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Parada Cardio-Respiratória

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Gustavo Moreno T19
AULA 07: Parada Cardio-Respiratória:
Parada Cardiorrespiratória:
Cessação súbita da circulação espontânea e da respiração
Comprometimento no suprimento de oxigênio aos tecidos
Sofrimento tecidual rápido e definitivo
Óbito ou sequelas graves em poucos minutos
“Luta contra o tempo”
Conceito: Ressuscitação Cardio-Pulmonar-Cerebral
Conjunto de manobras realizadas inclusive por leigos que visam o restabelecimento da circulação espontânea e respiração.
Sobrevida da fibrilação ventricular testemunhada, que ocorre fora do hospital é de 50%
Estatísticas:
2 primeiros minutos → minuto de ouro
4 minutos: início da lesão corporal
20 minutos: morte encefálica
Para cada minuto, perde-se 10% chance de sobrevivência
Após 10 minutos sem qualquer socorro, o óbito é praticamente certo
Com manobra eficientes o tempo é prolongado
Com desfibrilação precoce, o sucesso aumenta até 70%
Não existe tempo limite!!
Desfibrilação:
É o tratamento de escolha para FV → classe de recomendação I e nível de evidência A;
Fisiopatologia:
Elétrica → 0-5 minutos → desfibrilação
Circulatória → 5 - 10 minutos → perfusão – RCP
Metabólica → > 10 minutos → novas terapias?
                  (tempo de parada - min)
Fase Elétrica:
Iniciar imediatamente as medidas de suporte básico de vida com um mínimo de interrupções nas compressões torácicas e providenciar desfibrilador rapidamente.
PCR presenciada ou até 2 minutos, primeira conduta é DESFIBRILAÇÃO
Fase Circulatória: ** (P)
Compressões de alta qualidade → FC de 100 a 120 bpm, minimizar interrupções 30:2, profundidade de 5 cm, retorno completo do tórax, mudar a cada 2 minutos***
A frequência ideal é de 80%!!
RCP de qualidade:
1. Compressões torácicas de 100 a 120 bpm
2. Profundidade de compressão de 5 a 6 cm.
3. Permitir retorno total do tórax
4. Fazer 30 compressões para 2 ventilações (30:2)
5. Minimizar interrupções nas compressões
6. Evitar ventilação excessiva
7. Superfície rígida
8. Ciclos de 5 ciclos ou 2 minutos
9. Trocar socorrista das compressões a cada 5 ciclos ou 2 min ou se fadiga.
obs - qual o principal objetivo da RCP ?? → enchimento/perfusão da coronária!!!***(P)
RCP de má qualidade:
Fase hemodinâmica / Circulatória:
O mais importante determinante da perfusão é a compressão torácica
A interrupção para o resgate respiratório prejudica a  perfusão
O ventrículo pode se manter viável se a perfusão coronária puder ser mantida
Movimento do tronco, braços estendidos, centro do tórax, mãos entrelaçadas !!
Tórax tem que estar livre!!
Suporte básico de vida:
É o tratamento inicial para a morte súbita
Objetiva manter a viabilidade cerebral até a chegada de socorro médico especializado ou recuperação do paciente;
	Parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a cessação súbita da função mecânica cardíaca com consequente colapso hemodinâmico. 
Reconhecimento da PCR:
NÃO RESPONDE; NÃO RESPIRA; 
NÃO TEM PULSO → centrais (carótida** e femoral)!!****
(máximo 10 segundos e mínimo 5 segundos para verificar o pulso)
O mínimo é 5 segundo é devido a bradicardia;
	→Diagnóstico da PCR, devemos verificar se a vítima se encontra com: 
1. Ausência de resposta: – Após chamado e toque vigoroso nos dois ombros. 
2. Ausência de respiração ou respiração irregular (gasping): 
– O gasping pode durar vários minutos. 
3. Ausência de pulso central: 
– Checar pulso carotídeo ou femoral. 
– Se houver dúvida ou o pulso não for detectado em até 10 segundos, a RCP deverá ser iniciada.
1. Verificar → segurança da cena
2. Verificar responsividade
3. Chamar ajuda → 192
4. Verificar pulso e respiração (sempre o mesmo lado / tempo) – no máximo 10 segundos
5. Iniciar RCP (Xifóide + 2 dedos)
6. Compressão cardíaca externa – força no tronco e não nos braços / compressão no ventrículo!!
Compressões torácicas: estenda os braços; posicione-os cerca de 90º acima da vítima; faça no mínimo, 100 compressões/minuto; com profundidade de no mínimo, 5cm; ou seja, comprima rápido e forte.
Troca é no momento da ventilação - 30 compressões e ventila
	→Se a vítima se encontrar com pulso presente e respiração ausente ou irregular, realize 1 ventilação de resgate a cada 6 segundos, cheque pulso a cada 2 minutos, administre naloxone se suspeita de intoxicação por opioides e aguarde o serviço médico de emergência (SME). 
→A checagem de pulso (carotídeo ou femoral) deve ser realizada em até 10 segundos, tanto no atendimento inicial para diagnóstico, como após 2 minutos ou 5 ciclos se houver ritmo no monitor capaz de gerar pulso.
Ventilação:
Ventilações:
Para não retardar as compressões torácicas, a abertura das vias aéreas deve ser feita somente depois de aplicar 30 compressões
Ventilação: devem ser feitas em uma proporção de 30 compressões para 2 ventilações (30/2), com apenas um segundo cada, ofertando a quantidade de ar suficiente para promover a elevação do tórax
Obs - posso intubar o paciente (mas não é recomendado)
Ventilar com pressão positiva!!
Ambu
Nesse processo preciso de velocidade
Ideal não pegar o acesso central!
Ventilação – pocket mask
Ventilação – AMBU “(bolsa valva máscara)"
Relação compressão → 30:2 - ventilação
Desfibrilador Externo Automático – DEA ***
Desfibrilação é a aplicação de corrente elétrica por meio de um equipamento com a intenção de estabelecer o ritmo normal do coração
Fácil utilização, podendo ser aplicado por socorristas leigos
DEA analisa o ritmo automaticamente e indica se o choque é necessário sem a necessidade de o operador interpretar o ritmo.
Conceito de desfibrilação foi induzida pela primeira vez em 1899
Usado pela primeira vez 1930 (humano)
DEA – direto no tórax
Choque → RCP por mais de 2 minutos → verificar pulso e respiração**
Choque não indicado → não ritmo chocado / voltou
O que fazer o que não fazer no SBV para obter uma RCP de alta qualidade para adultos ***
	Possíveis complicações das compressões torácicas:
Fratura de arcos costais                         Fratura do esterno 
Contusão pulmonar                                Pneumotórax 
Contusão miocárdica                             Derrame pericárdico 
Laceração esplênica                              Laceração hepática
Suporte básico de Vida – SBV (continuação)
Princípios BLS → indicação precoce 
Compressões de alta qualidade → frequência de compressões de 100 a 120 bpm; profundidade de 5 a 6 cm; minimizar interrupções - máximo 10 segundos → 30:2 (sem via aérea avançada) ou 1 ventilação a cada 6 segundos (com via aérea avançada)
Desfibrilação de ritmos chocáveis
Ritmos de PCR:
Chocáveis:  ***
Fibrilação ventricular – FV
Taquicardia Ventricular sem pulso – TV
Não Chocáveis:  ***
Atividade elétrica sem pulso (AESP)
Assistolia
Ritmo chocável:
Fibrilação ventricular – FV
Taquicardia ventricular – TV
Taquicardia Ventricular – TV - sem pulso!! ***
Frequência cardíaca > 100 e <220 bpm
Ritmo regular ou discretamente irregular
QRS tem a mesma morfologia de extra sístole ventricular
Tratamento → desfibrilação
Carga: 120-200 J bifásico // 360J monofásico
Taquicardia ventricular – FV  ***
Não existe com Pulso – é ritmo com parada!!
Perda do sincronismo de contração das fibras musculares do miocárdio
Impulsos elétricos desorganizados provenientes de diversos focos de arritmia
Ausência de contração mecânica efetiva
Incapacidade súbita de promover a adequada circulação do sangue
ECG: Atividade elétrica desorganizada: Sem Definição de Ondas
A atividade contrátil cessa, o coração apenas trêmula
Não ocorre débito cardíaco, paciente não apresenta pulso ou pressão arterial aferível
No eletrocardiograma, o ritmo é irregular
Não é possível identificar ondas do ECG
Ritmos não chocáveis:
AESP – ritmo organizado no eletro sem pulso (qualquer ritmo), não gera DC e sem despolarização ventricular***
ASSISTOLIA – ausência da atividade elétrica miocárdica**
Paciente pode parar em um desses ritmos
Assistolia: **
Traçado eletrocardiográfico sem inscrição de ondas
Protocolo da linha reta – CAGADA!!
1. Checar a conexão dos eletrodos
2. Aumentar o ganho do aparelho (2x)
3. Checar o ritmo em duas derivaçõesFazer RCP e drogas (2 minutos para verificar o ritmo)
10x fazer esse protocolo – cagada!!
AESP - atividade elétrica sem pulso: ***
Verificar o pulso carotídeo — sem pulso
Existe elétrica sem a correspondente atividade mecânica do coração
Não se observa pulso e não é possível aferir a PA
No eletrocardiograma se verifica atividade elétrica com ritmo variáveis
Obs – Esse ritmo pode ser a causa inicial da PCR, ou pode ser decorrente da ressuscitação de uma PCR prolongada, especificamente após a desfibrilação.
AESP com complexo QRS largo sugere causas metabólicas (Hipercalemia)
AESP com complexo QRS estreito sugere causas mecânicas (TEP, pneumotórax, hipovolemia, tamponamento cardíaco, hiperinsuflação mecânica)
	Obs – Hipotermia e afogamento são causas de PCR que podem se manifestar em qualquer ritmo de parada e seu manejo envolve medidas invasivas de aquecimento e ressuscitação prolongada. 
AHA - 2020 – Elos da cadeia
PCREH:
Ligação – RCP – desfibrilação – ressuscitação avançada – cuidados pós PCR – recuperação
PCRIH:
Recuperação e prevenção → acionamento do Serviço médico → RCP de alta qualidade → Desfibrilação → Cuidados pós PCR → Recuperação.
Algoritmo da american Heart: algoritmo ritmo chocável ****
Inicie a RCP → O2 no AMBU → ritmo chocável → choque 200J → RCP 2 min + acesso EV → ritmo chocável ? → Sim → choque 200 J→ RCP 2 min + 1 droga adrenalina 1mg (1ml) EV em bolus + flush 20 ml SF 0,9% → Ritmo chocável ?? → sim → RCP 2 min + 2 droga amiodarona 300 mg (2 ampolas) bolus com 100 ml de flush + elevação do membro ou lidocaína 1 a 1,5 mg/kg (feito por kilo) [trate as causas reversíveis] → ritmo chocável ? → Sim → choque 200 J→ RCP 2 min + 1 droga adrenalina 1mg (1ml) EV em bolus + flush 20 ml SF 0,9% → Ritmo chocável ?? → sim → RCP 2 min + 2 droga amiodarona 150 mg (1 ampolas) bolus com 100 ml de flush + elevação do membro ou lidocaína 0,5 a 0,75 mg/kg (feito por kilo) [trate as causas reversíveis] → …
Algoritmo de american Heart: Não chocável:
Assistolia ou AESP → epinefrina imediatamente → RCP 2 minutos / acesso EV / epinefrina a cada 3 a 5 minutos / considere via aérea avançada capnografia → ritmo chocável ?? → sim ou não → Não  (Rcp e Adrenalina…) Sim → (choque → epinefrina...)
	1º Droga Adrenalina → 1mg (1ml) EV em bolus + flush 20 ml SF 0,9%
Lembrar que a carga do choque é 200J
	Saber a dose:***
Lidocaína: 1 dose 1 - 1,5mg , 2 dose 0,5 - 0,75mg 
(Deve ser usada na ausência da amiodarona)
Amiodarona: 1 dose 300 mg (2 ampolas) , 2 dose 150 mg (1 ampola)
É um ou o outro e são apenas duas doses, e a primeira dose sempre maior
Depois Da 2 dose não se faz mais, só adrenalina
	Sequência das drogas:
Adrenalina 1 mg → Amiodarona 300 mg ou Lidocaína 1 mg/kg → Adrenalina 1 mg → Amiodarona 150 mg ou Lidocaína 0,5 mg/kg → Adrenalina 1 mg → Adrenalina 1 mg …
Suporte avançado de vida – SAV:
Enfermeiro + Médico na cena**
Medidas invasivas – acesso venoso + via aérea** 
Uso de drogas**
Protocolos mais complexos**
	O suporte avançado de vida envolve: 
1. Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade. 
2. Desfibrilação. 
3. Dispositivos de via aérea avançada e oxigênio. 
4. Acesso venoso e drogas. 
5. Dispositivos de compressão mecânica. 
6. Dispositivos de oxigenação por membrana extracorpórea
Vias de acesso para drogas:
Endovenosa sempre é preferencial***
Endotraqueal →
Perde noção da droga; 
Dose incerta, diluição, 
Dobro da via EV, 
Diluir em 10ml SF, 
Realizar hiperventilação
Medicação: adrenalina, vasopressina, lidocaína
Minimizar interrupção das compressões
Intra-Óssea →
Zona vascular da medula óssea, 
+ em crianças, agulha específica 
(tibia 1 a 3 cm abaixo da tuberosidade, em direção ao pé, ângulo de 60º) 
Todas as medicações podem ser usadas nas dosagens preconizadas para a via EV
Drogas:
Adrenalina:
1. Precoce
2. 1mg EV a cada 3 a 5 minutos
3. Ação potente sobre perfusão coronariana
4. Melhora na RCE, sem reflexo sobre a sobrevida
	-Hormônio simpatomimético com ação em receptores alfa e beta-adrenérgicos.
-Aumenta o trabalho cardíaco (demanda por O2), vasoconstrição da musculatura lisa vascular periférica (aumenta perfusão coronariana e cerebral)
-Dose recomendada pela AHA é de 1 mg, endovenoso, a cada 3 a 5 minutos 
-Cada minuto de PCR sem a administração de vasopressores parece diminuir em 4% a chance de RCE
Amiodarona:
1. PCR refratária à 3ª desfibrilação e adrenalina
2. 300 mg EV bolus 
Repetir 150 mg EV
3. Melhora na RCE, sem reflexo sobre a alta hospitalar
Somente em ritmo chocável
	-Não há recomendações ou indicações para o uso de antiarrítmicos na assistolia ou AESP
-Reservado o seu uso para os ritmos de FV e TVsp. 
-Auxilia na desfibrilação a restaurar um ritmo perfusional organizado
-Indicada em pacientes que apresentam FV ou TVsp após a falha da desfibrilação e após adrenalina
-Deve ser usada na dose de 300 mg endovenosa, em bolus, seguida por 150 mg, se necessário.
Suporte avançado de vida - Causas tratáveis (P) ****
5H e 5P:
Hipovolemia**
Hipóxia**
Hidrogênio - acidose
Hipocalemia / Hipercalemia
Hipotermia
Tensão no tórax por pneumotórax (Obstrução - hipertensivo)
Tamponamento cardíaco 
Toxinas (suicidio?)
Trombose pulmonar** (TEP)
Trombose coronária** (infarto)
Cuidados pós - RCE:
Controlar a temperatura corporal – 32 - 36 C por 24 horas (proteção neurológica)
Otimizar avaliação neurológica
Identificar e tratar síndrome coronariana aguda
Garantir suporte ventilatório adequado
Reduzir risco de injúria em múltiplos órgãos
Promover reabilitação aos sobreviventes
Ações não recomendadas:
Bicarbonato; Trombolítico
Atropina; Volume
Marcapasso; Corticóide
Cálcio; Soco precordial
ACLS:
Exercício de liderança
Exercício de comunicação em alça fechada
Controle de cena, tempo e funções
Coordenação de ações conforme protocolo
Treinamento das medidas de segurança
Revisão sistemática de causas tratáveis
Intervenções construtivas

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