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Aula 2 - Contabilidade Empresarial - Folha de Pagamento - Cálculo

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Prof. Mauricio Narciso
2021/2
Contabilidade Empresarial
AULA 2
Folha de Pagamento
Folha de Pagamento
1.1 – Relatório de Folha de Pagamento
Folha de pagamento é o nome dado a uma lista das remunerações pagas aos colaboradores de uma empresa. Também conhecido como holerite, o documento consiste na transformação das informações trabalhistas de cada funcionário em dados contábeis, para calcular o pagamento líquido e o pagamento bruto, que indica todos os dados, de cada funcionário, apresentando a divisão em partes distintas: proventos/descontos.
A folha de pagamento é um documento de emissão obrigatória para efeito de fiscalização trabalhista e previdenciária;
A forma de apresentação desses dados não obedece a nenhum padrão pré-estabelecido, porém, por mais simples que seja, deve suprir as necessidades da empresa de registrar e controlar todos os proventos e descontos dos funcionários dentro do mês;
Proventos
1.1.1 – Proventos
São valores que o funcionário tem direito de receber, dentre os quais os mais habituais são:
Salário;
É a importância fixa, devida e paga pelo empregador ao seu empregado em razão do trabalho realizado e tempo à disposição. O salário deve ser firmado em contrato entre as partes, obedecendo a legislação
Adicional Noturno;
O trabalhador que realize seu trabalho entre às 22h e às 5h para trabalhador urbano e entre às 20h e as 4h para trabalhador rural deverá receber adicional noturno, isto é, o percentual de, no mínimo, 20% do seu valor hora. 
Conversão Adicional Noturno
Conversor de Horas Noturnas
60/52,5 = 1,1429
7 horas noturnas x 1,1429 
= 
8 horas diurna
Cálculo Adicional Noturno
Salário do trabalhador: R$ 1.200,00
Horas contratuais (trabalhadas no mês): 220 
(7,333 x 30 dias) ou (44 horas x 5 semanas)
Cálculo:
R$ 1.200,00 / 220 = R$ 5,4545 (valor da hora trabalhada no mês);
R$5,4545 x 20% (adicional noturno) = R$ 1,09 (valor da hora noturna);
R$ 1,09 x 150 (horas totais trabalhadas no período noturno durante o mês) = R$ 163,50
Horas diurna = 131,25 x 1,1429 = 150 horas noturnas
Horas extras
É considerada hora extra o adicional de horas de trabalho realizado além das horas estabelecidas em contrato de trabalho. A legislação prevê que o colaborador poderá trabalhar por até duas horas além da jornada de trabalho normal. Essa jornada deverá ser paga com o acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da hora normal paga ao colaborador.
Cálculo das Horas Extras
Salário do colaborador: R$2.500,00
Horas mensais: 220
Valor normal da hora trabalhada: 2.500 / 220 = R$11,37
O próximo passo é acrescentar 50% ao valor normal da hora trabalhada:
Valor da hora trabalhada: R$11,37
50% do valor: 11,37 / 2 ou 11,37 x 50% = R$5,69
Valor da  hora excedente: R$11,37 + R$5,69 = R$17,06
Valor a ser pago por hora extra trabalhada: R$17,06
Suponhamos que o colaborador realizou 15 horas excedentes no mês. Portanto:
Valor da hora a mais: R$17,06
Quantidade de hora excedente no mês: 15
Valor a receber: R$17,06 x 15 = R$255,90
Descanso Semanal Remunerado – DSR
Todo trabalhador tem direito a um dia de descanso remunerado, ou seja, pago. A legislação estabelece que essa folga ocorra, preferencialmente, aos domingos, mas isso não é obrigatório.
O repouso semanal deve ser de 24 horas, sem possibilidade de divisão desse tempo em horas diárias. Por outro lado, o colaborador que não cumprir sua jornada de trabalho, integralmente, poderá perder esse descanso.
Cálculo do DSR
Como calcula DSR de adicional noturno?
Total de horas trabalhadas à noite ÷ dias úteis do mês x nº de domingos e feriados do mês x valor da hora noturna 
Como calcula DSR sobre as horas extras?
Total de horas extras  ÷ dias úteis do mês x nº de domingos e feriados do mês x valor da hora extra com acréscimo.
Adicional de insalubridade
Previsto no artigo 192 da CLT, o adicional de insalubridade deve ser pago ao colaborador que desenvolve suas atividades profissionais em condições insalubres acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, ou seja gera riscos para a saúde do trabalhador. Esse adicional é calculado sobre o salário mínimo ou sobre o piso da categoria, podendo ser de:
10% para grau mínimo
20% para grau médio
40% para grau máximo
Salário mínimo: R$ 1.100,00 (a partir de janeiro de 2021)
Grau máximo de insalubridade: 40%
Adicional: 1.100 x 0,4 = R$ 440,00/mês
Adicional de periculosidade
O adicional de periculosidade deve ser pago ao colaborador que desenvolve suas atividades em contato permanente com inflamáveis, eletricidade ou explosivos em condições de risco, ou seja, envolve um risco direto à vida. O adicional deverá ser de 30% sobre o salário do colaborador, sem acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
Cálculo da periculosidade:
Salário base: R$ 2.150.
Valor do adicional (30%): 2.150 x 30% = R$ 645,00.
Some o valor do salário com os 30% Salário atualizado: R$ 2.795.
Descontos
São os valores deduzidos do salário do funcionário.
Obrigatórios por lei, a empresa deve efetuá-los sem a necessidade de autorização do funcionário. 
Os não obrigatórios fazem-se necessário a empresa pegar autorização por escrito do funcionário. 
Os descontos em folha de pagamento Obrigatórios por lei são valores abatidos do salário dos trabalhadores regulamentado pela CLT (consolidação das Leis Trabalhistas), legislação previdenciária e federal, onde temos os descontos legais, INSS (contribuição para previdência social) e Imposto de Renda retido na fonte pagadora.
Há também os descontos por determinação judicial, no caso a pensão alimentícia e os descontos facultativos autorizados pelo empregado, que normalmente tratam-se de benefícios como por exemplo, alimentação e vale-transporte, ambos com limites de descontos estabelecidos por lei.
INSS
De acordo com a legislação atual, todo funcionário regido pela CLT, está obrigado a contribuir com a previdência social. Essa contribuição é descontada em folha, e varia de acordo com sua faixa salarial, calculada mediante a aplicação de um percentual sobre o salário de contribuição. Atenderá principalmente à:
Aposentadoria por idade;
Aposentadoria por invalidez;
Aposentadoria por tempo de contribuição;
Aposentadoria especial;
Auxílio doença;
Auxílio acidente;		
Pensão por morte;
Salário maternidade;		
Salário família.
INSS
TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS OBRIGATÓRIOS (EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO)
Fonte: https://www.inss.gov.br/servicos-do-inss/calculo-da-guia-da-previdencia-social-gps/tabela-de-contribuicao-mensal/ 
Cálculo INSS
Utilizando como exemplo o salário de R$ 3.000,00, até 2019 apenas seria calculado diretamente 11% (que anteriormente era o percentual da terceira faixa), resultando em um desconto de R$ 330,00. 
Veja como fica agora o cálculo para o mesmo salário de R$ 3.000,00, que se encontra na 3ª faixa:
1ª faixa salarial: 1.100,00 x 0,075 = 82,50
2ª faixa salarial: [2.203,48 – 1.100,00] x 0,09 = 1.103,48 x 0,09 = 99,31
Faixa que atinge o salário: [3.000,00 – 2.203,48] x 0,12 = 796,52 x 0,12 = 95,58
Total a recolher: 95,58 + 99,31 + 82,50 = 277,40
Cálculo Teto INSS
1ª faixa salarial: R$ 1.100,00 x 7,5% = R$ 82,50
2ª faixa salarial: (R$ 2.203,48 – R$ 1.100,01) x 9% = R$ 1.044,60 x 9% = R$ 99,31
3ª faixa salarial: (R$ 3.305,22 – R$ 2.203,49) x 12% = R$ 1.101,73 x 12% = R$ 132,21
4ª faixa salarial: (R$ 6.433,57 – R$ 3.305,23) x 14% = R$ 3.128,34 x 14% = R$ 437,97
Total máximo a recolher: R$ 82,50 + R$ 99,31 + R$ 132,21 + R$ 437,97 = R$ 751,99
Como você pode perceber, a contribuição para o INSS tem um teto de contribuição, que é de R$ 6.433,57. A parte do salário que ultrapassar esse teto fica isenta, o que significa dizer que um salário de 7 mil reais terá o mesmo valor de desconto de INSS que um salário de 20 mil reais, que será de R$ 751,99
INSS
Fonte: http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/tributos/contribuicoes-previdenciarias-pj#aliquota1Contribuição à Previdência Social	
	Empresa	
	20%	Previdência Social
	1% até 3%	Riscos Ambientais do
Trabalho (RAT)
	(depende da atividade da empresa)	Trabalho (RAT)
	5,8% (variável)	Terceiros
 
	(Senac, Sesi, Sesc, Sebrae, outros)	 
IRRF
O IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) é calculado sobre o pagamento após a subtração do INSS e também de R$189,59 para cada dependente. A alíquota varia de acordo com a renda.
	Base de cálculo 	Alíquota	Parcela a deduzir do IRPF
	Até R$ 1.903,98	Isento	R$ 0,00
	De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65	7,5%	R$ 142,80
	De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05	15%	R$ 354,80
	De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68	22,5%	R$ 636,13
	Acima de R$ 4.664,68	27,5%	R$869,36
IRRF
Fonte:https://receita.economia.gov.br/acesso-rapido/tributos/irpf-imposto-de-renda-pessoa-fisica
Tabela do IR Rendimento anual
	Valor	Alíquota (%)	Parcela a deduzir do IRPF (R$)
	Até R$ 22.847,76	Isento	R$ 0,00
	De R$ 22.847,77 até R$ 33.919,80	7,5%	R$ 1.713,58
	De R$ 33.919,81 até R$ 45.012,60	15%	R$ 4.257,57
	De R$ 45.012,61 até R$55.976,16	22,5%	R$ 7.633,51
	Acima de R$ 55.976,16	27,5%	R$ 10.432,32
Salário Família
Esse benefício é concedido pela previdência social a funcionários que possuem dependentes na condição de filhos com idade até 14 anos incompletos, ou inválidos de qualquer natureza.
Em regra, é a própria empresa ou empregador que paga o benefício, com compensação por parte da Previdência Social na hora de recolher a contribuição do empregado. No caso dos trabalhadores avulsos, quem paga é o sindicato ou órgão gestor de mão de obra.
Para o recebimento da cota por filho, ainda existe a condição do valor recebido de salário, conforme tabela da Previdência:
Fonte: https://www.inss.gov.br/beneficios/salario-familia/valor-limite-para-direito-ao-salario-familia
FGTS
(Fundo de Garantia de Tempo de Serviço)
Corresponde a 8% sobre o valor bruto da folha de pagamento (total de proventos), é recolhido pela Caixa Econômica Federal em nome dos funcionários. Constitui uma despesa paga pela empresa aos funcionários.
Ocorrência do Fato gerador: apuração dos rendimentos concedidos ao funcionário (mensal). 
SAT
(Seguro de Acidente de Trabalho)
O SAT/GILRAT tem o objetivo de financiar os benefícios concedidos pelo INSS em razão do grau de incidência da incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. 
As empresas nas quais o risco de acidente do trabalho relativo a atividade preponderante seja considerado como leve a alíquota é de 1%; para as de grau médio 2%; e para as de grau grave a alíquota é de 3%, incidentes sobre a totalidade da remuneração paga pelas empresas aos empregados e avulsos.
Férias
Pagamento das férias é sempre com base na última remuneração, isto é, o salário acrescido da média das horas extras ou a média das comissões, ou a média de qualquer outro adicional que o empregado venha a receber durante o ano, acrescido de 1/3 desse montante.
De acordo com o artigo 143 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o empregador é obrigado a conceder férias após 12 meses de serviço do empregado, tendo 12 meses para sua concessão.
Caso essa regra não seja cumprida, o empregador deverá pagar em dobro o valor das férias. As férias devem ser concedidas dentro dos 12 meses subsequentes à aquisição do direito, período este chamado de "concessivo".
A lei não permite a conversão de todo o período em pecúnia, ou seja, "vender as férias", apenas autoriza que 1/3 do direito a que o empregado fizer jus seja convertido em dinheiro.
Abono Pecuniário e Apropriação
Abono Pecuniário: Pecuniário de férias significa converter 1/3 das férias que o empregado fizer jus em dinheiro. A conversão de 1/3 das férias em abono pecuniário é facultativa, atribuído apenas ao empregado esse direito, devendo ser concedida obrigatoriamente pela empresa, quando for solicitada.
Pagamento das Férias: deve ocorrer 48 horas antes do ultimo dia trabalho.
Apropriação de Férias (Provisão): Mensalmente a empresa deverá reconhecer em sua contabilidade um apropriação de 1/12 avos sobre as férias geradas e simultaneamente os encargos sobre ela.
Exemplo de Cálculo
Um funcionário da empresa admitido em 01/03 deste ano, que recebe um salário, hoje, de R$ 1.800,00 por mês. No dia 31/03, ele terá direito a 1/12 de suas férias, provisionados em R$ 150,00 (1.800,00 / 12 = 150,00 ).
Na contabilização desses valores, a despesa com férias constará como débito da empresa, enquanto a provisão de férias será contabilizada como crédito. Se não houver alteração no salário desse empregado, ele terá direito todos os meses a R$ 150,00 correspondentes às férias e a contabilização será a mesma.
Por outro lado, em caso de modificação do salário, tais alterações deverão ser consideradas, tanto dos meses em que elas ocorreram quanto dos meses anteriores. Afinal, as férias devem ser sempre pagas com base no valor do salário atualizado do funcionário.
Além do correspondente ao salário do empregado, a empresa também deve considerar o valor do 1/3 de férias e os encargos incidentes sobre as férias. Nesse caso, basta multiplicar o valor da provisão de férias pelos percentuais correspondentes aos encargos e ao terço constitucional.
Enfim, no exemplo acima, considerando que não houve reajuste salarial para o empregado, temos o seguinte cálculo:
Férias : R$ 150,00
Abono de 1/3 de férias (150,00 / 3): R$ 50,00;
INSS (considerando a alíquota única de 20%): R$ 40,00;
FGTS (alíquota de 8%): R$ 16,00.
13º Salário
Implementado no Brasil no governo de João Goulart, em 1962, por meio da Lei 4.090/62, a Gratificação de Natal, mais conhecida como 13° salário, garante que todo empregado com carteira assinada tem direito a receber a gratificação.
O valor do 13º salário será equivalente ao salário de um mês trabalhado caso tenha mantido vínculo empregatício com a empresa no prazo de um ano, ou o valor proporcional a partir da sua contratação.
Portanto, caso você tenha sido contratado com o regime de carteira de trabalho assinada você terá direito a receber o correspondente a 1/12 (um doze avos) da remuneração por mês de serviço. Esse valor deve ser pago em, no máximo, duas prestações.
Exemplo de 13º. Salário a Pagar
Salário: R$7.000,00
Total de meses no ano: 12
Total de meses trabalhados: 9
R$7.000,00 ÷ 12 X 9 = R$5.250,00 de gratificação.
Pagamento 
13º. Salário
Quanto à data de pagamento do 13°, a lei vigente é bem clara: empregador deve pagar a gratificação de Natal, no valor integral, até o dia 30 de novembro ou em duas parcelas.
Segunda parte deve ser paga até o dia 20 de dezembro e incidirá encargos, mas não se preocupe, vamos falar disso de forma mais detalhada no próximo capítulo.
Outra possibilidade de pagamento do 13° salário é quando o adiantamento ocorre por motivos de férias e solicitado, pelo empregado, em janeiro do mês correspondente. Essa regra pode ser acordada em sindicatos ou pelas próprias empresas. Então, a dica é buscar se informar no departamento pessoal da empresa em que você trabalha.
Apropriação do 13º. Salário
A apropriação para o pagamento do 13º salário é calculada na base de 1/12 da remuneração dos empregados que tiverem trabalhado no mínimo quinze dias no mês, cabendo ajuste do valor já apropriado nos meses anteriores em virtude de reajustes salariais, acrescidos dos encargos sociais cujo ônus cabe à empresa.
LISTA DE EXERCÍCIOS
CÁLCULO DE FOLHA DE PAGAMENTO

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