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 UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
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Criminologia – Bacharelado 2º SEMESTRE
ALINE PEREIRA SARTÓRIO 
PRODUÇÃO TEXTUAL
TRABALHO INTERDISCIPLINAR
 Rio Bananal-ES
 2022
ALINE PEREIRA SARTÓRIO 
PRODUÇÃO TEXTUAL
Trabalho interdisciplinar em individual apresentado ao curso de criminologia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná - para a disciplina de Atividades Interdisciplinares do 2º período.
Tutor à distância: Natalia Aparecida Castanheira
Rio Bananal- ES
2022 
Etapa 1
(A) O que é criminologia? 
A criminologia é uma “ciência do ser”, empírica, porque se baseia na experiência e observação do mundo real para explicar e compreender o problema criminal em seus múltiplos aspectos, devendo estar aberta constantemente, com isso Difere do direito penal, que é uma ciência do “dever ser” e, portanto, normativa e valorativa. A criminologia não se traduz em pretensões de segurança e certeza inabalável, já que não se trata de uma ciência exata. Assim, o conhecimento da criminologia, por integrar o campo das ciências humanas, é parcial, fragmentado, provisório, fluido, adaptável à realidade e evoluções histórias e sociais a qual vivemos hoje.
(B) Entre as escolas criminológicas, o que define a escola do etiquetamento e a escola da criminologia crítica?
A teoria do etiquetamento criminal muda o foco de pesquisa do crime ou do criminoso e passa a analisar o problema da estigmatização, deslocando o problema criminológico do plano da ação para o plano da reação. Dessa forma esta teoria erige as audiências sociais em variáveis críticas do estudo da deviance.
 (C) Você acha que existe alguma relação das escolas criminológicas do etiquetamento e da criminologia crítica e a superlotação dos estabelecimentos prisionais no Brasil? Porquê?
Sim, porque hoje temos escolas superlotadas, com isso vem dificultando o trabalho do professor dentro da sala de aula, a qual existe aluno de todo tipo, alunos que já vem com algum tipo de transtorno psicológico, que deveria ser tratado, por falta de conhecimento da família, falta de orientação o aluno deste tipo faz é afrontar o professor a qual perderá até o estímulo de dar aula, este aluno não tratado, não medicado será um jovem que se desenvolverá um transtorno de conduta, a qual será a realidade dos sistemas prisionais superlotados, isso tudo vai gerando uma consequência para a nossa sociedade brasileira.
ETAPA 2: 
(A) Para a filosofia clássica de Aristóteles o homem é um animal político, no que isso consiste?
Para Aristóteles (384 - 322 a.C.), autor da frase e um dos maiores filósofos gregos, o homem é um sujeito social que, por natureza, precisa pertencer a uma coletividade. Portanto, segundo a fala dele que somos animais comunitários, gregários, sociais e solidários.
 E, como temos o dom da linguagem, somos também seres políticos, capazes de pensarmos e realizarmos o bem comum. Segundo o pensador, a partilha social é essencial para espécie humana, e a felicidade está intimamente ligada à convivência com os outros homens. Sociedade e homem mantém, portanto, relações indissociáveis: o homem precisa da sociedade e a sociedade precisa do homem. 
A concepção de que o homem é um animal político em Aristóteles possui duas acepções. Na primeira delas podemos interpretar que, para o pensador, ao dizer que o homem é um animal político significa que somos seres que precisamos de uma coletividade, da vida comunitária, de uma vida partilhada na polis. Essa é a fala do pensador como ele compara o ser humano, deixou bem claro que o ser humano é um animal político.
(B) O que é a filosofia escolástica e em que período histórico se desenvolveu?
A Filosofia Escolástica é uma tradição filosófica que surgiu na Idade Média, tendo acontecido, aproximadamente, entre os séculos IX e XIII. Podemos dividir a Filosofia Medieval em duas vertentes: a Patrística e a Escolástica. 
Enquanto a Patrística encontra-se no período de transição da Antiguidade para o Medievo, com uma profunda valorização de Platão, a formação das apologias necessárias para formar novos cristãos e a retomada das teses aristotélicas por meio das consultas de Boécio às traduções mouras, a Escolástica é caracterizada por uma maior valorização da filosofia aristotélica e do conhecimento científico defendido por Aristóteles na Antiguidade. 
Os responsáveis por esse resgate são os monges Alberto Magno e Tomás de Aquino. A Filosofia Escolástica foi um período de intensa produção filosófica e de valorização do conhecimento científico e da junção entre fé e razão. Tomás de Aquino, o principal filósofo escolástico, ficou conhecido por lutar contra as heresias (o pecado e a contrariedade aos dogmas da Igreja Católica) por meio do conhecimento intelectual e das ciências. O período escolástico sofreu grande influência dos árabes, que migraram para o território da península hispânica por volta do século VII, a partir da expansão árabe, tendo ocupado também parte da península ibérica. 
Os árabes levaram consigo as traduções das obras aristotélicas. Averróis, um importante filósofo árabe do século XII, teceu comentários acerca da obra aristotélica que, sem dúvida, influenciaram os filósofos cristãos do período tomista. Com isso temos a base do desenvolvimento deste periodo histórico desenvolvido neste século, a qual compreendemos a ideia de pensamentos dos pensadores e o poder do catolicismo.
ETAPA 3: 
(A) O que é política criminal?
Segundo o dicionário política criminal está relativo a crime: processo criminal; vara criminal, politica vem do verbo politicar. Ocupar-se de política; discorrer sobre política.
(C) O que é o processo de criminalização secundária e como ele contribui para o aumento da polução carcerária no Brasil? 
A criminalização secundária, segundo o que foi rapidamente falado no início do texto, refere-se à atuação do Estado na identificação, acusação e julgamento daqueles que praticaram um crime, ou seja, trata-se da atuação das instâncias oficiais, entendidas como Polícia, Ministério Público e Judiciário. 
Assim, a criminalização secundária corresponde “a ação punitiva exercida sobre pessoas concretas, que acontece quando as agências do Estado detectam pessoas que se supõe tenham praticado certo ato criminalizável primariamente e as submetem ao processo de criminalização”, correspondidos, como já mencionado, pela “investigação, prisão, judicialização, condenação e encarceramento”. 
Se já era possível verificar a atuação seletiva no processo de criminalização primária, por ser a lei penal uma orientadora, acredita-se que “tenha mais importância seletiva a função da atividade policial que a do legislador penal”. (ZAFFARONI & PIERANGELI, 2011, p.79).
 Contudo tudo isso indica, então, as entidades encarregadas do combate e prevenção das condutas desviantes atuam de forma contrária aos seus objetivos, de modo a, inclusive, alimentar a sua prática, ou seja, muitas daquelas que deveriam “desencorajar o comportamento desviante operam, na realidade, de modo a perpetuá-lo.
ETAPA 4:
 (A) Qual a importância da psicologia para o Direito?
 	A principal função dos psicólogos no âmbito da justiça é auxiliar em questões relativas à saúde mental dos envolvidos em um processo. É um dos campos de conhecimento e de investigação dentro da psicologia, com importantes colaborações nas áreas da cidadania, violência e direitos humanos.
 	É de suma importância o papel do psicólogo que atua nessas esferas da justiça, contribuindo para sua efetivação e na busca de possibilidades para o bem-estar e recuperação do indivíduo. Nesse ponto vale chamar a atenção, tendo em vista ser essa uma questão social, pois reflete plenamente na sociedade, na qual, todos, de alguma maneira fazemos parte. DesPsicologia Jurídica é o campo da psicologia que agrega os profissionais que se dedicam à interação entre a psicologia e o direito.
 	A principal função dos psicólogos no âmbito da justiça é auxiliar em questões relativas à saúde mental dos envolvidosem um processo. A Psicologia Jurídica é um dos campos de conhecimento e de investigação dentro da psicologia, com importantes colaborações nas áreas da cidadania, violência e direitos humanos. O termo Psicologia Forense também é utilizado para designar a psicologia jurídica, embora menos utilizado no Brasil.
O objeto de estudo da psicologia jurídica, assim como toda a psicologia, são os comportamentos que ocorrem ou que possam vir a ocorrer, porém não é todo e qualquer tipo de comportamento. Ela atua apenas nos casos onde se faz necessário um inter-relação entre o Direito e a Psicologia, como no caso de adoções, violência doméstica, novas maneiras de atuar em instituições penitenciarias, entre outros.
A Psicologia Jurídica emergiu da Psicologia do Testemunho cuja prática, em âmbito internacional, ajudou a consolidar a Psicologia enquanto ciência, dada a necessidade de sua contribuição na comprovação da fidedignidade de testemunhos, principalmente com o surgimento e aplicação dos testes psicológicos, em meados do século XX, assim como o desenvolvimento de estudos sobre os funcionamentos dos interrogatórios, dos delitos, dos falsos testemunhos e falsas memórias etc., colaborando para a criação dos primeiros laboratórios de Psicologia.
No Brasil, apesar de a prática psicológica jurídica ser reconhecida apenas no ano 2000, pelo Conselho Federal de Psicologia – CFP, ela teve início junto ao reconhecimento da profissão, em 1960, por meio de trabalhos voluntários na área Criminal, na avaliação de pessoas em situação prisional e de adolescentes infratores.
É de suma importância o papel do psicólogo que atua nessas esferas da justiça, contribuindo para sua efetivação e na busca de possibilidades para o bem-estar e recuperação do indivíduo. Nesse ponto vale chamar a atenção, tendo em vista ser essa uma questão social, pois reflete plenamente na sociedade, na qual, todos, de alguma maneira fazemos parte. Destaca-se ainda que há um longo caminho a trilhar no entendimento e caracterização da área.
A psicologia jurídica brasileira atinge quase a totalidade de seus setores. Porém, ainda temos uma concentração de psicólogos jurídicos atuantes nos setores mais tradicionais, como na psicologia penitenciária, na psicologia jurídica e as questões da infância e juventude, na psicologia jurídica e as questões da família. Por outro lado, permite verificar outras áreas tradicionais pouco desenvolvidas no Brasil, como a psicologia do testemunho, a psicologia policial/militar e a psicologia jurídica e o direito cível.
(B) Em sua análise, qual a relação entre a psicólogia e o direito social?
Na minha análise de concepção Direito e Psicologia se aproximaram em razão da preocupação com a conduta e o comportamento humano, sendo o momento histórico que caracterizava a prática profissional fator preponderante para que essa aproximação se desse por meio da realização de psicodiagnósticos cujos resultados passaram a subsidiar sentenças, a qual vejamos na atualidade a falta de profissionais qualificados para atender as demandas necessárias.
ETAPA 5: 
 (A) Quando se desenvolveu e quais os objetos de estudo da psicologia social?
Se desenvolve na segunda metade do século XIX, em alguns países da Europa, e um pouco mais tarde nos Estados Unidos e outros países. Para alguns, a Psicologia Social surgiu no ano de 1859, junto com a edição da revista “ Grande Enciclopédia Soviética”, de Steintahl e Lazarus. Esta revista coloca a Psicologia Social como um ramo da psicologia burguesa.
Para outros, a Psicologia Social surge nos últimos anos do séc.XIX, junto ao processo de psicologização da Sociologia. Como se pode observar, não há um consenso quanto à data e ao contexto em que nasceu a Psicologia Social.
A Psicologia Social não-soviética tem em comum com a Sociologia burguesa a tendência a justificar a ideologia do capitalismo. Mas não se pode reduzir a Psicologia Social burguesa à sua função ideológica; ela também se ocupa de problemas reais, e dispõe de métodos para obter e elaborar a informação científica.
Segundo Kuzmin, a Psicologia Social tomou dois caminhos distintos: um tenta atender as necessidades da Psicologia; o outro, atende à política das classes dominantes (tal como a Sociologia burguesa). Assim sendo, torna-se difícil afirmar que a Psicologia Social está mais próxima da Psicologia ou da Sociologia."
Portanto "Gordon Allport aponta Platão como fundador da tendência irracionalista na Psicologia Social. Isso porque Platão subestimava a capacidade de raciocínio das massas. De um modo geral, os filósofos antigos desprezavam o papel das massas populares na sociedade."
"Muitas questões relativas à Psicologia Social estão presentes nas obras dos primeiros pensadores burgueses. A despeito disso, não podemos considerá-los fundadores da Psicologia Social como disciplina científica independente."
(B) Você acredita que os estudos da psicologia social podem contribuir para entendermos a superlotação dos estabelecimentos prisionais no Brasil? Porquê?
Sim, porque os estudos demostram os fatores que desencadearam no atual sistema prisional do Brasil, através da análise do desenvolvimento social, buscando entender os motivos pelo quais há enormes barreiras que impossibilitam a concretização dos procedimentos elencados, e tendo como foco, o papel do profissional Psicólogo nessa fase de cumprimento de pena de privação de liberdade.
Necessário expor que há tópicos que versam sobre esse papel do Psicólogo: primeiro, qual os ditames legais sobre a sua atuação, segundo, o que de fato acontece nos presídios; qual o real papel que esse profissional tem exercício nas unidades carcerárias e por fim, o que seria ideal para que a participação dessa classe, na qual não se questiona a importância da sua presença, torna-se mais efetivo o afastamento da reincidência do delito e que possibilitasse a chamada reinserção social dos ex- presidiários na sociedade, limitada pela falta de estrutura estatal e pelo preconceito da sociedade, que acaba impedindo que esse individuo seja aceito na comunidade e possa recomeçar sua vida e integrar, ou reintegrar, o mercado de trabalho, por exemplo.
A premissa de todo o trabalho é o reconhecimento de que a intervenção do Psicólogo no âmbito Jurídico é de instrumentalizar os doutrinadores e técnicos do Direito a evidenciar implicações psicológicas nos processos de setenciamento criminal. A problemática é que a falta desses profissionais nos presídios acatam no acúmulo de serviços e por isso, sua atuação na prática, acaba se limitando a função de técnicos em diagnósticos, a fim de atender a demanda judicial, composta por profissionais que não tem conhecimento técnico sobre assuntos que versam sobre a saúde mental de uma pessoa, que realmente precisa de um tratamento.
ETAPA 6: 
(A) Em que consiste o princípio da presunção de inocência no Direito Penal? 
O princípio da Presunção de Inocência é no Brasil um dos princípios basilares do Direito, responsável por tutelar a liberdade dos indivíduos, sendo previsto pelo art. 5º, LVII da Constituição de 1988, que enuncia: “ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado de sentença penal condenatória”. Tendo em vista que a Constituição Federal é nossa lei suprema, toda a legislação infraconstitucional, portanto deverá absolver e obedecer tal princípio. A presunção de inocência significa que nenhum indivíduo deve ser condenado sem provas e que lhe sejam garantidos todos os recursos para que este possa provar a sua inocência.
(B) A existência de tantos presos provisórios no Brasil caracteriza uma violação ao princípio da presunção de inocência?
A Constituição Federal brasileira de 1988, prevê que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença condenatória. Neste mesmo diploma legal e no Código de Processo Penal, é possível a decretação de prisão por ordem escrita e fundamentada pela autoridade judiciária em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal.
A decretação da prisão do investigado por suposta prática de crime estaria, deacordo com a literalidade legislativa, prendendo um inocente. Em uma prisão provisória decretada no curso da investigação ou ação penal, o juiz transforma o princípio da presunção de inocência em presunção de culpabilidade, pois não seria decretada caso contrário.
Com base nos requisitos previstos na modalidade de prisão preventiva, fica clara a presunção de culpabilidade na conduta do magistrado. De início, deverá haver a presença de indícios (sinais, o que provavelmente ocorreu ou existiu) de autoria e materialidade, baseando-se em probabilidades: talvez, sim ou não. Ainda devem ser considerados os seguintes requisitos: para a garantia da ordem pública ou econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal. Somado aos aspectos anteriormente mencionados apresenta-se como agravante o fato de que há uma presunção de dupla culpabilidade, uma vez que, além de presumir ou acreditar que o investigado tenha cometido aquele delito em caso, colocando-o em liberdade, ele irá cometer outros crimes ou atrapalhar a própria instrução probatória deste.
Ressalta-se a agregação de juízo de valores negativos imposta ao suposto autor, uma vez que ele é inocente até que se prove o contrário, cabendo esse ônus à acusação. Não obstante o indiciado inocente estar preso e se manter até a sentença definitiva, em uma hipótese de futura absolvição, carregará o estigma de ex-presidiário perante a sociedade. É notório o pré-conceito existente. O fato da decisão final sentenciada não apresentar nenhuma condenação não é averiguado nem tampouco considerado. O que prevalece é o pensamento cristalizado/naturalizado pelo senso comum: uma vez encarcerado, sempre encarcerado.
Com base nisso, levando em consideração a dignidade da pessoa humana e as condições justas de um devido processo legal, é incompreensível que alguém ainda inocente seja recolhido ao cárcere com base em suposições. Os fundamentos existentes são duvidosos, não são considerados provas pois não foram debatidos em contraditório e nem esgotada sua ampla defesa.
Considerando o estudo realizado, conclui-se que após análises dos incisos LVII e LXI do artigo 5º da Constituição Federal de 1988 , do artigo 311 e seguintes do Código de Processo Penal Brasileiro, conjuntamente com a Lei da Prisão Temporária, a legislação brasileira vigente permite a prisão de um investigado considerado inocente, algo inadmissível dentro de um Estado Democrático de Direito, o que torna as prisões provisórias contrárias ao princípio da presunção de inocência, modificando sua essência, tornando-as inconstitucional.
Referências:
AZEVEDO, Mariza Seixas T. Comissão de Direitos Humanos – Conselho Federal de Psicologia/SP. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE PSICOLOGIA JURÍDICA, 3., 2000, São Paulo. Anais… São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2000.
BECHELLI, L. P. de C.; SANTOS, M. A. dos. O paciente na Psicoterapia de Grupo. Rev Latino-am Enfermagem 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v13n1/v13n1a19.pdf>. Acesso em: 24 de maio, 2022.
COLEGIO OFICIAL DE PSICÓLOGOS DE ESPAÑA. Perfiles profissionales del psicólogo. Madrid, 1998.
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 1974.
POPOLO, Juan H. del. Psicologia judicial. Mendonza: Ediciones Juridicas Cuyo, 1996.
https://www.dicio.com.br/pesquisa.php?q=politica+criminal
https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/escolastica.htm#:~:text=A%20Filosofia%20Escol%C3%A1stica%20%C3%A9%20uma,a%20Patr%C3%ADstica%20e%20a%20Escol%C3%A1sticaacesso:04/05/2022
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