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Complexo do Ombro e suas Articulações

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As articulações EC e AC se movimentam em
conjunto para auxiliar nos movimentos do
complexo do ombro. Embora não tenhamos
muita coordenação para movimentar
isoladamente estas articulações elas são
fundamentais pois dão suporte para a
escápula;
A articulação esternoclavicular, inclusive, é a
única ligação estrutural do complexo do
ombro e membro superior ao esqueleto axial.
Esternoclavicular: Sela- 3 graus de liberdade;
Acromioclavicular: Plana- 3 graus de liberdade
Apesar de não ter as características de uma
articulação fibrosa, cartilaginosa ou sinovial, a
articulação escapulotorácica é
frequentemente descrita como uma
“articulação funcional”;
Porém, o movimento da escápula no tórax
ocorre em função de movimentos das
articulações esternoclavicular e
acromioclavicular combinados;
Outra "articulação funcional" parte do
complexo do ombro algumas vezes
considerada é a articulação subacromial (ou
supraumeral), mas mais frequentemente é
apenas denominada de “espaço subacromial”.
Articulação Escapulotorácica:
A abdução do ombro no plano
escapular ocorre de 30º a 40º
anteriores ao plano frontal;
Essa posição é recomendada
para o exame da elevação do
ombro, pois a cápsula fica em
uma posição articular e há menos
probabilidade de impacto com as
estruturas coracoacromiais.
A elevação do ombro ocorre em razão de
uma série de movimentos simultâneos,
coordenados com precisão, chamada de
ritmo escapuloumeral;
A escápula no tórax contribui para a
elevação (flexão e abdução) do úmero
rodando superiormente a cavidade
glenóide 50º a 60º de sua posição em
repouso;
A cada 2º de elevação na articulação
glenoumeral, a articulação
escapulotoracica roda 1º.
 A articulação glenoumeral
contribui 100º a 120º de
flexão e 90º a 120º de
abdução.
Complexo do Ombro
Articulações Esternoclavicular e
Acromioclavicular:
Trapézio sup.;
Elevador da escápula;
Romboides;
Serrátil anterior;
Peitoral menor;
Serrátil anterior;
Trapézio sup.;
Trapézio inf.;
Trapézio médio.
Elevadores da escápula:
Protadores da escápula:
Rotadores sup. da escápula:
Músculos:
Trapézio inf.;
Peitoral menor;
Subclávio.
Trapézio médio;
Romboides.
Romboides;
Peitoral menor;
Elevador da escápula.
Depressores da escápula:
Retratores da escápula:
Rotadores inf. da escápula:
 
Plano Escapular:
Ritmo Escapular
A cabeça convexa do úmero
se localiza na concavidade
rasa e inclinada da cavidade
glenoidal;
A estabilidade da articulação
depende, necessariamente,
da sustentação dos tecidos
moles circundantes;
Ligamentos e tendões se
combinam com a cápsula da
articulação do ombro e a
reforçam a fim de aumentar
sua estabilidade.
Articulação Glenoumeral:
Complexo do Ombro
Deltoide (média e ant.);
Supraespinhal.
Deltoide ( anterior);
Bíceps braquial (longa);
Coracobraquial.
Peitoral maior;
Grande dorsal;
Redondo maior;
Subescapular;
Deltoide ( anterior).
Abdutores do ombro:
Flexores do ombro:
Rotadores internos do ombro:
Músculos:
Peitoral maior;
Grande dorsal;
Redondo maior;
Tríceps braquial;
Peitoral maior;
Deltoide (posterior);
Grande dorsal;
Redondo maior;
Tríceps braquial;
Infraespinhal;
Redondo menor;
Deltoide (posterior).
Adutores do ombro:
Extensores do ombro:
Rotadores externos do ombro:
O arco coracoacromial (ou supraumeral) é formado pelo processo coracóide, o
acrômio, o ligamento coracoacromial, e a superfície inferior da articulação
acromioclavicular;
O arco coracoacromial forma uma abóbada osteoligamentar sobre a cabeça do
úmero e região entre o arco e a cabeça do úmero é chamada de espaço
subacromial;
Embora benéfico para a estabilidade articular, o contato da cabeça do úmero
com a superfície inferior do arco pode, simultaneamente, causar impacto
doloroso ou abrasão mecânica das estruturas dentro do espaço subacromial;
O tendão supra-espinhoso é particularmente vulnerável devido à sua
localização sob diversas estruturas potencialmente impactantes, com exceção
do processo coracóide;
Arco Coracoacromial:
Como em qualquer articulação sinovial, a estabilização das articulações do complexo do ombro depende de
uma combinação de elementos passivos e dinâmicos. Os elementos passivos incluem a cápsula e os
ligamentos, enquanto os músculos representam os elementos dinâmicos;
As inserções dos músculos do manguito rotador se fundem com a cápsula articular protegendo e
estabilizando a articulação;
A contração desses músculos mantém a cabeça do úmero firme contra a glenoidal, de modo a evitar a
subluxação enquanto se carrega um peso nas mãos;
 Embora esses músculos do manguito rotador produzam movimento na articulação do ombro, sua função
primária e mais importante é propiciar estabilidade para a articulação pressionando a cabeça do úmero para
dentro da cavidade glenoidal;
Durante a elevação da articulação do ombro, esses músculos do manguito rotador criam uma estabilização
dinâmica da articulação conforme o úmero se move em flexão ou abdução.
Dinâmica:
Estabilização Passiva do Ombro:
Esternoclavicular;
Acromioclavicular;
Espaculotóracica;
Glenoumeral.
Passiva:
Dinâmica:Supraespinhal;
Infraespinhal;
Subescapular;
Redondo menor.
Manguito Rotador:
Formam uma articulação uniaxial em
dobradiça (gínglimo), permitindo um
grau de liberdade de movimento -
flexão e extensão no plano sagital em
torno do eixo transversal;
A amplitude média de movimento da
articulação do cotovelo é de
145/150o;
A amplitude de movimento na flexão
ativa é menor quando o antebraço
não está em supinação máxima. O
movimento de flexão costuma ser
detido pelo contato entre o
antebraço e os músculos do braço,
com uma sensação final mole.
Articulações Úmero-radial e
Úmero-ulnar:
O movimento umero-ulnar ocorre entre a côncava incisura troclear da ulna e a
convexa tróclea do úmero;
Durante a flexão, a cavidade côncava troclear da ulna rola e desliza na mesma direção,
anteriormente, sobre o sulco troclear convexo do úmero até o fim da flexão, quando o processo
coronoide da ulna alcança a fossa coronoide do úmero;
Durante a extensão, a cavidade troclear rola e desliza na mesma direção, posteriormente,
sobre a tróclea. Conseguem-se a mobilidade suave e a estabilidade máxima pela relação
côncavo-convexa recíproca entre a tróclea e a ulna, assim como um trem se mantém no trilho.
Complexo do Cotovelo e
Antebraço
A região do cotovelo é uma estrutura
complexa que inclui três ossos e três
articulações individuais cercadas por
apenas uma cápsula articular;
As duas primeiras articulações são a
úmero-ulnar e a úmero-radial. A radio-
ulnar proximal, é a terceira articulação
do complexo do cotovelo. A
articulação radio-ulnar distal também
se movimenta em conjunto com a
radio-lunar proximal mas ela é
considerada no complexo do punho;
Ângulo de Carregamento:
Como o eixo da articulação não é perpendicular ao
corpo do úmero, o alinhamento do antebraço
angula-se lateralmente em relação ao corpo do
úmero na posição anatômica;
Esse ângulo é de cerda de 15º, podendo ser maior
nas mulheres;
O uso funcional do ângulo de carregamento
resulta em uma combinação de rotação externa
do ombro + extensão do cotovelo + supinação
do antebraço;
O desvio anormal, varo cubital, é considerado
patológico. Essa mudança biomecânica costuma
ser consequência de uma fratura distal do úmero
mantida durante a infância.
Articulações rádio-ulnar proximal e distal:
Proximal: localiza-se dentro da cápsula da
articulação do cotovelo (trocoide ou pivo);
Distal: localiza- se próxima ao punho;
Supinação: 85º-90º;
Pronação: 75º-90º;
Durante a supinação e a pronação, a convexa
cabeça do rádio gira dentro de uma superfície
articular fibrocartilagínea contígua formada pelo
ligamento anular e pela côncav incisura radial da
ulna;
Como a superfície articular (incisura ulnar) do rádio
distal é côncava, o rádio desliza em torno da
convexa cabeça da ulna e rola na mesma direção
em que desliza.
Bíceps braquial;
Braquial;
Braquiorradial.
Supinador;
Bíceps braquial.
Flexores:
Supinadores:
Músculos:
Tríceps braquial;
Ancôneo.
Pronador quadrado;
Pronador redondo.
Extensores:
Pronadores:
Complexo do Punho
É formadapela extremidade distal
bicôncava do radio e as superfícies
articulares biconvexas dos ossos do carpo
escafóide e semilunar;
Elipsoidal: 2 graus de liberdade;
Parte dos movimentos do punho de
flexão, extensão, desvio radial e
desvio ulnar ocorrem na articulação
radiocarpal.
Articulação radio-carpal:
É formada por as extremidades proximal
e distal das duas linhas do carpo;
Plana;
Articulação medio-carpal:
O complexo do punho (articulações radio-
carpal e medio carpal) é biaxial, ou seja,
com dois graus de liberdade;
Flexão e extensão: 60º a 85º;
Desvio radial: 15º a 20º;
Desvio ulnar: 20º a 45º
Desvio ulnar. Desvio radial.
Extensor radial longo do carpo;
Extensor radial curto do carpo;
Extensor ulnar do carpo.
Flexor radial do carpo;
Flexor ulnar do carpo;
Palmar longo.
Extensores:
Flexores:
Músculos:
Extensor radial longo do carpo;
Extensor radial curto do carpo;
Flexor radial do carpo.
Extensor ulnar do carpo;
Flexor ulnar do carpo.
Desviadores radiais:
Desviadores ulnares:
A articulação radio-carpal superfície
côncava do rádio e a fileira do carpo
convexa, da mesma forma a articulação
medio-carpal;
Flexão: ocorre um rolamento palmar ou
anterior e deslizamento dorsal;
Extensão: ocorre um rolamento dorsal de
deslizamento anterior ou palmar.
Os músculos da mão são
classificados como extrínsecos e
intrínsecos;
Os músculos extrínsecos tem suas
inserções proximais no antebraço
ou inclusive no úmero;
Os músculos intrínsecos possuem
tanto as inserções proximais como
as distais dentro da mão.
Complexo da Mão
Composta por:
5 dedos; Cada dedo tem uma articulação:
Carpometatacarpal (CMC);
Metacarpofalângica (MCF);
Os dedos tem duas articulações
interfalângicas (IF), a interfalângica
proximal (IFP) e distal (IFD), enquanto que
o polegar tem apenas uma;
São compostas pela linha distal dos ossos
do carpo e base dos metacarpos, sendo
que o 1º dedo tem uma articulação
particular;
Articulação plana;
A primeira e a quinta articulações CMC
são mais móveis do que o 2º, 3º e 4º
dedos e possibilitam mais graus de
liberdade e o movimento de oposição.
CMC do polegar e quinto dedo: sela;
A segunda e terceira articulações são
essencialmente imóveis e podem ser
consideradas como "zero gruas de
liberdade).
Articulação
Carpometacarpais:
Cada uma das quatros articulações metacarpofalângicas dos dedos é
composta da cabeça convexa do metacarpo e a base côncava da primeira
falange.
Condiloide: dois graus de movimento;
Articulação MCF é descrita como dobradiça cm um grau de liberdade:
flexão/extensão;
Flexão/extensão aumenta de radialmente para unalmente, indicado: 90º de
flexão, dedo mínimo 110º;
Hiperextensão pode ser de 0º-45º;
Abdução: 20º quando a articulação MFC é estendida;
Em 90º de flexão, os ligamentos colaterais estão estão tensos e abdução ou
adução é limitada a alguns poucos graus.
Polegar: flexão 45º-60º; hiperextensão: 0º-20º.
Articulação Metacarpofalângicas:
IFP: interfalângica proximal;
IFD: interfalângica distal;
Gínglimo ou dobradiça(um graus de
movimento flexão/extensão);
Articulação Interfalângicas:
O polegar tem apenas
uma articulação.
Flexão: 90º-120º Extensão: 0º;
Hiperextensão:
5º-10º
Flexor superficial dos dedos;
Flexor profundo dos dedos;
Flexor longo do polegar.
Extensor dos dedos;
Extensor do indicador;
Extensor do dedo mínimo.
Extensor longo do polegar;
Extensor curto do polegar;
Abdutor longo do polegar.
Extrínsecos:
Flexores dos dedos:
Extensores dos dedos;
Extensores do polegar;
Músculos:
Abdutor curto do polegar;
Adutor do polegar;
Flexor curto do polegar;
Oponente do polegar.
Abdutor do dedo mínimo;
Flexor do dedo mínimo;
Oponente do dedo mínimo;
Palmar curto.
Lumbricais;
Interosseos palmares;
Interosseos dorsair.
Intrínsecos:
Tenares:
Hipotenares:
Intermediários:
A mão é utilizado numa multiplicidade de
posições e movimentos que na maioria dos
casos envolvem tanto o polegar e os outros
dedos. Dentre as funções para as quais a
mão é usada, uma função específica da mão
é a de agarrar objetos;
Existem tipos de preensão da mão:
preensão de força e de precisão;
Força: usa a mão inteira para atividade
grosseiras, agarra um objeto;
Precisão: usada para pinçar um objeto entre
as superfícies de um ou mais dedos e o
polegar oposto. É usada para manipular ou
utilizar um objeto.
Complexo do Quadril
A cintura pélvica oferece um um grau de
mobilidade importante, atuando com a
coluna lombar, o sacro e o quadril para
movimentar o corpo de maneira eficiente e
efetiva; 
A pelve é constituída pelas ossos:
ílio(anterossuperior), ísquio(posteriormente)
e o púbis(anteroinferiormente);
Articula-se proximalmente com o quadril e
distalmente com a tíbia no joelho;
Articulação triaxial, do tipo esferoide ou bola
e soquete.
Pelve:
Fêmur:Articulação Coxofemoral:
 Cadeia cinética aberta:
Os movimentos da articulação
do quadril nos três planos
ocorrem como movimento da
cabeça convexa do fêmur no
acetábulo côncavo.
 Cadeia cinética fechada:
O movimento
osteocinématico envolve o
movimento do acetábulo
côncavo na cabeça do fêmur
convexa.
Flexão: 120º;
Extensão: 10º a 20º;
Abdução: 40º;
Adução: encontro das
duas coxas na linha média
(0º), em outras posições
de adução 25º a 35º;
Rotação externa: 0º a 45º;
Rotação interna: 0º a 35º.
 Movimentos:
É a relação cinemática entre a coluna lombar e
os quadris durante o movimento no plano
sagital;
A extremidade caudal do esqueleto axial está
firmemente fixada à pelve através das
articulações sacroilíacas. Como consequência,
a rotação da pelve em relação à cabeça
femoral tipicamente modifica a posição da
coluna lombar;
Ritmo Lombopélvico
Iliopssoas;
Reto femoral;
Sartório;
Pectíneo;
Tensor da fascia lata
(TFL)
Glúteo médio;
Glúteo mínimo;
TFL.
Glúteo máximo;
Pririforme;
Gêmeo superior;
Gêmeo inferior;
Obturador interno;
Obturador externo;
Quadrado femoral.
Flexão: anteriores
Abdutores: laterais
Rotação externa:
 
Músculos:
Bíceps femoral;
Semitendineo;
Semimembranoso;
Glúteo máximo;
Adutor magno(porção
posterior).
Adutor magno;
Adutor longo;
Adutor curto;
Grácil.
Extensão: posteriores
Adutores: medial
Rotação interna:
Não há músculos específicos
para este movimento, a
rotação é realizada por
músculos que realizam
outros movimentos: glúteo
médio, glúteo mínimo,
pectíneio, TFL, adutores e
isquiotibiais.
Complexo do Joelho
Os côndilos femorais medial e lateral são convexos
longitudinalmente e transversalmente e se articulam com
dois côndilos tibiais menores, que possuem uma leve
concavidade, são referidos como platôs;
A diáfise do fêmur apresenta uma angulação medial. Essa
orientação oblíqua é resultada de um ângulo natural de
inclinação de 125º do fêmur proximal.
170º a 175º: genu valgo;
< 165º: valgo excessivo;
>180º: genu varo.
Articulação Tibiofemoral:
Menisco:
O menisco fornece à articulação do joelho
importantes propriedades. Sua fibrocartilagem é
inserida na tíbia para aumentar o espaço da
articulação, melhorando a congruência da
articulação. Embora o aumento da congruência
normalmente leve à redução da mobilidade, o
menisco permite tanto uma maior congruência como
uma amplitude de flexão do joelho;
Menisco lateral: quase um círculo;
Menisco medial: em forma de C.
50% das lesões no ligamento cruzado anterior
estão relacionadas a uma lesão meniscal.
Ligamentos:
São nomeados de acordo com a sua inserção na tíbia. Juntos
proporcionam estabilidade para o joelho;
LCA: As fibras do LCA tornam-se progressivamente tensas à medida que o
joelho se aproxima da extensão completa. Próximo dos últimos graus de
extensão, a força gerada pela contração do quadríceps traciona a Tíbia
anteriormente, neste momento o LCA limita a quantidade de
deslizamento anterior da Tíbia.
É o ligamento que mais sofre ruptura completa.
Ligamentos Cruzados:
LCP: As fibras do LCP tornam-se
progressivamente tensas à medida que
o joelho se aproxima da flexão
completa. Durante a flexão de joelho
ativa a força gerada pela contração dos
Ísquiostibiais traciona a Tíbia
posteriormente, neste momento o LCP
limita a quantidade de deslizamento
posteriorda Tíbia.
Ruptura no LCP é menos comum.
Lesões isoladas são raras, geralmente
ocorrem associadas à lesões em outras
estruturas;
Ligamentos colaterais medial e
lateral.
Movimentos:
Flexão: 120º a 150º;
Quando o quadril está estendido, a
ADM de flexão do joelho diminui em
razão da limitação dos dois músculos
retos femorais, que tem a sua fixação
proximal na coluna anterior inferior
do ílio.
Hiperextensão: 15º;
Rotação: acontece apenas quando o
joelho esta flexionado. 40º a 90º
Músculos:
Reto femoral;
Vasto lateral;
Vasto medial;
Vasto intermedio.
Bíceps femoral.
Extensão:
Rotação externa:
Bíceps femoral;
Semitendinoso;
Semimembranoso;
Gastrocnêmio;
Plantar;
Poplíteo.
Gracíl;
Sartório.
Semitendinoso;
Semimembranoso;
Plantar;
Poplíteo;
Gracíl;
Sartório.
Flexão
Rotação interna:
Cadeia cinética aberta:
A superfície côncava tibial
desliza no mesmo sentido
como um
rolamento, quando a tíbia se
movimenta no fêmur durante a
atividade cadeia cinética
aberta;
Cadeia cinética fechada:
os côndilos
femorais convexos movem-se
nos côndilos tibiais côncavos
no
sentido contrário do
movimento angular.
A patela encontra-se dentro do tendão
comum do quadríceps, o qual se
estende acima e sobre os lados da
patela. Articula-se com a superfície
anterior e distal em forma de sela dos
côndilos femorais (superfície troclear);
O quadríceps, é o mecanismo ativo que
estabiliza a patela em todos os lados e
guia o movimento entre a patela e o
fêmur;
De 20° para 0°, a principal
responsabilidade do músculo vasto
medial oblíquo (VMO) é de servir como
um estabilizador dinâmico da patela.
Articulação Femoropatelar:
O ângulo do Quadríceps, ou Ângulo Q, é
formado por uma linha entre a espinha
ilíaca antero superior e o centro da
patela (angulo do reto femoral) e uma
linha da tuberosidade tibial até o centro
da patela (angulo do tendão patelar);
O tamanho do ângulo pode variar:
Mulher: 15º a 23º;
Homem: 10º a 15º.
Abaixo de 0º é varo;
A cima de 23º é valgo.
Ângulo Q:
Complexo do Tornozelo e Pé
Articulação proximal: sinovial;
Articulação distal: sindesmose ( articulação fibrosa);
O movimento nessa articulação ocorre com a flexão
dorsal e flexão plantar do tornozelo enquanto a
fíbula se movimenta em relação a tíbia;
Articulação proximal: o movimento é limitado pela
inserção distal do tendão do músculo bíceps
femoral, pelo ligamento colateral e pelo tendão do
músculo poplíteo;
Um leve deslizamento articular pode ser sentido
quando se faz a flexão dorsal do tornozelo.
Articulação Tibiofibulares:
Articulação em forma de dobradiça (ginglimo),
pode ser uniaxial ou biaxial;
A tróclea do tálus é a superfície superior de
sustentação de peso, que se articula com a
extremidade distal da tíbia, enquanto as
superfícies medial e lateral se articulam com o
maléolo medial da tíbia e com o maléolo lateral
da fíbula, respectivamente.
A articulação talocrural possui dois graus de
movimentos. Ainda que os movimentos
predominantes sejam a flexão dorsal e flexão
dorsal, pequenos graus de adução e abdução
são permitidos;
Flexão dorsal: 30º;
Flexão plantar: 55º.
A posição do joelho pode limitar a ADM de
dorsiflexão, devido a inserção em relação ao tipo
de cadeia cinética. 
Cadeia cinética aberta: o tálus convexo rola e
desliza em relação ao seu encaixe côncavo na
articulação do tornozelo.
Flexão dorsal, o tálus obedece ao princípio
convexo-côncavo, de maneira que, ao rolar
anteriormente, desliza posteriormente;
Flexão plantar: o tálus rola posteriormente
enquanto desliza anteriormente.
Articulação Talocrural:
Formada entre as três facetas (posterior,
média e anterior) do calcâneo que se
articulam com as facetas correspondentes
na superfície inferior do tálus;
Faceta posterior: convexa;(tálus)
Facetas anterior e média: côncavas;(tálus)
A articulação subtalar não se desloca em
um plano reto, mas produz movimento
em um eixo que cria um movimento
multiplanar:
Inversão: 30º;
Eversão: 18º;
Articulação Subtalar:Quando visualizada de cima, a linha articular possui uma forma de S e
é formada por duas superfícies articulares: as articulações
talonavicular e calcaneocuboidea;
Entre o retropé e o mediopé;
Articulação Transversa do Tarso:
São o elo entre o retrpé e o antepé. Elas formam o arco transverso do
metatarso e fornecem uma pequena contribuição para o arco
longitudinal;
O cuboide e os três ossos cuneiformes se articulam com as bases dos
cinco metatarsos para formar as articulações tarsometatarsais;
Suas mobilidades são limitadas por causa da grande aproximação dos
metatarsos adjacentes, portanto, produzem apenas pequenos
deslizamentos
Articulação Tarsometatarsais:
Cada cabeça do metatarso, que é convexa, faz
par com a base correspondente da falange
proximal, que é côncava, formando as
articulações metatarsofalângicas (MTF) do pé;
Biaxial:
Hiperextensão: 90º;
Flexão:30º a 45º;
As articulações interfalângicas (IF) dos dedos
do pé são semelhantes às presentes nos
dedos da mão;
Dobradiça, um grau de movimento;
Articulações MTF e IF:
Tibial anterior;
Extensor longo do
hálux:
Extensor longo dos
dedos;
Fibular terceiro.
Fibular longo;
Fibular curto;
Fibular terceiro;
Flexão dorsal:
Eversão:
Gastrocnêmios;
Sóleo;
Plantar;
Tibial posterior;
Flexor longo dos
dedos;
Flexor longo do hálux;
Fibular longo
Fibular curto.
Tibial posterior;
Flexor longo do hálux;
Flexor longo dos
dedos;
Tibial anterior;
Extensor longo do
hálux;
Flexão plantar:
Inversão
Músculos:
Flexor curto dos dedos;
Abdutor do hálux;
Abdutor do dedo mínimo.
Lumbricais;
Quadrado plantar.
Flexor curto do hálux;
Flexor curto do dedo mínimo;
Adutor do hálux.
Interósseo plantar;
Interósseo dorsal;
1ª Camada:
2ª Camada:
3ª Camada:
4º Camada:
Músculos Intrínsecos:
Os arcos do pé possibilitam importantes funções:
permitem que se adapte a várias superfícies,
absorvem as forças de impacto do pé durante
atividades de cadeia fechada, proporcionam uma
superfície para a sustentação do peso corporal e
transformam o pé em uma alavanca para a
propulsão do corpo;
Arco longitudinal medial: é o mais longo e o
mais alto. Ele é composto pelos ossos calcâneo,
tálus, navicular, cuneiforme medial e primeiro
metatarso;
Arco longitudinal lateral: é o mais baixo e
composto por calcâneo, cuboide e quinto
metatarso;
Arco transverso: é côncavo quando não há
sustentação de peso de medial a lateral nas áreas
mediotarso e tarsometatarso;
Distalmente a esse arco, as cabeças dos ossos
metatarsais são felxíveis e se configuram conforme
a superfície do terreno.
Complexo do Tornozelo e Pé
Os eixos de movimento são oblíquos a esses
planos de movimento tradicionais;
Já que esses eixos de movimento são diferentes
dos movimentos tradicionais, os nomes dos
movimentos também são diferentes;
Os movimentos que ocorrem próximo ao plano
sagital em torno do eixo transversal:
Flexão dorsal: aproximação dos segmentos;
Flexão plantar: afastamento dos segmentos;
Os movimentos que ocorrem no plano sagital em
torno do eixo anteroposterior:
Inversão: caracterizado por uma
rotação(interna);
Eversão: caracterizado por uma
rotação(externa);
Os movimentos que ocorrem em um plano
transverso em torno do eixo longitudinal:
Adução: se move em direção da linha central;
Abdução: se distância da linha central;
O movimento funcional geralmente engloba os
três movimentos simultâneos. Um único eixo
articular que não é perpendicular aos planos
cardinais mas intersecta os três planos é chamado
de eixo triplanar;
Esses movimentos triaxiais são chamados de
pronação e supinação. Pronação e supinação são
os movimentos triaxiais que incluem flexão plantar
ou flexão dorsal, inversão ou eversão e abdução
ou adução ocorrendo simultaneamente;
Terminologia do movimento:Arcos do Pé
Uma queda crônica do arco longitudinal é definida como pé plano. Essa
condição muitas vezes é o resultado de frouxidão articular no mediopé,
combinada com estiramento excessivo da fascia plantar e do tendão do tíbial
posterior;
Rígido: quando o arco é caído mesmo em situações sem sustentação de peso;
Flexível: quando o arco parece normal quando está sem descargade peso.
Coluna Vertebral
Pode ser dividida anatomicamente e
biomecânicamente em coluna cervical alta ou região
carniocervical( Occipital-C2) e coluna carvical baixa de
C3 até C7;
O occipital (0), o atlas (C1) e o áxis (C2) formam a área
craniocervical, onde as articulações facetárias são
especializadas, há dois ou três graus de liberdade e o
plano de movimento é quase horizontal;
A região craniocervical é a mais móvel dentro da
coluna vertebral;
Flexão: 50º;
Extensão: 80º;
Protação: flexão cervical inferior e extensão cervical
superior;
Retração: extensão cervical inferior e flexão cervical
superior;
Rotação: 70º a 80º;
Flexão lateral: 35º a 40º.
É composta por 33 segmentos ósseos vertebrais
divididos em cinco regiões;
7 segmentos cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5
sacrais e 4 coccígeos. As vertebrais sacrais e
coccígeas são fundidas e formam os ossos do
sacro e do coccix;
Cada região da coluna possui uma morfologia
distinta que reflete em potencial. As vértebras das
zonas de transições geralmente compartilham
características das duas zonas adjacente;
Coluna Vertebral
Coluna Cervical:
Plano sagitalAs vértebras torácicas sustentam e permitem o
movimento da cabeça e do tronco; protegem o
coração e os pulmões e os grandes vasos; fornecem
articulações para a respiração; e servem de inserção
para os músculos da respiração, do tronco e dos
membros;
Flexão: 30º a 40º;
Extensão: 20º a 25º:
Rotação: 30º a 35º;
Flexão lateral: 25º a 30º.
Coluna Torácica:
Os grandes corpos e os discos intervertebrais das
vértebras lombares, em conjunto com os fortes
ligamentos iliolombar e longitudinal anterior,
normalmente sustentam a maior parte do peso da cabeça
na postura ereta;
Flexão: 40º a 50º;
Extensão: 15º a 20º;
Rotação: 5º a 7º;
Flexão lateral: 20º.
Devido à íntima relação com a cintura pélvica, os
movimentos de flexão e extensão lombar ocorrem
combinados com movimentos pélvicos, através de um
ritmo lombopélvico.
A flexão lombar aumenta o diâmetro do forame
intervertebral; A flexão prolongada pode gerar
compressão na região anterior do disco intervertebral
A extensão lombar apresenta o comportamento inverso.
Diminui o diâmetro do forame intervertebral; a extensão
gera compressão na região posterior do disco
intervertebral.
Coluna Lombar:
Articulação atlanto-occipital: os côndilos
occipitais convexos rolam para trás e deslizam
para frente em extensão e rolam para frente e
deslizam para trás em flexão, como os pés de uma
cadeira de balanço, sobre as facetas articulares
superiores do côncavas do atlas;
Articulações cervicais típicas:
As facetas articulares
inferiores das vértebras
superiores côncavas rolam e
deslizam no mesmo sentido
durante flexão e extensão
sobre as facetas articulares
superiores convexas das
vértebras inferiores.
A fáscia toracolombar é uma
forte estrutura complexa que
atua como um enorme
ligamento para ligar costelas,
vértebras e sacro, o sistema
ligamentar intervertebral
posterior e os três músculos do
tronco;
A fáscia toracolombar é
composta de camadas anterior,
média e posterior.
Fáscia Torocolombar
LOMBAR
CERVICAL
TORÁCICA
Músculos CraniocervicaisMúsculos do Tronco:Posteriores Profundos
Músculos do Tronco:
Músculos do Tronco:
Marcha
Um ciclo de marcha é o período entre o momento
em que o calcanhar de um pé toca o solo até o
momento em que ele volta a tocá-lo;
Passada: é a sequência de eventos que se
realizam entre os contatos sucessivos do calcanhar
do mesmo pé;
Passo: é a sequência de eventos que ocorre nos
contatos sucessivos do calcanhar do pé oposto;
O ciclo da marcha é dividido em duas fases: face
de apoio e fase do balanço;
Ciclo da Marcha:
A fase de apoio se inicia quando o pé faz o
primeiro contato com o solo. O calcanhar costuma
ser a seção do pé que faz o contato inicial;
Após, o pé movimenta toda sua superfície plantar
e entra em contato com o solo; essa é a fase de
resposta à carga. Durante essa fase, são
absorvidas as forças de impacto do corpo com o
solo;
Com a continuidade da fase de apoio, o centro de
massa do corpo move-se diretamente sobre o pé;
é o apoio médio;
Conforme o corpo continua o movimento para a
frente e o calcanhar se eleva do solo a fase de
apoio avança para o apoio final;
O apoio termina no pré-balanço, quando os
dedos deixam o solo.
Fase de Apoio:
O balanço começa no momento em que o pé não
está mais em contato com o solo; é o balanço
inicial;
Quando a tíbia está perpendicular ao solo e
durante a parte média do balanço, ocorre a fase
de balanço médio;
Quando a perna se prepara para fazer o contato
com o solo novamente ocorre o balanço final;
No momento em que o pé entra em contato com
o solo, a fase de balanço termina e a fase apoio se
inicia novamente.
Fase de Balanço:
As características espaciais são as variáveis
facilmente visualizadas observando-se os
pés enquanto eles seguem um padrão de
caminhada no solo, como ao serem visíveis
as pegadas produzidas durante uma
caminhada na areia da praia.
As características espaciais incluem:
tamanho do passo, comprimento da
passada, largura do passo e ângulo de
progressão;
As características temporais são as
variáveis que descrevem qualquer
característica que tenha a ver com o tempo
Por exemplo: velocidade, duração do passo
e cadência.
Cinemática da Marcha
Fase da marcha: Movimento: Músculo:
Contato inicial
Flexão de quadril;
Extensão de joelho;
Dorsiflexão de tornozelo.
Quadríceps;
Tibial anterior;
Extensor longo do hálux;
Extensores de quadril (excêntrico).
Resposta à carga
Flexão de quadril;
Flexão de joelho;
Plantiflexão.
Tibial anterior (excêntrico);
Extensor longo do hálux;
Glúteo máximo;
Quadríceps.
Apoio médio
Quadril neutro;
Extensão de joelho;
Dorsiflexão.
Tríceps sural (excêntrico);
Extensores de quadril.
Apoio terminal
Plantiflexão;
Extensão de quadril;
Extensão de joelho.
Tríceps sural;
Flexor longo do hálux;
Isquiotibiais.
Pré-balanço
Flexão de quadril;
Flexão de joelho (35-40%)
Plantiflexão.
Tríceps sural;
Isquiotibiais;
Flexor longo longo dos dedos;
Quadríceps.
 
Fase da marcha: Movimento: Músculo:
Balanço inicial
Flexão de quadril (20º);
Flexão de joelho (60º);
Plantiflexão.
Flexores dorsais de
tornozelo;
Isquiotibiais;
Quadríceps.
Balanço médio
Flexão de quadril;
Flexão de joelho;
Tornozelo neutro.
Quadríceps;
Glúteo médio
(contralateral);
Tibial anterior.
Balanço final
Flexão de quadril;
Extensão de joelho;
Tornozelo neutro.
Quadríceps;
Tibial anterior;
Extensor longo do hálux;
Glúteo máximo e
isquiotibiais (excêntrico).

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