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DISCIPLINA ECOLOGIA AULA 07 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA AUTORA ANA CLÉZIA SIMPLÍCIO DE MORAIS TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL DISCIPLINA ECOLOGIA AULA 07 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA AUTORA ANA CLÉZIA SIMPLÍCIO DE MORAIS TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL GOVERNO DO BRASIL Presidente da República DILMA VANA ROUSSEFF Ministro da Educação JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES Diretor de Ensino a Distância da CAPES JOÃO CARLOS TEATINI Reitor do IFRN BELCHIOR DE OLIVEIRA ROCHA Diretor do Campus EaD/IFRN ERIVALDO CABRAL Diretora Acadêmica do Campus EaD/IFRN ANA LÚCIA SARMENTO HENRIQUE Coordenadora Geral da UAB /IFRN ILANE FERREIRA CAVALCANTE Coordenadora Adjunta da UAB/IFRN MARLI TACCONI Coordenadora do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental MARIA DO SOCORRO DIÓGENES PAIVA ECOLOGIA AULA 04 Ecologia de populações Professora Pesquisadora/Conteudista Ana Clézia Simplício de Morais Diretora da Produção de Material Didático ROSEMARY PESSOA BORGES Coordenador da Produção de Material Didático LEONARDO DOS SANTOS FEITOZA Revisão Linguística ELIZETH HERLEIN Coordenação de Design Gráfico LEONARDO DOS SANTOS FEITOZA Projeto Gráfico BRENO XAVIER Diagramação LUANNA CANUTO DA ROCHA Ficha Catalográfica M827t Morais, Ana Clézia Simplício de. Tecnólogo em Gestão Ambiental: Ecologia: Aula 07: Ecologia de ecossistemas – fluxo de energia e matéria / Ana Clézia Simplício de Morais. – Natal : IFRN Editora, 2017. 17 f. : il. color. 1. Gestão Ambiental. 2. Meio Ambiente – Ecologia. 3. Ecossistemas. 4. Energia e Matéria. 5. Educação a Distância. I. Título. RN/IFRN/EaD CDU 504 Ficha elaborada pela bibliotecária Eponina Eilde da Silva, CRB 15/295 5 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA DEFININDO OBJETIVOS Após esta aula, você deverá ser capaz de: • definir o conceito de ecossistema; • conhecer o fluxo de energia e matéria nos ecossistemas para compreender o funcionamento dos ecossistemas; • compreender que existem relações tróficas dentro do ecossistema e que tais relações influenciam no funcionamento dos ecossistemas; • comparar os componentes de ecossistemas aquáticos e terrestres. 6 ECOLOGIA DESENVOLVENDO O CONTEÚDO Ecologia de Ecossistemas Ecologia De Ecossistemas A diversidade de organismos vegetais, animais e micro-organismos que vivem numa determinada região estão ligados por uma série de rede de interações uns com os outros e com o meio físico-químico que os cercam. Toda essa rede de relacionamento vai gerar um sistema por onde flui energia e matéria, permitindo o funcionamento do que chamamos de ecossistema. O ecossistema pode, portanto, ser definido como o conjunto de comunidades que vivem de modo interdependente, onde os organismos reciclam a matéria enquanto a energia flui através de um sistema de relações tróficas. Podemos dizer, ainda, que o ecossistema é o conjunto de comunidades biológicas interagindo com o ambiente abiótico em que elas se encontram. Os ecossistemas podem variar drasticamente quanto ao seu tamanho ou características, podendo ser desde uma poça de água encontrada dentro de uma bromélia, uma floresta de araucária, um bairro em uma cidade ou um açude rodeado por rochas (Figura 01) (WEATHERS; STRAYER; LIKENS, 2014). Fig. 01- Alguns exemplos de ecossistemas Fo nt e: A da pt ad a. 7 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA Pesquisadores e ecólogos defendem que, dentro de um ecossistema, o fluxo de energia e a reciclagem de matéria constituem a base para caracterizar a função e a estrutura daquele sistema. Assim, conhecer como funciona um ecossistema é de fundamental importância. O conceito termodinâmico de ecossistema é o conceito mais difundido entre os ecólogos e diz que a reciclagem de matéria e o fluxo de energia num ecossistema proporcionam a base para a caracterização e a estrutura daquele sistema. Um dos que mais defenderam essa abordagem foi Eugene P. Odum, o qual retratou os ecossistemas através de diagramas de fluxos de energia (ver exemplo na figura 02). De acordo com o diagrama, há perdas energéticas proporcionadas pelo processo de excreção e respiração. Assim sendo, à medida que a energia vai fluindo de um nível trófico para outro, a energia disponível para o nível trófico seguinte torna-se menor. Todos os organismos de um ecossistema, portanto, precisam de matéria Fig. 02 - Diagrama de fluxo de energia de Odum Fo nt e: h tt p: // s3 .a m az on aw s.c om /m ag oo /A BA A Ag aU 4A A -4 .jp g 8 ECOLOGIA para se constituir e de energia para sobreviver. Essa energia flui dos produtores (organismos fotossintetizantes) para os consumidores herbívoros e, em seguida, para os consumidores carnívoros, seguindo um fluxo energético dentro de uma cadeia trófica até chegar aos organismos decompositores. Os componentes bióticos do ecossistema podem, portanto, ser agrupados em: Produtores – aqueles considerados autótrofos, compreendendo, em sua maioria, as plantas e algas. Consumidores – aqueles que são considerados heterotróficos, compreendendo os animais que se alimentam de outros seres vivos. Sendo considerado consumidor primário (herbívoro), aqueles que se alimentam apenas de vegetais; consumidor secundário (carnívoro), aqueles que se alimentam dos consumidores primários e consumidor misto (onívoros), aqueles que não demonstram preferência por alimento vegetal ou animal, alimentando-se de ambos. Decompositores – são aqueles microrganismos que exercem um papel fundamental no ecossistema, pois se alimentam de resíduos de matéria orgânica (excreções, restos de alimentos, cadáveres, etc.), transformando- os em substâncias inorgânicas simples a fim de serem utilizadas novamente pelos produtores. Assim, são considerados organismos que reciclam a matéria orgânica presente no ecossistema. Fluxo de Energia Diferente do que ocorre com a circulação da matéria, o fluxo de energia dentro dos ecossistemas é considerado unidirecional, uma vez que a energia gasta ou perdida não pode ser reaproveitada. A energia entra nos ecossistemas em forma de energia solar, a qual será transformada em energia química pelas plantas. Estas servirão de alimento aos animais herbívoros e onívoros que receberão, ao se alimentarem, a energia armazenada nas plantas. Essa energia será passada ao próximo nível trófico, 9 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA no caso, aos carnívoros e assim, sucessivamente, até chegar ao topo da cadeia trófica. O destaque que se dá para o fluxo de energia que circula nos ecossistemas é que há gastos e perdas de energia em todos os níveis das cadeias alimentares. Assim, tais processos fazem com que na passagem de energia de um nível trófico para outro vá diminuindo gradativamente (desde os produtores até ao último consumidor). A Produtividade nos Ecossistemas A produtividade primária no ecossistema é a taxa de produção de biomassa1 por unidade de área realizada pelos produtores primários (plantas, algas e algumas bactérias). A fixação total de energia pelo processo de fotossíntese é conhecida como Produtividade Primária Bruta (PPB). Uma parte dessa energia é perdida através da respiração vegetal ou autotrófica (RA) em forma de calor de respiração. A diferença entre a PPB e a RA é conhecida como Produtividade Primária Líquida (PPL), e representa a taxa real de produção de biomassa que fica disponível para o próximo nível trófico, no caso os organismos heterótrofos. Assim, por conseguinte, a taxa de produção de biomassa pelos heterótrofos é chamada de produtividade secundária. A produtividade primária varia entre os ecossistemas. Fatores tais como altos níveis de insolação, temperatura quente, bons níveis de precipitação e elevada abundância de nutrientes, em boa parte dos trópicos, resultam na maior produtividade terrestredo planeta. Por outro lado, nos ambientes temperados e árticos, a produção primária é reduzida. Para medir a Produção Primária em ambientes terrestres, é necessário medir a biomassa de tudo o que cresce acima do solo (produtividade líquida acima do solo). Já nos ambientes aquáticos, é necessário realizar experimentos comparando a quantidade de oxigênio dissolvido entre dois recipientes – um 1 O termo biomassa, nesse caso, define a massa de organismos por unidade de área (em ambiente terrestre) ou de volume (em ambiente aquático) e é geralmente expressa em unidade de energia. A maior parte da biomassa nos ecossistemas é constituída pelos vegetais, que são os produtores primários de maior biomassa devido à sua elevada capacidade fotossintética. 10 ECOLOGIA transparente e outro escuro (no escuro só ocorre respiração), a concentração do oxigênio dissolvido será uma medida de produtividade ao se comparar os dois recipientes. Nos ambientes aquáticos, sobretudo em mar aberto, a Produção Primária é mais limitada pelos nutrientes do que em ambientes terrestres. Isso ocorre porque os minerais dissolvidos na água são mais escassos que no ambiente terrestre, fazendo com que a produção aquática fique bem abaixo dos níveis terrestres. Eficiência Fotossintética – é a porcentagem de energia da radiação solar incidente que é convertida em produção primária líquida durante a estação de crescimento. As condições ideais de temperatura para maior eficiência fotossintética é de 16ºC para as espécies de região temperada e 38ºC para as espécies de região tropical. A eficiência fotossintética gira em torno de 1 a 2%. O restante ou é refletido ou é absorvido e transformado em calor (SANTOS FILHO, [2016]). A eficiência de assimilação energética ao longo do ecossistema, em cada nível, não pode ser considerada de 100%, pois parte da energia assimilada é perdida à medida que flui por cada nível trófico (Figura 03). Fig. 03 - Representação do fluxo de energia ao longo do ecossistema Fo nt e: LU XO ... , [ 20 16 ]. 11 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA A energia diminui de um nível trófico para outro porque cada organismo precisa absorver parte da energia para realizar as suas atividades essenciais, tais como reprodução e manutenção celular. A porcentagem de energia transferida de um nível trófico para outro é conhecida como eficiência ecológica. Diz-se que, aproximadamente, apenas 10% da energia é transferida de um nível trófico para outro e os 90% restantes da energia disponível no nível trófico não são transferidos para o nível seguinte porque são consumidos na atividade metabólica ou perdidos. Vale salientar, ainda, que os ecossistemas podem receber matéria orgânica de outras fontes além daquela proveniente de sua fotossíntese. Assim, a matéria orgânica que é produzida dentro dos limites do ecossistema em questão é chamada de matéria orgânica autóctone, enquanto que a matéria orgânica importada de outros sistemas é chamada de matéria orgânica alóctone. Os ecossistemas aquáticos recebem bastante matéria orgânica proveniente de outros ecossistemas, ou seja, material alóctone tais como folhas, flores, galhos, sementes, troncos, entre outros. Esse material é depositado por queda direta ou pelo transporte dos ventos e, em muitos ecossistemas aquáticos, essa entrada de material externo constitui a principal fonte de energia que sustenta as comunidades aquáticas. Características Gerais dos Ecossistemas Todos os ecossistemas possuem características e propriedades que nos permitem conhecer e compreender melhor as suas diferenças. Por exemplo, plantas e animais ocorrem na maioria dos ecossistemas. Além disso, os tipos e a quantidade de animais e plantas presentes nos ecossistemas podem influenciar em seu funcionamento. Quase todos os ecossistemas contêm microrganismos, os quais desempenham um papel vital para o funcionamento dos ecossistemas. Muitos ecossistemas contêm seres humanos também. O que, anteriormente, não se considerava nos estudos de ecologia, tratando o homem como um elemento fora do ecossistema. Hoje já não se pode desconsiderar a influência 12 ECOLOGIA Fig. 04 - Principais componentes estruturais de um ecossistema Fo nt e: h tt ps :// im ag e. sl id es ha re cd n. co m /a ul a5 20 12 ec os si st em as - 14 05 05 02 41 15 -p hp ap p0 2/ 95 /a ul a5 -2 01 2- ec os si st em as -1 2- 63 8. jp g? cb =1 39 92 57 76 4 das atividades humanas na estrutura e função de muitos ecossistemas. Os ecossistemas também possuem elementos abióticos tais como a água e o ar, os quais constituem recursos para muitos organismos ou servem como meio pelo qual os organismos vivos e materiais não vivos podem ser transportados. Esses materiais não vivos (por exemplo: madeira morta, partículas de argila, leitos rochosos, oxigênio e nutrientes envolvidos) interagem com os elementos vivos e exercem forte influência sobre as propriedades e o funcionamento dos ecossistemas (WEATHERS; STRAYER; LIKENS, 2014). Os ecossistemas possuem, portanto, componentes principais que os constituem sendo compostos por componentes abióticos e bióticos (produtores, consumidores e decompositores), como podemos observar na figura 04 abaixo. Na figura acima, as perdas de calor são ilustradas a cada mudança de componente, indicando que na passagem de energia, ao longo do fluxo, há perdas a cada nível trófico. Um ecossistema pode ser considerado “fonte” ou “sumidouro” de acordo com a quantidade de energia que permanece nele, isto é, o que determina se um ecossistema é considerado fonte ou sumidouro é o 13 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA Fig. 05 - Características gerais dos componentes do ecossistema aquático Fo nt e: h tt ps :// im ag e. sl id es ha re cd n. co m /a ul a5 20 12 ec os si st em as - 14 05 05 02 41 15 -p hp ap p0 2/ 95 /a ul a5 -2 01 2- ec os si st em as -8 -6 38 . jp g? cb =1 39 92 57 76 4 balanço entre a sua fotossíntese bruta (ou produção) e a sua respiração. Existem diferenças básicas nos componentes que constituem ecossistemas aquáticos (figura 05) e terrestres (figura 06). Os ecossistemas aquáticos e seus organismos possuem características e comportamentos associados à água. Por exemplo, como os organismos aquáticos estão envolvidos por uma viscosa camada de água, não há necessidade de estruturas de sustentação desenvolvidas tais como o esqueleto ou a celulose, esta última presente em grande proporção em plantas terrestres. Os produtores primários limitam-se às camadas superficiais da água, até onde a radiação pode penetrar e alcançar os fotorreceptores das plantas aquáticas. O ecossistema aquático possui uma grande quantidade de matéria orgânica dissolvida, a qual é fonte energética alimentar de muitas comunidades aquáticas. E as cadeias alimentares aquáticas, geralmente, são mais complexas e maiores que as cadeias alimentares terrestres. 14 ECOLOGIA Fig. 06 - Características gerais dos componentes do ecossistema terrestre Fo nt e: h tt ps :// im ag e. sl id es ha re cd n. co m /a ul a5 20 12 ec os si st em as - 14 05 05 02 41 15 -p hp ap p0 2/ 95 /a ul a5 -2 01 2- ec os si st em as -1 0- 63 8. jp g? cb =1 39 92 57 76 4 Nos ecossistemas terrestres, a produção primária é limitada, principalmente, pela temperatura e pela disponibilidade de água no ambiente. Assim, a produção primária varia muito entre os ecossistemas terrestres, sobretudo entre climas diferentes. Em ecossistemas temperados, por exemplo, as baixas temperaturas reduzem a produção. A produção da vegetação terrestre é máxima nos trópicos úmidos e mínima nos habitat de tundra e desertos (RICKLEFS, 2010). 15 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA RESUMINDO Na aula 7, definimos o que é um ecossistema e quais tipos podem existir.Aprendemos que a ciclagem de material e o fluxo de energia constituem a base para a estrutura e funcionamento do ecossistema. Foram caracterizados os componentes bióticos do ecossistema e seus papéis na cadeia trófica. Foi caracterizado o fluxo de energia que circula nos ecossistemas, bem como ocorre as suas perdas. Nesta aula, também aprendemos o que é produtividade do ecossistema, diferenciando a Produtividade Primária Bruta da Produtividade Primária Líquida. Conhecemos e diferenciamos o que é eficiência ecológica e eficiência fotossintética e, por fim, conhecemos as principais características dos componentes do ecossistema e diferenciamos algumas características gerais entre ecossistemas aquáticos e terrestre LEITURA COMPLEMENTAR “Energia e ciclagem dos nutrientes” Fonte: https://midia.atp.usp.br/impressos/redefor/ EnsinoBiologia/Ecologia_2011_2012/Ecologia_ v2_07.pdf “Decomposição de resíduos orgânicos” Fonte: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/ bitstream/doc/1044432/1/Diana12.pdf “Decomposição da serapilheira para recuperação 16 ECOLOGIA de áreas degradadas e para a manutenção da sustentabilidade de sistemas agroecológicos” Fonte: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/ recursos/Ar t6_IA220_contr_da_serrapilhaID- mN5PKyNJTD.pdf AVALIANDO SEUS CONHECIMENTOS Após a leitura desta aula e com a ajuda das leituras complementares, responda: a) As relações tróficas dentro de um ecossistema é o que move o fluxo de energia e material entre os componentes do ecossistema. Descreva quais são os principais componentes bióticos do ecossistema e quais as suas funções. b) Diferencie “eficiência energética” de “eficiência ecológica”; c) Pesquise e discuta qual a importância dos fungos e bactérias para a manutenção do fluxo de energia e matéria nos ecossistemas. 17 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS – FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA CONHECENDO AS REFERÊNCIAS FLUXO de energia nos ecossistemas: transformação. [2016]. Disponível em: <http:// meioambiente.culturamix.com/natureza/fluxo-de-energia-nos-ecossistemas-trans- formacao>. Acesso em: 5 set. 2016. RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SANTOS FILHO, Francisco Soares. Energia no ecossistema. [2016]. Disponível em: <http://oficinacientifica.com.br/downloads/Energia%20no%20ecossistema.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2016. WEATHERS, Kathleen; STRAYER, Davi; LIKENS, Gene. Fundamentos de ciência dos ecossistemas. 2014. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=ktSsCQ AAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 17 jul. 2017. LISTA DE FIGURAS Fig. 01 - a) http://4.bp.blogspot.com/-Pq5Me8aXSp8/UbcOce-8mBI/AAAAAAAAAUE/ hv8druTVcmo/s1600/Atlantic+Forest.jpg b) http://www.scharlaumadeiras.com.br/images/informativos-5-fatos-sobre-a-floresta-com- araucarias-001.jpg c) http://cdn.lifedaily.com/wp-content/uploads/2017/05/01-tisha-beauchmin-story.jpg d) http://2.bp.blogspot.com/_Ic-6PPxsXdw/TUYiHojxpnI/AAAAAAAAALk/hbUHHQ7p77U/s1600/ IMG_8277.jpg Fig. 02 - http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAgaU4AA-4.jpg Fig. 03 - FLUXO..., [2016]. Fig. 04 - https://image.slidesharecdn.com/aula52012ecossistemas-140505024115- phpapp02/95/aula5-2012-ecossistemas-12-638.jpg?cb=1399257764 Fig. 05 - https://image.slidesharecdn.com/aula52012ecossistemas-140505024115- phpapp02/95/aula5-2012-ecossistemas-8-638.jpg?cb=1399257764 Fig. 06 - https://image.slidesharecdn.com/aula52012ecossistemas-140505024115- phpapp02/95/aula5-2012-ecossistemas-10-638.jpg?cb=1399257764