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Metodologia e Práticas de História atividade 1 2 3 e 4

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Metodologia e Práticas de História
ATIVIDADE 1
1 - Quando se incentiva um ensino conectado com a realidade, não se quer dizer que não se deva ter aulas expositivas ou o que aulas expositivas não permitem aprendizagem, mas:
a. A análise dos temas não deve ter como foco práticas sociais vigentes.
b. A demonstração dos conteúdos deve ter como ponto de partida a prática social a ela associada.
c. A exposição dos conteúdos deve sempre ter como foco conectar o conteúdo com a prática social dos/as alunos/as.
d. Diversificação cultural usada pelos grupos dominantes, a fim de direcionar a cultura do mundo ocidental e excluir aqueles que não se encaixavam nos modelos dominantes.
e. A proposta dos conteúdos deve sempre ter como foco o pensamento tradicional praticado no meio social dos/as alunos/as.
2 - Um elemento essencial para pensar o ensino história é o professor e sua formação, ou seja, a sua qualidade que pode ser compreendida como:
a .A capacidade do/da professor/professora permitir aos seus/suas alunos/alunas a capacidade de relacionar os conhecidos historicamente acumulados com sua realidade social.
b. A versatilidade do/da professor/professora associar os seus/suas alunos/alunas conhecimentos relacionados com sua realidade social.
c. A habilidade do/da professor/professora ensinar aos seus/suas alunos/alunas decorar conteúdos historicamente vinculados com sua realidade social.
d. Propagação cultural usado pelos grupos sociais, a fim de direcionar a cultura do mundo oriental e incluir aqueles que se encaixavam nos modelos dominantes.
e. A incapacidade do/da professor/professora avaliar aos seus/suas alunos/alunas.
3 - Para Freire (1996), cabe ao educador democrático na sua prática de ensinar, reforçar a capacidade crítica do aluno, sendo uma de suas tarefas primordiais trabalhar:
a. Narrativas de complexo entendimento, com final sensacional, usando todos os recursos disponíveis no momento.
b. A subjetividade analítica com que devem se aproximar dos objetos do saber, já que ensinar se limita no estudo do conteúdo, bastante fundamentado, e se aperfeiçoa nas condições em que aprender ativamente pode ser possível.
c. A aprendizagem progressiva que afasta os objetos de estudo, porque ensinar limita o tratamento do objeto e/ou do conteúdo, relativamente fundamentado, mas se aprofunda na produção das condições em que aprender se torna naturalmente possível.
d. A objetividade sistemática com que devem se distanciar dos objetos cognoscíveis, porque ensinar se esgota no tratamento do objeto e do conteúdo, fundamentado, onde a produção das condições em que aprender é possível.
e. A rigorosidade metódica com que devem se aproximar dos objetos cognoscíveis, porque ensinar não se esgota no tratamento do objeto ou do conteúdo, pouco fundamentado, mas se alonga à produção das condições em que aprender criticamente é possível.
4 - No ensino tradicional, o professor é o centro desse ensino em todas as formas e abordagens, é voltado para o externo, ao aluno fica o papel apenas de:
a. Executar atividades propostas e que lhe são fixadas por autoridades exteriores e obrigatoriamente relacionar com sua realidade social, o que possibilita o desenvolvimento social.
b. Executar as prescrições que lhe são fixadas por autoridades exteriores sem relacionar com sua realidade social, o que não possibilita o desenvolvimento da criticidade.
c. Analisar as prescrições que lhe são passadas por educadores relacionados com sua realidade social, o que possibilita o desenvolvimento.
d. Incentivo cultural usado pelos grupos minoritários, a fim de direcionar a cultura do mundo ocidental e incluir aqueles que não se encaixavam nos modelos dominantes.
e. Questionar as instruções que lhe são fixadas por professores e, sempre que possível, correlacionar a sua realidade social, possibilitando seu desenvolvimento de questionamento.
5 - Os conteúdos tratados na perspectiva tradicional do ensino de história frequentemente objetivam apresentar os caminhos da humanidade da época dos homens das cavernas até os dias atuais, isso se tratando de uma visão total de história, de história de todo mundo. Essa abordagem, segundo a autora Cabrini et al. (2005), significa um risco porque:
a. Esse “conteudíssimo acaba por se expressar em uma sequência meramente cronológica, fragmentada, em uma versão factual, episódica ou mesmo anedótica”.
b. Esse “ponto de vista não expressa um olhar meramente analítico, é uma versão conceitual”.
c. Esse “tema acaba por analisar uma sequência meramente temporal, unificada, em uma versão fantasiosa ou mesmo irreal”.
d. Eventos culturais interdependentes que são produzidos a partir de crenças, mitos e práticas sociais das diferentes culturas que as narrativas se propõem a retratar.
e. Esse “conteúdo é uma sequência meramente cinematográfica, fragmentada, em uma versão episódica ou mesmo anedótica”.
6 - A escola tradicional é o lugar onde se efetiva a educação, se limitando a um processo de transmissão de informações em sala de aula com função sistematizadora de uma cultura complexa. Qual é a ênfase dada no ensino-aprendizagem?
a. Casualidades de sala de aula, onde os alunos são “advertidos” e “intimidados” pelo professor.
b. Situações de rotineiras do dia a dia, onde os alunos são “orientados” e “motivados” pelo professor
c. Formas de comportamento e sugere meios de pensamentos diante da sociedade.
d. Situações de sala de aula, onde os alunos são “instruídos” e “ensinados” pelo professor.
e. Debates de sala de aula, onde os alunos são “incentivados” e “aconselhados” pelo professor
7 - No processo de aprendizagem de “dar lição” e em “tomar lição” como é realizada a avaliação:
a. Ocasionalmente, interpretando e analisando o conteúdo recebido em sala de aula através de exames, chamadas orais, prova.
b. Modelos de postura social e indica os posicionamentos que não devemos ter diante da sociedade.
c. Predominantemente, visando exatidão da reprodução do conteúdo recebido em sala de aula através de prova, exames, chamadas orais e exercícios.
d. Em alguns casos, considerando a reprodução do conteúdo recebido em sala de aula através de trabalhos, seminários e exercícios.
e. Sempre se valendo da interpretação pessoal do aluno que analisa o conteúdo recebido em sala de aula através de trabalhos, seminários e prova.
8 - O livro Escola e Democracia de Dermeval Saviani (2008) relata as características do “ensino tradicional” dizendo que o ensino tradicional é:
a. Utópico e sensacionalista, por achar que não é possível a manutenção da sociedade por meio da educação, apenas por perceber a realidade social dos/as alunos/as.
b. Objetivo e seletivo, por supor a possibilidade de modificação da sociedade por meio da educação, apenas percebendo as estruturas que os localiza no tecido social.
c. Diversificação cultural usado pelos grupos dominantes, a fim de direcionar a cultura do mundo ocidental e excluir aqueles que não se encaixavam nos modelos dominantes.
d. Lúcido e realista, por aceitar ser possível a modificação da sociedade por meio da educação, percebendo a realidade social dos/as alunos/as e as estruturas que os localiza.
e. Ingênuo e idealista, por acreditar que seria possível a modificação da sociedade por meio da educação, sem perceber a realidade social dos/as alunos/as e as estruturas que os localiza no tecido social.
9 - Na compreensão dos estudiosos Morin, Masetto e Behrens (2012), qual é a finalidade da formação de um professor e como devem ser feitas as avaliações?
a. Valorizar conteúdos e ensinamentos acima de tudo, privilegiando a técnica de aula expositiva para transmitir ensinamentos, as avaliações são feitas em forma de provas para verificar o grau de assimilação do aluno.
b. Classificando conteúdos e ensinamentos de forma parcial, privilegiando a técnica de aula analítica para transmitir ensinamentos, as avaliações são feitas em forma de seminários.
c. Analisar material, conteúdos e ensinamentos adquiridos no curso de sua formação, visando sempre que necessário a técnica de aula expositiva, as avaliações são feitascom provas e trabalhos em grupo para verificar o nível médio de assimilação dos alunos.
d. Valorizar ensinamentos, com base na técnica de aula para transmitir conhecimentos, as avaliações são feitas em forma de trabalhos para acompanhar o nível do aluno.
e. Eventos culturais interdependentes, e são produzidos a partir de crenças, mitos e práticas sociais das diferentes culturas que as narrativas se propõem a retratar.
10 - Em sua conclusão como Vitaliano (2007) sugere ser a formação pedagógica dos professores na Universidade:
a. Pensada de modo incentivar alunos a com uma prática pedagógica mais progressista e descomprometida com os requisitos educacionais.
b. Ponderada sempre que possível e colaborando com toda a sociedade para que estes desenvolvam pensamentos comprometidos com os requisitos sociais.
c. Sempre pensada de modo a colaborar com os mesmos para que estes desenvolvam uma prática pedagógica mais ponderada e comprometida com os requisitos do âmbito atual.
d. Sempre voltada a colaborar com o desenvolvimento de uma prática pedagógica comprometida com valores das práticas tradicionais de educação.
e.Eventos culturais autônomos, mas são produzidos sempre a partir de crenças, mitos, valores e práticas sociais das diferentes culturas que as narrativas fílmicas se propõem a retratar.
ATIVIDADE 2
1 - Qual a contribuição dos currículos prescritos pelas secretarias estaduais e municipais de diversas regiões do Brasil, a partir dos anos 1970, pós-Lei 5.692/71:
a. Para a melhora dos objetos de ensino de História e Geografia, fortalecendo a moral e civismo por meio dos “Estudos Sociais”.
b. De buscar repostas sobre os motivos e os objetivos, com a finalidade de utilizar os meios adequados para tratar dessa temática.
c. Para a distinção dos objetos de ensino de Química e Física, adicionadas com forte “tempero” de moral e civismo na fusão “Ciências”, apresentada nos livros didáticos.
d. Para a relatividade dos objetos de ensino de História e Biologia, acrescidas de um viés ilusório e dinâmico na fusão “Ciências”, apresentada nos livros.
e. Para a diluição dos objetos de ensino de História e Geografia, adicionadas com forte “tempero” de moral e civismo na fusão “Estudos Sociais”, apresentada nos livros didáticos.
2 - A produção de saberes históricos na sala de aula por meio de projetos, publicações e apresentações expõem experiências didáticas bem-sucedidas, o desafio, permanece o mesmo apontado no final dos anos 1980 e início dos anos 1990:
a. A difusão dos estereótipos, das imagens dos negros visto pelo europeu como exóticos, das mensagens racistas e preconceituosas que impregnaram o imaginário social.
b. Inserção dos elementos que recupere a memória histórica Afro-Brasileira para revisar o papel que os negros desempenham nos diferentes espaços e paisagens culturais, na formação étnico-social do povo brasileiro.
c. Não banalizar o conceito de “pesquisa”, confundido muitas vezes com “cópia” de textos produzidos por outros, antes capturados em enciclopédias e livros e, na atualidade, em sites que disponibilizam “trabalhos escolares” prontos sobre diversos assuntos.
d. Inexistência de professores capazes de cumprir com as exigências da lei, dificultando a sua aplicação plena.
e. Ter profissionais da educação, especialmente professores devidamente preparados, que sejam capacitados e habilitados a realizarem uma releitura da História.
3 - Nos livros de História para os anos/séries iniciais do ensino fundamental avaliados pelo PNLD – 2010, a comissão identificou quatro tendências, abordagens e/ou modos de organização dos conteúdos históricos:
a. Analítica, Causal, Contemporânea e Critica.
b. Descritiva, Temática, Lúdica e Narrativa.
c. Espacial; temporal; temática e especial.
d. Dimensionar o currículo em uma perspectiva crítica, no sentido de desconstruir as ideologias, os estereótipos e os preconceitos.
e. Narrativa, Descritiva, Temporal e Espacial.
4 - Schmidt e Cainelli (2004) dizem que a construção de conceitos nas aulas de História requer respeito pelo conhecimento e pelo conjunto de representações que o aluno traz para a sala de aula, experiências significativas têm sido realizadas no cotidiano escolar envolvendo:
a. A história de vida da criança, a história local, a história oral, documentos e objetos biográficos da criança, da família e da comunidade.
b. Questionamento dos livros didáticos e os para–didáticos que ainda valorizam uma educação escolar eurocêntrica.
c. O preconceito e a discriminação são os malefícios que existem tanto na escola como na sociedade em geral, muitas vezes mascarados e naturalizados. d. Rompe o modelo pedagógico vigente que tem o europeu como padrão. E faz que a sociedade civil organizada, por meio de suas legitimas representações, inclua o afro-brasileiro.
e. Um novo perfil de professor e de aluno, no exercício de relação e ajuda se apropriem dos saberes sobre a História e a Cultura para serem socializadas com as respectivas comunidades.
5- O Foco na educação patrimonial e histórica desde os primeiros anos de escolaridade, dos elementos que compõem a riqueza e a diversidade cultural dos diferentes grupos étnicos, fez:
a. A história do nosso país certamente propicia o desenvolvimento da tolerância, da valorização das diferentes culturas, sem distinguir, hierarquizar ou discriminar umas como melhores do que outras.
b. A convivência com as imagens estereotipadas e preconceituosas que causam danos psicológicos e morais bloquear a personalidade étnica e cultural. c. Contribuir para a reeducação das relações entre os vários grupos sociais constituintes da sociedade brasileira.
d. A qualificação do corpo docente, bem como na elaboração de um material didático dar suporte técnico na formação inicial e continuada de professores.
e. A elaboração desses materiais evidenciará que os currículos desenvolvidos não são naturais; são, ao contrário, “invenções/construções” históricas de homens e mulheres.
6 - A Legislação do Livro Didático, criada em 1938 pelo Decreto-Lei 1006 fez com que os livros didáticos fossem considerados:
a. Uma forma de educação ideológica e agregadora, idealizada pelo Estado como fomentador no uso desse material didático. Os professores faziam as escolhas dos livros a partir daí se iniciava o processo de ensino.
b. Instrumento para aumentar preconceitos de uma sociedade para com as minorias étnicas.
c. Um instrumento de educação sociológica, sendo caracterizado o Estado como incentivador no uso desse material didático. Os professores tinham plena liberdade nas escolhas dos livros existentes na base dessa regulamentação.
d. Uma ferramenta da educação política e ideológica, sendo caracterizado o Estado como censor no uso desse material didático. Os professores faziam as escolhas dos livros a partir de uma lista pré-determinada na base dessa regulamentação legal.
e. Um meio de educação, caracterizado pelo Estado como fornecedor no uso desse material didático. Os professores faziam as escolhas dos livros a partir daí se iniciava o processo de ensino.
7 - Pluralidade de leituras acessíveis às crianças e jovens, os debates historiográficos recorrentes nas universidades têm sido, cada vez mais, incorporados à história ensinada, múltiplas leituras podem ser mobilizadas e confrontadas nas aulas de História combate e contrapõe:
a. Que somos resultantes da convivência cultural de três povos, porém apenas a visão europeia é estudada desde a sua base histórica, anterior ao século XV e também dentro das representações históricas brasileiras.
b. A existência do afro-brasileiro e seus ancestrais, sua trajetória na vida brasileira e na condição de sujeitos que contribuíram para a construção da sociedade.
c. A história única, verdade absoluta que privilegia alguns heróis, mitos e fatos da memória oficial, é combatida e contraposta por meio de outras leituras, fontes e versões que enfatizam a história como uma construção.
d. Aspectos explícitos e implícitos, no cotidiano do fazer pedagógico no interior das escolas envolvendo alunos, professores, corpo diretivo, corpoadministrativo e comunidade escolar em geral, para ter como suporte um currículo que com base na abordagem da diversidade cultural.
e. Qualificação do corpo docente, bem como na elaboração de um material didático que possa dar suporte técnico na formação inicial e continuada de professores no Ensino Fundamental e Médio.
8 - Considerando a importância dos livros didáticos o Brasil instituiu o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), e em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997, incluiu uma exigência que impactou de forma positiva o ensino de História:
a. Perspectiva assimilacionista, em que uma cultura dominante objetiva assimilar uma cultura minoritária em condições desiguais e com oportunidades menores no sistema educacional e social.
b. Editais de Livros Didáticos para os anos iniciais a inscrição, avaliação e aquisição de livros didáticos distintos para as duas disciplinas: História e Geografia.
c. Editais de Livros Técnicos para a inscrição, avaliação e aquisição de livros didáticos distintos para as duas disciplinas: Química e Física.
d. Editais de Livros Lúdicos para a avaliação, instituição e requisição de livros didáticos conjuntos para História e Matemática.
e. Editais de Materiais Didáticos para os anos finais a descrição, analise e reserva de materiais didáticos para a disciplina de geografia.
9 - Com a ampliação do campo da história ensinada é possível identificar a ampliação do universo de temas, problemas estudados e de materiais/fontes utilizadas no ensino de História como por exemplo:
a. A relação que se tem feito entre os conteúdos históricos e a cultura escolar e entendendo que os alunos e as alunas podem significar o que é ensinado a partir de sua realidade social, construindo saberes significativos para o seu cotidiano.
b. O ensino preocupado em reproduzir uma narrativa histórica que servia ao propósito da construção da identidade nacional e da manutenção de determinado grupo no poder.
c. Os excluídos dos discursos normativos do currículo escolar lançaram mão de estratégias coletivas e individuais, articulando-se em redes, dando início a diversos movimentos sociais de caráter identitário.
d. Apenas a visão europeia é estudada desde a sua base histórica, anterior ao século XV e também dentro das representações históricas brasileiras.
e. O ensino não deve preocupar-se em reproduzir uma narrativa histórica que servia ao propósito da construção da identidade nacional e da manutenção de determinado grupo no poder
10 - O livro didático é uma realidade na educação brasileira há bastante tempo e é um recurso muito conhecido por toda a comunidade escolar. Gérard e Roegiers (1998) o definiram como:
a. Um instrumento didático impresso, para orientar e nortear o processo de aprendizagem, com eficácia.
b. Um instrumento de confronto que é o estabelecimento de um paralelo entre uma coisa e outra e pela equivalência que é a correspondência entre duas proposições que possuem o mesmo valor de verdade.
c. Instrumento de educação impresso, propositalmente pensado para o processo de aprendizagem.
d. Um meio impresso, a estruturar o processo de aprendizagem, com o fim de aprimoramento.
e. Um instrumento impresso, intencionalmente estruturado para se inscrever num processo de aprendizagem, com o fim de melhorar a eficácia.
ATIVIDADE 3
1 - O termo multicultural é ambíguo e enganador, cabendo a ela várias perspectivas sendo uma delas:
a. Considera a reprodução do conteúdo recebido em sala de aula através de trabalhos, seminários e exercícios.
b. Conjunto de lendas, mitos, provérbios, danças e costumes que são passados de geração em geração.
c. Instrumento para aumentar preconceitos de uma sociedade para com as minorias étnicas
d. Se referir a uma perspectiva assimilacionista, em que uma cultura dominante objetiva assimilar uma cultura minoritária em condições desiguais e com oportunidades menores no sistema educacional e social.
e. Simboliza a cultura popular com grande importância na identidade de um povo, ou de uma nação.
2 - Com as imagens elaboradas pelo mercantilismo e pelo capitalismo industrial no Pós-Guerra, no contexto da independência dos países do continente africano, propagou-se uma nova leitura desqualificante da África. Atualmente, o continente continua dominado:
a. Sempre voltada a colaborar com o desenvolvimento de uma prática pedagógica comprometida com valores das práticas tradicionais de educação.
b. Pela pobreza, pelo subdesenvolvimento, pelas doenças, pelas guerras entre os grupos sociais ali viventes, pelos golpes de Estado contínuos, pelo analfabetismo, pelos refugiados da seca e da falta de perspectivas.
c. Por potencias europeias, pelas guerras entre os grupos sociais, pelo analfabetismo, pelos refugiados da seca.
d. Como extensão da Europa desenvolvida, pelas semelhanças, pelos grupos sociais e pelo analfabetismo.
e. Pela diferença regional, pelo desenvolvimento, pelas diferenças culturais e da falta de perspectivas.
3 - Com a aplicação da lei 10.639/2003, os professores deixaram de ser acusados, mesmo que inconscientes:
a. Defender a inserção dos elementos que recuperem a memória história Afro-Brasileira.
b. De buscar repostas sobre os motivos e os objetivos, com a finalidade de utilizar os meios adequados para tratar dessa temática.
c. Demonstração dos conteúdos deve ter como ponto de partida a prática social a ela associada.
d. Da formação de estereótipos que geram preconceitos que se constituem de um juízo prévio, por ausência de um real conhecimento do outro.
e. Negar mito da democracia racial, que mascara a existência do cidadão de segunda categoria.
4 - Concepções discriminatórias nos remetem às formulações surgidas na antiguidade clássica onde a África compreendia as terras situadas entre os países atuais Líbia e Marrocos, habitados por povos de idioma berbere, que deu origem a palavra bárbaro, palavra usada para identificar:
a. A aprendizagem progressiva que afasta os objetos de estudo, porque ensinar limita o tratamento do objeto e/ou do conteúdo, relativamente fundamentado, mas se aprofunda na produção das condições em que aprender se torna naturalmente possível.
b. As populações do restante do mundo não europeu cuja língua e cultura eram consideradas iguais.
c. As populações cuja língua e cultura eram consideradas inferiores em relação às dos povos greco-romanos.
d. As populações colonizadas com culturas diferentes dos povos greco-romanos.
e. As populações cuja civilização, língua e cultura eram frequentemente consideradas superiores em relação às dos europeus.
5 - Quais consequências, segundo Silva (2001), da prática de trabalhar a partir de valores eurocêntricos no sistema escolar para as crianças e adolescentes Afro-Brasileiros:
a. Faz entender que é necessário efetivar ações no processo educativo de sala de aula para construir uma nova escola que contemple os afro-brasileiros.
b. Rompe o modelo pedagógico vigente que tem o europeu como padrão. E faz que a sociedade civil organizada, por meio de suas legitimas representações, inclua o afro-brasileiro.
c. Leva esses estudantes a se sentirem inferiores e a serem considerados como tal pelos demais. A convivência com as imagens estereotipadas e preconceituosas que causam danos psicológicos e morais pode bloquear a personalidade étnica e cultural do Afrodescendente.
d. Questionar as instruções que lhe são fixadas por professores e sempre que possível correlacionar a sua realidade social, possibilitando seu desenvolvimento de questionamento.
e. Já que a história do Brasil ensinada nas escolas foi elaborada a partir da visão europeia. Devem aprender e aceitar o eurocentrismo como padrão.
6 - Para escrever uma história brasileira ampla, que contemple os múltiplos sujeitos, é necessária a imersão na história e na cultura africana, mas qual história africana deve ser ensinada nas escolas segundo o autor Cunha Júnior (1999)?
a. Pensada de modo incentivar alunos a com uma prática pedagógica mais progressista e descomprometida com os requisitos educacionais.
b. Elaborada a partir da visãoeuropeia, porque as outras matrizes de conhecimento e outras experiências históricas e culturais que compõem a formação do povo brasileiro não são contempladas no currículo escolar.
c. Somos resultantes da convivência cultural de três povos, porém apenas a visão europeia é estudada desde a sua base histórica.
d. Que representa o país “brancocêntrico”, porque oculta as diversas vozes e culturas, portanto, contribui para formar processos de marginalização a parcelas da população brasileira.
e. Aquela que possibilita a compreensão do Brasil, aquela que explique os aportes significativos dos africanos e afrodescendentes para a construção da sociedade brasileira.
7 - Para se cumprir lei 10.639/2003 do CNE Fernandes (2005) apontou os seguintes gargalos da educação brasileira:
a. Não é considerada urgente e sua necessidade é questionável entre os professores quanto a sua aplicabilidade pratica.
b. Inexistência de professores capazes de cumprir com as exigências da lei, dificultando a sua aplicação plena.
c. Qualificação do corpo docente, bem como na elaboração de um material didático que possa dar suporte técnico na formação inicial e continuada de professores no Ensino Fundamental e Médio.
d. Falta de interesse por parte dos alunos do Ensino Fundamental e Médio.
e. Casualidades de sala de aula, onde os alunos são “advertidos” e “intimidados” pelo professor.
8 - A Elaboração de currículos culturalmente orientados pede uma nova postura por parte da comunidade escolar, o que torna indispensável:
a. Desconstruir a ideologia e abrir a possibilidade do reconhecimento e aceitação dos valores culturais próprios, bem como sua aceitação por grupos sociais.
b. Dimensionar o currículo em uma perspectiva crítica, no sentido de desconstruir as ideologias, os estereótipos e os preconceitos.
c. Superar as perspectivas eurocêntricas ainda bastante presente nas escolas buscando a valorização dos múltiplos sujeitos sociais.
d. Versatilidade do/da professor/professora associar os seus/suas alunos/alunas conhecimentos relacionados com sua realidade social.
e. Inserir conteúdo da história e cultura afro-brasileira de forma gradual para que não entre em conflito com o ensino tradicional.
9 - A África foi condenada ao papel de espaço periférico da humanidade em razão do imaginário europeu que:
a. São poucos os brasileiros afrodescendentes que se destacam na história nacional ou até mesmo na história internacional.
b. A subjetividade analítica com que devem se aproximar dos objetos do saber, já que ensinar se limita no estudo do conteúdo, bastante fundamentado, e se aperfeiçoa nas condições em que aprender ativamente pode ser possível.
c. Atribuiu às terras africanas e aos seus habitantes um amplo leque de injunções desqualificantes, muitas vezes respaldadas pelos intelectuais europeus.
d. Ignora a participação de africanos e afrodescendentes na construção intelectual e material do país.
e. Construiu uma visão desinformada e descontextualizada a respeito da África.
10 - O pluralismo cultural é a aceitação do diferente que pode vir de duas formas:
a. Do conflito, que seria aquele que exigiria processos argumentativos e embates sociais para sua resolução, e o do consenso, que objetivaria superar os conflitos sem confrontação.
b. Da disputa em que os adversários se enfrentam corpo a corpo e da imposição onde a vontade do grupo dominante é imposta aos demais.
c. Do confronto que é o estabelecimento de um paralelo entre uma coisa e outra e pela equivalência que é a correspondência entre duas proposições que possuem o mesmo valor de verdade.
d. A objetividade sistemática com que devem se distanciar dos objetos cognoscíveis, porque ensinar se esgota no tratamento do objeto e do conteúdo, fundamentado, onde a produção das condições em que aprender é possível.
e. Pelo heroísmo que acontece devido a feitos heroicos e pela aceitação feita pela não contestação.
ATIVIDADE 4
1 - O endereçamento de um texto é um evento poderoso, mas paradoxal, este poder advém da diferença entre endereçamento e resposta que esta:
a. Um instrumento de educação sociológica, sendo caracterizado o Estado como incentivador no uso desse material didático.
b. No espaço social, nas conjunturas contemporâneas de poder e da indiferença social, como nas imprevisíveis atividades do consciente, capaz de escapar à vigilância e ao controle.
c. No espaço social, nas conjunturas de poder e diferença social, como nas previsíveis atividades do inconsciente, incapaz de escapar à vigilância.
d. No espaço antissocial, nas considerações históricas e da diferença social, como nas previsíveis atividades do inconsciente, que o torna incapaz de escapar à vigilância e ao controle.
e. No espaço social, nas conjunturas históricas de poder e da diferença social, como nas imprevisíveis atividades do inconsciente, que o torna capaz de escapar à vigilância e ao controle.
2 - Utilizar as narrativas fílmicas nas salas de aula de história nos interessa pensar a constituição das identidades, a minha e da outro. O nosso eu se projeta no outro por meio das imagens, e nos faz vivenciar os sentimentos e emoções do outro, percebendo suas dores e seus amores, se fazendo necessário pensar o cinema na educação como:
a. Um objeto que representa algo, que reproduz alguma coisa ou cena, um objeto capaz de mudar o nosso olhar.
b. A existência do afro-brasileiro e seus ancestrais, sua trajetória na vida brasileira e na condição de sujeitos que contribuíram para a construção da sociedade.
c. Um objeto que vai além da representação de algo, a replicação de alguma coisa, pessoa, situação ou cena, é preciso pensar o cinema como objeto capaz de sensibilizar o nosso olhar.
d. Um meio de representação de algo, a produção de alguma coisa, situação ou cena, sendo necessário como objeto capaz de mudar o nosso olhar.
e. Uma forma que vai além da representação de algo, a mudança de alguma situação ou cena, sendo desnecessário pensar o cinema como ferramenta capaz de sensibilizar o nosso olhar.
3 - Relativizando a ideia de que os filmes formam opiniões e produzem comportamentos onde acreditava-se que o espectador era alguém que recebia passivamente os conteúdos transmitidos pela mídia, Duarte (2002) mostra que os estudos voltados para a recepção começaram a questionar essa concepção, alegando que, por trás do chamado receptor:
a. Existe um sujeito social dotado de valores, crenças, saberes e informações próprias de sua cultura.
b. Existe um sujeito socializado de valores e informações próprias de sua cultura. 
c. Existe um sujeito dotado de valores, pensamentos e informações de sua cultura.
d. Implica em respeito aos direitos humanos, repúdio à discriminação de qualquer tipo, acesso a condições de vida digna, respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas.
e. Existe um sujeito antissocial dotado de valores, crenças, saberes e informações impróprias de diversas culturas.
4 - Devido complexidade no ensino de história na atualidade, se faz necessário ir além da discrição factual e linear pois:
a. Busca ilustrar tanto as conformidades das ações sociais, às conjunturas e semelhanças que se constituem no embate das ações humanas.
b. Busca explicar as diferentes formações sociais, quanto às diferenças que se formam das ações humanas.
c. Busca explicar tanto as uniformidades das formações sociais, quanto às rupturas e diferenças que se constituem no embate das ações humanas.
d. Para a distinção dos objetos de ensino de Química e Física, adicionadas com forte “tempero” de moral e civismo na fusão “Ciências”, apresentada nos livros didáticos.
e. Busca ensinar as formações sociais, quanto às rupturas que se constituem no embate das ações humanas.
5 - A narrativa fílmica é compreendida como pertencente ao processo cultural que estabelece os sistemas simbólicos que definem as identidades individuais e coletivas, representações que explicam:
a. O que a sociedade espera do sujeito, o que poderia acrescentar, o que ele quer fazer, e o que pode falar.
b. O que o sujeito deve ser, o que seria, o que ele pode ser,e as posições de onde pode falar.
c. O que o sujeito é, o que poderia ser, o que ele quer ser, assim como os lugares e as posições de onde pode falar.
d. Que somos resultantes da convivência cultural de três povos, porém apenas a visão europeia é estudada desde a sua base histórica, anterior ao século XV e também dentro das representações históricas brasileiras.
e. O que o sujeito não é, o que será, o que ele projeta ser, assim como os lugares onde pode falar.
6 - O modo de endereçamento era entendido como algo que está no texto fílmico e que age de alguma forma nos seus espectadores imaginados, porem compreender o modo de endereçamento de um filme é considerar que o espectador e a espectadora nunca é, apenas quem o filme pensa que ele ou ela é, deste modo a experiência do modo de endereçamento:
a. Independe da distância entre a quem o filme vai se direcionar e quem achamos realmente que somos. Essa experiência depende do quanto o filme consegue sensibilizar o seu alvo.
b. Depende da distância entre a quem o filme se direciona e quem somos nós realmente. Essa experiência depende do quanto o filme consegue atingir o seu alvo.
c. Um meio impresso, a estruturar o processo de aprendizagem, com o fim de lhe aprimoramento.
d. Independe da distância entre a quem o filme se direciona e quem gostaríamos de ser. Essa experiência se relaciona de quanto o filme consegue atingir o seu alvo.
e. Depende da proximidade entre a o filme e quem somos realmente. Essa experiência independe do quanto o filme consegue atingir o seu alvo.
7 - Um filme é uma representação da realidade mesmo abordando fatos reais, nunca poderia conter a verdade plena sobre um acontecimento histórico, ou recuperar a história tal como ela aconteceu fazendo com que o sujeito social:
a. Uma forma de educação ideológica e agregadora, idealizada pelo Estado como fomentador no uso desse material didático. Os professores faziam as escolhas dos livros a partir daí se iniciava o processo de ensino.
b. Deve entender que a fonte fílmica não pretende abordar a totalidade da vida social, e contará um ponto de vista e um posicionamento dos fatos, abrindo um espaço para que o sujeito possa se posicionar diante daquela narrativa.
c. Deve quase sempre perceber que a fonte fílmica vai abordar a totalidade da vida social, sendo uma obra que contará a visão e um posicionamento sobre os fatos, abrindo um espaço para que o sujeito se posicione diante daquela narrativa.
d. Deve sempre perceber que a fonte fílmica não tem a pretensão de abordar a totalidade da vida social, sendo sempre uma obra que contará um ponto de vista e um posicionamento sobre os fatos, abrindo um espaço para que o sujeito se posicione diante daquela narrativa.
e. Deve perceber que a fonte fílmica tem a pretensão de abordar a vida social, sendo uma obra que contará fatos e posicionamento sobre os fatos, não abrindo um espaço para que o sujeito se posicione diante daquela narrativa.
8 - Para a humanidade contar história é uma boa maneira de transmitir conhecimentos e ensinar valores aos mais jovens, usando essa mesma formula o cinema em:
a. Suas reflexões, por meio de documentários e aventuras, transmitem ensinamentos, percebidos com facilidade.
b. Suas analises, sejam por meio de dramas e/ou comédias, deixam de transmitir ensinamentos morais, percebidos com uma parcial facilidade.
c. Como resultado de histórias de grupos sociais, sendo, nesse processo, construída por vários tipos de direitos e instituições.
d. Suas narrativas, sejam por meio de dramas e/ou comédias, não transmitem ensinamentos morais, percebidos com certa dificuldade.
e. Suas narrativas, sejam por meio de dramas e/ou comédias, não deixam de transmitir ensinamentos morais, percebidos com uma relativa facilidade.
9 - Mesmo estando no universo escolar o cinema ainda não é visto nos meios educacionais como um material didático-pedagógico que exige uma metodologia específica na prática docente, os professores faz uso dos filmes como um recurso de segunda ordem para:
a. Dar aos alunos uma outra forma de experiências os ensinamos dos livros.
b.
Ilustrar, de forma lúdica e atraente, o saber que acreditamos estar contido em fontes mais confiáveis.
c. Auxiliar e ilustrar, de forma atraente, o saber contido em fontes mais confiáveis
d. Prender a atenção dos alunos ao conteúdo ensinado.
e. O ensino preocupado em reproduzir uma narrativa histórica que servia ao propósito da construção da identidade nacional e da manutenção de determinado grupo no poder.
10 - Com a influência da Historiografia Social Inglesa no Brasil explicitou nas produções acadêmicas a luta dos grupos sociais populares pela historiografia brasileira, evidenciando luta reconhecimento social na história do Brasil, ocorrendo profundas na escola brasileira destacando-se a inserção:
a. De crianças, jovens e adultos oriundos de setores elitizados, que já participavam da instituição escolar.
b. De professores, intelectuais e pensadores oriundos de diversos setores populares, para conduzir as instituições escolares.
c. De crianças, jovens e adultos oriundos de setores populares, antes marginalizados da instituição escolar.
d. Ter profissionais da educação, especialmente professores devidamente preparados, que sejam capacitados e habilitados a realizarem uma releitura da História.
e. De trabalhadores rurais e operários, excluídos da instituição escolar.

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