Comparativo The Met e Museu do Amanhã

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REDE DOCTUM DE ENSINO 
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO 
Projeto Integrador: Arte e Cultura 
Profª. Isabela Berzoini e Profª. Flávia Gaio 
 
 
 
 
 
 
 
“PANORAMA DAS EXPOSIÇÕES ARTÍSTICAS NO CAMPO ARQUITETÔNICO” 
 
 
 
 
 
 
 
Alunos: 
Jade Monteiro F.F Delmas Matrícula: 200600015 
Nara Ladeira Roggini. Matrícula: 200600005 
Ravyer Cairús Teixeiras Guimarães. Matrícula: 200600013 
Stephany da Silva Macedo Matrícula: 200600051 
 
 
 
 
 
 
 
Juiz de Fora - MG 
 
 
 
 
 
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1. Apresentação.......................................................................................03 
 
2. Introdução............................................................................................03 
 
3. Área de Estudo....................................................................................03 
 
4. Procedimentos Materiais Métodos .....................................................05 
 
5. Resultados e Discussão.......................................................................06 
 
 5.1 Análise do edifício inserção urbana e a importância para a 
comunidade.........................................................................................06 
 
 5.2 Análise dos ambientes internos, acessos, fluxos e programa de 
 necessidades ...............................................................................07 
 
6. Considerações Finais ..........................................................................08 
 
7. Anexos: Croquis, Perspectivas, Plantas e exposições.........................08 
 
8. Referências Bibliográficas..................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. APRESENTAÇÃO: 
O estudo de casos desenvolvido pelo Estruturou teve como abordagem: The Met, localizado 
na 5th Avenue em Nova York, e considerado um dos maiores museus de arte do mundo com um 
acervo de mais de 2 milhões de obras, de diferentes povos e períodos. E o Museu do Amanhã. 
Obra assinada pelo arquiteto Santiago Calatrava, e implantada na orla do Porto Maravilha, no 
projeto de revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro. Ícone da arquitetura contemporânea. 
As escolhas se deram com o intuito de criar um comparativo e entender o contexto arquitetônico 
adotado nas duas obras, levando em consideração o fato de serem de estilos arquitetônicos e 
períodos completamente diferentes. 
 
 
 
2. INTRODUÇÃO: 
O MET – Metropolitan Museum of Art, é um museu com mais de 140 anos, com estruturas 
antigas, que perpetuam nos dias atuais, comtemplando o público com sua magnitude, sendo então, 
um dos museus mais visitados do mundo. Sua localidade é em uma grande metrópole; Nova York, 
Estados Unidos. Oferecendo além de exposições de amplo aspecto, e um acervo grandioso, ele 
também é a locação de um dos eventos beneficentes mais importantes da atualidade, o Met Gala, 
que reúne celebridades, para levantar fundos que possam ser utilizados no departamento de moda 
do museu. 
Já o Museu do Amanhã., é relativamente novo, quando comparado ao MET, pois foi 
construído em 2015, incentivado pelas olimpíadas que ocorreriam em 2016. A ideia principal da 
construção, foi a sustentabilidade, trazendo consigo muitas inovações tecnológicas. Por isso, o 
museu oferece uma experiência única, pois utiliza de todos os sentidos sensoriais do público, assim 
como, procura conscientizar a todos sobre o futuro do planeta e da humanidade. 
 Sendo assim, nota-se que o objetivo na escolha dos museus em estudo, foi devido a 
discrepância de tempo da construção e suas características principais. 
 
 
3. ÁREA DE ESTUDO: 
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 A partir dos elementos de estudo escolhidos pelo grupo (Estruturou), vimos que ambos 
apresentam repertórios e implantações em períodos muito divergentes. Com isso, torna-se claro 
características fortes, como: tipologias arquitetônicas, período histórico, volumetria e entre outros 
aspectos da área, ganharem destaque. 
 Iniciando pelo MET – Metropolitan Museum of Art, no seu estilo neoclássico com traços 
europeus, o museu foi fundado em 1870 em Nova York, onde passava por um processo de grande 
crescimento geográfico, urbano e muito investimento econômico, que a partir disso os EUA viu 
uma grande possibilidade de tornar sua capital numa potência econômica. E foi nesse cenário, por 
um grupo de americanos artistas que queriam trazer conhecimento através da arte ao povo 
americano, que se uniram com investidores e fundaram o Metropolitan Museum of Art, que 
atualmente celebra 150 anos e é o maior museu dos Estados Unidos. Um dos maiores e TOP 3 dos 
mais visitados do mundo. E que atualmente estar localizado na Quinta Avenida, mais frequentada 
e famosa, conhecida como “Avenida da Moda”, bem no Centro de Manhattan, próximo de pontos 
turísticos como o Empire States, inserido logo em frente ao Central Park. Apresentando grande 
fluxo de turistas e visitantes durante toda semana. Já no início, ainda com acervo pequeno o MET 
rodou por alguns prédios, pois não tinha uma sede fixa estabelecida. Com o passar dos anos seu 
acervo de arte foi crescendo e o número de visitantes tomou uma proporção maior, e só em 1880, 
mudou-se para seu prédio atual. 
Já sobre sua edificação, além de ter sido contemplado com um terreno enorme pra 
construção, tem também um acervo muito grande (com 2 milhões de obras) e com um repertório 
muito amplo, contendo culturas de todos os continentes. De exemplo, as exposições mais 
aclamadas pelo público: Egito (presença de um templo de um faraó) e a Medieval (com armaduras 
do período). Mais 19 alas de curadoria, contendo acervo de pinturas, esculturas, arquitetura, 
fotografia, instrumentos musicais, entre outras artes, e departamentos exclusivos de arte moderna 
e contemporânea. Baseado nisso, o projeto arquitetônico aprovado em 1971 e finalizado em 1991 
tinha como objetivo principal propor um espaço que tornaria as coleções mais acessíveis ao 
público, organizada em alas que facilitariam o trabalho dos estudiosos, e disposta de maneira mais 
interessante e informativa a todos os visitantes. São, portanto, todas as escolhas e soluções 
projetuais, desde dimensionamento do espaço até o layout foram embasados nisso. Quanto a 
estrutura do prédio, os americanos queriam uma construção que tivesse um valor significativo e 
que valorizasse o acervo exposto, além disso, que causasse impacto a todos. 
Seu programa de necessidades conta com salas privativas de manutenção, administração e 
direção do museu, o MET tem 19 departamentos curatoriais de exposição e de conservação e 
administração particular. Além de bibliotecas, salas de reunião e escritórios de apoio, bilheterias, 
corredores de circulação, espaços de convivência, halls e bilheterias. Abriga um estúdio de 
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fotografia, um centro de recursos eletrônicos, dois auditórios, várias lojas, dois restaurantes e uma 
cafeteria pública. Além, seus 5 andares voltados as exposições fixas e temporâneas. 
 Dando continuidade, o próximo local de estudo foi o Museu do Amanhã. De ciências 
interativas, localizado no Rio de Janeiro, na praça Mauá, foi reerguido, em meio a uma grande 
área verde. Com 30 mil metros quadrados, com jardins, espelhos d'água, ciclovia e área de lazer. 
O prédio tem 15 mil metros quadrados e arquitetura sustentável, baseada nos elementos da 
natureza. O projeto arquitetônico, concebido pelo arquiteto Calatrava, utiliza recursos naturais do 
local como exemplo, a água da Baía de Guanabara, utilizada na climatização do interior do museu 
e reutilizada no espelho d'água. Que toda sua volumetria foi inspirada nas bromélias do Jardim 
Botânico do Rio de Janeiro. Já onde constitui o porto Maravilha, é um projeto da prefeitura para 
revitalização da região portuária. Criado a partir da iniciativa conjunta de empresas privadas e o 
poder público, sendo inaugurado em 2015.O museu traz consigo várias tecnologias 
surpreendentes, exposições interativas e entre outras. Onde a deia principal era fazer um ambiente 
integrando a zona portuária aos elementos naturais, trazendo consigo conceitos de 
sustentabilidade. Sendo assim, passou a ser um museu considerado de terceira geração, que 
consiste em expor mudanças, e questionamentos sobre as possibilidades futuras para a 
humanidade. Trata-se de uma experiência sensorial por meio de tecnologias interativas. Onde sua 
exposição principal, foi concebida com base em uma proposta curatorial, que ocupa o segundo 
andar e leva o público a percorrer uma narrativa estruturada de 5 áreas: Cosmo, Terra, 
Antropoceno, Amanhãs e Nós. Tendo cada um seu conceito. 
Nele possuí espaço para exposições temporárias, auditório com 400 lugares, um café, um 
restaurante e uma loja de presentes. Além, parque de passeio no entorno do perímetro do cais que 
permite que os visitantes circunvaguem o Museu, enquanto apreciam a vista panorâmica para o 
Mosteiro de São Bento e da Baía de Guanabara. Já seu nível inferior contém salas funcionais e 
técnicas, tais como escritórios administrativos do museu, instalações educacionais, espaço de 
pesquisa, um auditório, uma loja do museu, um restaurante, lobby, arquivos, armazenamento e 
uma área de entrega. 
 
 
 
4. PROCEDIMENTOS E MATERIAIS: 
O grupo conseguiu coletar informações em sites de pesquisa, como por exemplo ArchDaily. 
Além disso, as páginas oficiais das obras escolhidas foram fundamentais, com informações quanto 
ao funcionamento, acervo expostos; etc. No caso do Museu do Amanhã, visita técnica feita pelos 
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próprios membros do grupo foi essencial para a vivência prática e um melhor entendimento de 
dimensionamento de espaço e, implantação e Setorização das salas e setores. Já em relação ao 
MET, além de todas as pesquisas feitas na internet, como tour 360⁰, o grupo conseguiu coletar 
informações e depoimentos de pessoas próximas que já estiveram no Museu e que puderam passar 
um pouquinho da experiência. Toda o referencial fotográfico também foi retirado dos sites de 
pesquisa. Depois de todo o conteúdo teórico coletado e organizado no word, foi hora de separar o 
que realmente era relevante e que traria conhecimento na hora da apresentação. Por fim, foi criado 
o slide e um designer que conversasse com a proposta do trabalho. Toda a apresentação foi 
ensaiada e organizada para que nenhum conteúdo fosse esquecido e que a apresentação 
acontecesse com sincronia, organização e no tempo estipulado. 
 
 
 
5. RESULTADOS: 
5.1 Análise do edifício, inserção urbana e a importância para a comunidade 
O MET – Metropolitan Museum of Art fica localizado em uma das regiões mais 
frequentadas pelo público da moda, na 5° avenida, Nova York. Logo a frente, nota-se o Central 
Park, assim como outros pontos turísticos famosos. É um museu antigo, estabelecido no conceito 
neoclássico, onde na época em que foi construído, era um dos poucos locais de entretenimento. 
Atualmente, se tornou um marco histórico, sendo um dos Museus mais visitados do mundo. Pela 
sua grandeza e por promover exposições clássicas, assim como também, contemporâneas. Com 
toda a visibilidade reconhecida, ele também é a locação do MET GALA, um baile beneficente, 
que ajuda o museu em relação ao acervo de moda. Então, para a comunidade, ele se tornou um 
forte ponto turístico, atraindo multidões do mundo todo, assim também, como virou o cenário de 
filmes famosos. 
O Museu do Amanhã, é inserido em uma área onde mal era notada no Rio de Janeiro, com 
a intenção de revitalizar o local, a área portuária. O que foi feito com muito sucesso, pois em seu 
entorno, nota-se a construção de outros locais de entretenimento, como a Roda gigante, Aqua-Rio 
e o Armazém porto, onde é levado eventos de grande escala para a localidade, virando atrações 
para o público. A importância da construção do Museu do amanhã foi levar a cultural de um 
pensamento sobre o futuro do planeta, assim como também, colaborou para a movimentação para 
essa zona portuária do rio de Janeiro, o que agrega valor e qualidade de vida para quem mora 
naquela região. 
 
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5.2 Análise dos ambientes internos, acessos e fluxos (programa de necessidades, e a 
importância para a comunidade) 
A análise interna no MET – Metropolitan Museum of Art, nos mostra que foi pensado com 
uma forma luxuosa, em estilo Beaux-arts, cheios de ornamentações, estátuas, colunas etc. Existe 
um contraste arquitetônico, onde é apesar do museu aparentar ser todo fechada, no seu interior 
encontra-se claraboias para aproveitar ao máximo a luz natural. Os ambientes internos são 
fragmentados pela tipologia de cada exposição. Sendo eles: 
- Moderna e contemporânea, 
- Arte da África, Oceania, e da América 
- Esculturas Europeias e arte decorativa 
- Arte Grega e Romana 
- Arte Medieval 
- Armas e armaduras 
- Arte Egípcia 
 
Não só isso, possui 19 departamentos curatoriais, de conservação, e administração particular. 
Além de bibliotecas, salas de reuniões, escritórios de apoio, corredores de circulação, espaços de 
convivência, halls e bilheterias. Abrigando também no local, um estúdio de fotografia, centro de 
recursos eletrônicos, dois auditórios, várias lojas, dois restaurantes e uma cafeteria pública. 
E por último, conta com um dos terraços mais cobiçados de Nova York, o Roof Garden. 
Em relação aos acessos e ao fluxo, notamos que existe o acesso principal onde passa pela 
bilheteria, e o fluxo do público ocorre através dos corredores que integram as exposições. 
Já o Museu do Amanhã, também tem em parte, a proposta de segregar os espaços, onde 
em cada local, tem um tipo de exposição diferente. 
- Cosmo: de onde viemos? 
- Terra: quem somos? 
- Antropoceno: Onde estamos? 
- Amanhãs: Para onde vamos? 
- Nós: Qual será o nosso legado para as próximas gerações? 
Além das exposições permanentes, ainda conta com espaço das exposições temporárias. 
Também existe uma área educativa, um observatório, um laboratório de atividades, auditório, 
guarda-volumes, restaurantes, cafés entre outros. 
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Ou seja, procura fornecer tudo necessário para que a experiência seja única e interativa. Levando 
em conta o fluxo, pois a entrada é pela bilheteria, onde seguem para as exposições conforme a 
ordem, em espaços semiabertos, fazendo com que o fluxo seja mais orgânico. 
Já na sua área externa, ele procura estabelecer uma conexão com o público, pois disponibiliza uma 
ciclovia, além das áreas verdes, e uma área de lazer. Sempre pensando no conforto do seu público. 
 
 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: 
 Um dos pontos que mais chamou atenção foi que no MET as obras são expostas e separadas 
por setores, o interessante é que não necessariamente deve seguir uma ordem, assim, o visitante 
conhece a sala desejar. Além disso, oferece acessibilidade para portadores de deficiência, sendo 
um dos programas maiores e mais importantes do mundo. Sua ideologia é “todos têm o direito de 
participar plenamente da vida cultural de sua comunidade”, assim garante inclusão com propondo 
recursos como audiodescrição, dispositivos de escuta assistida, intérpretes de língua de sinais e 
banheiros acessíveis. 
Já o Museu do Amanhã é um projeto de revitalização do Porto Maravilha, que está em uma área 
historicamente conhecida como Pequena África. Tendo sido o maior porto de escravos na história 
do mundo, a região do porto do Rio foi ponto de chegada de mais de 2 milhões de africanos 
escravizados. Assim, fica de reflexão que o Museu é do amanhã, mas devemos amenizar a cicatriz 
histórica do Porto Maravilha e fazer um amanhã diferente. 
 
 
 
7. CROQUIS, PERSPECTIVAS, PLANTAS E EXPOSIÇÕES 
 
 
 
Figura 1 Fachada frontal Metropolitan Museum (autoria:metropolitanmuseumart.com) 
 
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Figura 2 Fachada frontal Museu do Amanhã (autoria: Museu do amanha.org.br) 
 
 
Figura 3 Museu do Amanhãao anoitecer (autoria : Laura lamas) 
 
 
 
Figura 4 Metropolitan Museu of Art ao anoitecer (autoria: MET) 
 
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Figura 5 Imagem em 3D Museum Of Art – MET (autoria : metmuseum.org) 
 
 
Figura 6 Locação das exposições no Museu do Amanhã (autoria: museudoamanha.org) 
 
 
Figura 7Exposição Arte decorativo (autoria: blogdaarquitetura.uol ) 
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Figura 8 Exposição Grega e romana (autoria:MET) 
 
 
Figura 9 Exposição Arte medieval (autoria: visitenovayork.com.br/metropolitan-museum-of-art-em-nova-york) 
 
Figura 10 Exposição “Nós “(autoria: museu do amanhã) 
 
 
Figura 11 Exposição “Quem somos?” (autoria:museudoamanha.org/br) 
 
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Figura 12 Croqui feito à mão (autoria: nossaengenharia.com.br) 
 
 
 
 
 
• Referências bibliográficas: 
• DAFLON, Rogério. O Porto Maravilha é negro: debaixo da atração, há milhares de ossos 
escavados. Uol, Rio de Janeiro, 19 de mar. de 2016. Disponível em: 
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/07/19/o-porto-maravilha-e-
negro-debaixo-da-atracao-ha-milhares-de-ossos-de-escravos.htm Acesso em: 3 de out. de 
2020. 
• BLOG DA AUDIODESCRIÇÃO. Metropolitan Museum of Art: estratégias de 
acessibilidade. Blog da Áudiodescrição, 2016 
http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2016/06/metropolitan-museum-of-art.html 
Acesso em: 2 de out. de 2020. 
 
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/07/19/o-porto-maravilha-e-negro-debaixo-da-atracao-ha-milhares-de-ossos-de-escravos.htm
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/07/19/o-porto-maravilha-e-negro-debaixo-da-atracao-ha-milhares-de-ossos-de-escravos.htm
http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2016/06/metropolitan-museum-of-art.html