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RESUMOS DE IMUNOLOGIA

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Imunologia
Bruna de oliveira milanezi
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Células NK
- São células que destroem outras células
infectadas, principalmente, por vírus;
- é um tipo de linfócito;
- ela produz uma citocina chamada interferon-
gama(IFN-y), essa citocina é uma molécula que
tem a capacidade de atrair outras células,
ativar outras células, estimular a expansão
clonal e dentre outras coisas;
- essa citocina vai chegar no macrófago e vai
amplificar a capacidade desse célula de destruir
o patógeno.
- a célula natural killer possui alguns grânulos
que possuem enzimas que possuem a capacidade de
causar lesão na membrana do micro-organismo. Já
em uma célula infectada com o vírus, esse
grânulo vai atuar no material genético da célula
infectada fazendo com que essa célula ative a
morte por apoptose.
- A quantidade de nk no plasma é de 10%.
Como ocorre a evasão na
imunidade inata?
- Os patógenos evoluíram de forma a resistir
contra os mecanismos da imunidade inata sendo
consequentemente capazes de entrar e colonizar
seus hospedeiros. 
- Um exemplo é a listeria monocytogenes que
consegue produzir uma proteína que permite que 
Sistema complemento
ela escape das vesículas fagocíticas e entre no
citoplasma da célula estando livre para se
multiplicar.
QUEM FAZ PARTE DO SISTEMA COMPLEMENTO?
- é constituído por mais de 25 proteínas;
- ocorre reações em cascata;
- pertence ao sistema imune inato;
- é importante na imunidade e inflamação, e é a
primeira linha de defesa contra a infecção.
A proteólise é a quebra de proteínas, e o
sistema complemento tem fragmentos originados
dessa proteólise, que no caso esses fragmentos
pode ser uma C5a, que tem a capacidade de se
ligar em um receptor de um leucócito fazendo com
que esse leucócito seja ativado para ir até o
local da infecção.
Esses fragmentos de proteínas conseguem causar a
lise celular, a ativação leucocitária promovendo
a quimiotaxia, que é a atração das células
fagocíticas ao local da infecção, também regula
a resposta imune e inflamatória promovendo a
vasodilatação no local da inflamação e a
aderência e passagem dos fagócitos pelo
endotélio.
Sempre o processo final da cascata de eventos
envolvendo o sistema complemento dará origem a
um complexo chamado de MAC (complexo de ataque a
membrana).
A opsonização que também faz parte do sistema
complemento, ela "carimba" o microorganismo,
fazendo com que esse "carimbo" chame a atenção
dos leucócitos.
Vias do sistema complemento
VIA CLÁSSICA - ocorre na sequência da formação
de complexo antígeno - anticorpo.
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A via clássica é a interação entre os anticorpos
e os antígenos presentes na membrana de micro-
organismo, se tem anticorpos presentes quer
dizer que está relacionado a imunidade
adaptativa. 
Primeiramente, o complexo antígeno anticorpo é
formado, na qual entrará o fator C1q que irá
promover a clivagem da proteína C4, originando a
C4a e C4b, essa C4b vai se aderir na membrana do
micro-organismo se associando a proteína C2,
essa C2 também será clivada em C2a e C2b, o C2b
sai do complexo e só fica o C2a, na qual formará
o complexo C4bC2a que é chamado de C3 convertase
,que tem a capacidade de clivar proteínas C3, 
 ao clivar o C3 ele é transformado em C3a e C3b,
o C3b vai se associar ao complexo formando o
complexo C4bC2aC3b, que é chamado de C5
convertase, que vai clivar as proteínas C5 em
C5a, favorecedo o recrutamento celular e C5b que
vai ajudar na formação do MAC.
VIA DAS LECTINAS - inicia se de forma espontânea
e continua no plasma, inicia se por contato com
lipossacarídeos bacterianos e não necessita de
anticorpo para ativação, fazendo parte da
imunidade inata.
As lectinas são um tipo de proteína que vão se
ligar a manose, que é um tipo de açúcar presente
na superfície dos microorganismos, e interage
com o MASP e MASP2, esses eventos levam a
clivagem de C4 em C4a e C4b, o C2 também será
clivado em C2a e C2b, saindo o fragmentado C2b 
Ficando só o fragmento C2a, que irá se juntar ao
C4b formando o complexo MC4bC2a, chamado de C3
convertase, que tem a capacidade de quebrar o C3
em C3a e C3b novamente (igual a via clássica),
esse C4b irá se juntar no complexo, formando um
novo complexo MC4bC2aC3b, chamado de C5
convertase, que vai clivar a C5 em C5a e C5b.
VIA ALTERNATIVA - é ativada quando uma proteína
plasmática, as lectinas ligante de manose, se
liga à manose terminal nas glicoproteínas da
superfície dos micro-organismos, faz parte da
imunidade inata.
Teremos o C3 sendo clivado de forma espontânea
formando C3a e C3b, temos também o fator D que 
 irá clivar o fator B em Ba e Bb, em seguida o
C3b e o Bb vai formar o complexo C3bBb, chamado
de C3 convertase, que vai clivar C3a e C3b, e 
 irá formar o complexo C3bBbC3b chamado de C5
convertase, que cliva a proteína C5 em C5a e
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VIA COMUM - todas as vias do sistema complemento
caem na mesma via no final, que é a via comum.
No final de todas as vias foi formado a C5
convertase que cliva a proteína C5 em C5a e C5b.
O C5b vai se associar a C7, C6, C8 e C9 formando
o MAC (complexo de ataque a membrana), que é um
poro de proteínas que lesiona a membrana do
micro-organismo, fazendo com que ele seja
eliminado.
C3 CONVERTASE na via clássica é o complexo
C4bC2a - na via das lectinas é o complexo
MC4bC2a - na via alternativa é o complexo C4bBb.
C5 CONVERTASE na via clássica é o complexo
C4bC2aC3b - na via das lectinas é o complexo
MC4bC2aC3b - na via alternativa é o complexo
C4bBbC3b.
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