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TDE - FRATURAS E IMOBILIZACÕES EM PRIMEIROS
SOCORROS
Aluna: Tatiana Cusin
Traumatismo 
Cranioencefálico 
(TCE) 
Identificação da 
vítima com 
avaliação 
primária
Garantir a 
estabilização 
manual da 
coluna cervical
Realizar 
manobra de 
desobstrução 
das vias aéreas
Preparar oxigênio 
inalante para a 
vítima. Verificar se 
o cilindro está bem 
posicionado.
Avaliar 
precocemente a 
Escala de Coma 
de Glasgow
Avaliação do 
corpo da vítima, 
se há 
sangramentos 
ou fraturas em 
algum local
Considerar uma via aérea 
avançada, caso os métodos 
descritos anteriormente não 
tenham sucesso em
manter uma ventilação ou 
oxigenação adequadas ou 
se Escala de Como 
Glasgow
Controlar 
sangramentos 
externos, caso 
houver
Realizar 
estímulo de dor, 
avaliação da 
pupila 
Se for 
necessário, 
instalar acesso 
venoso
Realizar a transferência 
da vítima para a prancha 
longa, de forma 
cuidadosa e imobilização 
adequada da coluna 
cervical, tronco e 
membros, com 
alinhamento anatômico.
Avaliação dos
 sinais vitais
Entra em contato 
com a central para 
verificar o 
encaminhamento do 
paciente e para onde 
levar o mesmo.
Extremidades 
Superiores e 
Inferiores
Extremidades 
Superiores
Extremidades 
Inferiores
Identificação da 
vítima com 
avaliação 
primária
Checar pulso 
radial do lado 
afetado
Checar 
sensibilidade, 
mobilidade e 
motricidade
Usar bandagem 
triangular para fratura 
na clavícula,
escápula e cabeça de 
úmero.
Nas luxações e fraturas em 
articulações imobilizar na
posição em que se 
encontra, apenas se não 
sentir
pulso radial tentar realinhar.
Nas fraturas 
anguladas tentar, 
gentilmente, 
realinhar
o membro antes 
de imobilizar
A tentativa de realinhar o membro 
deve ser feita
gentilmente com leve tensão e 
apenas uma única
tentativa. Se encontrar 
resistências, não forçar, desistir.
Nas fraturas alinhadas ou 
após ter sido alinhado o
membro, manter tensão 
enquanto imobiliza com
tala rígida ou inflável
Se encontrar resistência 
para o alinhamento, 
imobilizar
na posição em que se 
encontra com tala 
rígida.
Após imobilização 
continuar checando 
sensibilidade,
pulso radial e perfusão 
capilar.
Encaminhamento para 
o atendimento médico 
mais próximo
Identificação da 
vítima com 
avaliação 
primária
Checar pulso 
distal a fratura 
do lado afetado
Checar 
sensibilidade, 
mobilidade e 
motricidade
Nas luxações e 
fraturas do joelho e 
tornozelo, imobilizar
na posição em que se 
encontra, exceto se 
não existir pulso
podálico.
Fratura de perna 
angulada, 
gentilmente tentar 
realinhar o
membro antes de 
imobilizar
Nas fraturas de perna ou 
após o alinhamento, 
manter
tensão, enquanto 
imobiliza com tala rígida 
ou inflável
Fratura de fêmur alinhado ou luxação de fêmur, colocar
um cobertor dobrado ou travesseiro entre as pernas,
prendendo-as unidas com faixas. Imobilizar o lado afetado
com talas rígidas por dentro e por fora. A tala externa deve
cobrir a lateral do corpo desde a axila até o tornozelo.
Após transportar a vitima em prancha longa
Fratura de fêmur angulada 
não tentar realinhar,imobilize
na posição em que se 
encontra com duas talas 
rígidas até o
nível da cintura pélvica, 
transportando com prancha
longa
Após a imobilização 
continuar checando 
sensibilidade,
pulso podálico e 
perfusão capilar
Previnir o estado 
de choque 
devido a perda 
volêmica
Encaminhamento para 
o atendimento médico 
mais próximo
Coluna Vertebral
Identificação da 
vítima com 
avaliação 
primária
Administrar 
oxigênio em alto 
fluxo
Instalar acesso 
venoso se 
necessário
Considerar a 
possibilidade de 
Choque 
Neurogênico
Na suspeita de lesão na coluna, imobilizar 
na posição supina (decúbito dorsal), 
alinhada e neutra, sobre
prancha rígida (ou dispositivo similar de 
mesma finalidade), iniciando pela 
estabilização e alinhamento
manual da cabeça (se não houver 
contraindicação) . Essa estabilização deve 
ser mantida durante todo o
tempo até a colocação do fixador de 
cabeça
o alinhamento da cabeça está 
contraindicado e deve ser interrompido 
quando ocorrer piora da dor
referida, piora do padrão respiratório, 
resistência voluntária ao movimento, início 
ou aumento de défi cit
neurológico e espasmos dos músculos do 
pescoço. Nesses casos, imobilizar a 
cabeça na posição
encontrada
Realizar contato com a 
Regulação Médica para defi 
nição do encaminhamento 
e/ou unidade de saúde
de destino.
Pelve
Identificação da 
vítima com 
avaliação 
primária
Administrar 
oxigênio em alto 
fluxo
Instalar acesso 
venoso se 
necessário
Realizar a reposição 
volêmica, se 
necessária, conforme 
protocolo do choque
Verificar pulsos 
distais
Colocar o paciente 
sobre prancha longa 
utilizando, de 
preferência, a técnica de 
elevação à cavaleiro
Imobilizar a 
pelve conforme 
técnica 
apropriada.
Considerar 
analgesia
Realizar a imobilização adequada 
da coluna cervical, tronco e 
membros, em prancha longa com
alinhamento anatômico, sem 
atraso para o transporte.
Realizar contato com a 
Regulação Médica para defi 
nição do encaminhamento 
e/ou unidade de saúde
de destino.
REGRAS GERAIS DA 
IMOBILIZAÇÃO
As roupas devem ser cortadas ou removidas
sempre que houver suspeita de fratura ou
luxação;
Sempre observar o estado circulatório e
neurológico distais ao local da fratura, antes e
depois de imobilizar;
Em uma fratura ou luxação a tala deve imobilizar
uma articulação ou osso tanto acima quanto
abaixo do local da lesão;
Uma fratura muito angulada deve ser retificada
com tração suave de forma que o membro possa
ser colocado em uma tala;
Cobrir todos os ferimentos com curativos
esterilizados antes de imobilizar;
Não remover ou transportar a vítima antes de
imobilizar as fraturas ou luxações.
	 Fluxograma
	 Fluxograma

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