo. 
c) O povo brasileiro é historicamente conhecido por suas ações de lutas e postura combativa pelos princípios democráticos e o estudo do território reflete esse movimento. 
 d) O desiderato é o desejo por algo. Podemos concluir então que o desejo pelo território foi a motivação essencial dos povos europeus nas grandes navegações. 
QUESTÃO 3 (Valor: 2, 0 Pontos). Qual o conceito de território segundo o texto? 
Questão 4 ( valor: 4,0 pontos) Leia o fragmento de texto e com base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão: “Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país.
 A conjuntura posterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tencionar cada vez mais, a base de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura” (ESTEVES, 2014, p.97). 
 a) Analise e escreva um comentário crítico de até três parágrafos sobre como aconteceu o processo de formação, ocupação e organização do território brasileiro desde o período colonial, relacionado a formação social e os aspectos econômicos do período. Comente ainda os pilares 
Questão 1 ( Valor: 2,0 pontos) Sobre o texto “O território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir da produção intelectual no Brasil”(ESTEVES,2014), no que trata de seus objetivos, é mais completo afirmar que:
a) O artigo se baseia em conceitos fundamentais da Geografia como geomorfologia e análise física da paisagem para construir a ideia de nação brasileira
.b) A perspectiva histórica é bastante forte para pensar a simbolização como processo de representação da identidade coletiva da nação brasileira.(assertiva correta)
c) O artigo tem perspectivas doutrinadoras demonstrando verdades absolutas sobre a história de nosso território, a partir de um referencial apenas.
d) A Geografia histórica é importante para, junto com o Pensamento Social Brasileiro como área de estudos, pensar a simbolização como processo de representação da identidade coletiva da nação brasileira
Questão 2- (Valor: 2,0 pontos). 
Na seção 1.1 “ O território como desiderato nacional”, é possível concluir que:
a) O território como desiderato nacional mostra como a construção física do território brasileiro, correspondeu uma construção ideológica de longo curso, que se faz presente a é hoje como suporte de uma ideia de nacionalidade e identidade cultural (acertiva correta)
b) O território é o objeto de desejo da nação, e em s eu conceito no texto, tem a base da identidade nacional brasileira em princípios da natureza, passividade e milagre Paradisíaco e não das características e ações de seu povo
c) O povo brasileiro é historicamente conhecido por suas ações de lutas e postura combativa pelos princípios democráticos e o estudo do território reflete esse movimento.
d) O desiderato é o desejo por algo. Podemos concluir então que o desejo pelo território foi a motivação essencial dos povos europeus nas grandes navegações
QUESTÃO 3 (Valor: 2, 0 Pontos). Qual o conceito de território segundo o texto? 
R: Para a Geografia o conceito de território pode ser entendido como “...território é apropriação de uma porção do espaço, é uma construção social derivada da ação humana e envolve a disputa de poder, a diferenciação e delimitação de um nós e eles, oque vai implicar um processo de identificação entre “iguais””.(Esteves C., O território brasileiro e a formação nacional: algumas aproximações a partir de algumas produções intelectuais no Brasil, pág.91).Contudo, segundo o texto podemos verificar que este conceito também remete “...a uma construção ideológica de longo curso, que se faz presente até hoje como suporte de uma ideia de nacionalidade e identidade cultural.”(Esteves C., O território brasileiro a formação nacional: algumas aproximações a partir de algumas produções intelectuais no Brasil, pág.94).Desta forma, podemos entender que o conceito de território no texto está ligado não somente a uma porção de terra, ou de um espaço delimitado, mas a algo muito mais profundo, que nos remete a construção de uma busca de uma identidade cultural e ideológica.
Questão 4 ( valor: 4,0 pontos) Leia o fragmento de texto e com base nele e no material didático da disciplina das aulas 1 a 7, responda à questão: “Não se pode entender a concentração da terra no Brasil sem se reportar à estreita ligação entre escravidão, lei de terras de 1850 e a expansão da atividade agrícola em moldes capitalistas no país. A conjuntura posterior a independência, o cerco cada vez maior dos ingleses ao tráfico de escravos, a expansão da fronteira de ocupação do território irão tencionar cada vez mais, a base de sustentação do complexo de produção que tem seus pilares fundamentais no latifúndio, na escravatura e na monocultura”(ESTEVES, 2014, p.97).a) Analise e escreva um comentário crítico de até três parágrafos sobre como aconteceu o processo de formação, ocupação e organização do território brasileiro desde o período colonial, relacionado a formação social e os aspectos econômicos do período. Comente ainda os pilares fundamentais da concentração de terra no Brasil: latifúndio, escravatura e monocultura.
1ª questão: (3 pontos)A partir das nossas aulas, explique a influência negativa da monocultura e da estrutura em latifúndios na organização agrária de nosso país
RESPOSTA: Os primeiros latifúndios (grandes propriedades particulares) brasileiros se originaram através da divisão do território nacional, implantada no período colonial, que visava atender a estrutura político-administrativa vigente naquele momento. Faixas de terra medindo centenas de quilômetros, foram entregues aos capitães- donatários gerando uma classe de poder regional, onde este nobre detinha o poder sobre uma vasta áreae mantinha sob seu controle as vidas de inúmeros trabalhadores rurais que delas cuidavam. Estas vastas áreas de terra eram propícias a monocultura, que tinha como finalidade a produção em grande escala de mercadorias valorizadas na Europa (açúcar, café, etc.). Esta estrutura distributiva das terras brasileiras permanece até os dias atuais. Ainda é alto o índice de concentração de terra nas mãos de alguns poucos proprietários em detrimento da maioria dos produtores rurais, os quais possuem uma parcela muito pequena de áreas agrícolas. Devido às condições precárias de trabalho e a escassez de terras, alguns trabalhadores rurais migraram para os grandes centros urbanos dando origem ao êxodo rural. 
2ª questão: (3 pontos)Nosso país foi ocupado segundo um padrão que ficou conhecido como “economia de arquipélago”. Tal situação durou muito tempo e ainda hoje influencia a organização territorial das nossas atividades sociais e econômicas e da população. Explique uma característica decorrente deste modelo de ocupação e uma consequência social do mesmo.
RESPOSTA: Devido a um maior contato com o exterior e poucas conexões internas, os produtos fabricados em território nacional precisavam ser importados para consumo, aumentando portanto a dependência econômica nacional perante as grandes potências mundiais. Esta configuração caracterizou a impossibilidade da formação de uma economia nacional unificada e potencializou o mecanismo existente entre os espaços de atração e de repulsão; visto que de acordo com os interesses econômicos, as grandes massas migravam de uma região a outra em busca de trabalho e melhores condições de vida, ocasionando, como consequência social, a superpopulação de determinadas regiões que eram polos de atividade extrativista, agrícola ou industrial. 
3ª questão: (4 pontos)As fontes e potenciais de produção de energia no Brasil têm sido diversificadas ao longo das últimas décadas. Todavia, ainda persistem lacunas na utilização de fontes renováveis e menos poluentes de geração de energia. Com base na leitura dos materiais da disciplina apresente: a. uma situação de forte impacto socioambiental negativo registrada em nosso país da produção energética. 
RESPOSTA: Grande parte da energia produzida no Brasil ainda é fornecida pela extração de petróleo. Durante seu refino é liberado um gás, dióxido de enxofre, que ao ser lançado pelas indústrias se encontra com o óxido de nitrogênio, lançado pelos veículos, e com o hidrogênio presente na atmosfera. Desta junção resultam os ácidos sulfúricos e nítricos, que ao caírem na superfície da terra em forma de chuva, mais conhecida como chuva ácida, corroem e destroem a vegetação. O solo sem vegetação está propício a erosão, a qual provoca o deslizamento das encostas, fato este recorrente nos morros da cidade do Rio de Janeiro, ocasionando problemas imediatos para a população e também para o meio ambiente
B. uma experiência concreta de utilização de energia renovável no Brasil, caracterizando sua vantagem.
RESPOSTA: O aumento do consumo de energia e a crise do petróleo, impulsionaram a construção de várias usinas hidrelétricas no país. Por se tratar de uma energia mais barata, constituída por fontes renováveis e que não polui a atmosfera, mostra-se um investimento vantajoso para o Brasil e toda população brasileira. Porém convém um estudo detalhado acerca dos locais escolhidos para as instalações e dos possíveis benefícios ou danos que trarão para estas regiões.
Questão: (3 pontos) A partir das nossas aulas, explique a influência negativa da monocultura e da estrutura em latifúndios na organização agrária de nosso país. 
RESPOSTA: A influência negativa da monocultura está no desmatamento, compactação do solo, entre outros, por envolver o plantio e cultura de um só tipo de pro duto ( ex: café e cana de açúcar) sem permitir que o solo possa se recompor, por um período muito longo, ocasionando a interrupção do processo natural de reciclagem dos nutrientes do solo, redução da f auna natural, assoreamentos, chegando até a perda total do solo. Já o latifúndio na organização agrária do país, g era conflitos n o campo e tem o caráter concentrador expropriatório e predador, pois encabeça uma desigualdade social, onde a maioria das terras estão de posse de uma minoria servindo como fonte de enriquecimento o, quando no valor social da terra deve haver plena utilização das propriedades agrárias para contemplação de toda a população, ou seja, excluindo pessoas que possam produzir em pequenas escalas, assim ocasionando crescimento do êxodo rural, inchaço das grandes cidades, estrutura básica insuficiente para a população no geral morte e miséria entre outros.
2ª questão: (3 pontos) Nosso país foi ocupado segundo um padrão que ficou conhecido como “economia de arquipélago”. Tal situação durou muito tempo e ainda hoje influencia a organização territorial das nossas atividades sociais e econômicas e da população. Explique uma característica decorrente deste modelo de ocupação e uma consequência social do mesmo. 
 RESPOSTA: uma característica decorrente deste modelo são as atividades difusas e quase isoladas, pois esse tipo de organização impossibilitou a formação de uma unicidade nacional, não foi possível desenvolver o Brasil como um todo. O estímulo diferenciado que se deu as atividades mais importantes em momentos específicos originou com o consequência, desiguais níveis de desenvolvimento de região par a região, um exemplo é o desenvolvimento da região sudeste com o da região nordeste.
3ª questão: (4 pontos) As fontes e potenciais de produção de energia no Brasil têm sido diversificadas a o longo da s últimas décadas. Toda via, ainda persiste lacuna s na utilização de fontes renováveis e menos poluentes de geração de energia. Com base na leitura dos materiais da disciplina apresente: a) uma situação de forte impacto socioambiental negativo registrada e m nosso país da produção energética. 
RESPOSTA: A exploração destes recursos ambientais compromete a relação de equilíbrio entre a exploração econômica e a sustentabilidade social e ambiental. Muitos são os danos em prol de interesses dos grandes grupos empresariais, entre eles tem o efeito estufa, que contribui para o maior aquecimento do planeta e as chuvas ácidas que resultam da queima de carvão e petróleo que destroem as plantações. 
b) uma experiência concreta de utilização de energia renovável no Brasil, caracterizando sua vantagem.
 RESPOSTA: Cito a utilização de energia solar, biodiesel e eólica pois são fontes de energia não poluentes e renováveis da natureza, que se recuperam espontaneamente e que tem se difundido em grande escala em território nacional.

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