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Ter informações, conhecimento da ecologia e da
história natural da doença;
Planejamento e monitoramento de programas de
controle da doença;
Avaliação econômica dos efeitos da doença e dos
custos x benefícios das campanhas.
Finalidade epidemiológica
- Investigar e identificar as causas, a ecologia e a
história natural das enfermidades que afetam os
rebanhos, visando seu controle, erradicação ou
prevenção. 
- Avaliar os riscos e impactos econômicos dos efeitos
das enfermidades nas populações animais assim como
das estratégias adotadas para controle ou prevenção,
auxiliando desta forma, no planejamento dos
programas de sanidade animal.
Planejamento e Monitoramento de
programas de controle da doença
- Requer conhecimento do nível de ocorrência da
doença numa população, conhecimento dos fatores
associados à sua ocorrência, estruturas necessárias
para o seu controle e o custo x benefício envolvido na
ação.
Ex.: Programas Nacionais de Sanidade Animal →
PNCEBT- PNSE; PNSA - PNEFA ; PNCRH - PNSS.
CADEIA EPIDEMIOLÓGICA
É o processo de identificação dos mecanismos
envolvidos na propagação das doenças que envolve os
hospedeiros, os agentes patogênicos, o ambiente
(ecossistemas) e os meios pelos quais os agentes
infectam os susceptíveis. Tem o objetivo de facilitar
medidas profiláticas, eé composta por 6 componentes:
Epidemiologia
Epidemiologia descritivaI - estuda o
comportamento das doenças em uma comunidade,
em função de variáveis ligadas ao tempo.
Epidemiologia analítica - estuda os fatores
(causais) que explicam tal distribuição,
relacionando uma determinada situação de saúde,
ou seja, as desigualdades dos níveis de saúde
entre grupos populacionais.
Determinação da origem da doença de causa
desconhecida;
Investigação e controle de doença de causa
desconhecida ou pouco compreendida;
É o estudo da frequência, da distribuição e dos
determinantes dos problemas de saúde em populações
humanas, bem como a aplicação desses estudos no
controle dos eventos relacionados com saúde. É a
principal ciência de informação de saúde, sendo a
ciência básica para a saúde coletiva.
APLICAÇÕES
 
 - Informar a situação de saúde da população:
Determinar as frequências, o estudo da distribuição
dos eventos e o diagnóstico consequente dos principais
problemas de saúde verificados, identificando também
as partes da população que foram afetadas, em maior
ou menor proporção;
 - Investigar os fatores determinantes da situação
de saúde: Realizar estudo científico das determinantes
do aparecimento e manutenção dos danos à saúde na
população;
 - Avaliar o impacto das ações para alterar a
situação encontrada: Determinar a utilidade e a
segurança das ações isoladas dos programas de
serviço de saúde.
OBJETIVOS
Agentes Biológicos: Agentes patogênicos
Agentes Não Biológicos: Agentes físicos e
químicos
RESERVATÓRIOS HUMANOS
RESERVATÓRIOS EXTRA-HUMANOS
AGENTE CAUSAL
É um elemento que pode ser um micro-organismo,
uma substância química, ou forma de radiação, cuja
presença, presença excessiva ou relativa ausência é
fundamental para a ocorrência da doença.
HOSPEDEIRO
Trata-se de um indivíduo humano ou animal vivo,
incluindo as aves e artrópodes que, em circunstâncias
naturais, permite a subsistência e o alojamento de um
agente infeccioso. A entrada do agente biológico ou
não biológico no hospedeiro inicia o processo de doença,
infeção ou o período de latência ( intervalo entre a
exposição ao agente patológico e início dos sinais e
sintomas da doença) no mesmo.
RESERVATÓRIO
Reservatório de agentes infecciosos: é qualquer ser
humano, animal, artrópode, planta, solo ou matéria
inanimada, onde normalmente vive e se multiplica um
agente infeccioso e do qual depende para sua
sobrevivência, reproduzindo-se de forma que possa
ser transmitido a um hospedeiro suscetível.
Gotículas de saliva; urina; fezes; secreções;
sangue; semen; pele; placentária.
Transmissão direta: pessoa a pessoa – gotículas,
aerossóis, secreções;
Transmissão indireta: mediante veículos de
transmissão ou fômites; por meio de um vetor.
Através do ar, agua contaminada, enxurradas,
enchentes, pó, vento, ambientes fechados,
aglomerações. 
PORTA DE SAÍDA DO AGENTE INFECCIOSO
MODO DE TRANSMISSÃO
É a forma em que o agente infeccioso se transporta
do reservatório para o hospedeiro.
VETOR: Inseto ou qualquer portador vivo que
transporta um agente infeccioso. O agente pode ou
não se desenvolver, propagar ou multiplicar dentro do
vetor. Pode ser: mecânico ou biologico
MÉTODO DE PROPAGAÇÃO
Portador sintomático ou portador assintomático:
cronico, convalescente, transitorio, em incubação.
PORTA DE ENTRADA NO NOVO HOSPEDEIRO
São basicamente as mesmas usadas para a saída do
hospedeiro prévio. Por exemplo: nas doenças
respiratórias, a via aérea é utilizada como porta de
saída e porta de entrada.
SUSCETIBILIDADE DO HOSPEDEIRO
É qualquer pessoa ou animal que não possui suficiente
resistência contra um determinado agente patógeno.
Dependente de fatores: genéticos; imunidade celular;
predisposição racial; predisposição de gênero e o
ambiente.

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