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Unidade II MEDIDAS E AVALIAÇÕES Prof. Marcel Chehuen Medidas e avaliação 1. Avaliação postural 2. Avaliação funcional (capacidade e potência aeróbia) 3. Avaliação funcional (capacidade e potência aeróbia) 4. Avaliação funcional (capacidade e potência anaeróbia) Avaliação postural É um dos componentes da avaliação da saúde e da qualidade de vida, uma vez que a postura tem importantes implicações no bem-estar geral, influenciando diretamente as atividades recreativas e laborais. Avaliação postural – postura padrão A “postura padrão” refere-se a uma postura “ideal” ao invés de uma postura média. O alinhamento esquelético “ideal” = padrão. Consiste em princípios científicos válidos, envolve uma quantidade mínima de esforço e sobrecarga e conduz à eficiência máxima do corpo. A “má postura” = relação defeituosa entre as várias partes do corpo, produzindo maior sobrecarga mecânica (muscular e articular) sobre as estruturas do corpo. Desequilíbrio força e flexibilidade. Postura padrão – fatores de influência Sexo Idade Etnia Anomalias congênitas e/ou adquiridas Obesidade Alimentação inadequada Atividades físicas sem orientação e/ou inadequadas Distúrbios respiratórios Desequilíbrios musculares Alterações articulares Doenças psicossomáticas Postura padrão Linha de gravidade: intersecção dos planos médios sagital e frontal do corpo. Fio de prumo: linha vertical-padrão para medir desvios. Visão lateral = ponto ântero-posterior anterior ao maléolo lateral. Visão posterior = entre os calcanhares. Ponto fixo da postura em pé: onde os pés estão em contato com o solo. Fonte: Kendall et al., 1995 Postura padrão – vista lateral Anteriormente: ouvido externo; coluna cervical e torácica; articulação do tornozelo. Cruzamento: coluna vertebral em L1, L2 e L3; porção média do osso sacro; ao longo do eixo femural; nível médio da articulação do joelho; tíbia em quase toda a extensão. Fonte: Kendall et al., 1995 Postura padrão – vista posterior Cruzamento: o ponto fica a meio caminho entre os calcanhares e representa o ponto básico do plano médio sagital do corpo em alinhamento ideal. Fonte: Kendall et. al., (2007) p. 60 Avaliação postural – objetivos Não tem a pretensão de diagnosticar os desvios posturais. Identificar os desvios posturais a fim de evitar a prescrição de exercícios que possam vir a agravá-los. Encaminhar o aluno a um especialista (ortopedista ou fisioterapeuta) quando necessário. Conhecimento das limitações Desequilíbrios musculares (Pelve x Quadril x Coluna) Músculos fortes x fracos Músculos alongados x encurtados Desenvolvimento de programas individualizados Reestruturação postural Métodos de avaliação postural Métodos objetivos Radiografia Tomografia Métodos subjetivos Fio de prumo Simetrógrafo Avaliação postural – métodos subjetivos Identificar os desvios posturais mais evidentes por meio da observação de pontos anatômicos específicos que permitirão identificar possíveis assimetrias decorrentes da alteração postural. Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao- reforma/48/artigo259525-4.aspx Fonte: https://hbfisio.commercesuite.com.br/simetrografo- portatil-sanny-pr-422-393794.htm Avaliação postural – posição inicial Avaliado Em pé – posição ortostática Membros superiores relaxados ao longo do tronco Olhar em direção à linha do horizonte Pés levemente afastados lateralmente Obs. 1: indivíduo minimamente vestido (homem = shorts e mulher = shorts e top). Obs. 2: vistas anterior, lateral e posterior. Avaliação postural – vista anterior 1 e 2) Lóbulo da orelha direita e esquerda 3 e 4) Acrômio direito e esquerdo 5 e 6) Espinha ilíaca anterossuperior direita e esquerda 7 e 8) Patela do joelho direito e esquerdo 9 e 10) Maléolo lateral direito e esquerdo Fonte: EDDIGITAL\sepi\banco_de_imagens\Educação Física\CORPO HUMANO Avaliação postural – vista anterior Cabeça e pescoço Ombros Coluna Quadril Joelhos Pés Fonte: Machado e Cal Abad (2012) p. 208 Fonte: http://cerpg.com.br/?p=340 Avaliação postural – vista anterior Cabeça e pescoço Ombros Coluna Quadril Joelhos Pés Fonte: Charro et. al., (2010) p. 127 Fonte: Machado e Cal Abad (2012) p. 209 Fonte: http://www.plazablog.com.br/destaque/conheca-seu-o-tipo-de-pisada/ Avaliação postural – proposta – vista anterior Pés ( ) varo (D/E) ( ) valgo (D/E) ( ) neutro Joelhos ( ) varo ( ) valgo ( ) neutro Inclinação lateral da pelve (altura das cristas ilíacas) ( ) direita mais alta ( ) esquerda mais alta ( ) neutra Altura dos ombros ( ) direito mais alto ( ) esquerdo mais alto ( ) neutro Inclinação da cabeça ( ) para direita ( ) para esquerda ( ) neutra Rotação da cabeça ( ) para direita ( ) para esquerda ( ) neutra Avaliação postural – vista posterior 1 e 2) Lóbulo da orelha direita e esquerda 3 e 4) Acrômio direito e esquerdo 5) Processo espinhoso das vértebras 6 e 7) Ângulo inferior da escápula direita e esquerda 8 e 9) Olécrano direito e esquerdo Fonte: EDDIGITAL\sepi\banco_de_imagens\Educação Física\CORPO HUMANO Avaliação postural – vista posterior 10 e 11) Espinha ilíaca posterossuperior direita e esquerda 12 e 13) Prega infraglútea direita e esquerda 14 e 15) Linha articular do joelho direito e esquerdo 16 e 17) Linha do tendão calcâneo direito e esquerdo na altura média dos dois maléolos Fonte: EDDIGITAL\sepi\banco_de_imagens\Educação Física\CORPO HUMANO Avaliação postural – vista posterior Cabeça e pescoço Ombros Coluna Quadril Joelhos Pés Fonte: Machado e Cal Abad (2012) p. 215 Fonte: Kendall et. Al. (2007) p. 78 Fonte: Machado e Cal Abad (2012) p. 215 Avaliação postural – vista posterior Cabeça e pescoço Ombros Coluna Quadril Joelhos Pés Fonte: Charro et. al., (2010) p. 128 Fonte: Carnaval (2008) p. 90 Fonte: Charro et. al., (2010) p. 149 Avaliação postural – proposta – vista posterior Pés ( ) varo (D/E) ( ) valgo (D/E) ( ) neutro Joelhos ( ) varo ( ) valgo ( ) neutro Coluna lombar e torácica ( ) curvatura convexa à D ( ) curvatura convexa à E ( ) neutra Escápulas ( ) simétricas ( ) abduzidas (D/E) ( ) aduzidas (D/E) ( ) elevadas (D/E) Altura dos ombros ( ) direito mais alto ( ) esquerdo mais alto ( ) neutro Avaliação postural – proposta – vista posterior Inclinação da cabeça ( ) para direita ( ) para esquerda ( ) neutra Rotação da cabeça ( ) para direita ( ) para esquerda ( ) neutra Avaliação postural – vista lateral 1) Mento 2) Processo espinhoso das vértebras 3) Acrômio 4) Espinha ilíaca anterossuperior 5) Patela 6) Linha articular do joelho 7) Maléolo Fonte: EDDIGITAL\sepi\banco_de_imagens\Educação Física\CORPO HUMANO Avaliação postural – vista lateral Cabeça e pescoço Ombros Coluna Quadril Joelhos Fonte: Machado e Cal Abad (2012) p. 211 Fonte: Hiperlordose cervical Carnaval (2008) p. 93 Fonte: Hiperlordose lombar Carnaval (2008) p. 94 Avaliação postural – vista lateral Cabeça e pescoço Ombros Coluna Quadril Joelhos Fonte: Charro et. al., (2010) p. 128 Fonte: Anteversão de Quadril Machado e Cal Abad (2012) p. 212 e 213 Fonte: Kendall et. Al. (2007) p. 81 Avaliação postural – proposta – vistalateral Joelhos ( ) hiperextensão ( ) em flexão ( ) neutro Pelve ( ) anteroversão ( ) retroversão ( ) neutra Coluna lombar ( ) aumento da lordose ( ) diminuição da lordose ( ) neutra Coluna torácica ( ) retificada ( ) cifose aumentada ( ) neutra Avaliação postural – proposta – vista lateral Cervical ( ) retificada ( ) anteriorizada ( ) neutra Ombros ( ) retraídos ( ) protusos ( ) neutro Cabeça ( ) posteriorizada ( ) anteriorizada ( ) neutra Interatividade Diversos estudos demonstram que o avanço tecnológico decorrente do uso de computadores tem contribuído para o aumento de lombalgias, seja no ambiente de trabalho, seja no ambiente doméstico. Nessa perspectiva, entre as orientações que devem ser transmitidas por profissionais de Educação Física aos usuários de computador, incluem-se: Interatividade I. Manter a região lombar apoiada no encosto da cadeira. II. Posicionar os joelhos e o quadril, mantendo ângulo de 45º quando sentado. III. Sustentar a cabeça e o pescoço em posição reta e manter ombros e braços relaxados. IV. Ajustar o topo da tela ao nível dos olhos e posicionar-se a um comprimento de um braço de distância do teclado do computador. É correto o que se afirma em: a) I e II apenas. b) I e III apenas. c) II e IV apenas. d) I, III e IV apenas. e) I, II, III e IV. Resposta I. Manter a região lombar apoiada no encosto da cadeira. II. Posicionar os joelhos e o quadril, mantendo ângulo de 45º quando sentado. III. Sustentar a cabeça e o pescoço em posição reta e manter ombros e braços relaxados. IV. Ajustar o topo da tela ao nível dos olhos e posicionar-se a um comprimento de um braço de distância do teclado do computador. É correto o que se afirma em: a) I e II apenas. b) I e III apenas. c) II e IV apenas. d) I, III e IV apenas. e) I, II, III e IV. Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Conceito de VO2max Mais alta captação de oxigênio alcançada por um indivíduo respirando ar atmosférico ao nível do mar. Astrand (1952). Capacidade de se exercitar – grandes grupos musculares, forma dinâmica, moderada a alta intensidade, por um longo período de tempo. Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Fonte: http://www.luisgarciadelmoral.com/2013/10/el-consumo-de-oxigeno.html Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Definição – Equação de Fick VO2max = DC X Dif. a-vO2 Diferença entre o sangue oxigenado arterial e o sangue venoso misto Fonte: http://anatomiaonline.com/coracao/ Fonte: https://www.coladaweb.com/biol ogia/histologia/tecido-muscular VS = volume de sangue ejetado pelo coração a cada sístole FC = velocidade de bombeamento Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Absolutos Relativos - L/min; - ml/Kg/min; - ml/min; - ml/Kg massa magra/min; - Mets Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Avaliação da função cardiorrespiratória e metabólica – repouso até máximo: Cardiovascular – ECG FC PA Respiratória – VE – FR Metabólica – VO2 VCO2 Limiares Ergométrico Fonte: Arquivo pessoal Academia Campo Laboratório Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal Fonte: http://www.imagen s.usp.br/?attachm ent_id=24464 Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) H = 435 M = 375 21 – 87 anos 7,9 anos > 2 testes - Não Linear; - 5%/Década Fonte: Fleg, J. et al. Circulation; 112:674-682, 2005. Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Fonte: Di Vanna, A. et al. Am J Heart Circ Physiol; 293:846-852, 2007. 15 17 19 21 23 25 27 29 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONTROLE NORMAL 19±2 28±2 Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Enfraquecimento do miocárdio. Incapacidade do ventrículo de bombear quantidades adequadas de sangue para suprir as necessidades periféricas. Controle = 11 ICC II-III = 16 35 - 70 anos Sedentários = Idade, Gênero e IMC 20 25 30 35 40 45 50 55 Corredores de Fundo (18-28 anos) Corredores de Fundo (40-50 anos) 60 65 80 75 70 Velocistas (18-24 anos) Atletas (18-28 anos) Sedentários (18-28 anos) Sedentários (40-50 anos) 75 58 55 45 55 35 Fonte: Pollock, ML e Wilmore, JH, 1993 Fonte: Mcardle 2015 Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Fonte: Bouchard, B. et al. J Appl Physiol; 87:1003-1008, 1999. 98 famílias 2 gerações Quanto ↑ capacidade funcional máxima, ↑ proteção cardiovascular, mesmo na presença dos fatores risco e ↓ o risco de mortalidade. Comparação entre > 8 METS vs 5-8 METS e < 5 METS Fonte: Bouchard, B. et al. J Appl Physiol; 87:1003-1008, 1999. Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Objetivos-teste laboratório/academia Avaliar a resposta fisiológica ao exercício, possibilitando a avaliação da condição física e da presença de limitações, portanto, fornecendo parâmetros para a prescrição mais adequada e individualizada. 1º) Condição física Medir ou estimar o VO2max Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) 2º) Condição de saúde Resposta clínica Resposta da FC Resposta da PA Resposta eletrocardiográfica (presença de isquemia ou de arritmia) 3º) Prescrição 1º) Condição física Sem teste: Questionários (> 23 equações) Com teste: De campo (> 33 equações) Fácil aplicação Grande número de pessoas simultâneas Pouca precisão Risco aumentado De laboratório Necessidade de material adequado Mais seguro Maior precisão 1º) Condição física – sem teste Nível I – Não participa regularmente de recreação esportiva programada ou atividade física 0: Evita caminhada ou esforço (ex.: sempre usa o elevador, dirige sempre que possível ao invés de caminhar). 1: Caminha por prazer, usa escadas de forma rotineira, ocasionalmente se exercita de forma suficiente para causar respiração ofegante ou transpiração. Nível II – Participa regularmente de recreação ou trabalho que requeira atividade física modesta, como golf, equitação, calistenia, ginástica, tênis de mesa, boliche, levantamento de peso ou trabalho no quintal em casa 2: 10 a 60 minutos por semana. 3: Mais de 1 hora por semana. 1º) Condição física – sem teste Nível III – Participa regularmente de exercício físico pesado (como corrida, jogging, natação, remo, pular corda) ou está praticando atividade aeróbia vigorosa (como tênis, basquetebol ou handebol) 4: Corre menos de 1.6 km/sem ou < 30 min/sem em atividade física comparável. 5: Corre de 1.6 a 8 km/sem ou de 30 a 60 min/sem em atividade física comparável. 6: Corre 8 a 16 km/sem ou de 1 a 3 horas/sem em atividade física comparável. 7: Corre mais de 16 km/sem ou > 3 horas/sem em atividade física comparável. 1º) Condição física – sem teste VO2max= 56,363 + (1,921 x nível AF) – (0,381 x idade) – (0,754 x IMC) + (10,987 x (M=0 ou H=1) Nível AF: ______ Idade :_____anos IMC:______ Kg/m2 Sexo:______ 1º) Condição física – com teste Recomendações prévias Não fazer exercício sedentários: 48 horas anteriores ativos: 24 horas anteriores Comparecer com roupas para a prática de exercícios 2 horas antes do teste Fazer alimentação leve Não ingerir café, chá, Coca-cola ou álcool Não fumar 1º) Condição física – classificação Submáximo Exercício carga única ou progressivaem níveis submáximos Interrupção até a FC = 85% da FCmax prevista para idade Menor risco de acometimento Pode ser feito sem médico Pode ser feito sem ECG Menor precisão 1º) Condição física – classificação Máximo Exercício de cargas progressivas até o máximo Máximo = cansaço físico intenso problemas de saúde Obrigatoriedade de médico e ECG Maior precisão 1º) Condição física – indicações teste máximo Necessário para cardiopatas Necessário para quem toma remédios que alteram a resposta da FC Recomendado para pessoas com fatores de risco Atletas Definição da Capacidade Máxima de Esforço e da Intensidade Ideal de Treinamento 1º) Condição física – riscos Submáxima “Canadian Aerobics Fitness Test” foi usado em 1 milhão de pessoas sem nenhum evento cardiovascular”. Máxima População normal Morte < ou = 0,01% Infarto < ou = 0,04% Complicações com hospitalização < ou = 0,2% Risco maior na população cardiopata Risco maior sem supervisão médica 1º) Condição física – avaliação Interatividade O consumo de oxigênio máximo (VO2max) é a capacidade de se exercitar – pequenos grupos musculares, de maneira anaeróbica, por um longo período de tempo, que possui variações em cada indivíduo PORQUE depende do gênero, da idade, da presença de alguma doença, do nível de treinamento e da predisposição genética. Interatividade A esse respeito, pode-se concluir que: a) as duas afirmações são verdadeiras e a 2ª justifica a primeira. b) as duas afirmações são verdadeiras e a 2ª não justifica a primeira. c) a 1ª afirmação é falsa e a 2ª é verdadeira. d) a 1ª afirmação é verdadeira e a 2ª é falsa. e) as duas afirmações são falsas. Resposta A esse respeito, pode-se concluir que: a) as duas afirmações são verdadeiras e a 2ª justifica a primeira. b) as duas afirmações são verdadeiras e a 2ª não justifica a primeira. c) a 1ª afirmação é falsa e a 2ª é verdadeira. d) a 1ª afirmação é verdadeira e a 2ª é falsa. e) as duas afirmações são falsas. 1º) Condição física – teste submáximo Rockport walking test (ACSM) – 1600 m 20 – 69 anos Muito utilizado em idosos e sedentários (facilmente executável) Alongar 5 a 10 minutos antes da realização do teste Contar tempo (minutos) Preferencialmente num percurso conhecido de 400 metros Medir FC em 15 segundos durante ou imediatamente após o teste VO2max= 132,853 – (0,1692 x Peso) – (0,3877 x Idade) + (6,315 x Sexo) – (3,2649 x Tempo) – (0,1565 x FC) Kline et al., Med. Sci. Sport Exerc, 1987 1º) Condição física – teste submáximo Teste de cooper (andar/correr – 12 minutos) Sedentários e ativos 10 a 70 anos Correr ou caminhar sem interrupção Tentar manter a velocidade constante Marcar a distância percorrida (m) VO2max = (Dist. – 504) / 45 Obs. 1: Distância em metros Distância: ______m 1º) Condição física – teste submáximo bike Astrand Altura única Medir o peso Banco 33 cm para mulher Banco 40 cm para homem Ritmo – 30 subidas /min. Tempo – 6 minutos Medir FC no final (15 segundos) Avalia pelo Nomograma de Astrand Sexo: ______ Peso:_____Kg FC:______BPM Heyward, 1998 Exercício HOMEM – 29 ANOS – 1,70 M – 70 Kg FC = 154 bpm Fonte: https://pt.slideshare.net/felipecarpes/aula-7-testes-de-esforco 1º) Condição física – teste submáximo bike Astrand Sedentários e condicionados Potência 50 a 100 watts : homens descondicionados 100 a 150 watts: homens condicionados 50 e 75 watts: mulheres descondicionadas 75 a 100 watts: mulheres condicionadas Velocidade – 50-60 rpm (18 – 21, 6 Km/h) Maud & Foster, 1995 1º) Condição física – teste submáximo bike Astrand Tempo – 5 ou 6 min. – FC média 2 min. finais – entre 130 e 170 bpm Se FC <130 bpm aumentar carga mais 6 min. Cálculo – Nomograma Sexo: ______ Carga:_____ watts FC média 5 e 6 min.:______BPM Maud & Foster, 1995 1º) Condição física – teste submáximo bike Astrand Exercício HOMEM – 29 ANOS – 1,70 M – 70 Kg FC PAS PAD Repouso 70 120 80 5 min. 150 watts 164 180 80 6 min. 150 watts 168 186 80 Idade Fator Idade Fator Idade Fator Idade Fator Idade Fator 15 1.10 25 1.00 35 0.87 45 0.78 55 0.71 16 1.09 26 0.987 36 0.862 46 0.774 56 0.704 17 1.08 27 0.974 37 0.854 47 0.768 57 0.698 18 1.07 28 0.961 38 0.846 48 0.762 58 0.692 19 1.06 29 0.948 39 0.838 49 0.756 59 0.686 20 1.05 30 0.935 40 0.83 50 0.75 60 0.68 21 1.04 31 0.922 41 0.82 51 0.742 61 0.674 22 1.03 32 0.909 42 0.81 52 0.734 62 0.668 23 1.02 33 0.896 43 0.8 53 0.726 63 0.662 24 1.01 34 0.883 44 0.79 54 0.718 64 0.656 65 0.65 VO2max = VO2 calculado x Fator de correção pela idade Fonte: https://pt.slideshare.net/felipecarpes/aula-7-testes-de-esforco 1º) Condição física – teste máximo Cicloergômetro Esteira Remoergômetro Ergômetro de braço Deficientes Obs. 1: Mais próximo da atividade que será realizada (específico) Obs. 2: Levar em consideração limitações Obs. 3: Realização preferencial para a esteira – mais fisiológico 1º) Condição física – teste máximo Duração: 8 – 17 minutos Buchfuhrer et al. JAP 55:1558-64,1983. 10% VO2 10% VO2 1º) Condição física – teste máximo Rampa Incrementos de carga em tempos curtos e sem tempo para steady-state Perfeito aumento contínuo ou incrementos de 1 em 1 minuto Maior precisão para identificar limiares (isquemia) Escalonado Incrementos em intervalos de 2 minutos ou mais Período suficiente para atingir steady-state nas cargas baixas Permite melhor avaliação de VO2 para cada carga Escalonado 0 50 100 150 200 250 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Rampa 0 50 100 150 200 250 20 40 80 100 1º) Condição física – teste máximo bike Astrand Carga inicial de 10, 25 e 50 W – cardiopata, mulher e homem Incrementos de 3 em 3 minutos Incrementos de 25 ou 50 W Astrand – VO2max (ml/min.) = 12 x Watts +(Peso x 3,5) 25 50 75 100 125 150 0 20 40 60 80 100 120 140 160 3 6 9 12 15 18 Maud & Foster, 1995. 1º) Condição física – teste máximo esteira Bruce – Estágios de 3 minutos – Treinados Velocidades = 1,7; 2,5; 3,4; 4,2; 5,0; 5,5 e 6 mph Inclinação: 10 % + aumento 2% a cada estágio VO2max cardiopata homem = (2,327 x tempo) + 9,48 VO2max homem sedentário = (3,288 x tempo) + 4,07 VO2max homem ativo = (3,778 x tempo) + 0,19 VO2max mulher = (3,36 x tempo) + 1,06 Balke – Estágios de 1 minuto – Sedentários Velocidades = 3,3 mph Inclinação aumenta 1% a cada estágio VO2max = 14,909 + (1,444 x tempo de duração) Maud & Foster, 1995. 1º) Condição física – teste máximo esteira Naughton – Estágios de 3 minutos – Cardiopatas Início 2 mph 7% Varia inclinação até 18% Varia velocidade até 3,4 mph Ellestad – Estágios de 2 ou 3 minutos – Sedentários, Treinados 4 estágios iniciais com 10% e depois com 15% Velocidade de 1,7 a 8 mph Maud & Foster, 1995. Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Objetivos-teste laboratório/academia Avaliar a resposta fisiológica ao exercício, possibilitando a avaliação da condição física e da presença de limitações, portanto, fornecendo parâmetros para a prescrição mais adequada e individualizada. 1º) Condição física Medir ou estimar o VO2max Avaliação funcional (potênciae capacidade aeróbica) 2º) Condição de saúde Resposta clínica Resposta da FC Resposta da PA Resposta eletrocardiográfica (presença de isquemia ou de arritmia) 3º) Prescrição 2º) Condição de saúde Resposta FC Foi coerente? Atingiu o esperado? Resposta da PA Foi coerente? Repouso? Hiper-reativo? 2º) Condição de saúde Resposta isquêmica Houve? Qual o limiar de isquemia? Resposta arrítmica Houve? Qual o limiar de arritmia? Outros problemas Há outros problemas? Se houve problemas: - Já sabia? - Estava medicado? 2º) Condição de saúde Submáxima Só verifica problemas (isquemia, arritmias) se tiver ECG e médico Só identifica problemas se ela ocorrer até a FC atingida no teste Máxima Sempre tem ECG e médico Identifica problemas (isquemia, arritmias) em toda a faixa de FC possível FC repouso à FC máxima real Exemplo: Teste submáximo chega a 130 bpm Limiar de isquemia no teste máximo em 150 bpm Não aparece isquemia no teste submáximo Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) Objetivos-teste laboratório/academia Avaliar a resposta fisiológica ao exercício, possibilitando a avaliação da condição física e da presença de limitações, portanto, fornecendo parâmetros para a prescrição mais adequada e individualizada. 1º) Condição física Medir ou estimar o VO2max Avaliação funcional (potência e capacidade aeróbica) 2º) Condição de saúde Resposta clínica Resposta da FC Resposta da PA Resposta eletrocardiográfica (presença de isquemia ou de arritmia) 3º) Prescrição 3º) Prescrição Prescrição Individualizada 1. Tipo 2. Frequência 3. Duração 4. Intensidade 5. Progressão 3º) Prescrição FC de treino ou Reserva – KARVONEN 50 a 70%: sedentários, obesos, hipertensos, cardiopatas 60 a 80%: condicionados até 85%: atletas FC do teste ou 220 – idade Medir após 5 min de repouso Fctreino = (Fcmax- Fcrep) x% + FCrep 3º) Prescrição VO2max Aeróbio Anaeróbio Compensado Anaeróbio Descompensado 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 (l /m in ) Fase I Fase II Fase III Intensidade LAn PCR TREINO AERÓBIO TREINO ANAERÓBIO cardiopata sedentário condicionado atleta Leve Moderada Alta Interatividade Um aluno sedentário e obeso (40 anos) o procurou para treiná-lo, pois quer melhorar sua saúde. Tem disponibilidade de treinar à noite, gosta de todos os exercícios e não tem problema ortopédico. FC rep = 80 bpm e FC max = 170 bpm obtidas no teste ergométrico máximo. Baseado nessas informações, como seria a prescrição do exercício aeróbico inicial para este aluno? a) 125BPM a 143BPM b) 120BPM a 140BPM c) 130BPM a 150BPM d) 140BPM a 160BPM e) 90BPM a 170BPM Resposta Um aluno sedentário e obeso (40 anos) o procurou para treiná-lo, pois quer melhorar sua saúde. Tem disponibilidade de treinar à noite, gosta de todos os exercícios e não tem problema ortopédico. FC rep = 80 bpm e FC max = 170 bpm obtidas no teste ergométrico máximo. Baseado nessas informações, como seria a prescrição do exercício aeróbico inicial para este aluno? a) 125BPM a 143BPM b) 120BPM a 140BPM c) 130BPM a 150BPM d) 140BPM a 160BPM e) 90BPM a 170BPM Avaliação funcional (capacidade e potência anaeróbia) Potência anaeróbia: é representada pelo trabalho muscular realizado por unidade de tempo. (Guedes e Guedes 2006) Capacidade anaeróbia: refere-se à quantidade total de trabalho realizado no decorrer do teste. (Guedes e Guedes 2006) Obs.: É necessário que o esforço realizado seja máximo ou muito próximo do máximo. Avaliação funcional (capacidade e potência anaeróbia) Principal critério: tempo de esforço e a intensidade. Esforços máximos: ~ 20 seg. = predominância anaeróbia alática (resposta do sistema ATP-CP). Testes máximos de 30 a 60 seg. = predominância anaeróbia lática (resposta do sistema glicolítico). Avaliação funcional (capacidade e potência anaeróbia) Teste de Wingate (1987) Materiais: cronômetro, bike, dispositivo para contagem dos pedais e material para anotação. Um dos mais usados na área. Fonte: http://www.efdeportes.com/efd173/correlacao-entre-teste-de- wingate-e-corrida-de-50.htm Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=bTqHzaalou0 Avaliação funcional (capacidade e potência anaeróbia) Teste de Wingate (1987) Procedimento 1) Contar a quantidade de rotações a cada 5 segundos e registrá-las = 6 contagens em 30 segundos. 2) Pedalar na máxima velocidade durante 30 segundos, com uma carga constante, baseada no peso corporal do avaliado. 3) Aquecimento: 3 a 5 minutos. Sprints de 4 a 5 segundos. 4) Descansar: 5 minutos. 5) Início: pedalar o mais rápido possível sem carga até a velocidade máxima, depois, em 2 a 4 segundos, colocar a carga. 6) Carga: Mulher = 0,0075 Kp/Kg Homem = 0,090 Kp/Kg Atleta = 0,1 a 0,11 Kp/Kg Avaliação funcional (capacidade e potência anaeróbia) Pico máximo PAn (Kpm) = carga x rotações (5 seg. máximo) x distância (m) Pico mínimo PAn (Kpm) = carga x rotações (5 seg. mínimo) x distância (m) Pico médio PAn (Kpm) = carga x rotações (5 seg. médio) x distância (m) Capacidade anaeróbia CAn (Kpm) = carga x rotações (30 seg.) x distância (m) Índice de fadiga IF (%) = (P máx – P min / P máx) x 100 Teste de Wingate – homens Inbar et. al., (1996) Idade (anos) Muito fraco Fraco Abaixo da média Média Bom Muito bom Excelente Pico máximo de potência anaeróbia (watts) < 10 134-170 171-187 187-204 204-221 221-238 238-254 255-288 10-12 140-196 196-238 238-280 280-323 323-365 365-407 408-490 12-14 242-318 318-353 353-389 389-425 425-461 461-496 496-568 14-16 186-288 288-339 339-392 392-444 444-497 497-549 549-651 16-18 333-412 412-451 451-489 490-528 528-567 567-606 606-685 18-25 339-440 441-492 493-544 544-596 596-648 648-700 700-802 25-35 450-566 566-623 623-680 680-737 738-795 765-852 852-969 >35 389-513 514-576 576-638 638-700 700-762 762-825 825-950 Potência média anaeróbia (watts) < 10 115-145 146-161 161-176 176-192 192-207 207-223 223-254 10-12 100-169 169-204 204-239 239-274 274-308 309-343 343-413 12-14 203-263 263-292 292-321 321-350 350-380 380-409 409-467 14-16 140-234 234-280 280-327 327-373 373-420 420-467 467-599 16-18 278-342 342-375 375-407 407-439 439-472 472-504 504-569 18-25 302-380 380-418 418-456 456-494 495-533 533-571 571-649 25-35 371-449 449-488 488-526 527-565 565-604 604-642 642-719 >35 359-412 412-449 449-480 480-510 510-540 540-570 570-630 Teste de Wingate – homens Idade (anos) Muito fraco Fraco Abaixo da média Média Bom Muito bom Excelente Pico máximo de potência anaeróbia relativo ao peso corporal (watts/Kg) < 10 4,2-5,5 5,5-6,0 6,1-6,6 6,7-7,2 7,3-7,8 7,9-8,4 8,4-9,6 10-12 5,4-6,6 6,6-7,1 7,1-7,7 7,7-8,3 8,3-8,8 8,8-9,4 9,4-10,6 12-14 6,2-7,3 7,3-7,8 7,8-8,3 8,3-8,8 8,8-9,3 9,3-9,8 9,9-10,9 14-16 5,7-6,6 6,6-7,1 7,1-7,5 7,6-8,0 8,0-8,5 8,5-8,9 8,9-9,8 16-18 7,0-7,8 7,8-8,3 8,3-8,6 8,7-9,1 9,1-9,5 9,5-9,9 9,9-10,8 18-25 5,4-6,8 6,8-7,5 7,5-8,1 8,2-8,8 8,8-9,5 9,5-10,2 10,2-11,6 25-35 7,8-8,6 8,6-9,0 9,0-9,4 9,4-9,8 9,8-10,2 10,2-10,6 10,6-11,3 >35 5,6-7,0 7,0-7,7 7,7-8,4 8,4-9,1 9,2-9,9 9,9-10,6 10,6-12,0 Potência média anaeróbia relativa ao peso corporal (watts/Kg) < 10 3,7-4,7 4,7-5,2 5,2-5,7 5,8-6,3 6,3-6,8 6,8-7,3 7,3-8,4 10-12 4,7-5,6 5,6-6,1 6,1-6,6 6,6-7,0 7,0-7,5 7,5-8,0 8,0-8,9 12-14 4,9-5,9 5,9-6,4 6,4-6,8 6,8-7,3 7,3-7,8 7,8-8,2 8,2-9,2 14-16 4,7-5,5 5,5-5,9 5,9-6,3 6,3-6,7 6,7-7,1 7,1-7,5 7,5-8,5 16-18 5,9-6,5 6,5-6,9 6,9-7,2 7,2-7,5 7,5-7,9 7,9-8,2 8,2-9,0 18-25 5,1-6,0 6,0-6,4 6,4-6,9 6,9-7,3 7,3-7,7 7,7-8,2 8,2-9,0 25-35 6,1-6,7 6,7-6,9 7,0-7,27,3-7,5 7,6-7,8 7,8-8,2 8,2-8,7 >35 4,7-5,5 5,5-5,9 5,9-6,3 6,3-6,7 6,7-7,1 7,1-7,5 7,5-8,3 Inbar et. al., (1996) Teste de Wingate – mulheres Idade (anos) Muito fraco Fraco Abaixo da média Média Bom Muito bom Excelente Pico máximo de potência anaeróbia (watts) < 10 145-165 165-175 175-185 185-195 195-205 205-215 215-235 10-12 106-158 158-184 184-210 210-235 235-261 261-287 287-339 12-14 138-224 224-267 267-310 310-353 353-396 396-439 439-525 18-25 319-400 400-441 441-482 482-524 524-565 565-605 606-686 Potência média anaeróbia (watts) < 10 151-158 158-162 162-165 165-169 169-172 172-176 176-183 10-12 112-139 139-152 152-178 178-191 191-205 205-218 218-244 12-14 119-182 182-213 213-244 244-275 275-306 306-338 338-400 18-25 177-247 247-282 282-317 317-352 352-387 387-422 420-492 Inbar et. al., (1996) Teste de Wingate – mulheres Inbar et. al., (1996) Idade (anos) Muito fraco Fraco Abaixo da média Média Bom Muito bom Excelente Pico máximo de potência anaeróbia relativo ao peso corporal (watts/kg) < 10 3,9-4,8 4,9-5,3 5,4-5,8 5,9-6,3 6,4-6,8 6,9-7,3 7,4-8,3 10-12 3,0-4,4 4,4-5,2 5,2-5,9 5,9-6,7 6,7-7,4 7,4-8,2 8,2-9,7 12-14 4,8-5,9 5,9-6,4 6,4-7,0 7,0-7,5 7,5-8,1 8,1-8,6 8,6-9,7 18-25 6,3-7,3 7,3-7,8 7,8-8,3 8,3-8,8 8,8-9,3 9,3-9,8 9,8-10,8 Potência média anaeróbia relativa ao peso corporal (watts/Kg) < 10 4,7-4,8 4,8-4,9 4,9-5,0 5,0-5,1 5,1-5,2 5,2-5,3 5,3-5,5 10-12 3,0-4,0 4,0-4,5 4,5-5,0 5,0-5,6 5,6-6,1 6,1-6,6 6,6-7,6 12-14 4,0-4,8 4,8-5,1 5,2-5,5 5,5-5,9 5,9-6,3 6,3-6,7 6,7-7,4 18-25 4,3-4,9 4,9-5,2 5,2-5,5 5,5-5,8 5,8-6,1 6,1-6,4 6,4-7,0 RAST (Running Anaerobic Sprint Test ) Determinar inicialmente potência e índice de fadiga. Sem ergômetro ou qualquer outro equipamento muito sofisticado. Atletas de modalidades coletivas. Indivíduos fisicamente ativos. RAST (Running Anaerobic Sprint Test ) Protocolo: realização de 6 corridas máximas de 35m, separadas por 10 segundos de intervalo entre as repetições. Os tempos das corridas e a distância são utilizadas para calcular as seguintes variáveis: Potência máxima (watts) – > maior valor de potência das 6 tentativas Potência mínima (watts) – < valor de potência das 6 tentativas Potência média (watts) Teste de Margaria Materiais: cronômetro, escada com 9 degraus e material para anotação. Procedimento 1. Iniciar 6 m de distância dos degraus da escada. 2. Pisar no 3º, 6º e 9º degraus. 3. Acionar o cronômetro no 3º degrau e travado no 9º degrau. 4. Realizar 3x. 5. Considerar o melhor tempo. Guedes e Guedes (2006) pag 408 Teste de Margaria – classificação de homens e mulheres Idade (anos) 15-19 20-29 30-39 40-49 >50 Muito fraco <092 <085 <065 <050 <038 Fraco 092-120 085-111 065-084 050-065 038-048 Média 121-151 112-140 085-105 066-082 049-061 Bom 152-182 141-168 106-125 083-098 062-075 Excelente >182 >168 >125 >098 >075 Idade (anos) 15-19 20-29 30-39 40-49 >50 Muito fraco <113 <106 <085 <065 <050 Fraco 113-149 106-139 085-111 065-084 050-065 Média 150-187 140-175 112-140 085-105 066-082 Bom 188-224 176-210 141-168 106-125 083-098 Excelente >224 >210 >168 >125 >098 Valores em Kgm/seg Interatividade Ao realizar um teste de campo de potência anaeróbia conhecido como Margaria no seu avaliado, você chegou aos seguintes valores: distância vertical 2,1 m, peso corporal 76 kg, estatura 1,70 m, tempo 0,651 seg. Utilizando a expressão P An (kgm/s) = (peso corporal x distância) / tempo. Qual a potência anaeróbia do seu avaliado? a) 700,5 Kgm/s b) 350,2 Kgm/s c) 245,2 Kgm/s d) 198,5 Kgm/s e) 240,2 Kgm/s Resposta Ao realizar um teste de campo de potência anaeróbia conhecido como Margaria no seu avaliado, você chegou aos seguintes valores: distância vertical 2,1 m, peso corporal 76 kg, estatura 1,70 m, tempo 0,651 seg. Utilizando a expressão P An (kgm/s) = (peso corporal x distância) / tempo. Qual a potência anaeróbia do seu avaliado? a) 700,5 Kgm/s b) 350,2 Kgm/s c) 245,2 Kgm/s d) 198,5 Kgm/s e) 240,2 Kgm/s ATÉ A PRÓXIMA!
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