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Semiologia Clínica e Funcional do 
Recém-Nascido e do Lactente
MSC. MARIA HELENA CURVINA
INSTITUTO DE CONSULTORIA E EDUCAÇÃO – ICONE
PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA COM ÊNFASE EM 
ATENÇÃO HOSPITALAR 
P I C O S – P I
A G O S T O / 2 0 2 1
MARIA HELENA CURVINA
o Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Piauí – UFPI;
o Mestre em Ciências Biomédicas pela Universidade Federal do Piauí –
UFPI;
o Pós Graduada em Traumato-ortopedia e Desportiva com Ênfase em
Terapia Manual pelo Instituto Cearafisio;
ROTEIRO DA AULA
o Introdução 
o Avaliação na sala de parto;
o Exame físico do recém nascido e do lactante;
o Reanimação neonatal;
o Aspectos clínicos em patologias; 
o Métodos diagnósticos da infecção neonatal;
o Casos clínicos;
o Atividade Avaliativa.
ATIVIDADE AVALIATIVA
o Grupos de 3/4 pessoas;
o Montar um caso clínico;
o Descrever as características do RN/criança avaliada;
o Traçar condutas;
o Discutir os casos. 
INTRODUÇÃO
Vida intrauterina
Condições de 
saúde no 
nascimento e 
no período 
neonatal
Problemas 
crônico-
degenerativos 
na vida adulta
Pacto pela Redução da 
Mortalidade Materna e 
Neonatal (2004)
INTRODUÇÃO
Crescimento e 
desenvolvimento 
acelerados
Imaturidade 
funcional de 
órgãos e 
sistemas
Dependência de 
um cuidador
Abordagem 
diferenciada
CONCEITOS CHAVE 
Idade gestacional:
• Duração da 
gestação medida 
do primeiro dia do 
último período 
normal de 
menstruação até o 
nascimento
• Expressa em dias 
ou semanas 
completos. 
Período neonatal:
• Do nascimento até 
27 dias, 23 horas e 
59 minutos.
• Recém-nascido 
(RN)
Período neonatal 
precoce:
• Do nascimento até 
6 dias, 23 horas e 
59 minutos. 
Período neonatal 
tardio:
• Do 7º dia até 27 
dias, 23 horas e 59 
minutos. 
CONCEITOS CHAVE 
• pré-termo ou prematuro (RNPT) – IG até 36 semanas e seis dias; 
• termo – IG de 37 a 41 semanas e 6 dias;
• pós-termo ou pós-maturo – IG de 42 semanas ou mais. 
1º - Idade gestacional (IG):
• baixo peso (RNBP) – PN menor que 2.500g; 
• peso elevado – PN igual ou maior a 4.500g. 
2º - Peso de nascimento (PN):
• adequado para a idade gestacional (AIG) – PN entre os percentis 10 e 90 para a IG; 
• pequeno para a idade gestacional (PIG) – PN menor que o percentil 10 para a IG; 
• grande para a idade gestacional (GIG) – PN maior que o percentil 90 para a IG.
3º - Idade Gestacional e o Peso 
de Nascimento:
o Classificação do RN
AVALIAÇÃO NA SALA DE PARTO
Estabelecer 
diagnósticos, planejar e 
avaliar as ações a serem 
implementadas. 
A
n
am
n
e
se
 M
at
er
n
a Idade da mãe
Tipo de parto
Doenças pregressas 
e gestacionais
Medicações
Pré-Natal
AVALIAÇÃO NA SALA DE PARTO
Avaliar a vitalidade
Identificar fatores 
de risco
Detecção precoce 
de malformações 
congênitas
Traumas obstétricos
Distúrbios 
cardiorrespiratórios 
AVALIAÇÃO NA SALA DE PARTO
Respira 
ou chora?
Tônus? 
Termo 
(≥34 
sem.)?
AVALIAÇÃO NA SALA DE PARTO
o VITALIDADE 
o Índice ou Escala de Apgar;
o Avaliado no 1º e 5º minuto de vida;
o Bebês que não atingem a pontuação 7 após o 5º
minuto ou necessitam de reanimação, o índice de
Apgar deve ser avaliado até os 20 minutos após o
nascimento.
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
Anatomia 
e 
Fisiologia
Aspectos 
Maternos
Evolução 
da 
criança
Ambiente 
tranquilo, 
aquecido e 
iluminado
Estado de saúde 
da criança
Evitar 
manipulações 
excessivas
Inspeção Palpação Ausculta
Percussão
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
Antropometria Pele Cabeça e o rosto Toráx
Abdômen Genitais Sistema nervoso
Sistema 
osteomioarticular
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o ANTROPOMETRIA
o Comprimento: média de 50 cm
o Peso: variável
o Perímetro cefálico: Média: 34 – 36 cm. 
o Circunferência abdominal e torácica
o Idade gestacional: DUM ou Capurro
oSINAIS VITAIS
o Temperatura: 36° a 37°
o Frequência cardíaca: 80 – 170 bpm
o Frequência respiratória: 30 – 60 ipm
o Pressão arterial: 85/60 mmHg
o Método Capurro
o Método New Ballard
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o ANTROPOMETRIA
o Comprimento: média de 50 cm
o Peso: variável
o Perímetro cefálico: Média: 34 – 36 cm. 
o Circunferência abdominal e torácica
o Idade gestacional: DUM ou Capurro
oSINAIS VITAIS
o Temperatura: 36° a 37°
o Frequência cardíaca: 80 – 170 bpm
o Frequência respiratória: 30 – 60 ipm
o Pressão arterial: 85/60 mmHg
SINAIS VITAIS
o TEMPERATURA
IDADE DORMINDO ACORDADO
RN – 03 meses 80 – 160 80 – 205
03 - 24 meses 75 – 160 100 – 190
02 – 10 anos 60 – 90 60 – 140
+ 10 anos 50 – 90 60 - 100
TEMPERATURA NOMENCLATURA
36.2° ou menos Hipotermia
36,5° – 37° Faixa normal
37.8° ou mais Hipertermia
38° Febre
o FREQUÊNCIA CARDÍACA
Ambiente Vestimentas
Estado e 
atividade do 
bebê
Pré-termo 160 
bpm
SINAIS VITAIS
o FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
IDADE VARIAÇÃO
RN 30 – 60
Lactente 24 – 40
Pré-escolar 22 – 34
Escolar 18 – 30
Adolescente 12 - 16
o BOLETIM DE SILVERMAN E ANDERSEN (BSA) 
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o SISTEMA NERVOSO
Estado 
Geral
Tônus
Reflexos 
Primitivos
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
Estado 1 
(sono quieto):
• olhos 
fechados, 
respiração 
regular, sem 
movimentos 
grosseiros.
Estado 2 
(sono ativo):
• olhos 
fechados, 
respiração 
irregular, com 
ou sem 
movimentos 
grosseiros.
Estado 3 
(alerta quieto):
• olhos abertos, 
respiração 
regular, sem 
movimentos 
grosseiros.
Estado 4 
(alerta ativo):
• olhos abertos, 
respiração 
irregular, com 
movimentos 
grosseiros, 
sem chorar.
Estado 5 
(choro):
• olhos abertos 
ou fechados, 
chorando. 
o ESTADO GERAL 
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o TÔNUS
RN pré
termo
• hipotonia fisiológica
• 26° até a 36° IG
RN a 
termo
• Hipertonia 
flexora 
fisiológica
• semiflexão dos 
membros.
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o HIPOTONIA
o encefalopatia hipóxico-isquêmica; 
omalformações cerebrais; 
o hemorragias intracranianas; 
o síndromes congênitas, doenças metabólicas.
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o REFLEXOS PRIMITIVOS
REFLEXOS PRIMITIVOS
Reflexo de 
Moro
Reação Positiva 
de Apoio
Reflexo de 
Marcha
Reflexo de 
Sucção
REFLEXOS PRIMITIVOS
Reflexo de 
Busca
Preensão 
Plantar
Preensão 
Palmar
Reflexo de 
Gallant
REFLEXOS PRIMITIVOS
Reflexo Tônico 
Cervical 
Assimétrico 
(RTCA)
Reflexo Tônico 
Cervical 
Simétrico 
(RTCS)
Reflexo de 
Landau
Reflexo de 
Babinski
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o PELE E MUCOSAS
Coloração
Cianose
Palidez
Icterícia
Textura Macia e lisa
Lesões
Hemanginomas
Petequias
Mancha 
Mongólica
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o CABEÇA E ROSTO
Fácies
Conformação 
geral
Tamanho
Fontanelas
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o FONTANELAS
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o TORAX 
Clavícula
Coração
Pulsos
Bulhas 
Sopros
Pulmão
Desconforto 
respiratório
Auscultas
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o ABDOMEN
Forma
Volume 
Posição 
dos órgãos
Hérnias/ 
anomalias
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o GENITAIS
Meninos
Fimose
Criptorquidia
Hérnias 
inguinais
Meninas Sinéquia vulvar 
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o SISTEMA OSTEOMIOARTICULAR
Flexibilidade 
Mobilidade 
Deformidades 
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
o AVALIAÇÃO DA DOR
Choro
Mímica 
facial
Atividade 
motora
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
Antropometria Pele Cabeça e o rosto Toráx
Abdômen Genitais Sistema nervoso
Sistema 
osteomioarticular
EXAME FÍSICO DO NEONATAL
Comprometer o diagnóstico 
precoce de certas doenças, 
retardar terapêuticas ou 
deteriorar o estado de 
saúde do RN. 
A
V
A
LI
A
Ç
Ã
O
 D
O
 R
N
Atenção
Perspicácia
Consciência 
Reanimação Neonatal
1/10 
Reanimação
1/100 
Intubação
1/1000 
Massagem 
Cardíaca
(Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pediatria, 2016)
Reanimação Neonatal
Respira 
ou chora?
Tônus? 
Termo 
(≥34 
sem.)?
NÃO
SIM
o Clampeamento tardio do cordão (1 – 3 min);
o Aleitamento na primeira hora de vida;
o Acolhimento mãe-bebê;
o Monitoramento continuado;
o P-P-A-S;
o Padrão respiratório e FC;
o VPP;
o Intubação;
o Massagem cardíaca + medicação;
(Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pediatria,2016)
PPAS
• Prover calor
• Posicionar cabeça em extensão 
• Aspirar
• Secar
VPP
• Balão auto inflável – AMBU e 
máscara
• Sem O2 ou 21%, ar ambiente 
• Revisar técnicas
IOT
• Saturação Alvo
• Concentração 
de O2 
Massagem 
Cardíaca
• 100% de O2
• FC >60 bpm
• Adrenalina
(Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pediatria, 2016)
ASPECTOS CLÍNICOS EM PATOLOGIAS
o Antes do nascimento enquanto o feto está crescendo;
o Durante o trabalho de parto e o parto;
o Após o nascimento.
Pré-
natais
Peri-natais
Pós-
natais
ASPECTOS CLÍNICOS EM PATOLOGIAS
PROBLEMAS DE SAÚDE MATERNOS REPERCUSSÕES NO RN
Anorexia/bulimia Nutrição inadequada do feto
Diabetes Defeitos congênitos, PIG, GIG, hipoglicemia ao nascer
Epilepsia Defeitos congênitos
HAS PIG
Lupus Aborto, prematuridade, bradicardia
Pre-eclampsia Nutrição inadequada do feto, descolamento de placenta
Hipotireoidismo Problemas neurológicos
Tabagismo PIG
Alcoolismo Aborto, natimorto, defeitos congênitos, síndrome alcoólica 
fetal (SAF)
o PRÉ-NATAIS
SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL (SAF)
ASPECTOS CLÍNICOS EM PATOLOGIAS
o PERI/PÓS NATAIS
RESPIRATÓRIOS SANGUE HORMONIOS OUTROS SISTEMAS
Apneia da prematuridade Anemia Hipertireoidismo Ictericia no RN
Displasia broncopulmonar Doença hemolítica do RN Hipotireoidismo Enterocolite necrosante
Síndrome da aspiração de mecônio Policitemia no RN Retinopatia da prematuridade
Hipertensão pulmonar Pé torto congênito
Síndrome da angustia respiratória ou 
Doença da membrana hialina 
Lesão de plexo braquial
Taquipneia transitória do RN
DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA
DEFICIÊNCIA DE 
SURFACTANTE 
PULMONAR
Atelectasias
Hipóxia
Dificuldade 
respiratória
SINAIS E 
SINTOMAS
Gemido 
respiratório
Retrações 
esternais e 
intercostais
Cianose
Batimentos de 
asas de nariz
Taquipnéia
Ausculta 
pulmonar
Diminuição da 
entrada de ar
RX
Aspecto retículo 
granuloso
Vidro fosco
Broncongramas
aéreos
SURFACTANTE 
EXÓGENO
TAQUIPNEIA TRANSITÓRIA DO RN
SÍNDROME DO 
PULMÃO 
UMIDO
Dificuldade 
respiratória
SINAIS E 
SINTOMAS
Gemido 
respiratório
Retrações 
esternais e 
intercostais
Batimentos de 
asas de nariz
Taquipnéia
RX
Líquido no 
espaço pleural
Densidade peri-
hilar 
aumentada
Hiperinsuflação
TTO
Monitorização
Aporte de O2
DISPLASIA BRONCOPULMONAR
Dificuldade 
respiratória
Respiração 
acelerada
Dependência 
de oxigênio
Chiado no 
peito
Tosse
SÍNDROME DE ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO (SAM) 
Obstrução Das 
Vias Aéreas
Disfunção 
Do Surfactante
Inflamação Edema Pulmonar
Vasoconstrição 
Pulmonar
Broncoconstrição
PÉ TORTO CONGÊNITO
o Alterações de todos os tecidos musculoesqueléticos distais ao joelho;
o Deformidade congênita mais comum; 
o Alteração na deposição do colágeno posteromedial da perna;
o Deformidade em cavo, aduto, varo e equino, com perna e pé mais curtos do que os não 
afetados;
o Tratamento gessado pela técnica de Ponseti.
LESÃO NEONATAL DE PLEXO BRAQUIAL
Lesão nervosa 
periférica devida uma 
tração/compressão do 
plexo braquial durante o 
parto 
Diminuição ou ausência 
de movimentos ativos do 
membro superior
ICTERÍCIA NEONATAL
Neurotoxidade
deficiências 
neurológicas
deficits senso-
motores
CASOS CLINICOS
T.R.R., 29 anos, 92 kg, 163 cm, G1P0A0, diabética, realizou pré-natal a partir da descoberta da
gravidez (5 semanas) no Hospital e Maternidade Henrique Penido, localizado em um município
no interior de Minas Gerais. Desde a 16° semana de gravidez apresentou hipertensão arterial,
com máxima de 146/90 mmHg. Deu entrada à maternidade com 35 semanas e 3 dias de
gestação referindo cólicas e perda de líquido. Após exame físico e realização do toque, o
obstetra constatou ruptura de membrana amniótica. Paciente foi levada ao centro cirúrgico,
onde foi feito o parto após cerca de 40 minutos.
Recém-nascido de parto cesariana, prematuro de baixa idade gestacional, com peso de
nascimento de 985 gramas, APGAR no primeiro minuto de vida de 7 e no quinto minuto de 8. Na
sala de parto, já apresentava respiração rápida, difícil e ruidosa, além de retração supra e
subesternal e batimento das aletas nasais. Foi levado ao compartimento pediátrico, onde foi
iniciada a ventilação mecânica com pressão positiva. Cerca de duas horas pós-parto, apresentou
progressão das atelectasias e da insuficiência respiratória, evoluindo com cianose, letargia,
respiração irregular e apneia. Foi necessária a intubação orotraqueal e a criança foi
encaminhada à UTI neonatal de um hospital do Centro Oeste de Minas Gerais.
Ao exame físico, já na UTI, apresentava sons pulmonares diminuídos e pulsos periféricos fracos, 
com edema das extremidades periféricas e oligúria. Frequência respiratória de 72 irpm, com 
frequência cardíaca de 149 bpm. Ausculta cardíaca normal. Foi realizada radiografia de tórax e 
gasometria arterial, a saber: PaO2 41 mmHg, PaCO2 64 mmHg e SatO2 78%.
A equipe da unidade de terapia intensiva neonatal do hospital abordou as hipóteses 
diagnósticas de Síndrome do Desconforto Respiratório do recém-nascido (SDR), além de 
pneumonia inicial por estreptococo do grupo B e sepse. Devido à anamnese, ao quadro clínico e 
aos achados dos exames de radiografia e de gasometria, o RN foi diagnosticado com SDR.
Lactente foi intubado, submetido à ventilação mecânica. Além disso, foram administradas 3 
doses de surfactante pulmonar intratraqueal Beractanto a cada 6 horas
Paciente continuou em acompanhamento contínuo da equipe médica hospitalar e apresentou 
melhoras significativas na gasometria e no raio X de tórax. Após 32 dias de internação, o lactente 
apresentava-se eupneico, normotenso, com peso adequado para idade e, então, recebeu alta, 
mantendo acompanhamento pediátrico adequado.
1. Quais sinais clínicos demonstram que o RN estava com desconforto respiratório?
2. Quais os possíveis achados ao RX de tórax são indicativos de SDR?
3. Cite 2 fatores de risco presentes no caso para ocorrência de SDR.
4. Por que a administração do surfactante é importante no caso apresentado?
5. O que poderia ter sido feito para evitar o uso de ventilação mecânica nesse RN? O que pode 
ser feito, à extubação, para diminuir a chance de reintubação?
ROTEIRO DA AULA
o Introdução 
o Avaliação na sala de parto;
o Exame físico do recém nascido e do lactante;
o Reanimação neonatal;
o Aspectos clínicos em patologias; 
o Métodos diagnósticos da infecção neonatal;
o Casos clínicos;
o Atividade Avaliativa.
INFECÇÃO NEONATAL 
• Infecção Relacionada à Assistência em SaúdeIRAS
•Precoce – até 48h
•Tardio - +48h
1º - Tempo de 
Aparecimento
• Infecção intrauterina
• Infecção intraparto (momento do parto)
• Infecção pós-parto
2º - Modo de 
Contaminação
INFECÇÃO NEONATAL 
Neonatos
Idade 
gestacional
Imaturidade 
imunologica
Procedimentos 
invasivos 
Barreiras de 
pele e mucosas 
ineficientes
Unidade de 
Saúde
Superlotação
Sobrecarga de 
trabalho
Capacitação 
insuficiente
Recursos 
limitados 
o FATORES DE RISCO
INFECÇÃO NEONATAL 
o SINAIS E SINTOMAS
Vômitos
Dificuldade de 
amamentação
Maior sonolência ou 
letargia
Febre ou hipotermia, 
taquipneia
Exantema
Diarreia Distensão abdominal
Diminuição do 
crescimento
Surdez Microcefalia
Anomalias Má evolução ponderal Hepatoesplenomegalia
Anormalidades 
neurológicas
SEPSE NEONATAL
Hemograma 
completo
Hemocultura
Cultura de 
urina 
Punção 
lombar (PL)
Precoce (≤ 3 dias 
do nascimento) 
 intraparto
Tardia (após 3 
dias)
 ambiente
CASOS CLÍNICOS 
“De todos os presentes da natureza para a 
raça humana, o que é mais doce para o 
homem do que as crianças?” 
Ernest Hemingway
Obrigada!!
helenacurvina@gmail.com
(89) 99941-4640

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