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1a Web_ATENÇÃO AO PÉ DIABÉTICO (1)

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UNIDADE I
Profa. Ms. Flávia Berenguer
DIABETES, UM INIMIGO SILENCIOSO
ATENÇÃO AO PÉ DIABÉTICO
CURSO: PODOLOGIA
▪Doença metabólica crônica que acomete o pâncreas, impedindo-o
de realizar suas funções normais → hiperglicemia.
▪Hiperglicemia é o resultado de alteração na ação da insulina, na
secreção de insulina ou em ambos.
DIABETES
Epidemiologia
▪Possui um crescente aumento na prevalência de uma forma mundial.
▪ Impacta negativamente os gastos dos serviços de saúde.
▪Responsável por cerca de 5% das mortes em todo o mundo
▪80% dos diabéticos estão nos países de baixo e/ou médio
desenvolvimento.
(OMS)
DIABETES
Epidemiologia
▪Brasil
▪Maior parte dos portadores de diabetes está entre as idades de 45 a
64 anos.
▪Os casos de mortes por diabetes podem aumentar em até 50% nos
próximos 10 anos.
(OMS)
DIABETES
Epidemiologia
▪2018 → 8,8% 20 e 79 anos (cerca de 415 milhões de pessoas)
(International Diabetes Federation – IDF)
DIABETES
2040 → 642 milhões
Epidemiologia
▪45% dos casos de diabetes em adultos não são diagnosticados
▪84% de todos os casos não diagnosticados estão em países em
desenvolvimento.
▪Aumento considerável na prevalência da DM, elevando-se ainda
mais quando associada:
▪ rápida urbanização
▪ transição nutricional,
▪ estilo de vida sedentário
DIABETES
▪ excesso de peso
▪ crescimento e envelhecimento populacional
▪ aumento da estimativa de sobrevida dos indivíduos
com diabetes.
▪Tipo 1
▪1 A
▪1 B
▪Tipo 2
▪Tipo 3
▪Tipo 4 (Gestacional)
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Tipo 1
▪ Insulinodependente
▪Maior número de casos iniciados na infância → infantojuvenil ou
diabetes juvenil.
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Disfunção do pâncreas
→ destruição das
células ß
Insuficiência
na produção
de insulina
Hiperglicemia
Tipo 1
▪Tipo 1A
▪Autoimune ou imunomediada
▪Destruição de anticorpos: glutamato descarboxilase das células beta
(GAD65A), tirosina fosfatase local (IA-2) e transportador de zinco 8
(ZnT8).
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Marcadores de
anticorpos para
diabetes no sangue
Insuficiência da insulina
produzida
Insuficiência de enzimas e
proteínas responsáveis pelo
transporte de anticorpos.
destruição
células ß 
Tipo 1
▪Tipo 1B
▪ Idiopática
▪Parece ter envolvimento genético, uma vez que apresenta
evidências no que se refere a frequência de casos entre familiares.
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Destruição das
células ß do
pâncreas
Deficiência
natural do
organismo
Ausência 
de insulina 
Tipo 1
▪ Sinais e Sintomas
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Tipo 2
▪ Não insulinodependentes.
▪ 90% dos casos totais de DM
▪ Maior predisposição nos obesos com mais de 40 anos
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
↓insulina
Não é suficiente
para sintetizar a
glicose
↓ sensibilidade 
tecidual à 
insulina
Hiperglicemia
Tipo 2
▪ Frequentemente associada a:
▪ Maus hábitos alimentares
▪ Sedentarismo
▪ Estresse diário
▪ Predisposição genética
▪ Pacientes podem ser assintomáticos por muito tempo
▪ Obtenção tardia de um diagnóstico e realização de tratamento adequado
▪ Ocorrência de complicações circulatórias e no sistema nervoso central (SNC).
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Tipo 2
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Manutenção da 
hiperglicemia
↓ sensibilidade 
se agrava
↑ produção de 
insulina
Exaustão do 
pâncreas
↓ produção de 
insulina
↓ síntese de 
glicose
Compensação
pancreática
Tipo 3
▪ Tipo 3A
▪ Fatores hereditários
▪ Imperfeição genética na função da célula ß
▪ Diabetes juvenil → sintomas apenas na vida adulta.
▪ Mãe transmite a herança da DM para o feto → bebê pode nascer
com surdez como sequela.
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Tipo 3
▪ Tipo 3B
▪ Fatores hereditários
▪ Imperfeições genéticas na ação da insulina.
▪ Tipo 3C
▪ Diabetes pancreatogênica,
▪ Disfunção do pâncreas exócrino → inflamação ou retirada de
porções do pâncreas
▪ Produção de insulina não seja realizada.
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Tipo 3
▪ Tipo 3D
▪ Consequência de endocrinopatia.
▪ Tipo 3E
▪ Toxicidade compelida por drogas.
▪ Tipo 3F
▪ Secundária a certos tipos de infecções → rubéola congênita e o
citomegalovírus.
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Tipo 3
▪ Tipo 3G
▪ Análoga ao tipo A.
▪ Há o envolvimento de síndromes mais raras → podem destruir as
células ß.
▪ Tipo 3H
▪ Ainda não tem um reconhecimento adequado.
▪ Potencialmente acometida por irregularidades cromossômicas
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
Tipo 4 - Gestacional
▪ Ocorre em função de uma série de adaptações
hormonais que permitem o desenvolvimento do
feto.
▪ Podendo resultar em má formação do feto, e até
mesmo aborto.
▪ Controle dos índices glicêmicos por meio de uma
alimentação
▪ Níveis glicêmicos retornam aos parâmetros
adequados no pós-parto.
▪ Risco maior de desenvolverem diabetes tipo 2.
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
▪ Pessoas que possuem grande quantidade de tecido adiposo,
(especialmente gordura abdominal) → propícias ao
desenvolvimento de DM
RESISTÊNCIA À INSULINA
Obesidade 
↑ resistência 
à insulina
Hiperinsulinemia
↑ risco de 
complicações
▪ “Síndrome X”
▪ Agrupamento de fatores que se relacionam com a síndrome de
resistência à insulina
▪ Obesidade abdominal
▪ Hipertensão
▪ Diabetes
▪ Dislipidemias
▪ Essa associação pode ter consequências mortais → Síndrome
Metabólica
(OMS)
RESISTÊNCIA À INSULINA
▪ Interação dinâmica entre o
pâncreas e o fígado na
manutenção da
homeostase
(OMS)
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
Fisiológico
FISIOPATOLOGIA
Resistência à 
insulina 
FISIOPATOLOGIA
Resistência à 
insulina ↓ Sensibilidade↓ Sensibilidade
FISIOPATOLOGIA
Resistência à 
insulina ↓ Sensibilidade↓ Sensibilidade
FISIOPATOLOGIA
Resistência à 
insulina ↓ Sensibilidade↓ Sensibilidade
Hiperglicemia
Na maioria dos casos, apenas a 
mudança nos hábitos alimentares e 
estilo de vida podem ser decisivos 
para a regulação do metabolismo.
Diabetes é uma doença metabólica 
que apresenta uma condição de 
prevalência muito alta, com 
consequências e sequelas muito 
graves.
É importante que a 
informação seja transmitida 
de forma adequada e 
concisa ao portador.
Na maioria dos casos, apenas a 
mudança nos hábitos alimentares e 
estilo de vida podem ser decisivos 
para a regulação do metabolismo.
Diabetes é uma doença metabólica 
que apresenta uma condição de 
prevalência muito alta, com 
consequências e sequelas muito 
graves.
É importante que a 
informação seja transmitida 
de forma adequada e 
concisa ao portador.
Microangiopatia de retina e rins
Neuropatia
Neuropatia periférica
Nefropatia
Retinopatia
Úlceras nos membros inferiores
Gangrenas
Amputações
Doenças cerebrovasculares
Coronarianas
Hipertensão
▪ Inúmeras transformações e complicações sofridas, de forma conjunta
ou isolada, que surgem nos pés e membros inferiores dos diabéticos.
▪ Apresenta processo infeccioso com lesão ulcerada e necroses
teciduais relacionadas a anomalias neurológicas e patologias
vasculares periféricas.
▪ Alterações na normalidade em sua anatomofisiologia dos pés
O PÉ DE RISCO
O PÉ DE RISCO
Pé de 
Diabético 
Nutrição
Trofismo
Óssea
Pontos 
de 
pressão
Desidratação
da pele
↓ Circulação local
alteração
↑ riscos do surgimento de úlceras nos pés
Lentidão no 
processo 
de cicatrização
Neuropático
▪ Diminuição progressiva da sensibilidade → trauma indolor
▪ Caracterizado pela sensação de formigamento e queimação
CLASSIFICAÇÃO DO PÉ DIABÉTICO
Vascular (isquêmico)
▪ Caracterizados por uma linha intermitente e/ou dor na elevação do
membro.
▪ Rubor dos pés e a palidez dos MMII.
▪ Durante a palpação, os pés ficam frios e
pode não haver pulsação atrás da tíbia e
na parte de trás do pé;
Misto
CLASSIFICAÇÃO DO PÉ DIABÉTICO
Infeccioso:
▪ Feridas infecciosas que manifestam bolhas, abscessos, presença de
purulência, tecido com necrose e desvigorado com cheiro pútrido;
▪ Alto índice de amputações.
CLASSIFICAÇÃO DO PÉ DIABÉTICO
▪ As inferências que essas alteraçõesprovocam para os pés dos
indivíduos acometidos pela diabetes estão diretamente relacionadas
com o tipo de neuropatia que ele apresenta:
▪ Neuropatia sensitivo-motora
▪ Neuropatia autonômica
NEUROPATIA
Neuropatia sensitivo-motora
▪ Diminuição progressiva da sensação do tato e da dor → perda da
sensação protetora.
NEUROPATIA
Neuropatia sensitivo-motora
▪ Atrofia muscular → gera deformidades
▪ Dedos em garras, em martelo, sobrepostos
▪ Hálux valgo → joanetes
NEUROPATIA
Neuropatia sensitivo-motora
▪ Deformidades
▪ Perda de equilíbrio por parte do doente
▪ Formação de novos pontos de pressão na planta
do pé → hiperceratose
▪ Úlcera plantar ou mal perfurante
▪ Predisposição à quadros infecciosos graves →
amputações.
NEUROPATIA
Neuropatia autonômica
▪ Lesão dos nervos simpáticos
▪ Diminuição do tônus vascular → diminuição da nutrição para os
tecidos.
▪ Anidrose → ressecamento da pele
▪ Facilidade de abrir fissuras
▪ Dificulta a formação da matriz ungueal e o seu
crescimento
▪ ↑ risco de infecções
NEUROPATIA
OBRIGADA
Profa. Ms. Flávia Berenguer
flavia.santana@sereduc.edu.br
@fisioflaviaberenguer
mailto:flavia.santana@sereduc.edu.br

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