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Curso de Licenciatura em Sociologia: a Prática como 
Componente Curricular 
 
 A evolução dos direitos no Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
Aluna: Darlene Florência Pereira 
RA 1500260 
 
 
 
Polo: Três Corações 
Ano 2017 
 
 
 
Introdução 
Este presente trabalho tem por objetivo auxiliar os alunos do ensino 
médio a compreenderem através da história como ocorreu a evolução dos 
diretos no Brasil, bem como o termo cidadania, para isso se faz necessário 
conhecer que essa ideia de “direito” só é possível com a criação do Estado 
Moderno. Ao longo deste trabalho iremos analisar diversos pensadores, bem 
como suas contribuições para a compreensão do termo Estado de Direito. 
 
 A evolução dos direitos no Brasil 
 
 
Com frequência ouvimos seja através da mídia ou em conversas entre 
os indivíduos temas sobre direito e cidadania. Estes são discutidos pelas várias 
camadas da população, trabalhadores, estudantes, políticos, empresários, etc. 
ou seja, pelos grupos pertencentes a sociedade brasileira. Mas para 
entendermos a ideia de cidadania é necessário compreendermos que esta está 
ligada ao surgimento do Estado Moderno. 
 
 
 
 
 
Formação do Estado Moderno 
 
 
A ideia de que os seres humanos nascem livres e iguais, foi defendida 
por muitos pensadores e sendo assim estes têm garantido determinados direitos 
que são intransferíveis. 
 
Comecemos com o pensador inglês Thomas Hobbes (1588-1679), 
para ele os seres humanos são naturalmente iguais e por terem liberdade 
excessiva, lutam uns contra os outros na defesa de interesses individuais. Sendo 
assim, há uma necessidade de um acordo entre as pessoas que Hobbes vai 
chamar de contrato a fim de evitar que estes se matem. Então para garantir a 
paz entre os indivíduos, todos os membros da sociedade deveriam renunciar à 
liberdade e dá-la ao Estado, que teria o direto de agir em seu nome, coibindo 
todos seus excessos, ou seja mantendo os em respeito e sob as leis. 
Outro pensador também inglês e que vai defender que somente os 
homens livres e iguais podem fazer um pacto com o objetivo de estabelecer uma 
sociedade política é John Locke (1632-17040). Para ele, homens livres e iguais 
são aqueles que têm alguma propriedade a zelar. Tais propriedades para 
Hobbes seria o direito à vida, a liberdade e aos bens. 
 
 
 
 
 
Vamos pesquisar: 
 
Vimos que para estes dois pensadores os homens são livres e 
iguais ao nascerem, mas então porque procuram um meio de serem 
controlados? 
 
Façamos uma pesquisa na rede de computadores para melhor 
compreendermos como era a sociedade na época destes pensadores? 
 
Vimos que o homem em seu “estado de natureza” como nos fala 
Thomas Hobbes, acaba por provocar conflitos com os outros, pois vive 
competindo, desconfiando de todos e buscando sua própria gloria, E isso 
é perigoso. Por esse motivo tornou se necessário que estes buscassem 
fazer o que Hobbes vai chamar de ‘”Contrato”, a fim de assegurar-lhes a 
paz. Mas como apenas um papel assinado não seria o suficiente, seria 
indispensável que os homens se submetessem a sua vontade a vontade de 
um só homem. Que foi o que vimos na pesquisa, esse homem seria um rei 
e essa organização seria o Estado absolutista. 
 
Vimos que para John Locke, para que os homens garantissem o 
direito à propriedade, era necessária a criação de leis e a escolha da forma 
de governo através da decisão da maioria. 
 
 
 
 
Continuando nossa reflexão, vejamos o que nos diz um outro 
pensador em seu livro “O Contrato Social”. Jean-Jacques Rousseau. Para ele a 
igualdade só tem sentido se for baseada na liberdade, mas segundo sua 
definição, a igualdade só pode ser jurídica, ou seja, nós elaboramos as leis e ao 
mesmo tempo as obedecemos. Ou seja, obedecer às leis escritas por nós 
mesmos é um ato de liberdade. 
Para instituírem um contrato, os homens tiveram que fazer uso da 
razão e da liberdade e assim a melhor escolha prevalecer. Essa é a primeira 
condição que dá legitimidade a vida pública. E foi a partir daí que os homens 
elaboraram um contrato que inaugurou a organização de um Estado. 
 
 
 
 
Vamos aprofundar nossas reflexões: 
 
Diferentemente dos outros pensadores, Jean-Jacques Rousseau 
afirma que qualquer forma de governo que se adote é secundária desde 
que ela esteja submetida ao poder soberano do povo. O que significa poder 
soberano? Vamos pesquisar no link sugerido http://escola-de-
direito.blogspot.com.br/2012/01/poder.html 
 
 
 
Até o presente momento, conseguimos entender um pouco os 
motivos pelas quais foi necessário a organização de um Estado. Mas ainda 
precisamos compreender qual seria a melhor forma de organização desse 
Estado. 
Cada pensador estudado até aqui defende um tipo de governo, 
Hobbes a monarquia absolutista, John Locke defende que a melhor forma de 
governo é aquela escolhida pelo povo e para Jean-Jacques Rousseau, aquele 
que for escolhido para governar deve ser funcionário do povo. 
 
Vamos pesquisar alguns países e quais as formas de governo 
existente em cada um deles? Cada grupo deverá pesquisar dois países e 
explicar a forma de governo encontrada nestes. Estados Unidos e Brasil; 
Espanha e França; Inglaterra e Itália. 
 
 
 Vimos que nos Estados Unidos e Brasil, temos a Republica 
Parlamentarista, já na Inglaterra e Espanha existe a Monarquia Parlamentarista, 
na França e Itália por sua vez temos o Parlamentarismo. 
 
Estes diferentes modelos de governo se dá devido ao processo 
histórico de cada país. 
 
No século XVIII, quando as colônias inglesas da América do Norte se 
tornaram independentes, foram criados alguns documentos importantes, como 
a Declaração de Direitos da Virginia (1776) e a Constituição de 1787. E também 
neste mesmo ano foram ratificadas as dez primeiras emendas à Constituição 
estadunidense, no qual ficou determinado claramente os limites do Estado e 
definiam ainda os campos em que a liberdade deveria ser estendida aos 
cidadãos. Mas não fora abolida a escravidão. 
 
Na Inglaterra a partir do século XVIII, criaram – se as primeiras cartas 
e estatutos que asseguraram alguns direitos humanos, foi o que vimos na 
pesquisa, A Carta Magna. Que protegia apenas os homens livres, e a Petition of 
Rights, que requeria o reconhecimento de direitos e liberdades aos súditos do 
rei. No entanto foi a Bill Of Rigths que submeteria a monarquia a soberania 
popular. Transformando -a numa monarquia constitucional. 
 
 
 
 Já na França, os direitos baseados nos princípios da liberdade e da 
igualdade foram declarados universais com a Revolução Francesa. 
E é importante ressaltar que os documentos originados da Revolução 
Francesa e da independência dos Estados Unidos são a base da declaração 
Universal dos Direitos humanos da Organização Mundial Das Nações Unidas 
(ONU). 
 
Direito a liberdade, a igualdade foi o que vimos nos documentos 
assinados ao longo da história por diversos países. No entanto século XVIII e 
mais claramente no século XIX, a sociedade europeia estava estruturada na 
desigualdade, e as diferenças entre as classes eram evidentes. 
 
Deste contexto histórico, vão surgir pensadores como Karl Marx e 
Émile Durkheim. Para o primeiro a ideia de democracia passaria pelo critério da 
igualdade social, que só uma revolução social poderia tornar realidade. 
Já para Émile Durkheim, a ideia de cidadania estaria ligada a questão 
da coesão social, estabelecida com base na solidariedade orgânica. Ou seja, 
quando o indivíduo desempenha diferentes funções sociais, este está integrado 
numa sociedade que por sua vez apresenta se como um organismo estruturado. 
Portanto seu papel como cidadão é cumprir suas obrigações e desenvolver uma 
prática social. Ao participar da solidariedade social, levando em conta as leis e a 
moral vigentes em uma sociedade, o sujeito desenvolve plenamente sua 
cidadania.Segundo o sociólogo inglês Thomas Humphrey Marshall, a ideia de 
cidadania só começou a aparecer nos séculos XVII e XVIII, e de forma sutil por 
meio da formulação dos chamados direitos civis. Que naquele momento 
histórico procurava garantir a liberdade religiosa e de pensamento, o direito de ir 
e vir, o direito à propriedade, a liberdade contratual, principalmente a de escolher 
o trabalho e por último, a justiça, que deveria salvaguardar todos os direitos 
anteriores. Vimos também, que a cidadania é um status concedido aqueles que 
são membros integrais de uma comunidade. 
 
 
Cidadania e direitos humanos: 
 
As dimensões da cidadania, incluem os direitos civis, políticos e 
sociais. 
 
Os direitos civis podem ser definidos como aqueles cujo objetivo é 
garantir ao indivíduo a liberdade de expressão e movimento e obediência as leis. 
Ou seja, os direitos civis estão relacionados com respeito do Estado e dos 
demais cidadãos e as escolhas que cada um faz para sua vida. Ou seja, suas 
ideias políticas, sua religião, seu direito de ir e vir, sua liberdade de expressão, 
seu exercício profissional, etc. 
 
Direitos Políticos: 
 
Estes direitos segundo Thomas Humphrey Marshall, são entendidos 
na forma de possibilidade de participação da sociedade civil nas diversas 
relações de poder presentes em uma sociedade, em especial a possibilidade de 
escolha de representantes ou de se candidatar a qualquer cargo, assim como de 
se manifestar em relação a possíveis transformações a serem realizadas. 
 
 
 
 
 
 
 
Direitos sociais: São vistos como essenciais para a construção de 
uma vida digna a partir de padrões de bem-estar socialmente estabelecidos, 
como educação, saúde, lazer e moradia. 
 
 
 
 Direitos humanos: 
 
A ideia de direitos humanos surgiu após a Segunda Guerra Mundial, 
diante das barbaridades e dos efeitos destrutivos produzidos pelo conflito. A 
Declaração Universal dos Direito Humanos foi aprovada em 10 de dezembro de 
1948 pela ONU, criada em 1945 com o objetivo de proporcionar o diálogo e 
impedir conflitos entre países por questões políticas, econômicas ou culturais. A 
Declaração teve por base os direitos essências a vida e a liberdade e o 
reconhecimento da pluralidade como meio de combater ações discriminatórias. 
 
 
Vamos aprofundar sobre os artigos desta Declaração: 
 
Em grupo iremos pesquisar no link sugerido os artigos I, II, III, VI 
e VII desta Declaração e em seguida cada grupo irá escolher um destes 
artigos e desenvolver um texto onde estes direitos são aplicados ou até 
mesmo violados no cotidiano do cidadão. 
(https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm) 
 
 
Democracia, cidadania e direitos humanos no Brasil: 
 
 
Primeiramente precisamos compreender que o sistema político 
brasileiro preenche formalmente, os requisitos mínimos de uma poliarquia. Ou 
seja, sistema democrático em que o poder é atribuído com base em eleições 
livres e em que há ampla participação política e concorrência pelos cargos 
eletivos. 
No entanto, segundo o cientista político e historiador brasileiro José 
Murilo de Carvalho, a estruturação dos direitos de cidadania no Brasil, esteve 
constantemente vinculada aos interesses das elites socioeconômicas e políticas. 
Ou seja, poucas vezes foi resultado de um projeto com ampla participação 
popular e com vista à inclusão social. Deste modo, José Murilo de Carvalho via 
desenvolver a teoria de que vivemos uma estadania, pois muitos de nossos 
direitos seriam resultantes de uma “concessão” relativa do Estado, feita “de cima 
para baixo”, a uma população muitas vezes desinteressada da “coisa pública”. 
Sendo assim, os direitos costumam ser vistos como benefícios oferecidos pelos 
grupos dominantes ao restante da população. 
 
Já para outro cientista político brasileiro, Wanderley Guilherme dos 
santos, vai utilizar o conceito de cidadania regulada para identificar a concessão 
dos direitos por parte do Estado como forma de mediar possíveis conflitos entre 
classes. Portanto, neste caso, o Estado controlaria os grupos sociais a partir de 
práticas regulatórias. Neste contexto, Wanderley Guilherme dos santos, cita o 
governo de Getúlio Vargas, quando foi criada as leis trabalhistas e o controle dos 
sindicatos. E como consequência, a classe trabalhadora conquista direitos, mas 
perde poder de concessões. 
Em 1964, o Brasil sofre o golpe da ditadura e um conjunto de práticas 
repressivas foram adotadas. O que impôs um retrocesso à construção da 
democracia e dos direitos humanos do país. Em meio a esta turbulência, as 
mobilizações políticas ganharam destaque, em geral tendo como referência a 
luta por direitos sociais e liberdade. 
 
 
 
Vamos aprofundar: 
 
O regime da ditadura foi um período de retrocesso para o pais. 
 
Vários filmes retratam esse período triste da história brasileira. 
Cada grupo deve assistir um dos filmes sugeridos e apresentar uma 
resenha do mesmo. 1) Pra frente Brasil (1982): 2) Ação entre Amigos (1998): 
3) O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006): 4) Batismo de Sangue 
(2007) 
 
A constituição Brasileira de 1988 
 
 
É a lei de maior importância do nosso país. Isto se dá em decorrência 
de ser a primeira Constituição que tivemos no Brasil após o período da ditadura 
militar. Importante por ser uma Constituição que inovou em vários aspectos, em 
especial, na proteção a dignidade da pessoa Humana, na determinação de que 
o Estado brasileiro exista para atender a proteger a pessoa humana e não o 
contrário. Portanto a partir desta Constituição, a proteção da pessoa passa a ser 
um fundamento do Estado Brasileiro. 
A Constituição Federal de 1988, contou com destacada presença 
social, em sua elaboração e incorporou diversas reinvindicações populares, 
principalmente no campo das liberdades civis e políticas. 
 
 
Vamos pesquisar e conhecer os direitos elencados no artigo 6° 
da Constituição Federal, da qual trata dos direitos sociais. Para que 
conhecendo tais direitos nos tornemos cidadãos conscientes para 
exigirmos das autoridades públicas o cumprimento dos mesmos. 
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.h
tm) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vamos aprofundar: 
Tais direitos são efetivamente garantidos aos cidadãos 
brasileiros? 
 
 
No Brasil existe uma diferença entre cidadania formal e cidadania 
real. Entendemos por cidadania formal, aquela presente nas leis. 
Imprescindível para a liberdade e para as garantias individuais de cada 
indivíduo. Ou seja, a cidadania formal garante a igualdade de todos perante 
a lei. Mas na prática, no dia a dia dos cidadãos brasileiros, do povo 
trabalhador, existe realmente igualdade? No que diz respeito a educação, 
saúde, segurança etc. Reflita com seu grupo e elabore um texto contando 
a realidade do cidadão em nosso país. 
 
 
 
 
Para refletir: 
 
 Ser cidadão é ter garantido todos os direitos civis, políticos e sociais 
que assegurem ao povo uma vida plena. Esses direitos foram exigidos, 
integrados e assumidos pelas leis, pelas autoridades e também pela população 
em geral. A cidadania não foi dada, mas construída em um processo de 
organização, participação e intervenção social, de indivíduos e de grupos 
sociais. E, portanto, se faz necessário uma constante vigilância no dia a dia para 
que de fato se faça valer esses direitos. Caso contrário esses ficarão apenas no 
papel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
Sociologia para o Ensino Médio 
(Nelson Dacio Tomazi) 
 
Sociologia em Movimento 
(Afrânio Silva- Bruno loureiro- Cassia Miranda- Fátima Ferreira- João 
Catraio Aguiar- Lier Pires Ferreira- Marcela M. Serrano- Marcelo Araújo- Marcelo 
Costa- Martha Nogueira- Otair Fernandes de Oliveira- Paula Menezes- Raphael 
M. C. Corrêa- Ricardo Muniz de Ruiz- rodrigo Pain- Rogério Lim- Tatiana 
Bukowitz- ThiagoEsteves- Vinicius Mayo Pires) 
 
Sociologia Ensino Médio 
2ª Edição 
Secretaria de Estado do Paraná 
Autores: Everaldo Lorensetti 
Katya Cristina de Lima Picanço 
Marilda Iwaya 
Salvina Maria Ferreira 
Sheila Aparecida Santos Silva 
Valéria Pilão 
 
Estado e Cidadania (Unip Interativa) 
Autora: Prof.ª Angélica Carlini 
 
 
 
Outras referências 
 
http://escola-de-direito.blogspot.com.br/2012/01/poder.html 
 
https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm 
 
http://escola-de-direito.blogspot.com.br/2012/01/poder.html
https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

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