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ATIVIDADE DISCURSIVA DE ARTE E EDUCAÇÃO

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ATIVIDADE DISCURSIVA DE ARTE E EDUCAÇÃO.
Lucia Koch
Porto Alegre – RS, 1966. Vive e trabalha em São Paulo-SP.
Representada pelas galerias: Nara Roesler e Carbono. O trabalho de Lucia Koch investiga questões relativas ao espaço e propõe novas formas de experienciá-lo.
 
 Lucia Koch
A artista estabelece um intenso diálogo com a arquitetura – tanto pelo modo como suas obras interferem nos lugares onde são instaladas quanto pela criação de espaços imaginários a partir de objetos banais, o que desafia e reorienta a percepção do espectador. Suas obras integram numerosas coleções, como: Musée d’Art Contemporain de Lyon, na França; Museu de Arte do Rio (MAR), no Rio de Janeiro, Brasil; Museum of Contemporary Art San Diego, San Diego, EUA; The J. Paul Getty Museum, Los Angeles, EUA; além da Pinacoteca do Estado de São Paulo, em São Paulo, Brasil. 
Cildo Meireles Rio de Janeiro, 1948. Vive e trabalha em Rio de Janeiro – RJ.
Representado pelas galerias: Luisa Strina, Mercedes Viegas, Mul.ti.plo, Almeida & Dale e Paulo Kuczynski Escritório de Arte. Cildo Meireles estudou na Fundação Cultural do Distrito Federal e na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Seu trabalho apresenta um interesse profundo na relação entre o sensorial e o cerebral, o corpo e a mente, visto agora como uma das características definidoras da vanguarda brasileira pós-guerra, dos quais Meireles surgiu com seus primeiros trabalhos no final da década de 1960.
 
Cildo Meireles
A obra de Meireles foi exposta no mundo todo, incluindo as 37ª, 50ª, 51ª e 53ª Bienais de Veneza; as 16ª, 20ª, 24ª e 29ª Bienais de São Paulo; as 6ª e 8ª Bienais de Istambul; as 1ª e 6ª Bienais do Mercosul; o Festival Internacional de Arte de Lofoten, Noruega; a Bienal de Liverpool de 2004, e a Documenta de Kassel, em 1992 e 2002. Em 2009, a Tate Modern apresentou uma exposição retrospectiva de seu trabalho. Desvio para o Vermelho, Museu do Inhotim – Cildo Meireles Suas instalações trazem claras denúncias políticas, como em Desvio para o Vermelho I, II e III, apresentadas pela primeira vez no MAM/RJ, em 1967 e que atualmente faz parte do acervo do Museu do Inhotim. As obras Árvore do Dinheiro (1969), Introdução a uma Nova Crítica (1970) e O Sermão da Montanha: Fiat Lux (1973) seguem, também, essa narrativa.

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