Modo de AÇÃO DE FUNGICIDAS 2012 - Petrolina

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DOENÇAS
fúngicas
 
1
Francisco Aliomar Albuquerque Feitosa
1
DEFENSIVOS
 
2
CAUSAS DO FRACASSO NO CONTROLE DE 	DOENÇAS E PRAGAS 	 DE PLANTAS
3
RESISTÊNCIA DE CAMPO
X
BAIXA EFICIÊNCIA
4
ERROS TÉCNICOS
DIAGNÓSTICO ERRADO
RECOMENDAÇÃO ERRADA DO PRINCÍPIO ATIVO
MISTURAS INADEQUADAS
INTERVALOS ENTRE APLICAÇÕES
USO CONTÍNUO DO MESMO P.A. SEM ALTERNÂNCIA
AUSÊNCIA DE MONITORAMENTO 
5
TIPOS DE MISTURAS:
SINÉRGICAS
ADITIVAS
ANÁLOGAS
ANTAGÔNICAS
MISTURAS:
1- FINALIDADES:
I – MELHOR CONTROLE								- ADITIVAMENTO I.A.
		- SINERGISMO I.A.
II- PREVENÇÃO DE RESISTÊNCIAS
		- POTENCIAL - PATÓGENO			 		- PROBALIDADE- AMBIENTE
III – REGRESSÃO DE RESISTÊNCIA
			- ESPECIFICIDADE
			- I.A. DE ALTO RISCO
7
MISTURAS:
2- TIPOS
		- FORMULAÇÃO PRONTA
		- MISTURA DE TANQUE
3- VANTAGENS DA FORMULAÇÃO PRONTA	- SELEÇÃO DOS I.A.s
		- RELAÇÃO CORRETA DOS I.A.s
		- DOSES DE USO
		- FORMULAÇÕES MAIS MODERNAS
		- PRATICIDADE
		- TESTES DE EFICIÊNCIA
8
MISTURAS:
4- REGRAS
- NÃO MISTURAR I.A.s INTER-RESISTENTES
- DOSES EM MISTURAS GARANTIR MAIOR CONTROLE DO QUE I.A. ISOLADOS.
- ATINGIR ESTÁDIOS DIFERENTES DO PATÓGENO.
- MISTURAR I.A. SiA único + I.A. SiA único, com MoA aditivo/sinérgico.
- MISTURAR I.A. SiA único + I.A. SiA multi. 
9
MISTURAS:
5- CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE RESISTÊNCIA
I- I.A. - POTENCIAL 
		- BAIXO : Ditiocarbamatos
				 Cobre								 	 		 Clorotalonil	
		- MÉDIO: DMM, DMIS
	 - ALTO: QoI, QiI, Dicarboximidas, 			 		 		Carboxamidas
 
10
MISTURAS:
5- CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE RESISTÊNCIA
II- SiA. 
		- BAIXO : MULTI 	
		- MÉDIO: ÚNICO
		- ALTO: ÚNICO
III – REINOS DE PATÓGENOS
		- FUNGOS: BAIXO/MÉDIO
		- ESTRAMENÓPILAS: MÉDIO/ALTO
		- BACTÉRIAS: ALTO
11
MISTURAS:
5- CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE RESISTÊNCIA
IV- PRESSÃO DO PATÓGENO. 
		- BAIXA: BAIXO 	
		- MÉDIA: MÉDIO/ALTO
		- ALTA: ALTO
V – CONDIÇÕES AMBIENTAIS
		- FAVORÁVEIS AO PATÓGENO: 			 			 MÉDIO/ALTO
		- FAVORÁVEIS ÀS PLANTAS
				BAIXO/MÉDIO
12
MISTURAS:
5- CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE RESISTÊNCIA
VI- TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
		
- BAIXA: MÉDIO/ALTO 	
- MÉDIA: MÉDIO/ALTO
- ALTO: BAIXO
13
MISTURAS:
6 – MISTURAS E ALTERNÂNCIAS
 TÉCNICAS DE MITIGAÇÃO
 RELAÇÃO: I.A ---- PATÓGENO
		
 FATORES DE RISCO
14
MISTURAS:
7 – MISTURAS ou ALTERNÂNCIAS
PATÓGENO A SER CONTROLADO
CULTURA A SER PROTEGIDA
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS LOCAIS
INTERVALO DE APLICAÇÃO
NÚMERO DE APLICAÇÕES
DIMENSÃO DA ÁREA
DISPONIBLIDADE DOS I.A.
REGISTROS DOS PRODUTOS 
 
15
MISTURAS PARA PRAGAS:
8 – MISTURAS E ALTERNÂNCIAS
I-ALTERNÂNCIA SIMPLES
 Clorfenapyr x Teflubenzurom x Clorantraniliprole
II–ALTERNÂNCIA EM BLOCO x I.A. ÚNICO
 Clorfenapyr x Clorfenapyr X Teflubenzurom 
III–ALTERNÂNCIA EM BLOCO x BLOCO (Clorfenapyr x Clorfenapyr)x(Teflubenzurom x Teflubenzurom) x 3º !
IV–ALTERNÂNCIA MISTURA x I.A. ÚNICO
 (Thiamethoxam + Lambdacialotrin + Teflubenzurom) x Cartap
V–ALTERNÂNCIA de MISTURA x MISTURA 
(Thiamethoxam + lambdacialotrin + Teflubenzurom) x (Cartap + Buprofezin ) x 6º !
DOENÇAS
8 – MISTURAS E ALTERNÂNCIAS
I-ALTERNÂNCIA SIMPLES
 Piraclostrobina x Metconazole x Boscalida
II–ALTERNÂNCIA EM BLOCO x I.A. ÚNICO
 Piraclostrobina x Piraclostrobina x Metconazol 
III–ALTERNÂNCIA EM BLOCO x BLOCO
 (Piraclostrobina x Piraclostrobina)x(Metconazol x Metconazol)x 3º
IV–ALTERNÂNCIA MISTURA x I.A. ÚNICO
 (Piraclostrobina+Epoxiconazol) x Boscalida
V–ALTERNÂNCIA de MISTURA x MISTURA 
 (Piraclostrobina+Epoxiconazol)x(Boscalida+Metiram) x 5 º (!)
MISTURAS:
9 – COMPOSIÇÃO
I- I.A.s
II- CONCENTRAÇÃO = %I.A.s NO P.C.
III – DOSE TOTAL A SER APLICADA
Exemplo: CULTURA DO CAFÉ – Ferrugem/Cercospora/Phoma
	. FORMULAÇÃO PRONTA: ÓPERA 13,3% Piraclostrobina
			 			 5,0% Epoxiconazol
 	 DOSE = 1,5 L/ha
 PIRACLOSTROBINA = 200 g/ha I.A. 	EPOXICONAZOL = 75 g/ha I.A.
 - I.A. ÚNICO: COMET 25% Piraclostrobina			 				DOSE = 800ml/ha
			 PIRACLOSTROBINA = 200g/ha I.A.
 - I.A. ÚNICO: PRAISE (VIRTUE) 12,5% Epoxiconazol
		 DOSE = 600ml/ha
 EPOXICONAZOL = 75 g/ha I.A.
18
ERROS INERENTES À CULTURA
SENSIBILIDADE DA CULTURA À PRAGA/DOENÇAS
SENSIBILIDADE DA CULTURA AO PRINCÍPIO ATIVO
ESTÁDIO DA CULTURA
MÉTODO DE IRRIGAÇÃO
MÉTODO DE CONDUÇÃO DA CULTURA – Micro-clima
NUTRIÇÃO – DESEQUILÍBRIO NUTRICIONAL
19
ERROS DO OPERADOR
VOLUME DA CALDA – BAIXO OU EXCESSIVO
PRESSÃO DE TRABALHO – BAIXA OU EXCESSIVA
DIRECIONAMENTO DO JATO – ALVO
20
ERROS DO DEFENSIVO
ORIGEM DO DEFENSIVO
AUSÊNCIA OU USO DE ESPALHANTE ADESIVO DE BAIXA QUALIDADE
DOSE DO DEFENSIVO
p H DA CALDA
VALIDADE DO DEFENSIVO
CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO DEFENSIVO
21
ERROS DO DEFENSIVO
DOSE DO DEFENSIVO
RELAÇÃO VOLUME X PESO
 MEIA DOSE
ERROS DO DEFENSIVO
DOSE DO DEFENSIVO
RELAÇÃO VOLUME X PESO
 CC = ML DIFERENTE DE GRAMA
ERROS DO DEFENSIVO
DOSE DO DEFENSIVO
RELAÇÃO VOLUME X PESO
 CABRIO TOP 50 cc = 35 g
 
ERROS DO DEFENSIVO
DOSE DO DEFENSIVO
RELAÇÃO VOLUME X PESO
 
 
MANAGE =50 cc = 20 g
CERCOBIN = 50 cc = 15 g
ORTHENE = 50 cc = 15 g
THIOBEL = 50 cc = 30 g
CABRIO TOP= 50 cc = 35 g
COBOX = 50 cc = 45 g
POLYRAM = 50 cc = 30 g
RIDOMIL = 50 cc = 15 g
KUMULUS = 50 cc = 30 g
METILTIOFAN = 50 cc = 15 g
ERROS DO DEFENSIVO
DOSE RELAÇÃO VOLUME X PESO
 
 
ERROS DO DEFENSIVO
DOSE DO DEFENSIVO
 MEIA DOSE 
DOSE CHEIA
 MISTURA
 ISOLADO
 ALTERNADO
ERROS DO DEFENSIVO
p H DA CALDA
pH da ÁGUA
pH da CALDA PRONTA
VIDA ÚTIL = MEIA VIDA
CAPTAN
pH = 9,00 ..............................................................12 minutos 
pH = 6,00 ......................................................... 2.220 minutos
Clorpirifós
pH = 9,00 ..............................................................36 horas 
pH = 6,00 ......................................................... 2.400 horas
Piretróides : pH = 4,00 a 5,00
Cartap :
pH = 4,50 a 5,00
pH < 6,00 estável
pH>6,00 hidrólise
Bacillus thurigiensis :
pH = 5,00 a 6,00
pH > 6,00 inviável
CARBAMATO
CARBOFURAM
SÍTIO DE AÇÃO: S.N.C. = FENDA SINÁPTICA
MODO DE AÇÃO: INIBIDOR DE ACETILCOLINETERASE
INIBIÇÃO DE ACETILCOLINESTERASE
pH = 6,0…………………… 120 horas …………100%
pH = 10 …………………… 24 horas ………… 0 %
MORTALIDADE DE Drosophila melanogaster
pH = 6,0…………………… 216 horas …………52%
pH = 7,8 …………………... 48 horas ,,,,,,,,,,,,,,, 50%
pH = 10 …………………… 24 horas ………… 14 %
Fonte: Instituto Biológico SP – Avaliação da Degradação de Inseticidas, em função do pH - R.Hirata, B. Skortzaru, E.s. Narciso
 
INSETICIDAS
1
 I=NEUROTÓXICOS – INIBIDOR DE ACETILCOLINESTERASE
EXCITANTE
MoA
PRINCÍPIO ATIVO: FLUFENOXUROM	 - 
.					
VIDA MÉDIA ÚTIL = VM50 - HIDRÓLISE
pH 12 ………………………………………2,7 dias
pH 09 …………………………………..…36,7 dias
pH 05 ……………………………………112,0 dias
Fonte: EUROPA - DIRECTIVA CE 1107/2009 
Data: 03 agosto 2011 
INSETICIDAS
 I=FISIOLÓGICOS – INIBIDORES DE ECDISE
1
BENZOILFENILURÉIAS
31
FATORES QUE INFLUENCIAM
1 – COMPOSIÇÃO DOS PRODUTOS			
INSETICIDAS
FUNGICIDAS
ADUBOS FOLIARES
OUTROS
2 – QUALIDADES DA ÁGUA
	. pH 
	. DUREZA
	
3- MISTURAS 
	. INSETICIDAS + FUNGICIDAS
	. DEFENSIVOS + FOLIARES
4- DOSE DOS PRODUTOS
	. MUDAM CONFORME A DOSE MAIOR OU MENOR
	. NÃO ALTERAM EM QUALQUER DOSE
			
32
REAÇÕES DE CALDAS: ELEVAM
1 = pH DA ÁGUA= 5,5
MANAGE ( 100g) = 7,5
2 = pH DA ÁGUA = 6,0
MANAGE ( 100g) = 8,5
3 = pH DA ÁGUA = 6,0
BORO FOLIAR 10% (200cc) = 9,0
4 = pH DA ÁGUA = 5,54
FOLIAR FE 6% 1,5ml/L = 6,20
BORO FOLIAR -Boromin 10% 2 ml/L = 8,43
5 = pH DA ÁGUA = 5,94
BORO NUTRIOXI 10% (100g)= 8,88 ( +2,94)
BORO PLUS 20% (100ml) = 8,70
6 = pH DA ÁGUA = 5,54
SILÍCIO (Si12%+ K15%) 2,5 ml/L = 9,75
33
REAÇÕES DE CALDAS - BAIXAM
pH DA ÁGUA = 6,0
MAP Purificado (400g) = 4,0
AGRIMICINA (250g) = 3,5
FOLIAR FÓSFORO P30% (200ml)= 2,0
CAMPACT ZINC 4%(100ml)= 2,96
REAÇÕES DE CALDAS NÃO MUDAM
CARAMBA (100cc) = 7,29
pH DA ÁGUA=7,27 
CARAMBA (100ml) = 4,60
pH DA ÁGUA=4,50 
(CARAMBA (200ml) = 4,60 )
REAÇÕES DE CALDAS - ELEVAM
pH DA ÁGUA= 5,94
HUM-I-SOL (500ml) = 8,32 
AGRISIL 6,5% (100ml) = 6,26
TECSA CLOR (100ml) = 8,10 (+2,16)
LANNATE (75ml) = 6,99 (+1,05)
CUPROGARB (250g)= 6,56 (+0,62)
36
REAÇÕES DE CALDAS - ELEVAM
pH DA ÁGUA= 5,94
TECSA CLOR (100ml) = 8,10 (+2,16)
LANNATE (75ml) = 6,99 (+1,05)
CUPROGARB (250g)= 6,56 (+0,62)
REAÇÕES DE CALDAS - BAIXAM
I - pH DA ÁGUA = 5,50
CERCOBIN (250g) = 4,58
II- pH DA ÁGUA = 6,0
CABRIO TOP (300g) = 5,5
ORTHENE (75g) = 5,5
KASUMIN (300cc) = 5,5
REAÇÕES DE CALDAS QUE BAIXAM
pH DA ÁGUA= 5,94
PREDATOR(Trichoderma) = 5,41 (-0,53)
XENTARI (100g)= 4,62 (-1,32)
NIM-I-GO (1L) = 3,30 (-2,64)
REAÇÕES DE CALDA BAIXAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA = 5,54
FOLIAR 20-20-20+MICROS 2,5ml/L = 4,86
FOLIAR 20-20-20+MICROS 5,0ml/L = 4,58
------------------------------------------------------------
FOLIAR 12-48-8 +MICROS 2,5ml/L = 4,75
FOLIAR 12-48-8 +MICROS 5,0ml/L = 4,55
DOSE MAIOR = pH MAIS BAIXO
REAÇÕES DE CALDA BAIXAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA = 5,35				CE = 0,17
------------------------------------------------------------
MAP 12-61 = 1g/L ................4,70 	CE 1,72
MAP 12-61= 2g/L ................ 4,47		CE	4,05
MAP 12-61= 3g/L................. 4,40		CE 5,06
DOSE MAIOR = pH MAIS BAIXO
REAÇÕES DE CALDA BAIXAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA = 5,35				CE = 0,17
------------------------------------------------------------
URÉIA = 1g/L ................5,39 	CE 0,17
URÉIA= 2g/L ................ 5,43		CE	0,17
URÉIA= 3g/L................. 5,50		CE 0,20
DOSE MAIOR = pH PRATICAMENTE IGUAL
REAÇÕES DE CALDA BAIXAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA = 5,35				CE = 0,17
------------------------------------------------------------
CLORETO DE K = 1g/L ................5,51 	CE 3,44
CLORETO DE K = 2g/L ................ 5,56		CE	6,89
CLORETO DE K = 3g/L................. 5,62		CE 10,12
DOSE MAIOR = pH MAIS ALTO
REAÇÕES DE CALDA BAIXAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA = 5,35				CE = 0,17
------------------------------------------------------------
NITRATO DE Ca = 1g/L ................5,47 	CE 3,32
NITRATO DE Ca = 2g/L ................ 5,60		CE	6,11
NITRATO DE Ca = 3g/L................. 5,66		CE 7,79
DOSE MAIOR = pH MAIS ALTO
REAÇÕES DE CALDA BAIXAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA = 5,35				CE = 0,17
------------------------------------------------------------
ÁCIDO BÓRICO = 1g/L ................5,92 	CE 0,18
ÁCIDO BÓRICO = 2g/L ................ 			CE	
ÁCIDO BÓRICO = 3g/L................. 			CE 
DOSE MAIOR = pH MAIS ALTO
REAÇÕES DE CALDA BAIXAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA = 5,35				CE = 0,17
------------------------------------------------------------
SULFATO DE Mg = 1g/L ................5,69 	CE 1,95 
SULFATO DE Mg = 2g/L ................ 5,71	CE	3,27
SULFATO DE Mg = 3g/L................. 5,72	CE 4,44
DOSE MAIOR = pH igual
REAÇÕES DE CALDAS – ELEVAM CONFORME A DOSE
pH DA ÁGUA= 4,50 – MINERAL
KUMULUS (250g) = 5,33	 	+ 0,83
KUMULUS (300g) = 5,43 		+ 0,93
KUMULUS (400g) = 5,49 		+ 0,99
KUMULUS (500g) = 5,57 		+ 1,07
KUMULUS (600g) = 5,61 		+ 1,11
47
DOSE MAIOR = pH MAIS ALTO
REAÇÕES DE CALDA - BAIXAM 
pH DA ÁGUA = 5,54
NITROCÁLCIO (Ca10% N7%) 2,5ml/L = 5,20
LIQUIPLEX FRUIT 2,5ml/L = 5,73
AGRUMAX (Mn10 Z10 S10) 2,5ml/L = 3,48
pH DA ÁGUA = 5,54
SILÍCIO (Si12%+ K15%) 2,5 ml/L = 9,75
SILÍCIO + NITROCÁLCIO = 9,07
REAÇÕES DE CALDA - MISTURA QUE BAIXAM
REAÇÕES DE CALDA - MISTURA QUE BAIXAM 
pH DA ÁGUA = 5,54
SILÍCIO (Si12%+ K15%) 2,5 ml/L = 9,75
SILÍCIO + NITROCÁLCIO = 9,07
REAÇÕES DE CALDAS –MISTURAS QUE BAIXAM
pH DA ÁGUA = 6,0
MANAGE ( 100g) = 8,5
MANAGE(100g)+CABRIO TOP (350g) = 7,5
MANAGE(100g)+ THIOF. METÍLICO(100g) = 6,0
REAÇÕES DE CALDAS –MISTURAS
pH DA ÁGUA = 5,54
CARTAP + BORO (Boromin 10%) 1ml/L = pH 6,90
CARTAP + MULTICARE = 1 ml/L = pH 2,35
CARTAP ( 225g) = pH 4,82
CARTAP + BORO (Boromin 10%) 2ml/L = pH 7,38
CARTAP + BORO (Boromin 10%) 3ml/L = pH 7,74
REAÇÕES DE CALDAS NÃO MUDAM
I -pH DA ÁGUA = 5,50
SUMILEX (250g) = 5,40
II- pH DA ÁGUA= 5,94
PREMIO (20ml)= 5,94
SANMITE (100ml) = 5,94
ATABRON (100ml) = 5,90
KLORPAN (150ml) = 5,90
CLORPIRIFÓS FERSOL (150ml)= 5,81
III- pH DA ÁGUA = 7,00
TAIREL (250g) = 7,00
REAÇÕES DE CALDAS PEQUENA VARIAÇÃO								
1 - pH DA ÁGUA= 5,94
CHESS = 6,15
AZAMAX 1,2%(100ml)= 6,04
CIPTRIN (100ml)= 5,79
DIPEL (150ml) = 5,76
REAÇÕES DE CALDAS NÃO MUDAM
 p H DA ÁGUA = 7,0
SCORE (50cc) = 7,0
TAIREL (250g) = 7,0
54
REAÇÕES DE CALDAS
pH DA ÁGUA= 5,54
PIRONIM SUPER WG 
TODAS AS PRAGAS E TODAS AS CULTURAS
CONTEM 2%Z e 2% Fe = DOSE 1 A 2 L/ha
 				2,5 ml/L = pH 5,32
 			5,0 ml/L = pH 5,05
 				7,5 ml/L = pH 4,85
 			 10,0 ml/L = pH 4,65				 				 20,0 ml/L = pH 4,35
REAÇÕES DE CALDAS - BAIXAM
pH DA ÁGUA= 5,94
AGRISIL 6,5% (100ml) = 6,26
BIOZYME (100ml) = 5,36
FERT-I-FISH (200ml)= 3,94
CITO GROWER 6-5%(100ml) = 3,29
CAMPACT ZINC 4%(100ml)= 2,96
PERFOMANCE GREEN-FIX (20ml) = 2,67 ( -3,27)
BIOZYME + FERT-I-FISH = 4,14
56
REAÇÕES DE CALDAS 
pH DA ÁGUA= 6,01
NOMOLT (25ml) = 6,20
PIRATE (100ml)= 6,03
FORUM PLUS (200ml) = 6,01
FASTAC (15ml)= 5,95
CANTUS (50g) = 5,90
POLYRAM (250g)= 5,68
CABRIO TOP (250g) = 5,57
CASCADE (50ml) = 5,15
57
REDUTORES 
ELEVADORES
ESTABILANTES 
TAMPONANTES
58
CORREÇÃO DE pH DE CALDA
 
REAÇÕES DE CALDAS – CORREÇÃO
			
pH DA ÁGUA= 5,54
CARTAP + BORO (Boromin 10%) 3ml/L = pH 7,74
REVERTER ELEVAÇÃO DO pH :
CARTAP + BORO (Boromin 10%) 3ml/L = pH 7,74
CARTAP + BORO (Boromin 10%)+
 
 MULTICARE 0,5ml/L = pH 7,19
 MULTICARE 1,0ml/L = pH 6,75
 MULTICARE 2,0ml/L = pH 6,05
 MULTICARE 3,0ml/L = Ph 4,40
59
CORREÇÃO DO p H COM TAMPONANTE
 p H CALDA + FOLTT 200ml /100LITROS DE CALDA 
MANAGE ( 100g) = 7,5........................................................................5,5
CALIGUR (50ml) = 7,0 -----------------------------------------------------------------------5,0
BORO ( 250ml) = 8,5 ( 300ml) .........................................................6,0
TAIREL (300g) = 7,0 ---------------------------------------------------------------------------5,0
SCORE(50ml) = 7,0....................................................... ..................5,0
CARAMBA (100ml)= 7,0 ---------------------------------------------------------------------5,0
MAP PURIFICADO ( 400g) = 4,0 ........................................................5,0
AGRIMICINA (250g) = 3,5 ------------------------------------------------------------------5,0
Vida útil P.A. = Eficiência = pH faixa ideal.
Defensivos que elevam pH.
Defensivos que baixam pH.
Defensivos que não alteram pH.
Doses diferentes afetam pH de modo diferente.
Misturas afetam pH, diferente de produtos puros.
pH da água x pH da calda pronta.
Piretróides, Bis-tiocarbamato, BT, Fisiológicos caldas pouco ácidas
HIDRÓLISE: pH > 7,0
FITOTOXICIDADE: pH < 4,0
S,B,Cu, Fe, Si elevam pH.
Zn, P, baixam pH.
Tamponante garante pH na faixa ideal.
Medir sempre pH da água e da calda . 
Faixa Geral do pH = 5,0 a 6,0
 pH – REGRAS BÁSICAS:
ERROS CLIMÁTICOS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS PARA PLANTA
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS PARA PULVERIZAÇÃO
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FAVORÁVEIS PARA PRAGA/DOENÇA
62
ERROS DO PATÓGENO
GRAU DE INFESTAÇÃO - IRREVERSIBILIDADE
ESTÁDIO DO PATÓGENO
RESISTÊNCIA DE CAMPO AO P.A.
63
ERROS GERAIS
FATORES LOCAIS E REGIONAIS: Técnicos, Geográficos, etc
NÍVEL TÉCNICO DO PRODUTOR 
NÍVEL TÉNICO DO TRABALHADOR – OPERADOR
64
FUNGOS
VÍRUS
NEMATÓIDES
BACTÉRIAS
ESTRAMENÓPILAS
DIFERENÇAS 
DEFENSIVOS
65
 FUNGOS X ESTRAMENÓPILAS:
PAREDE CELULAR
FUNGO = QUITINA (C8HO3N5)ESTRAMENÓPILA = GLUCANAS						(C6H12O6)
DIFERENÇAS 
DEFENSIVOS
66
 FUNGOS X ESTRAMENÓPILAS:
MEMBRANA CELULAR 
FUNGO – COM ERGOSTEROL 
ESTRAMENÓPILA – SEM ERGOSTEROL
DIFERENÇAS 
DEFENSIVOS
67
 FUNGOS X ESTRAMENÓPILAS:
(GERMINAÇÃO) 
ZOÓSPOROS / FLAGELOS 
FUNGOS: AUSENTE
ESTRAMENÓLIPAS : PRESENTE
DIFERENÇAS 
DEFENSIVOS
68
 PROCARIONTE X EUCARIONTE: 
 NÚCLEO – eucarionte
 CENTRÍOLO - eucarionte
 PAREDE CELULAR – procarionte/eucarionte
 FLAGELOS - procarionte
 MITOCÔNDRIA - eucarionte
 RIBOSSOMOS - procarionte/eucarionte
 MEMBRANA PLASMÁTICA - procarionte/eucarionte
DIFERENÇAS 
DEFENSIVOS
69
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
CLASSIFICAÇÃO 
REINO – FUNGI
CLASSE – BASIDIOMICETO 
GÊNEROS – Sclerotium
ESPÉCIE: Sclerotium rolfsii (Pellicularia rolfsii )
----------------------------------------------------------------
CLASSE – ASCOMICETO 
GÊNEROS – Esclerotinia
ESPÉCIE: Sclerotina sclerotiorum
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
NOMES COMUNS:
MURCHA DE ESCLERÓCIO
MURCHADEIRA
ESCLERÓCIO
ESCLERÓTIO
MOFO BRANCO
MOFO DO TRONCO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
CULTURAS:
TOMATE
FEIJÃO
SOJA
PIMENTÃO
MARACUJÁ
MELÃO
MELANCIA
ALFACE
VINAGREIRA
DANINHAS
ORNAMENTAIS
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 DANOS CAUSADOS PELO ESCLERÓCIO 
REDUÇÃO DE ABSORÇÃO DE ADUBOS
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 DANOS CAUSADOS PELO ESCLERÓCIO 
REDUÇÃO DE ABSORÇÃO DE ADUBOS
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 DANOS CAUSADOS PELO ESCLERÓCIO 
PLANTAS DESIGUAIS
RAQUITISMO
FRUTOS 										PEQUENOS
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 DANOS CAUSADOS PELO ESCLERÓCIO 
MORTE DE PLANTAS
CUSTO MAIOR DA PRODUÇÃO
BAIXO RENDIMENTO
ESCLERÓCIO
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS:
 SOLOS ARGILOSOS 
 SOLOS DE DIFÍCIL DRENAGEM
 SOLOS ENCHARCADOS
 SOLOS COM CULTIVO REPETIDOS
 MATÉRIA ORGÂNICA FRESCA
 ADUBAÇÃO NITROGENADA EM EXCESSO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
MOMENTO CRÍTICO
Murcha e Morte:
Pimentão = 60 DAT
Maracujá = 240 DAT
Inibição da planta:
Tomate = 25 DAT
 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PARASITISMOS: APÓS TRANSPLANTE
 
EVOLUÇÃO: JUNTO COM A PLANTA
 
 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
PLANTA
SADIA = ????? 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
MARACUJÁ
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
MARACUJÁ
MARACUJÁ
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
PLANTA
SADIA = ????? 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
COLO:
PONTOS BRANCOS 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
COLO:
MOFO BRANCO - AUMENTO 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
PIMENTÃO
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
COLO:
MOFO BRANCO - AUMENTO 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
COLO:
MOFO BRANCO 
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
COLO:
MOFO BRANCO - AUMENTO 
DOENÇAS DE PLANTAS
COLO:
MOFO BRANCO 
DIÂMETRO MAIOR 
PIMENTÃO
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
RAÍZES 
MORTAS
FOTO INÁCIO RODRIGUES DE SOUSA – CROATÁ - 2012
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
VASOS OBSTRUÍDOS
FOTO INÁCIO RODRIGUES DE SOUSA – CROATÁ - 2012
MICÉLIOS
RAÍZES MORTAS
RAÍZES ESCURAS
MANCHAS NO COLO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
VASOS 
OBSTRUÍDOS
FOTO INÁCIO RODRIGUES DE SOUSA – CROATÁ - 2012
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
PLANTA 
MURCHA
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
PLANTA 
MURCHA
DESINTEGRAÇÃO DA CASCA DO CAULE
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
TOMATE 
RAÍZES MORTAS
COLO INCHADO
RAÍZES ESCURAS
DESINTEGRAÇÃO DAS RAÍZES
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
TOMATE
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
TOMATE
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
TOMATE
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
TOMATE
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
TOMATE – APÓS TRATAMENTO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO
PIMENTÃO
CAUSAS:
SOLO CONTAMIDADO
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO NO SOLO E COLO DA PLANTA
ESCLERÓCIO NO FRUTO
TOMATE 
TOMATE DETERMINADO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO NO CAULE
RAMIFICAÇÃO DO FUNGO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO PLANTA COM 4 MESES
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO PLANTA COM 4 MESES
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO PLANTA COM 4 MESES - Ce
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO PLANTA COM 5 MESES Bahia
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO PLANTA COM 5 MESES Bahia
MARACUJÁ
ESCLERÓCIO
MARACUJÁ
DOENÇAS DE PLANTAS
 ESCLERÓCIO NO COLO E RAÍZES MORTAS
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
200x
TOMATE 
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
200x
TOMATE 
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
200x
TOMATE 
ESCLERÓCIO
DOENÇAS DE PLANTAS
200x
TOMATE 
ESCLERÓCIO
133
ESCLERÓCIO: EVOLUÇÃO
DOENÇAS DE PLANTAS
ESCLERÓCIO - S. rolfsii 
DOENÇAS DE PLANTAS
 1° - TRATAR AS MUDAS NA SEMENTEIRA 
CANTUS - DOSE: 3 gramas
CABRIO TOP – DOSE: 30 gramas
DOSE EM 10 LITROS DE ÁGUA
 12 – 14 – 18 DAS
 14 – 18 - 22 DAS
2° - PLANTIO SEM								 	ENTERRAR 										 O TRONCO DA MUDA
ESCLERÓCIO 
3° – TRATAMENTO PREVENTIVO E ESPECÍFICO 	
 ÁREA COM BAIXO POTENCIAL DE INFESTAÇÃO
1° - ATÉ 10 DAT = CANTUS – 10 g 			 		+ CABRIO TOP 100 GRAMAS 
2ª - REPETIR COM 10 DIAS DEPOIS
JATO DIRIGIDO AO COLO
VOLUME DE CALDA = 20 ml/PLANTA 
 EM 1.000 PLANTAS
ESCLERÓCIO - S. rolfsii 
DOENÇAS DE PLANTAS
CONTROLAR 
pH da CALDA 
3° – TRATAMENTO PREVENTIVO E ESPECÍFICO
 (COM POTENCIAL DE ALTA INFESTAÇÃO) 
1° - ATÉ 10 DAT = CANTUS 10 g + CABRIO TOP 100g 		 
2° - 10 DIAS DEPOIS = CANTUS 10 g + CABRIO TOP 100g 
3ª - 10 DIAS DEPOIS – ROVRAL – 2,0 L + CERCOBIM 2 Kg
JATO DIRIGIDO AO COLO
PARA 20 litros de ÁGUA OU 1.000 PLANTAS 
ESCLERÓCIO - S. rolfsii 
3° – TRATAMENTO CURATIVO E ESPECÍFICO
 (COM ALTA INFESTAÇÃO) 
1° - CANTUS – 300 GRAMAS								 	+ CABRIO TOP 3,0 A 4,0 Kg
2° - 5 A 10 DIAS DEPOIS =
 CANTUS – 300 GRAMAS								 	+ CABRIO TOP 3,0 A 4,0 Kg
3ª - 5 A 10 DIAS DEPOIS – ROVRAL – 50 ML + CERCOBIM 50 g
JATO DIRIGIDO AO COLO
PARA 1 HECTARE
ESCLERÓCIO - S. rolfsii 
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
142
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
CANTUS E CABRIO TOP 
DOENÇAS DE PLANTAS
DEFENSIVOS
152
CONCEITOS
PLANTA
DEFENSIVO
PATÓGENO
CONCEITOS
SÍTIO DE AÇÃO
MODO DE AÇÃO
CONTROLE - RESISTÊNCIA
ATIVIDADE NA PLANTA
ESTÁDIO DE AÇÃO
SiA
SÍTIO DE AÇÃO = SiA 
DEFENSIVOS
LOCAL(is) NA CÉLULA DO PATÓGENO, ONDE A MOLÉCULA ATIVA ( Princípio Ativo do Defensivo) EXERCE A SUA AÇÃO.
SÍTIO DE AÇÃO = SiA 
DEFENSIVOS
CÉLULA fungo/estramenópila
MITOCÔNDRIA 
FUNGICIDASNÚCLEO - DNA
RIBOSSOMOS 
PAREDE CELULAR- Quitina 
MICROTÚBULOS PROTEÍNA TUBULINA 	 
PROTOPLASMA
MEMBRANA PLASMÁTICA 
MOLÉCULA
DEFENSIVO
156
CÉLULA bactéria
DNA
RIBOSSOMOS – síntese proteínas
PAREDE CELULAR- Peptidioglicanos 
	CITOPLASMA
MEMBRANA PLASMÁTICA 
MOLÉCULA
DEFENSIVO
	FLAGELO
BACTERICIDAS
157
MoIA
MOBILIDADE DO INGREDIENTE ATIVO
DEFENSIVOS
DESLOCAMENTO ( MOBILIDADE) APRESENTADO PELA MOLÉCULA ATIVA DE UM DEFENSIVO NA PLANTA ALVO DO TRATAMENTO, DE MODO A PERMITIR ATINGIR O PATÓGENO E EXERCER A AÇÃO DESSA MOLÉCULA .
ATIVIDADES:					
CONTATO 
TRANSLAMINAR
SISTÊMICA
MESOSTÊMICA
ATIVIDADE NA PLANTA - MoIA 
DEFENSIVOS
MOLÉCULA
DEFENSIVO
159
CAULE
FOLHAS
SISTEMA RADICULAR
ATIVIDADE NA PLANTA
MOLÉCULA 
INSETICIDA
CONTATO 
SISTÊMICA
MESOSTÊMICA
TRANSLAMINAR
160
MoA
MODO DE AÇÃO = MoA 
DEFENSIVOS
É A INTERAÇÃO DA MOLÉCULA ATIVA, COM O SEU ALVO, EM DETERMINADO (s) SÍTIO (s) DA CÉLULA DO PATÓGENO, PROVOCANDO ALTERAÇÕES QUE RESULTAM EM INIBIÇÃO NO DESENVOLVIMENTO NORMAL DO CICLO DE VIDA E/OU MORTE DO PATÓGENO
MODO DE AÇÃO = MoA 
DEFENSIVOS
162
Inibição da síntese dos ácidos nucléicos
Interferência mitótica - na divisão celular
Inibição do processo respiratório – produção de ATP
Inibição de síntese de proteínas
Interferência na transdução de sinais
Interferência nas funcões da membrana celular
Interferência na formação da parede celular
Inibição de biosínteses de esteróis
Alterações múltiplas no protoplasma
MODO DE AÇÃO 
DEFENSIVOS
MOLÉCULA
DEFENSIVO
163
EsA
ESTÁDIO DE AÇÃO = EsA 
DEFENSIVOS
FASE DO CICLO DE VIDA DO PATÓGENO SOBRE A QUAL A MOLÉCULA ATIVA DE UM DEFENSIVO EFETUA O CONTROLE DO PATÓGENO.
ESTÁDIO DE AÇÃO = EsA 
DEFENSIVOS
165
ESTÁDIOS DE FUNGO/ESTRAMENÓPILIA 
DEFENSIVOS
1
DISSEMINAÇÃO E DEPOSIÇÃO 
DO ESPORO
2
3
4
5
6
GERMINAÇÃO DO ESPORO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO DO MICÉLIO
FORMAÇÃO DA PÚSTULA
PRODUÇÃO DO ESPORO
166
FORMAÇÃO DO ESPORÂNGIO
ESPORULAÇÃO
EMISSÃO DO APRESSÓRIO
DESENVOLVIMENTO DO MICÉLIO
ESTÁDIOS DE CONTROLE 
167
É A REDUÇÃO E/OU ELIMINAÇÃO DE UM PATÓGENO DIANTE DA SENSIBILIDADE DESTE A UMA MOLÉCULA ANTI-PATOGÊNICA, TENDO COMO CONSEQUÊNCIA A REDUÇÃO DE DANOS E/OU MORTE DE PLANTAS; MENORES PERDAS DE PRODUTIVIDADE E MELHORIA NA QUALIDADE DA PRODUÇÃO.
PREVENTIVO
CURATIVO
ERRADICANTE
ANTI-ESPORULANTE
CONTROLE 
DEFENSIVOS
168
PERDA OU REDUÇÃO DA SENSIBILIDADE DE UM PATÓGENO A UMA MOLÉCULA ANTI-PATOGÊNICA, COMO CONSEQUÊNCIA DE ALTERAÇÃO ESTÁVEL E HEREDITÁRIA DESENVOLVIDA PELO PATÓGENO, TENDO COMO RESULTADO FALHA NO CONTROLE DESTE PATÓGENO.
DIRETA - CRUZADA - MÚLTIPLA
RESISTÊNCIA 
DEFENSIVOS
169
RESISTÊNCIA 
S S S S S S S S S S 
S S S S R S S S S 
S S S S S S S S S S
DEFENSIVOS
INFESTAÇÃO INICIAL
	 S 
 R 
 S
APLICAÇÃO PRODUTO “A”
CONTROLE INICIAL
S S S S S R S S S S 
S S S S R S S S S 
S S R S S S R S S S
SEGUNDA INFESTAÇÃO
REINFESTAÇÃO 
	 S R 
 R R
 R S
S S R S S R S S R S R S S R S S R S S R S R S S R S S R S S R R R
APLICA
ÇÃO
PRODU
TO
 
“A/A1”
OU A+A1
REINFESTAÇÃO
CONTROLE 
FALHA NO CONTROLE
 INFESTAÇÃO COM RESISTÊNCIAS
 R R R R R RS R S RRR R S R R S R R R S RR R R R S R R R R R R R R R 
APLICAÇÃO PRODUTO
 “A/A1” OU A+A1
SEGUIDAS VEZES
S = PATÓGENO SENSÍVEL
R = PATÓGENO RESISTENTE
A
FATORES
A1
A
A
A1
170
GRUPOS PATOGÊNICOS 
DEFENSIVOS
171
FUNGOS
BACTÉRIAS
VÍRUS 
NEMATÓIDES
ESTRAMENÓPILAS
GRUPOS PATOGÊNICOS 
DEFENSIVOS
172
DEFENSIVOS
CLASSES DE FUNGOS
173
DEUTEROMICETOS(conidiósporos)													
BASIDIOMICETOS(basidiósporos)	
ASCOMICETOS	(ascósporos)
FUNGICIDAS
CLASSES DE FUNGOS
174
FUNGICIDAS
I-DEUTEROMICETOS
Alternaria solani – Pinta Preta - tomate
Colletrotrichum gloeosporioides – Antracnose- pim/alho/ceb/etc
Colletrotrichum gossypii - algodão
Pericularia oryzae – Brusone – arroz
Fusarium oxysporum – Mal do Panamá- banana
Colletrotrichum musae – Podridão pedúnculo – banana
Colletrotrichum denatium – Antracnose – alho/cebola
Fusarium moniliforme – Gomose - abacaxi		
Fusarium oxysporum f. vasinfectum – Gomose – algodão
Alternaria porri – Mancha púrpura – alho/cebola
Verticilium albo-atrum – Murcha – Berinjela/Tomate
Alternaria dauci – Queima – cenoura
Alternaria gossypium – Algodão-vinagreira
Stenfilio solani - tomate
175
II-BASIDIOMICETOS
FUNGICIDAS
176
Puccinia ( triticina) recondita - Ferrugem - trigo 
Puccinia graminis - Ferrugem do colmo - trigo
Puccinia allii – Ferrugem - alho, cebola
Pellicularia filamentosa - Rizoctoniose - batata
Pellicularia rolfsii (Sclerotium rolfsii) – Pimentão/Feijão/Tomate
Sclerotium cepivorum – Podridão branca – alho/cebola
Hemileia vastatrix – Ferrugem – café
Uromyces phaseoli – Ferrugem – feijão
Ceratelium fici – Ferrugem – figueira
Ustilago maydes – Carvão – milho
Phoma tarda, P. costarricensis – mancha- café
Crinipellis perniciosa – V. de brucha –cacau
Rhizoctonia solani ( Thanatephirus cucumeris) – tomate/soja
Phakopsora pachyrizi – Ferrugem - soja
FUNGICIDAS
III-ASCOMICETOS
Drechslera teres/sorokiniana ( H. sativun)- Helminthosporiose -cevada, trigo 
Venturia inaequalis ( Fusiclodium dendriticum) Sarna- rosáceas
Helminthosporium orisae – Mancha Parda – arroz
H. turcicum/maydis/carbonum – Manchas – milho
Cercospora musae (Mycospharella musicola) –Mal Sigatoka- Banana
Cercospora cafficola –Mancha olho Pardo – café 
Cercospora kikuchii – Mancha púrpura – soja
Cercospora capsici – Mancha de cercóspora - pimentão
Monilinia fructicola – Podridão Parda – rosáceas
Ceratocystis paradoxa – Podridão Negra – abacaxi
Septoria lactucae – Septoriose – alface
Septoria lycopersici – Septoriose – tomate
Septoria glycines (mancha parda) - soja
Botritis spp – Botritis/ mofo – rosas, videira, etc
Botryotina ricini ( Botritis ricini) Mofo cinzento – mamona
177
FUNGICIDAS
III-ASCOMICETOS
Dilplocarpon rosae ( Marssonina rosae) –Pinta Preta – rosas
Diaporthe citri ( Phomopsis citri) Melanose – citrus
Penicillium digitatum – Bolor Verde – citrus
Mycospharella melonis – Gomose – curcubitáceas
Sclerotinia sclerotiorum – Mofo Branco – Feijão, tomate, etc
Nematospone corylii – Mancha de Levedura – Feijão
Asperisporium caricae – Varíola – mamão
Erysiphi polygoni ( Oidium mangiferae) –Oídio – manga
Uncinula necator (Oidium tuckeri) – Oídio – uva,
Sphaerotheca fuligenea ( Raça 0,1,2,3) – Oídio – melão, pepino
Sphaerotheca pannosa – oídio – rosa
Microsphaera diffusa – oídio – melão
Blumeria graminis ( Oidium moniliodes) – oídio – trigo
Spongospora subterranea – batata
Spongospora pulverulenta - batata
178
FUNGICIDAS
179
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
FUNGICIDAS
180
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
FUNGICIDAS
181
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
 60X
FUNGICIDAS
182
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
 200X
FUNGICIDAS
183
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
 60X
FUNGICIDAS
184
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
 200X
FUNGICIDAS
185
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
 200X
FUNGICIDAS
186
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
 500X
FUNGICIDAS
187
CERCOSPORIOSES
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
CAFÉ
2012
 500X
FUNGICIDAS
188
OÍDIO
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
TOMATE
2012
FUNGICIDAS
189
OÍDIO – 10X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
TOMATE
2012
FUNGICIDAS
190
OÍDIO – 60X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
TOMATE
2012
FUNGICIDAS
191
OÍDIO – 200X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
TOMATE
2012
FUNGICIDAS
192
OÍDIO – 500X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
MELÃO
2012
FUNGICIDAS
193
OÍDIO – 500X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
MELÃO
2012
FUNGICIDAS
194
OÍDIO – 500X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
MELÃO
2012
FUNGICIDAS
195
OÍDIO – 500XA
S
C
O
M
I
C
E
T
O
TOMATE
2012
FUNGICIDAS
196
OÍDIO – 500X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
TOMATE
2012
FUNGICIDAS
197
OÍDIO – 500X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
URUCU
2012
FUNGICIDAS
198
OÍDIO – 500X
A
S
C
O
M
I
C
E
T
O
TOMATE
2012
TYLCV – Tomato Yellow Leaf Curl Vírus - Geminivírus
ToSRV – Tomato RingSpot Vírus- Geminivírus
TMV – Tabaco Mosaic Vírus 
PWV – Paison Woodness Vírus
TSWV- Tomato Spot Wilt Vírus
PVY – Potato Vírus Y
ToMV – Tomato Mosaic Vírus
PoMV – Pimento Mosaic Vírus
CMV – Cucumber Mosaic Vírus
PRSV-W- Papaya RingSport Vírus 
ZYMV – Zucchini Yellom Mosaic Vírus 
LMV – Lettuce Mosaic Vírus
ESTRAMENOPILAS
		 III-VÍRUS
199
DEFENSIVOS
Nematóides
200
Meloidogyne javanica – tomate/mamão/pimentão
Meloidogyne incognita (1,2,3,4)– tomate/pimentão/cenoura
Meloidogyne arenaria – tomate
Meloidognyne hapla – tomate/cenoura
Aphelenchoides ritzemabiose – crisântemo
Pratylenchus brachyurus – fumo/morango/tomate 
Pratylenchus coffeae – café /batata
Pratylenchus penetrans - bataata
Radopholus similis –banana
Meloidogyne spp - banana/outras
Rotylenchulus reniformis – banana/batata
ESTRAMENOPILAS
IV-NEMATÓIDES
201
DEFENSIVOS
BACTÉRIAS
202
Ralstonia solonacearum – tomate , batata
Dickeya spp – tomate, milho, repolho, crisântemo, batata, couve			 batata
Pectobacterium spp – batata, cenoura, tomate, pimetão, couve, 
Xanthomonas campestris – maracujá
Clavibacter michiganensis – tomate,batata
Pseudomonas spp – café, repolho, melão
Xanthomonas vesicatoria – pimentão
Streptomyces spp - batata
ESTRAMENOPILAS
V-BACTÉRIAS
203
DEFENSIVOS
GRUPOS ANTI-PATOGÊNICOS 
204
MERCADO DE DEFENSIVOS PARA CONTROLE DE DOENÇAS
205
FUNGICIDAS = 33 GRUPOS 77/276 (pa/mc)
BACTERICIDAS = 3 GRUPOS 4/8 ( PA/MC)
INDUTORES DE RESISTÊNCIA = 2GRUPO 2 PRODUTOS
ESTRAMICIDAS =14 GRUPOS 20/63 (PA/MC)
NEMATICIDAS = 4 GRUPOS 9/22 (pa/mc)
NATURAIS/BIOLÓGICOS = 2GRUPOS 10 PRODUTOS
GRUPOS ANTI- PATOGÊNICOS 
DEFENSIVOS
58 GRUPOS QUÍMICOS = 109 PRINCÍPIOS ATIVOS = 381 MARCAS COMERCIAS 
206
PRODUTOS ASSOCIADOS
1 = PROPINEB
2 = EPOXICONAZOLE
3 = METYRAM
4 = PROPICONAZOLE
5 = CLOROTALONIL
6 = THIRAN
7 = MANCOZEB
8 = CIMOXANIL
9 = TRIADIMENOL
10 = OXICLORETO DE COBRE
11 = OXITETRACICLINA
12 = PYRACLOSTROBINA
13 = TRIFLOXYSTROBINA
14 = CRESOXIM-MELÍTICO
15 = BOSCALIDA
16 = METALAXYL
17 = SULFATO DE COBRE
18 = CYPROCONAZOLE
19 = DISSUFOLTOM
20 = FAMOXADONE
21 = FLUDIOXONIL
22 = TIOFANATO METÍLICO
23 = CARBENDAZIN
24 = PIRIMETANIL
25 = IPRODIONA
26 = FLUAZINAN
27 = BENTIAVALICARBE
28 = AZOXISTROBINA
29 = PROTIOCONAZOL
30 = PROPAMOCARBE
31 = FENAMIDONA
32 = FLUOPICOLIDE
33 = DIFENCONAZOLE
34 = METCONAZOLE
35 = ZOXADINE
36 = 
207
FUNGICIDAS
208
GRUPOS DE FUNGICIDAS
23 MoA
6 SiA
4 EsA
F
209
SÍTIOS DE AÇÃO:
1- MITOCÔNDRIA
2- (PAREDE CELULAR)
3- MEMBRANA CELULAR
4- MICROTÚBULOS
5- NÚCLEO
6- PROTOPLASMA
7- CITOPLASMA
F
210
SÍTIOS DE AÇÃO:
MITOCÔNDRIA
F
211
MITOCÔNDRIA
Origem: Psicofilipe
MEMBRANA INTERNA
MEMBRANA EXTERNA
E5
212
 CADEIA RESPIRATÓRIA
C6H12O6
GLICÓSILE
(GLICOSE)
2 ATP - CONSUMO
4 ATP - DISPONÍVEL
PIRUVATO
(C3H4O3)
2 ACETIL CoA
ÁCIDO CÍTRICO
(KREBS)
2 ATP - DISPONÍVEL
6 CO2
NADH
FADH2
2 PIRUVATO
MATRIZ
1
2
3
MEMBRANA INTERNA
CITO
PLASMA
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
NADH - FAHD2
O2
34 ATP - DISPONÍVEL
6 H2O
NADH FAHD2
E5
213
 CADEIA RESPIRATÓRIA
CADEIA RESPIRATÓRIA
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
	(TRANSPORTE DE HIDROGÊNIO)
	(TRANSPORTE DE ELÉTRONS)
3
E5
214
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXOS
COMPLEXO – I: DESIDROGENASE – Coensina Q
COMPLEXO – II: SUCINNATO-DESIDROGENASE – Coensina Q
COMPLEXO – III: CITOCROMO b.c1 – Coensina Q
COMPLEXO – IV: OXIDASE – cicotrocromos (proteínas) , O 
COMPLEXO – V: ATP - síntase 
I
II
III
IV
V
ATP 
Membrana Interna 
Membrana externa 
MATRIZ 
E5
215
C6H12O6 
e
MITOCÔNDRIA
Origem: Psicofilipe
MEMBRANA INTERNA
E5
216
MEMBRANA EXTERNA
ESPAÇO INTERMEMBRANAS
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – I - Desidrogenase
Membrana Externa 
Espaço Inter -Membranas 
Sítio Externo - QoI 
Sítio Interno - QiI 
Membrana Interna 
MATRIZ 
NADH 
NAD 
 4 H+ 
Complexo I 
e
UQ
E5
217
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – II – Sucinnato desidrogenase 
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
e
c
 II
E5
218
UQ
FAD 
FADH2 
 H+ 
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – III – Citocromo c
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
e
e
c
 II
 III 
b,c1
 4 H+ 
E5
219
UQ
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – IV – Oxidase
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
e
e
c
 II
 III 
 H2O 
 O2 
e
 IV 
 2 H+ 
E5
220
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – V – ATP síntese
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
e
e
c
 II
 III 
ATP
ADP+Pi 
e
 2H+ 
 IV 
 4 H+ 
H
H
V 
E5
221
 4 H+ 
Complexo
iV
COMPLEXO 
 I
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
INIBIÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
PRODUÇÃO 
DE ATP
CARBOXAMIDA
QoI
QiI
ESTROBILURINAS
OXAZOLIDINADIONAS
ORGANO 
ESTÂNICO
FENILPIRIDINILAMINA
F
222
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II 
F
223
COMPLEXO 
 I
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
INTERRUPÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
INIBIÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
PRODUÇÃO 
DE ATP
CARBOXAMIDAS
PYRIDINE
CARBOXAMIDA
OXATHIIN
CARBOXAMIDA
THIAZOLE
CARBOXAMIDA
F
224
PIRAZOLE
CARBOXAMIDA
7-CARBOXAMIDA – Piridina Carboxamida –Anilida
NOME COMUM 	MARCA COMERCIAL 	 RESISTÊNCIA
BOSCALIDA(15)		CANTUS			DESCONHECIDA							COLLIS ( +14)											BELLIS ( + 12)
						
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =GRUPO 7 
F1
225
PYRIDINE
CARBOXAMIDA
12=PIRACLOSTROBINA – 14 – CRESOXIM METÍLICO
7-CARBOXAMIDA – Pirazole Carboxamida 
NOME COMUM 	MARCA COMERCIAL 	 RESISTÊNCIA
FLUXAPIROXADE		VERSATILIS XE (+12+ 2)		 (FLUXAPYROXAD)			XEMIUM						
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =GRUPO 7 
F1
226
PIRAZOLE
CARBOXAMIDA
12=PIRACLOSTROBINA – 2= EPOXICONAZOLE
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
CARBOXAMIDA = 
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA- NO COMPLEXO II
2- MODO DE AÇÃO
INTERFERE NO PROCESSO DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS
INIBIDOR DE RESPIRAÇÃO - DESIDROGENASE
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
ESPORULAÇÃO
GERMINAÇÃO DE ESPOROS
ALONGAMENTO DO TUBO GERMINATIVO		 
CRESCIMENTO MICELIAL
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
FUNGICIDAS
F1
227
PYRIDINE /PIRAZOLE
CARBOXAMIDA
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
e
e
c
 II
 III 
 H2O 
 O2 
e
 IV 
 2 H+ 
E5
228
BOSCALIDA
PYRIDINE
CARBOXAMIDA
ISHD
XEMIUM
PIRAZOLE
CARBOXAMIDA
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – II- Sucinnato-Desidrogenase
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
FADH2 
FAD 
 I 
e
UQ
e
SUCINNATO 
FAHD2
 II 
F1
229
BOSCALIDA
 4 H+ 
PYRIDINE
CARBOXAMIDA
XEMIUM
DEFENSIVOS
1
DISSEMINAÇÃO E DEPOSIÇÃO 
DO ESPORO
2
3
4
5
6
GERMINAÇÃO DO ESPORO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO DO MICÉLIO
FORMAÇÃO DA PÚSTULA-ESPORÂNGIO
PRODUÇÃO DO ESPORO
BOSCALIDA – Estádio do FUNGO 
F1
230
7 - CARBOXAMIDA
BOSCALIDA (15)GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F1
231
BOSCALIDA
g/L
CANTUS
500
COLLIS
 200
BELLIS 
200
CRESOXIM METILICO 100
PIRACLOSTROBINA100
7 - CARBOXAMIDA
BOSCALIDA (15)
	CULTURAS: CANTUS (WG), COLLIS (SC), BELLIS (SE)
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F1
232
CANTUS : P.A. = 500 g /L
 ALH-BAT-CAF-CEB-	 CEN-TOM
COLLIS : P.A. = 200 g /L+100g/L
 CRI-MEÃ- PEP-ROS-UVA
BELLIS: P.A = 200g/L +100g/L 
 BAT - TOM
7 - CARBOXAMIDA
BOSCALIDA (15)
TOMATE/BATATA TOMATE BATATA 	 ROSA
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F1
233
CANTUS : P.A. = 500g /L
DOSE = 15g/100 L DE ÁGUA
VOLUME CALDA = 1.000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 150ml CANTUS
BOSCALIDA = 75 g/ha
COLLIS : P.A. = 200+100 g /L
DOSE = 50 g/100 L DE ÁGUA
VOLUME CALDA = 600 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 300g COLLIS
BOSCALIDA= 60 g/ha
CRESOXIM METÍLICO = 30 g/ha
Bellis: P.A. = 200 g /L+100g/L
DOSE = 25 ml/ 100L de ÁGUA
VOLUME CALDA = 1000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 250ml Bellis
BOSCALIDA = 50 g/ha
PIRACLOTROBINA = 25 g/ha
FUNGO
7-CARBOXAMIDA - Oxathiin carboximidas - Carboxanilida
NOME COMUM 		 MARCA COMERCIAL 		RESISTÊNCIA
CARBOXINA				VITAVAX THIRAN(+6) - TSe		RELATADO						ANCHOR ( +6) –TSe										VITAVAX –Tse
OXICARBOXINA			PLANTVAX (feijão) SEM MISTURA
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 7 
F2
234
OXATHIIN
CARBOXAMIDA
6= THIRAN
7-CARBOXAMIDA - Thiazole carboximidas - Carboxanilida
NOME COMUM 		 MARCA COMERCIAL 		RESISTÊNCIA
TRIFLUZAMIDA			PULSOR												(batata – café - ferrugem)
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 7 
F3
235
THIAZOLE
CARBOXAMIDA
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
CARBOXAMIDA - CARBOXANILIDA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA – NO COMPLEXO II 
2- MODO DE AÇÃO:
 REDUÇÃO DE PRODUÇÃO DE ENERGIA
 INIBE A ENZIMA SUCCINATA DESIDROGENADA 
 INIBEM TRANSPORTE DE OXIGÊNIO NA CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
ESPORULAÇÃO
GERMINAÇÃO DE ESPOROS
ALONGAMENTO DO TUBO GERMINATIVO		 
CRESCIMENTO MICELIAL
FUNGICIDAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F1/2/3
236
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – II- Sucinnato-Desidrogenase
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
FADH2 
FAD 
 I 
e
UQ
e
SUCINNATO 
FAHD2
 II 
F1
237
PULSOR
 4 H+ 
VITAVAX
PLANTIVAX
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO III 
F
238
COMPLEXO 
 I
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
INTERRUPÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
INIBIÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
PRODUÇÃO 
DE ATP
QoI
QiI
ESTROBILURINAS
(IMIDAZOLINONAS)
OXAZOLIDINADIONAS
(CIANO
IMIDAZOL)
F
239
COMPLEXO 
 I
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
INTERRUPÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
INIBIÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
PRODUÇÃO 
DE ATP
QoI
ESTROBILURINAS
OXAZOLIDINADIONAS
F
240
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
QoI
ESTROBILURINAS
METHOXY ACRILATES
F
241
OXIMINO ACETATES
METHOXY CARBAMATES
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-acrylates
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 		RESISTÊNCIA
AZOXYSTROBIN 		 	AMISTAR 		 		CONHECIDA							AMISTAR TOP ( + 33)						(não usar em maçã)																(DYNASTY (+35+16) )											PRIORI / PRIORI XTRA(+18)/VANTIGO
PICOXISTROBINA		 	APROACH PRIMA ( +18)-soja sem mistura							ORANIS				
ENESTROBINA				S.P.C. 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
242
METHOXY ACRILATES
33= DIFENOCONAZOL 18=CYPROCONAZOL 35=ZOXADINE 16=METALAXYL
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FUNGICIDAS
ESTROBILURINA – METOXI ACRILATES
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA – COMPLEXO III - QoI - Citocromos bc1.
2- MODOS DE AÇÃO
BLOQUEIO DE TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
INIBEM A ÓXIDO-REDUTASE
INTERFEREM DIRETAMENTE NA RESPIRAÇÃO E PRODÇÃO DE ATP
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
ESPORULAÇÃO
GERMINAÇÃO DOS ESPOROS
COLONIZAÇÃO – DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F4
243
11- QoI ESTROBILURINA – Methoxy acrylates
Azoxystrobina
AMISTAR (WG) – AMISTAR TOP (SC) – AMISTAR 500 - CULTURAS 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
244
AMISTAR WG : P.A. = 500 g /L
 ALF-ALH-AME-BAT-BET-CAF-CEB-CEN-CIT-COUF-CRI-FEI-FIG-GOI-MAM-MAG-MEL-MEÃ-MOR-PEP-PES-PIM-TOM-UVA
AMISTAR TOP : P.A. = 200+125 g /L
 ALG-BAT-BER-BET-CEB-CEN-	CIT-FEI-GOI-MAM-MAG-	MEL-MEÃ-MOR-PEP-PIM-	TOM
AMISTAR 500 : P.A. = 500 g /L
 ALF-ALH-AME-BAT-BET-CAF-CEB-CEN-CIT-COUF-CRI-FEI-FIG-GOI-MAM-MAG-MEL-MEÃ-MOR-PEP-PES-PIM-TOM-UV
11- QoI ESTROBILURINA – Methoxy acrylates
AZOXISTROBRINA(14)
 TOMATE FEIJÃO	 	 CEBOLA
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
245
AMISTAR WG: P.A. = 500g /L
DOSE = 80g/ha
VOLUME CALDA = 1.000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 80g Amistar WG
AZOXYSTROBINA = 40 g/ha
AMISTAR TOP : P.A. = 200+125 g /L
DOSE = 400ml/ha
VOLUME CALDA = 400 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 400ml Amistar Top
AZOXYSTROBINA = 80 g/ha
DIFENOCONAZOL= 50ml/ha
AMISTAR 500WG: P.A. =500 g/L
DOSE = 120 g/ ha
VOLUME CALDA = 300 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 120 g Amistar WG500
AZOXISTROBINA = 60 g/ha
FUNGO
160 g/ha
11- QoI ESTROBILURINA – Methoxy acrylates
AZOXISTROBRINA(14) – AMISTAR WG
 TOMATE –SEPTÓRIA 	 CAFÉ	 	 ALFACE - SEPTÓRIA
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
246
AMISTAR WG : P.A. = 500g /L
DOSE = 80g/ha
VOLUME CALDA = 1.000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 80g Amistar WG
AZOXYSTROBINA = 40 g/ha
AMISTAR WG = 500 g /L
DOSE = 128 gramas /ha
VOLUME CALDA = 800 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 128 grmas AMISTAR WG
AZOXYSTROBINA = 64 g/ha
AMISTAR WG: P.A. =500 g/L
DOSE = 100 g/ ha
VOLUME CALDA = 500 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 100 g Amistar WG
AZOXISTROBINA = 50 g/ha
FUNGO
4X
3X
192 g/ha
2X
100 g/ha
11- QoI ESTROBILURINA – oximino-acetates
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 		RESISTÊNCIA
CRESOXIM-METILICO(14) 	 	STROBY		 		OBSERVADA				 		 	COLLIS (+15) /JUWEL(+2)
TRIFLOXYSTROBINA(13) 	 	STRATEGO (+4)							 	 	 		FLINT												FAGOT (+18)											FOX ( +29)
							NATIVO ( +36)
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
247
OXIMINO ACETATES
2=EPOXICONAZOL 15= BOSCALIDA 4=PROPICONAZOL 18=CYPROCONAZOL 29-=PROTIOCONAZOL – 36=TEBUCONAZOL
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FUNGICIDAS
ESTROBILURINA - TRIFLOXISTROBINA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA – COMPLETO III - QoI
2- MODOS DE AÇÃO
BLOQUEIO DE TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
INIBEM A ÓXIDO-REDUTASE
INTERFEREM DIRETAMENTE NA RESPIRAÇÃO
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
ESPORULAÇÃO
GERMINAÇÃO DOS ESPOROS
COLONIZAÇÃO – DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
MESOSTÊMICA – ÚNICO SÍTIO
F4
248
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FUNGICIDAS
ESTROBILURINA – CRESOXIM METÍLICO
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA – COMPLETO III - QoI
2- MODOS DE AÇÃO
BLOQUEIO DE TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
INIBEM A ÓXIDO-REDUTASE
INTERFEREM DIRETAMENTE NA RESPIRAÇÃO
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
ESPORULAÇÃO
GERMINAÇÃO DOS ESPOROS
COLONIZAÇÃO – DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
CONTATO – ÚNICO SÍTIO
F4
249
11- QoI ESTROBILURINA – Oximino Acetates
CRESOXIM METÍLICO (14)
	 	
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
250
CRESOXIM METILICO
g/L
STROBY
500
COLLIS
 100
BRIO 
125
JUWEL
 125
BOSCALIDA 200
EPOXICONAZOL 125
EPOXICONAZOL 125
DEFENSIVOS
1
DISSEMINAÇÃO E DEPOSIÇÃO 
DO ESPORO
2
3
4
5
6
GERMINAÇÃO DO ESPORO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO DO MICÉLIO
FORMAÇÃO DA PÚSTULA-ESPORÂNGIO
PRODUÇÃO DO ESPORO
CRESOXIM METÍLICO – Estádio do FUNGO 
F1
251
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – III – Citocromo c
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
c
 II
 III 
b,c1
F5
252
 4 H+ 
e
e
CREXOSIM METÍLICO
TRIFLOXISTROBINA
AZOXISTROBINA
PICOXISTROBINA
11- QoI ESTROBILURINA – Oximino Acetates
CRESOXIM METÍLICO(14)
 TOMATE SOJA 	 	 ROSA
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
253
STROBY : P.A. = 500g /L
DOSE = 40 ml/100 L DE ÁGUA
VOLUME CALDA = 1.000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 400ml STROBY
CRESOXIM METÍLICO = 200 g/ha
COLLIS : P.A. = 100+200 g /L
DOSE = 50 g/100 L DE ÁGUA
VOLUME CALDA = 600 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 300g COLLIS
CRESOXIM METÍLICO = 30 g/ha
BOSCALIDA= 60 g/ha
BRIO: P.A. = 125 g /L+125g/L
DOSE = 0,6 Kg/ ha
VOLUME CALDA = 400 - 600L/ha
 QUANTIDADE /ha = 600ml BRIO
CRESOXIM METÍLICO = 75 g/ha
EPOXICONAZOL = 75 g/ha
FUNGO
11- QoI ESTROBILURINA – Oximino Acetates
CRESOXIM METÍLICO (14)
CULTURAS REGISTRADAS: STROBY, COLLIS, BRIO, JUWEL 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
254
STROBY : P.A. = 500 g /L
 BAT-MAÇ-PEP-TOM
COLLIS : P.A. = 100 g /L+200g/L
 CRI-MEÃ- PEP-ROS-UVA
BRIO: P.A = 125g/L +125g/L 
 ARR-SOJ-(TRI)
JUWEL : P.A.=125g/L + 125g/L 
 	SOJA
CRESOXIM METÍLICO + BOSCALIDA - CULTURA TOMATEIRO
 
FUNGICIDAS
255
COLLIS :
 P.A. = 100g C.M. /L+200g B /L 
C. Metílico = 50 g/ha
Boscalida = 100 g/ha
FUNGO
CANTUS : P.A. = 500 g /Kg
 ALH-BAT-CAF-CEB- CEN 	 TOM
STROBY : P.A. = 500 g /L
 BAT-MAÇ-PEP-			TOM
40 ml/100L H2O 
200 g/ha P.A. 
15g /100L H20
75 g/ha P.A. 
400ml/ha STROBY 
150 g/ha 
CANTUS 
COLLIS : DOSE 500g/ha
 CRI-MEÃ- PEP-ROS-UVA
1000 L/ha
CRESOXIM METÍLICO + BOSCALIDA - CULTURA BATATA
 
FUNGICIDAS
256
FUNGO
CANTUS : P.A. = 500 g /Kg
 ALH-BAT-CAF-CEB- CEN 	 TOM
STROBY : P.A. = 500 g /L
 BAT-MAÇ-PEP-			
80 ml/100L 
200 g/ha P.A. 
30g /100L 
75 g/ha P.A. 
400ml/ha STROBY 
150 g/ha 
BOSCALIDA 
500 L/ha
COLLIS :
 P.A. = 100g C.M. /L+200g B /L 
C. Metílico = 50 g/ha
Boscalida = 100 g/ha
COLLIS : DOSE 500g/ha
 CRI-MEÃ- PEP-ROS-UVA
FUNGICIDAS
F4
257
 CRESOXIM METÍLICO :
DL 50 >5.000 mg/Kg de peso corporal ORAL ( Bx)
DL 50 >4.000 mg/Kg de peso corporal DERMAL(Bx)
LC = 0, mg/L ( Bx)
EXCREÇÃO TOTAL = SIM
CUMULATIVO: NÃO
PELE : NÃO IRRITANTE
OLHOS: NÃO IRRITANTE
NOAEL : 36 mg/Kg/dia
DRF ( DAR)= 0,40 mg/Kg/DIA 
IDA = 0,40 mg/Kg pc/DIA
ESTABILIDADE pH = 5,0 a 6,0
MUTAGÊNICO = NÃO
CARCINOGENICIDADE = NÃO
TERATOGENICIDADE = NÃO
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 		RESISTÊNCIA
PYRACLOSTROBINA(12)	 	CABRIO TOP (+3)											COMET 												OPERA (+2)												OPERA ULTRA (34)										ENVOY (2) 												ABACUS HC (+2)											STANDAK TOP (+22)			
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
258
METHOXY CARBAMATES
2= EPOXICONAZOL 3 – METYRAM 34=METCONAZOL 22=TIOF. METÍLICO
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FUNGICIDAS
ESTROBILURINA - PIRACLOSTROBINA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA – COMPLEXO III - QoI - Citocromos bc1.
2- MODOS DE AÇÃO
BLOQUEIO DE TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
INIBEM A ÓXIDO-REDUTASE
INTERFEREM DIRETAMENTE NA RESPIRAÇÃO E PRODÇÃO DE ATP
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
GERMINAÇÃO DOS ESPOROS
APRESSÓRIO
COLONIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F4
259
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
	 	
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
260
PIRACLOSTROBINA
g/L
COMET
250
CABRIO
TOP 50
OPERA 50
OPERA
 ULTRA
 130
ABACUS 
260
METIRAN 550
EPOXICONAZOL 133
METCONAZOL 80
EPOXICONAZOL 160
BELLIS 
100
BOSCALIDA 200
STANDAK 
TOP 25
TIOF. METÍLICO 225
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
CULTURAS: CABRIO TOP (WG) E COMET (CE)	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
261
COMET : P.A. = 250 g /L
ALG-ALH-AME-AVE-BAN-BAT-CAF-CAN-CEB-CEN-CEV-CIT-CRI-FEI-MAM-MAÇ-MAG-MEL-MEÃ-MIL-PIM-PEP-ROS-SOJ-TOM-TRI-UVA (27)
CABRIO TOP : P.A. = 50 g /L
ALG-ALH-BAT-CEB-CEN-CRI-FEI-MAÇ-MEL-MEÃ- PIM-PEP-ROS-TOM-UVA (15)
COMET e CABRIO TOP 
ALG-ALH-BAT-CEB-CEN-CRI-FEI-MAÇ-MEL-MEÃ-PIM-PEP-ROS-TOM-UVA (15)
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
TOMATE: CABRIO TOP E COMET 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
262
COMET : P.A. = 250 g /L
DOSE = 40 ml/100 L DE ÁGUA
VOLUME CALDA = 1.000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 400ml COMET
PIRACLOSTROBINA = 100 g/ha
CABRIO TOP : P.A. = 50 g /L
DOSE = 200 g/100 L DE ÁGUA
VOLUME CALDA = 1.000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 2000g CABRIO TOP
PIRACLOSTROBINA = 100 g/ha
CABRIO TOP : P.A. = 50 g /L
DOSE = 400 g/100 L DE ÁGUA
VOLUME CALDA = 1.000 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 4000g CABRIO TOP
PIRACLOSTROBINA = 200 g/ha
FUNGO
ESTRAMENÓPILA
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
BATATA: CABRIO TOP E COMET 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
263
COMET : P.A. = 250 g /L
DOSE = 400 ml/ha
VOLUME CALDA = 400 a 600 L/ha
QUANTIDADE /ha = 400ml COMET
PIRACLOSTROBINA = 100 g/ha
CABRIO TOP : P.A. = 50 g /L
DOSE = 2 Kg/ha
VOLUME CALDA = 400 a 600 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 2000g CABRIO TOP
PIRACLOSTROBINA = 100 g/ha
CABRIO TOP : P.A. = 50 g /L
DOSE = 3 Kg/ha
VOLUME CALDA = 400 a 600 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 3000g CABRIO TOP
PIRACLOSTROBINA = 150 g/ha
FUNGOS
ESTRAMENÓPILA
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
OPERA ULTRA (CE) : PIRACLOSTROBINA 130 + METCONAZOL 80 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
264
COMET : P.A. = 250 g /L
ALG-ALH-AME-AVE-BAN-BAT-CAF-CAN-CEB-CEN-CEV-CIT-CRI-FEI-MAM-MAÇ- MAG-MEL-MEÃ-MIL-PIM-PEP-ROS-SOJ-
	TOM-TRI-UVA (27)
CARAMBA : P.A. = 90 g /L
ALG-AME-BAT-CAF-CEB-CEN-CRI-FEI-F.VAG-MEL-MEÃ- PIM-PEP-ROS-SOJ-TOM- TRI-UVA (15)
COMET + CARAMBA
 	 520 ml + 890 ml
 (130g Piraclostrobina) (80g Metconazol) 
OPERA ULTRA : P.A. = 130+80g /L
 ALG-AME-FEI-MIL-SOJ-TRI
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
SOJA = OPERA ULTRA: PIRACLOSTROBINA + METCONAZOL 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
265
COMET : P.A. = 250 g /L = CE
DOSE = 300 ml/ha
VOLUME CALDA = 400 L/ha
QUANTIDADE /ha = 300ml COMET
PIRACLOSTROBINA = 75 g/ha
CARAMBA: P.A. = 90 g /L
DOSE = 600 ml/ha
VOLUME CALDA = 400 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 600ml CARAMBA
METCONAZOL = 54 g/ha
OPERA ULTRA: P.A. = 130+80g /L
DOSE = 0,5 L / ha
VOLUME CALDA = 400 a 500 L/ha
 QUANTIDADE /ha = 500 ml OPERA ULTRA
PIRACLOSTROBINA = 65 g/ha +METCONAZOL = 40 g/ha
FUNGOS
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
OPERA (CE) : PIRACLOSTROBINA 50 + EPOXICONAZOL 133 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
266
COMET : P.A. = 250 g /L
ALG-ALH-AME-AVE-BAN-BAT-CAF-CAN-CEB-CEN-CEV-CIT-CRI-FEI-MAM-MAÇ- MAG-MEL-MEÃ-MIL-PIM-PEP-ROS-SOJ-
	TOM-TRI-UVA (27)
VIRTUE : P.A. = 125g /L
BAN-CAF-CEV-FEI-SOJ- TRI-(6)
 (OPUS/PRAISE/REGIO)
COMET + VIRTUE
 	 200 ml + 1.064 ml
 (50g Piraclostrobina) (133g Epoxiconazol) 
OPERA : P.A. = 50+133g /L
 AME-AVE-BAN-CAF-CEV-MIL-SOJ-TRI
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
PYRACLOSTROBINA(12)
CAFÉ = OPERA: PIRACLOSTROBINA + EPOXICONAZOL 	 	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 11 
F4
267
COMET : P.A. = 250 g /L = CE
DOSE = 0,6 L/ha
VOLUME CALDA = 500 -1000L/ha
QUANTIDADE /ha = 600 ml COMET
PIRACLOSTROBINA = 150 g/ha
VIRTUE/OPUS/PRAISE/REGIO: P.A. = 125 g /L
 DOSE = 0,6 L/ha
 VOLUME CALDA = 500 -1000L/ha
 QUANTIDADE /ha = 600 ml OPUS...
EPOXICONAZOL= 75 g/ha
OPERA : P.A. = 50+133g /L
DOSE = 1,5 L / ha
VOLUME CALDA = 500 -1000L/ha
 QUANTIDADE /ha = 1.500 ml OPERA 
PIRACLOSTROBINA = 75 g/ha + EPOXICONAZOL = 200 g/ha
FUNGOS
11- QoI ESTROBILURINA – methoxy-carbamates
F4
268
 PIRACLOSTROBINA :
DL 50 > 5.000 mg/Kg de peso corporal ORAL ( Bx)
DL 50 > 2.000 mg/Kg de peso corporal DÉRMICA (Md)
LC = 0,69 mg/L ( Bx)
EXCREÇÃO TOTAL = 5 DIAS
CUMULATIVO: NÃO
PELE : IRRITANTE
OLHOS: NÃO IRRITANTE
NOAEL : 3,4 / 5,0 / 8,2 ( 4,0 )mg/Kg/dia 
DRF ( DAR)= 0,05 mg/Kg/DIA 
IDA = 0,04 mg/Kg pc/DIA
ESTABILIDADE pH = 5,0 a 7,0
FUNGICIDAS
 CADEIA RESPIRATÓRIAFosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – III – Citocromo c
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
c
 II
 III 
b,c1
F5
269
 4 H+ 
e
e
ESTROBILURINAS
METHOXY ACRILATES
OXIMINO ACETATES
METHOXY CARBAMATES
COMPLEXO 
 I
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
INTERRUPÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
INIBIÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
PRODUÇÃO 
DE ATP
QoI
ESTROBILURINAS
OXAZOLIDINADIONAS
F
270
 11- QoI - OXAZOLIDINADIONA
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
FAMOXADONA(20)		EQUATION(+8) 											MIDAS (+7) 
						GRAXTER (+7)
					(atenção com Estramenópilas)
 					
GRUPOS DE FUNGICIDAS - GRUPO 11
F5
271
FUNGICIDAS
OXAZOLIDINADIONAS
7= MANCOZEB 8 = CYMOXANIL
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
OXAZOLIDINADIONA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA – C III - QoI
2- MODO DE AÇÃO
 INIBEM A TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
 INBIEM A PRODUÇÃO DE ATP
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
Germinação, 
Apressório, 
Infecção,
Esporulação
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F5
272
FUNGICIDAS
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – III – Citocromo c
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
c
 II
 III 
b,c1
F5
273
 4 H+ 
e
e
OXAZOLIDINADIONA
1
DISSEMINAÇÃO E DEPOSIÇÃO 
DO ESPORO
2
3
4
5
6
GERMINAÇÃO DO ESPORO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO DO MICÉLIO
FORMAÇÃO DA PÚSTULA-ESPORÂNGIO
PRODUÇÃO DO ESPORO
OXAZOLIDINADIONA – Estádio do fungo 
F5
274
FUNGICIDAS
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO IV 
F
275
COMPLEXO 
 I
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
INTERRUPÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
INIBIÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
PRODUÇÃO 
DE ATP
CARBOXAMIDA
ORGANO 
ESTÂNICO
FENILPIRIDINILAMINA
F
276
29 - FENILPIRIDINILAMINA
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 	RESISTÊNCIA
FLUAZINAM				FROWNCIDE												(acaricida/fungicida/estramicida)									CERTEZA (+22) –TS	
							
	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 29 
F6
277
 22=TIOFANATO METÍLICO
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FUNGICIDAS
FENILPIRIDINILAMINA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA
2- MODO DE AÇÃO
 INTERROMPE O PROCESSO DE FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA - 
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
CONTATO – ÚNICO SÍTIO
F6
278
 CADEIA RESPIRATÓRIA Fosforilação Oxidativa
3
COMPLEXO – IV – Oxidase
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
e
e
c
 II
 III 
 H2O 
 O2 
 IV 
 2 H+ 
F6
279
FLUAZINAM
e
29 - DINITROFENOL
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 	RESISTÊNCIA
DINOCAPE			(KARATHANE)										(usado como acaricida)
	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 29 
F7
280
COMPLEXO 
 I
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNGICIDAS
COMPLEXO II
COMPLEXO III
INTERRUPÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
INIBIÇÃO DE FOSFORIZAÇÃO
PRODUÇÃO 
DE ATP
CARBOXAMIDA
DINITROFENOL
ORGANO 
ESTÂNICO
HIDRÓXIDO DE FENTINA
(ACETATO DE FENTINA)*
F
281
 30- ORGANO TINS - ORGANO ESTÂNICO
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL	 RESISTÊNCIA
ACETATO DE FENTINA	 	(BRESTAMID)			RETIRADO					 	(BRESTAN)			RETIRADO
HIDRÓXIDO DE FENTINA	MERTIN							 (restrições:outros produtos/óleos/espalhantes)	.	
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =GRUPO 30 
F8
282
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
 ORGANO ESTÂNICO
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MITOCÔNDRIA – multisítio
2- MODO DE AÇÃO
INIBEM SÍNTESE DE ATP –
INBIDORES DE FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
INIBIDOR DE GERMINAÇÃO DE CONÍDIOS
FUNGICIDAS
PROTETOR – MULTI SÍTIO
F8
283
 CADEIA RESPIRATÓRIA –RESUMO DOS SiA
COMPLEXO – IV – Oxidase
M E 
EIM 
 QoI 
 QiI 
MIM
MATRIZ 
 I 
e
e
e
c
 II
 III 
 H2O 
 O2 
 IV 
 2 H+ 
F6
284
FLUAZINAM
e
CARBOXAMIDAS
ESTROBILURINAS
FAMOXADONA
CARBOXAMIDA – PIRIDINA CARBOXAMIDA - CII
CARBOXAMIDA – OXATHIIN CARBOXAMIDA - CII
CARBOXAMIDA – TRIAZOLE CARBOXAMIDA - CII
QoI – ESTROBILURINA – Methaxy-acrilate - CIII
QoI – ESTROBILURINA – Oximino-acetates - CIII
QoI – ESTROBILURINA – Methoxy-carbamates – CIII
QoI - OXAZOLIDINEDIONA- Famoxadone -CIII
FENILPIRIDINILAMINA - FOSFORALIZAÇÃO
ORGANO ESTÂNICO - Inibição ATP
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS 
INIBIDORES DE atp-RESPIRAÇÃO
RESUMO
MESMO SÍTIO
MITOCÔNDRIA
F
285
SÍTIOS DE AÇÃO:
.													
MEMBRANA CELULAR
286
Origem: Wikipédia,
ESTRAMENÓPILA -MEMBRANA CELULAR
FUNGO – ERGOSTEROL
F
287
P.A.
FUNGICIDAS
F
288
 MEMBRANA CELULAR
DEMETILAÇÃO C14
TR IA ZOL
IMI DA ZOL
PI RI DI MI NA
PI RI DI NA
PI PE RA ZI NA
AM I DA
T
S
O
F TA LI DA
QUINOLI NO NA
DI CAR B0 XI MI DA 
INIBIDOR DE BIOSÍNTESE DE MELANINA
REDU
TASE 
E 
ISOME	RASE
DO ERGOSTEROL
BEM ZO TIA ZOL
MOR
FO
LI
NAS
FE NIL PIR ROL
FUNGICIDAS
F
289
ARROZ
 MEMBRANA CELULAR
INIBIDOR DE BIOSÍNTESE DE MELANINA
QUINOLI NONA
BENZO TIA ZOL
FTA LIDA
AMI DA
 16.2 MBI – Ciclopropane carboxamide -AMIDA 
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
CARPROPAMIDA			(CLEANESS-arroz)	 SEM RELATO				
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 16.2 
F9
290
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
MBI –D -AMIDA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MEMBRANA 
2- MODO DE AÇÃO
 INIBEM A BIOSÍNTESES DA MELANINA 				 INIBIÇÃO DA ENZINA DEHYDRATASE = DESIDRATAÇÃO
AUMENTA TEOR DE FITOALEXINAS DA PLANTA
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
ESPORULAÇÃO
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
FUNGICIDAS
F9
291
CÉLULA FUNGO
FUNGICIDAS
RIBOSSOMOS 
PAREDE CELULAR- Quitina 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
(CLEANESS)
AMIDA
PROTOPLASMA
F9
292
 16.1 – MBI – Pirroloquinolinona - QUINOLINONA
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL	 RESISTÊNCIA
PIROQUILONA			(FUNGORENE- TS arroz)
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 16.1 
F10
293
16.1 – MBI – Triazolobenzothiazole – BENZOTIAZOL 
NOME COMUM 		 MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
TRICICLAZOL			BIM-arroz				SEM RELATO
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =GRUPO 16.1 
F10
294
16.1 – MBI - Isobenzofuranone – FTALIDA
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 	 RESISTÊNCIA
FTALIDA				RABCIDE –arroz				
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =GRUPO 16.1 
F10
295
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FUNGICIDAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
MBI -
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MEMBRANA 
2- MODO DE AÇÃO
 INIBIDORES DA BIOSÍNTESE DE MELANINA (REDUTASE) – MBI – R
3- ESTÁDIO DE AÇÃO 
		- DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO							- ESPORULAÇÃO 
F10
296
CÉLULA FUNGO
FUNGICIDAS
NÚCLEO
PAREDE CELULAR 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
(FUNGORENE)
 QUINOLINONA
F10
297
CÉLULA FUNGO
FUNGICIDAS
NÚCLEO
PAREDE CELULAR- Quitina 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
BIM
 BENZOTIAZOL
COMPLEXO DE GOLGI 
PROTOPLASMA
F10
298
CÉLULA FUNGO
MITOCÔNDRIA - respiração
FUNGICIDAS
RABCIDE
FTALIDA
MEMBRANA PLASMÁTICA
PROTOPLASMA
F10
299
FUNGICIDAS
F
300
 MEMBRANA CELULAR
INIBIDOR DA DEMETILAÇÃO C14
TRIAZOL
IMIDAZOL
PIRIMIDINA
PIRIDINA
PIPERAZINA
 3 - DMI – IMIDAZOLES - (EBI=SBI) 
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL	 RESISTÊNCIA
IMAZALIL		 		MAGNATE 		MODERADO RISCO.
				 						 CONHECIDA											 	EM VÁRISO FUNGOS			
TRIFLUMIZOLE				TRIFMINE 
PROCLORAZ		 SPORTAKJADE		 					 			 	 	MIRAGE 	 					
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS GRUPO 3 
F11
301
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
IMIDAZOL - DMI
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MEMBRANA CELULAR 
2- MODO DE AÇÃO
- INIBIDORES DE BIOSÍNTESE DE ERGOSTEROL-EBI
INIBIÇÃO DE DEMETILAÇÃO DO C-14 – DMI
(LANOSTEROL ------ ERGOSTEROL ) Cytocromo P450
EXTRAVASAMENTO CÉLULAR
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
COLONIZAÇÃO – DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
ESPORULAÇÃO 
FUNGICIDAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F11
302
3- DMI - PIPERAZINES -Análogo de triazol (EBI=SBI)
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
TRIFORINA				SONET	 				
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS GRUPO 3 
F12
303
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
PIPERAZINA - ANÁLOGO DE TRIAZOL ( DMI) 
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MEMBRANA CELULAR
2- MODO DE AÇÃO
 INIBIDORES DA BIOSÍNTESE DO ERGOSTEROL 
(LANOSTEROL ------ ERGOSTEROL )
DEMETILAÇÃO DO C-14 – Cytocromo P450
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
COLONIZAÇÃO – DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
ESPORULAÇÃO 
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
FUNGICIDAS
F12
304
 3 – DMI –PIRIMIDINES- Pirimidinil carbinol (EBI=SBI) 
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL	 RESISTÊNCIA
FENARIMOL				RUBIGAN
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS GRUPO 3 
F13
305
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
 PIRIMIDINIL - DMI
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MEMBRANA CELULAR 
2- MODO DE AÇÃO
- INIBIDORES DE BIOSÍNTESE DE ERGOSTEROL-EBI
- INIBIÇÃO DE DEMETILAÇÃO DO C-14 – DMI
(LANOSTEROL ------ ERGOSTEROL )Cytocromo P450
EXTRAVASAMENTO CÉLULAR
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
COLONIZAÇÃO 
 DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
ESPORULAÇÃO 
FUNGICIDAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F13
306
3 – DMI – TRIAZOLES – Triazol - (EBI=SBI)
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
BITERTANOL			BAYCOR		 	 MODERADO RISCO.
BROMUCONAZOLE			CONDOR	 	 	 CONHECIDA		
CYPROCONAZOLE(18)		VERDADERO 	 EM VÁRIOS FUNGOS						ALTO/CYPRESS (+33)/SPHERE (+13)									ARTEA (+4)/ BURGON ( +4)/RESIST(+10)			
DIFENOCONAZOLE(33)		SCORE	/ CELEST (+21)	/ SPECTRO / FLARE								ADANTE (+Thiametoxam) / DIFENOHELM/PRISMA/TASPA
EPOXICONAZOLE (2)		OPUS/ENVOY(+12)/BRIO(+14) ÓPERA (+12)/ JUWEL(+14)							PRAISE/REGIO/SHAKE(+12)/TANGO CASH/ VIRTUE 					BIVER/GUAPO(+14)/ KEEP/RUBRIC/ SOPRANO/WARRIOR
FLUQUINCONAZOLE		PALISADE/FLAMENCO/ATTENTO
FLUTRIAFOL			IMPACT/IMPACT DUO(+22)/IMPACT PLUS (+23)/ BAND/ 						BATTLE(+23)/ BURAN / VINCIT /CELEIRO (+22)/DECISOR /FLEXIN / 					FLUTRIAFOL SIMON/POTENZOR/SIMBOLL/SKIP/TATICO/TORNADO					TRINITY/ZOOM		
HEXACONAZOL			SPC				
GRUPOS DE FUNGICIDAS GRUPO 3 
F14
307
4= Propiconazole 10= Cobre 12 = Piraclostrobina 13= Trifloxistrobina 14= C. Metílico 21= Fludioxonil 22=T. Metílico 23= Carbendazin 33= Difenconazzole
TRIAZOL - DMI
NOME COMUM 		 MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
IMIBENCONAZOLE				MANAGE	
METCONAZOLE	(34)			 CARAMBA / OPERA ULTRA (+12)
MYCLOBUTANIL				SYSTHANE
PROPICONAZOLE (4)				JUNO /	BUMPER												TILT													STRATEGO(+13)	/PROPICONAZOL NORTOX			
PROTIOCONAZOL (29)			FOX (+13)/PROLINE					
TEBUCONAZOLE (36)				FOLICUR / CONSTANT / ELITE/EGAN/ÍCARUS								ORIUS/ODIM / HORIZON (+9)/KONAZOL/RIVAL/RIZA/TRIADE						ALTERNE / ARRAY/NATIVO (+13)	/RAXIL/SOLIST/SYSTEMIC/ 						TACORA/TEBUCO/TEB NORTOS/TEB TERRAGRO/TEBUFORT/ 						TEBUHELM/TEBUZOL/
TETRACONAZOLE				DOMARK / EMERALD / EMINENT
TRIADIMEFON				SPC
TRIADIMENOL ( 9)				BAYSISTON (+19) 	 					PHOTON /SHAVIT AGRICUR										BAYTAN	 / CAPORAL											BAYFIDAN / BARON (+19)/										PRÉMIER DUO-PREMIER PLUS(Imidacloprido)
TRITICONAZOLE				PREMIS													
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS GRUPO 3 
F14
308
MC=104
 12 = Piraclostrobina 13= Trifloxistrobina 9 – Triadimenol 19= Dissulfotom
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
TRIAZOL - DMI - (EBI=SBI)
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MEMBRANA CELULAR 
2- MODO DE AÇÃO
INIBIDORES DE BIOSÍNTESE DE ERGOSTEROL-EBI
	(ergosterol – integridade da parede celular dos fungos)
- INIBIÇÃO DE DEMETILAÇÃO DO C-14 - DMI
EXTRAVASAMENTO CÉLULAR
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
COLONIZAÇÃO 
DESENVOLVIMENTO DAS HIFAS
ESPORULAÇÃO 
FUNGICIDAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F14
309
DEFENSIVOS
1
DISSEMINAÇÃO E DEPOSIÇÃO 
DO ESPORO
2
3
4
5
6
GERMINAÇÃO DO ESPORO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO DO MICÉLIO
FORMAÇÃO DA PÚSTULA-ESPORÂNGIO
PRODUÇÃO DO ESPORO
TRIAZOL- DMI – Estádio do fungo 
310
F14
M.C. : CARAMBA
GRUPO QUÍMICO: TRIAZOL - DMI
P.A. : METCONAZOLE
FORMULAÇÃO: SL – SOLUTION LIQUID
CONCENTRAÇÃO: 90g/Kg
ATIVIDADE NA PLANTA: SISTÊMICA 
SiA : MEMBRANA CELULAR
MoA: INIBIDOR DE DEMETILAÇÃO C14 – PRODUÇÃO DE ERGOSTEROL					 INIBINDO A FORMAÇÃO DA MEMBRANA CELULAR
EsA: FORMAÇÃO DO APRESSÓRIO E DESENVOLVIMENTO DO MICÉLIO
PERSISTÊNCIA BIOLÓGICA = 14 DAA
PENETRAÇÃO NA PLANTA = 2 HAA
NÃO ASSOCIAR (EVITAR) OU ALTERNAR:								-T.S.O			-MORFOLINA							 	-IBM				-DMI
ASSOCIAR – OUTROS SiA – EsA - MoA: 										-CLOROTALONIL		-MANCOZEB		 -METIRAN						-PIRACLOSTROBINA	-ETC
AÇÃO SOBRE ESTRAMENÓPILAS: NÃO
DL50 ORAL > 2.800 DL50DÉRMICA > 4.000 CL50 =5,0
IDA 0,03 mg/Kg p.c./dia
311
FUNGICIDAS
312
 TRIAZOL
EPOXICONAZOL = ÓPERA				0,003
HEXACONAZOL = SPC					0,005
TETRACONAZOL = DOMARK			0,005
FLUTRIAFOL =IMPACT/CELEIRO			0,01
CIPROCONAZOL = ALTO/VERDADEIRO 	N.C.(0,02)
TEBUCONAZOL = FOLICUR	 			0,03
PROPICONAZOL= TILT/JUNO			0,04
METCONAZOL =	 CARAMBA				0,048
FLUQUINCONAZOL= PALISADE/ATTENTO	0,05
TRIADIMENOL =	SAVIT/PHOTON			0,05
DIFENCONAZOL = SCORE 				0,6
PACLOBUTRAZOL =(MANGA) 			0,68
TRITICONAZOLE = PREMIS 				N.C. 
IMIBENCONAZOL - MANAGE 			N.C.
IDA – Ingestão Diária Aceitável = mg/Kg p.c./dia-ANVISA
313
IDMT.N
IDA = 0,048mg/Kg/dia
METCONAZOL
CARAMBA:
CULTURAS 
COM REGISTRO
		PRODUTO	CARAMBA	IDA 	0,048	mg/Kg p.c./dia
		1- CONSUMO NACIONAL	IBGE	ANVISA	Teórico	
	ORDEM	PRODUTOS	Kg/pessoa/dia	LMR	IDMTn	
	1	TOMATE	0,01703	0,3	0,00511	
	2	PIMENTÃO	0,00160	0,1	0,00016	
	3	MELÃO	0,00127	0,1	0,00013	
	4	CEBOLA	0,00886	0,1	0,00089	
	5	BATATA	0,01535	0,1	0,00153	
	6	CENOURA	0,00425	0,6	0,00255	
	7	AMENDOIM	0,0004	0,1	0,00004	
	8	ALHO	0,00133	0,1	0,00013	
	9	FEIJÃO	0,02499	0,1	0,00250	
	10	CAFÉ	0,0070	0,2	0,00140	
	11	SOJA	0,0174	0,1	0,00174	
	12	TRIGO	0,0093	0,1	0,00093	
	13	UVA	0,0021	2,0	0,00417	
	14	VAGEM	0,0005	0,1	0,00005	
	15	MELANCIA	0,0092	0,05	0,00046	
	16	MORANGO	0,0004	0,1	0,00004	
	17	ALGODÃO	0,0003	0,1	0,00003	 
	 	SOMA IDMTn	 	 	0,02186	
						
		RISCO ACEITÁVEL	IDA>IDTMn			
		RISCO INACETIÁVEL	IDTMn>IDA			
		METCONAZOL	IDA 60Kg	2,88	mg/pes/dia	
			IDMTn	0,02186	mg/pes/dia	
						
		METCONAZOL	IDA>IDTMn	2,88	>	0,02186
						
		RELAÇÃO	IDA/IDTMn	132	VALOR DE SEGURANÇA	
GUANIDINA
NOME COMUM 	 MARCA COMERCIAL 	RESISTÊNCIA
DODINE		 	 	DODEX	 DESCONHECIDA			 	 	 	
GUAZATINE		 	SPC
IMINOCTADINA			BELLKUTE
IMINOCTADINA	 TRIS		SPC							(ALBESILATO)		
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =SEM GRUPO 
F15
314
MODO E SITIO DE AÇÃO
GUANIDINAS – 
1-SÍTIOS DE AÇÃO:
AÇÃO EXTRA-CELULAR.
AÇÃO NA SUPERFÍCIE CELULAR
2- MODOS DE AÇÃO
AFETA A PERMEABILIDADE DA MEMBRANA
EXTRAVASAMENTO DO LÍQUIDO CELULAR
REAGEM COM GRUPOS IÔNICOS:					 	 		- SULFIDRÍLICOS											- CARBOXÍLICOS											- IMIDAZÓLICOS											- OUTROS	
AFETAM VÁRIOS PROCESSOS METABÓLICOS
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
			
FUNGICIDAS
PROTETOR/CONTATO – MÚLTIPLOS SÍTIOS
F15
315
CLORO-AROMÁTICO
NOME COMUM 		 MARCA COMERCIAL 		RESISTÊNCIA
DICLORONA				BOTRAN
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =14 
F16
316
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
ESTRAMICIDAS
CLORO-AROMÁTICO
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA MEMBRANA 
2- MODO DE AÇÃO
INIBIÇÃO DA SÍNTESE DE LIPÍDIOS – PEROXIDAÇÃO DE LIPÍDIOS
 INTERFEREM NA PERMEABILIDADE DA MEMBRANA
CONTATO – ÚNICO SÍTIO
F16
317
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
ESTRAMICIDAS
BIO-FUNGICIDA – SERENADE
Bacillus subtilis – cepa QST713 + esporos
1-SÍTIO DE AÇÃO - SiA:
ATUAM NAMEMBRANA 
2- MODO DE AÇÃO MoA - Antagonismo
*Competição de Nutrientes, Exclusão de site, Colonização e Fixação nos fungos
Induza Resistência Sistêmica Adquerida ( SAR) contra bactérias
3- ESTÁDIO DE AÇÃO – EsA
Esporulação
Germinação
Crescimento do tubo germinativo
Desenvolviemnto do Apressório
CONTATO – ÚNICO SÍTIO
F16
318
 T.S.O. – TRASDUÇÃO DE SINAIS OSMÓTICOS
MEMBRANA /CITOPLASMA– TRANSDUÇÃO DE SINAIS
FUNGICIDAS
DICARBOXIMIDAS
PHENYLPYRROLES
F
319
2 - DICARBOXIMIDA ( HIDANTOINA )
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
IPRODIONE	 		 ROVRAL			ALTO RISCO.							 CERTUS (24)											 ATTIC
PROCYMIDONE		 	 SIALEX			CRUZADA NO 							 SUMILEX			GRUPO								 SUMIGUARD		RESISTÊNCIA											P/ Botrites cinerea
VINCLOZOLIN 			SPC
FOLPETE				 FOLPAN/FOLPET				
CAPTANA				ORTHOCIDE / CAPTAN/MERPAN
CHLOZOLINATE			SPC
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 2 
F17
320
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
DICARBOXIMIDA - 1 SÍTIO ÚNICO 
1-SÍTIOS DE AÇÃO:
ATUAM SOBRE O MEMBRANA PLASMÁTICA E CITOPLASMA . T.S.O.
2- MODO DE AÇÃO:
INSTABILIDADE MITÓTICA E SEGREGAÇÃO SOMÁTICA
INIBEM TRANSDUÇÃO DE SINAIS OSMÓTICOS
AFETAM AMINOÁCIDOS ( HISTIDINA-KINASE)
INIBEM RESPIRAÇÃO
AFETAM PERMEABILIDADE DA MEMBRANA
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
ESPORULAÇÃO
Germinação de esporos
Crescimento do Micelio
FUNGICIDAS
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F17
321
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
DICARBOXIMIDA -2 MULTI SÍTIO
1-SÍTIOS DE AÇÃO:
ATUAÇÃO INTRA-CELULAR (MEMBRANA-CITOPLASMA) - multiplos sítios
2- MODO DE AÇÃO:
INIBEM ENZINAS E COENZIMAS
INIBEM TRANSDUÇÃO DE SINAIS OSMÓTICOS
AFETAM VÁRIOS PROCESSO METABÓLICOS
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
Germinação de esporos
Crescimento do Micelio
FUNGICIDAS
PROTETOR/CONTATO – MÚLTIPLO SÍTIO
F18
322
DEFENSIVOS
1
DISSEMINAÇÃO E DEPOSIÇÃO 
DO ESPORO
2
3
4
5
6
GERMINAÇÃO DO ESPORO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO DO MICÉLIO
FORMAÇÃO DA PÚSTULA-ESPORÂNGIO
PRODUÇÃO DO ESPORO
DICARBOXIMIDAS – Estádio do fungo 
323
F18
12 - FENILPIRROL
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 	RESISTÊNCIA
FLUDIOXONIL(21)				MAXIM /MAXIM XL (+16)										APRON RFC-soja (+16)										DYNASTY (+28) (+16)
FENPICRONIL					S.P.C.
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 12 
F19
324
16 – METALAXYL 28=AZOXISTROBINA
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FENILPIRROL
1-SÍTIOS DE AÇÃO:
ATUAÇÃO NA MEMBRANA E CITOPLASMA= T.S.O.
2- MODO DE AÇÃO:
INSTABILIDADE MITÓTICA E SEGREGAÇÃO SOMÁTICA
INIBEM TRANSDUÇÃO DE SINAIS OSMÓTICOS
AFETAM AMINOÁCIDOS ( HISTIDINA-KINASE)
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
Germinação de esporos
Crescimento do Micelio
FUNGICIDAS
PROTETOR/CONTATO – ÚNICO SÍTIO
F19
325
MEMBRANA CELULAR - 
FUNGICIDAS
MORFOLINAS - 
FENPROPIMORFE
TRIDEMORFE
ALDIMORFE
FLUMORPH
F
326
 5 MORFOLINA
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL RESISTÊNCIA
FLUMORPH			SPC
FENPROPIMORFE		CORBEL - FUNGOS TRIGO
TRIDEMORPH		SPC
ALDIMORPH			SPC
GRUPOS DE FUNGICIDAS – GRUPO 5
ESTRAMICIDAS
F20
327
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
5- MORFOLINA
1-SÍTIOS DE AÇÃO:
ATUAÇÃO NA MEMBRANA PLASMÁTICA
2- MODO DE AÇÃO:
BIOSÍNTSE DO ERGOSTEROL 
INIBIÇÃO DA ENZINA 8-7 –ISOMERASE e 14 -REDUTASE
 3- ESTÁDIO DE AÇÃO
GERMINAÇÃO DOS ESPOROS
DESENVOLVIMENTO DO TUBO GERMINATIVO
FORMAÇÃO DO APRESSÓRIO
FUNGICIDAS
PROTETOR/CONTATO – ÚNICO SÍTIO
F20
328
MBI- CILCOPROPANE CARBOXIMIDA
MBI – PIRROLOQUINOLINONA
MBI - TRIAZOLEBENZOTHIAZOLE
MBI - ISOBENZOFURANONE
DMI – INIDAZOLE
DMI – PIPERAZINES
DMI – PIRIMIDINES
DMI – TRIAZOLES
GUANIDINAS
CLORONITRILES
MORFOLINAS
CLOROAROMÁTICO
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS 
INIBIDORES de membrana 
RESUMO
MESMO SÍTIO
MEMBRANA
F
329
DICARBOXIMIDAS – SISTÊMICA GRUPO 1
DICARBOXIMIDAS – PROTETOR GRUPO 2
FENILPIRROL
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS 
MEMBRANA T.S.O = NUCLÉICOS
RESUMO
MESMO SÍTIO
NÚCLEO
F
330
PAREDE CELULAR 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
NÃO APLICAR EM SEQUÊNCIA
F
331
SÍTIOS DE AÇÃO:
.
.
MICROTÚBULOS
F
332
MITOSE
RNAr
ÁSTER
CROMOSSOMOS 
NUCLÉOLO
CENTRÍOLO
CROMATINA-DNA
CARIOPLASMA
CARIOTECA
MITOSE
FIBRAS CONTÍNUAS
FIBRAS CROMOSSÔMICAS
CROMATÍDES IRMÃS
CENTRÔMERO
CENTRÍOLO
ÁSTER
E3
334
2-METÁFASE
1-PRÓFASE
CROMOSSOMOS FILHOS
3-ANÁFASE
4-TELÓFASE
MITOSE
FIBRAS CONTÍNUAS
FIBRAS CROMOSSÔMICAS
CROMATÍDES IRMÃS
CENTRÔMERO
METÁFASE
CENTRÍOLO
ÁSTER
F
335
P.A.
FUNGICIDAS
F
336
 MICROTÚBULOS
MITOSE 
THIO
PHA
NA
TES
PHE
NYL
UREAS
BEM ZIMIDA ZOL
1- MBC (Methyl Benzimidazole Carbamate) – Benzimidazoles - BENZIMIDAZOL
NOME COMUM 	 MARCA COMERCIAL 		 RESISTÊNCIA
BENOMIL			(BENLATE)			ALTO RISCO.
CARBENDAZIN		BENDAZOL			SURGE EM						DEROSAL		 		MUITOS FUNGOS.					CARBOMAX /CHANGE CRUZADA NO GRUPO					DEROSAL PLUS(+6) /RODAZIM/ATEMPLA / CARBEN 						CZAR/MANDARIM/NOVAZIN/BAVISTIN / CARBENDAZIN 					CCAB / CONCRETO /DELSENE/FUNGICARB /LEAD/ MINX 					PINGBR/PORTERO/PREVENT/PROTREAT/STREAK						 TARKILL/TEBUZIM
THIABENDAZOLE		TECTO												
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 1 
F21
337
1-MBC - Thiophanates - BENZIMIDAZOL (PRECURSOR DE )
NOME COMUM 		 MARCA COMERCIAL 	RESISTÊNCIA
THIOPHANATE METYL		CERCOBIN											CERCONIL											SUPORT												FUNGISCAN / FIANCO/ FIERA								METILTIOFAN											TIOFANATO SANACHEM									BRISA ( +5)/CAPO/ESTRELA/MOFOTIL 						POMME/PROTECTIN	/SPRING /VIPER							TIDY/TIOFANIL(5) /VINCITORE(+5)							STANDAK TOP	(+12)		
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 1 
F21
338
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
ESTRAMICIDAS
BENZIMIDAZOLES E THIOPANATES
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA TUBULINA(Proteína)-MICROTÚBULOS 
2- MODO DE AÇÃO
 IMPETEM A POLIMERIZAÇÃO DOS MICROTÚBULOS
SUSPENSÃO DA METASE
INTERFERÊNCIA NA MITOSE
(INIBIÇÃO DA BIOSÍNTESE DE TUBULINAS Impedindo a divisão do núcleo )
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
DESENVOLVIMENTO DO TUBO GERMINATIVO
FORMAÇÃO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO MICELIAL
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
F21
339
DEFENSIVOS
1
DISSEMINAÇÃO E DEPOSIÇÃO 
DO ESPORO
2
3
4
5
6
GERMINAÇÃO DO ESPORO
DESENVOLVIMENTO DO APRESSÓRIO
CRESCIMENTO DO MICÉLIO
FORMAÇÃO DA PÚSTULA-ESPORÂNGIO
PRODUÇÃO DO ESPORO
BENZIMIDAZOL/TIOFANATO – Estádio do fungo 
340
F21
20 – PHENYLUREAS - FENILURÉIA
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 	 RESISTÊNCIA
PENCICUROM				MONCEREN – (Rizoctonia)
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS =20 
F22
341
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
FUNGICIDAS
FENILURÉIA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NA TUBULINA 
2- MODOS DE AÇÃO
INIBIÇÃO DA DIVISÃO CELULAR
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
DIVISÃO CELULAR
PROTETOR – ÚNICO SÍTIO
F22
342
MBC – BENZIMIDAZOL
MBC – THIOFANATE
PHENYLUREAS
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS 
MICROTUBULOS – TUBULINA
RESUMO
MESMO SÍTIO
MICRO-TÚBULOS
F
343
SÍTIOS DE AÇÃO:
.
.
.
RIBOSSOMOS
F
344
ESTRAMENÓPILAS = CITOPLASMA
RIBOSSOMOS 
F
345
RIBOSSOMOS
RNAm
RNAr
RNAt
PRODUÇÃO DE PROTEÍNAS
Subunidade maior
Subunidade menor
Peptídeos
Aminoácidos
Proteínas
Sentido
F
346
RIBOSSOMOS
FUNGICIDAS
AMINOÁCIDO METIONINA
ANILINOPIRIDIMINAS
F
347
MODO E SÍTIO DE AÇÃO
ANILINOPIRIMIDINA
1-SÍTIO DE AÇÃO:
ATUAM NOS RIBOSSOMOS 
2- MODO DE AÇÃO
BIOSÍNTESE DA METHIONINA ( codão inicial )
INIBIÇÃO DE ANIMOÁCIDOS E PROTEÍNAS
INIBEM ENZIMAS E PROTEÍNAS ASSOCIADAS COM A PATOGÊNESE
3- ESTÁDIO DE AÇÃO
 
SISTÊMICO – ÚNICO SÍTIO
FUNGICIDAS
F23
348
9 – ANILINO – PYRIMIDINES (AP) ANILINOPIMIDINA
NOME COMUM 		MARCA COMERCIAL 	RESISTÊNCIA
CYPRODINIL				UNIX			 MODERADO
PIRIMETHANIL				MYTHOS											 (Deuteromicetos)										
FUNGICIDAS
GRUPOS DE FUNGICIDAS = GRUPO 9 
F23
349
SÍTIOS DE AÇÃO:
.