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01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 1/40 i t d ã MODELOS DE NEGÓCIOSMODELOS DE NEGÓCIOS INOVADORESINOVADORES MODELAGEM DEMODELAGEM DE NEGÓCIOSNEGÓCIOS Autor: Me. Romante Ezer Ferreira Rodrigues Revisor : N i lson Vare la IN IC IAR 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 2/40 introdução Introdução Em todas as circunstâncias da vida, o conhecimento sempre foi um divisor de águas. No cenário dos negócios, saber realizar uma análise do mercado pode proporcionar vantagens competitivas desde o início da formatação do empreendimento. Quando o empreendedor se ocupa em explorar ao máximo todas as variáveis relativas a formatos, modalidades de mercado, conhecendo sobre os modelos inovadores versus modelos tradicionais, entre outras características, ele se torna hábil para desenvolver e implementar um novo negócio promissor. É importante, porém, conhecer algumas das ferramentas disponíveis para realizar essas análises de forma mais assertiva, assegurando resultados con�áveis que possam realmente contribuir para uma modelagem de negócio mais próxima da perfeição. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 3/40 O mercado consumidor é composto de todos os potenciais produtores, comerciantes e compradores de todo e qualquer tipo de mercadoria ou serviço disponível para a comercialização. Segundo Strehlau (2007), o mercado consumidor pode ser segmentado por faixa de renda ou classe social, faixa etária, sexo, idade, entre outros fatores. Essas características associadas formam per�s que contribuem para a existência de inúmeras empresas de diferentes portes, em vários segmentos, buscando conquistar espaços especí�cos no mercado, para atender à diversi�cação da demanda. De acordo com Strehlau (2007), os produtos disponibilizados para o mercado são categorizados em três grupos: produtos locais, desenvolvidos, a princípio, para atender ao mercado local, sem muito potencial para atingir outros mercados; produtos nacionais, podendo ser distribuídos em diversos mercados nacionais; e os produtos globais, que são desenvolvidos para atender às demandas de um mercado global. A sustentabilidade dos negócios é o grande motivador das inovações focadas no melhor atendimento do mercado (LEITÃO, 2015), por essa razão, o empreendedor precisa ter conhecimento do máximo de variáveis que identi�cam o mercado consumidor relacionado ao negócio. Mercado Local Mercado ConsumidorMercado Consumidor 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 4/40 O mercado no âmbito das organizações sociais pode ser compreendido como o ambiente no qual ocorrem trocas de produtos ou serviços na forma de trocas de mercadorias e moedas (FRANKLIN, 2017). “A localização e o alcance de um mercado são determinados pela localização de origem de seus participantes, os vendedores e compradores” (FRANKLIN, 2017, p. 133). Diante disso, compreende-se que um mercado local é aquele em que os participantes se restringem a uma pequena proximidade geográ�ca (unidades de quilômetros), da mesma forma, um mercado nacional compete aos limites de um país e o mercado mundial compete ao globo. Para Dalmoro e Nique (2016), o mercado local é caracterizado pelos esforços de preservação da cultura, relacionamentos interpessoais e tradições, contudo, os autores explicam que os produtos globais travam uma luta com os mercados locais e, cada vez mais, dividem as demandas. Dalmoro e Nique (2016) alertam para o fato de que os mercados locais, apesar de servirem para a proteção cultural e para a economia dos arredores, não podem ou não são capazes de frear os efeitos da globalização, que ocorrem em nível internacional, tornando alguns produtos locais como globais e outros produtos globais como produtos locais. Mercado Nacional Conforme a�rma Franklin (2017), o mercado nacional é aquele direcionado às limitações socioeconômicas e territoriais de um país. Quando a capacidade do negócio ou o tipo de demanda permite, um negócio local ou regional pode expandir sua cobertura para o mercado nacional, expandindo também sua competitividade e faturamento. Para Machado e Espina (2010), a criação e a sobrevivência de empreendimentos de negócios para a economia nacional podem re�etir na competitividade global. Assim, a empresa tem uma nova dimensão, passando a atuar no mercado nacional e internacional pela sua �exibilidade de ação, pelo seu potencial de complementar as demandas de produtos e serviços. A abertura para o capital e para produtos externos tornam a criação e o sucesso de empreendimentos no mercado brasileiro cada vez mais desa�adores (MACHADO; ESPINA, 2010). Muitas vezes, um negócio local enfrenta concorrência de produtos e serviços de empresas com âmbito nacional e até mesmo tendo que enfrentar desa�os com a competitividade global. Esse tipo de empresa tem uma nova dimensão e exige maior maturidade dos empreendedores, visto que as políticas de incentivo ao empreendedorismo no Brasil são ainda tímidas, assim como a taxa de fracasso dos novos empreendimento é elevada, causada por fatores como: 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 5/40 instabilidade do mercado brasileiro e da economia, di�culdade de captação de recursos e de sincronização do caixa da empresa, falha na captação de clientes, questões de legislação, entre outros (MACHADO; ESPINA, 2010). Mercado Internacional O mercado internacional está cada vez mais instituído na sociedade, podem-se adquirir produtos de todas as partes do globo, da mesma forma que se pode vender produtos para o mercado internacional. Baêta e colaboradores (2006) explicam que o empreendedorismo para esse mercado é motivado por três grandes fatores: fatores internos; fatores facilitadores e fatores externos. Os três fatores condicionantes de sucesso dos empreendimentos internacionais são: visão global e experiências dos empreendedores, necessidade de obter �nanciamentos internacionais e adicionar novos mercados (BAÊTA et al ., 2006). Os fatores facilitadores do empreendedorismo para o mercado internacional, segundo Baêta e outros (2006), são: a natureza da indústria internacional globalizada (Borderless World), a economia de escala demandada pela indústria, a capacidade de se estabelecer nichos internacionais de mercado, o �uxo acelerado de inovação tecnológica em nível mundial, a natureza competitiva das indústrias em âmbito internacional, gerando nas empresas domésticas (mercado local) a necessidade de responder às iniciativas dos competidores mundiais, provocando intensa competição também entre os empreendimentos locais, as in�uências dos padrões mundiais e das redes de parceiros, dos clientes domésticos e dos internacionais. Modelos B2B, B2C, C2C, B2E e A2C Entre os negócios praticados na atualidade, algumas modalidades estão em destaque, conforme explicam Marcato e Martinez (2013). Existe um mercado que engloba ao mesmo tempo os mercados locais ou regionais, nacionais e internacionais e o mercado eletrônico. A compreensão desse ambiente de negócio abre um enorme leque de oportunidades para novos empreendimentos, inovações em negócios existentes ou até migração total de um ambiente físico para o digital, pois se trata de uma das mais favoráveis tendências de se comercializar (MENDONÇA, 2016). 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 6/40 De acordo com Barrientos e colaboradores (2012, traduzido peloautor), existem: a B2B (Business to Business – de empresa para empresa), B2C (Business to Consumer – entre empresa e consumidor), C2C (Consumer to Consumer – entre consumidor e consumidor), B2E (Business to Employee – entre empresa e funcionário) e A2C (Administration to Consumer – administração pública e consumidor. A modalidade B2A consiste em negócios de produtos ou serviços de uma empresa para a administração pública (governo) e vice-versa, da mesma forma que o A2C (BARRIENTOS et al ., 2012, traduzido pelo autor). Já o B2B são as transações que ocorrem entre empresas, sem chegar ao consumidor �nal, é o típico caso de comércio por atacado, B2C é o mais antigo e comum de todos, caracteriza o comércio de varejo, mas pode ocorrer no sentido oposto, quando um prestador de serviço trabalha sem vínculo empregatício para uma empresa (BARRIENTOS et al ., 2012, traduzido pelo autor). Complementando, os autores explicam que o C2C é a modalidade que mais se expandiu nos últimos tempos, em que as pessoas vendem produtos e serviços entre si, sem a intermediação de uma empresa ou organização. Não se trata, no entanto, de se escolher uma melhor do que a outra, cada uma tem uma aplicação distinta e requer um planejamento especí�co, segundo os objetivos do empreendedor. praticar Vamos Praticar A classi�cação dos mercados consiste no processo de dividi-lo em grupos de potenciais clientes que se assimilam em algumas características, necessidades ou desejos. O desa�o dos pro�ssionais da área consiste em analisar e compreender informações precisas para detectar o tamanho e a viabilidade do mercado em relação a esses grupos, respondendo à questão se vale a pena investir nesse grupo de consumidores para atender às suas expectativas. FRANKLIN, R. S. P. O mercado mundial no pensamento de Karl Marx. Revista Economia Ensaios , v. 32, n. 1, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3dUGmzy . Acesso em: 7 maio 2020. http://www.seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/download/35943/24216 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 7/40 A respeito da segmentação do mercado consumidor, assinale a alternativa que apresenta suas características. a) Segmentação cultural – um mercado segmentado pelas preferências culturais da região. Costumes regionais, hábitos, folclore, consumo de comidas típicas, que in�uenciam preferências e hábitos exclusivos de consumo. b) Segmentação psicográ�ca – segmentação de mercado fundamentada em personalidade, estilo de vida e atitudes dos consumidores, esta forma de fracionamento de mercado permite que os consumidores tomem decisões baseadas em faixa etária e estado civil. c) Segmentação comportamental – o mercado é agrupado baseado em opiniões, experiências, preferências, exigências e escolhas dos consumidores. Nesta modalidade, os grupos de consumo são formados com base no conhecimento dos clientes relacionados ao uso do produto ou de serviços. d) Segmentação demográ�ca – fracionamento de mercado pela região de localização. Estilo de segmentação no qual as pessoas que pertencem a localidades distintas podem ter preferências diversas. e) Segmentação geográ�ca – quando o mercado é dividido baseado em determinados parâmetros como: nacionalidade, estado civil, idade, gênero, renda, religião, pro�ssão, etc. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 8/40 As técnicas de modelagem de negócio, conforme explicam Ralha e Pak (2009), permitem o conhecimento do mercado e do negócio de forma prática e fácil, re�etindo tais conceitos de processos e as técnicas de modelagem de processos referentes ao negócio. Os autores a�rmam que é preponderante conhecer de forma clara tantos os processos do negócio quanto todas as variáveis relacionadas ao modelo de negócio e o mercado de atuação. Para que se possa con�gurar e estruturar o negócio de forma assertiva e trazer para produtos e serviços as características, os requisitos e a qualidade demandada pelo mercado, para se manter competitivo (RALHA; PAK, 2009). De acordo com Ferro (2018), a modelagem de negócios efetivamente rentáveis e competitivos no mercado contemporâneo é um desa�o considerável para todo empreendedor. Para tanto, é necessária a utilização de ferramentas inovadoras, capazes de contribuir para a estruturação de negócios inovadores. Nesse sentido, Ferro (2018) propõe a utilização de ferramentas colaborativas e estruturadas, que tenham a capacidade de engajar todos os envolvidos e performar resultados realistas, emocionais e tangíveis e lista as principais ferramentas: Design Thinking; Storytelling e prototipação (FERRO, 2018). Re�exões de Clientes Técnicas InovadorasTécnicas Inovadoras de Modelagemde Modelagem 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=RlT… 9/40 Segundo Xavier e outros (2016), partindo do pressuposto de que as di�culdades dessa integração entre as pessoas estão ultrapassadas, todas as organizações possuem a capacidade de integrar todas as informações do mercado, da própria organização e dos clientes em um mesmo sistema integrado de informações. Dispondo de um banco de dados interativo, as empresas podem fornecer informações precisas para os clientes certos no momento em que eles necessitam, por exemplo: um cliente do mercado local saber que se encontra a determinada distância de uma dada loja através da geolocalização agrega valor adicional para o cliente (XAVIER et al ., 2016). Informações sobre a disponibilidade de produtos da preferência do cliente em estoque ou a disponibilidade de quartos em um hotel nas proximidades aumentam a vantagem competitiva da empresa (XAVIER et al ., 2016). Entretanto, a re�exão que os autores provocam é que a questão, simplesmente, de saber onde a organização está localizada, a que distância está posicionada de algo, ou de alguém, não tem na verdade muito valor por si só. Xavier e outros (2016) argumentam que se faz necessário relacionar a localização da empresa ou a disponibilidade de produtos ou serviços com alguma outra informação pertinente que lhe componha um signi�cado maior e aumente o valor percebido pelo cliente. Segundo as re�exões de Xavier e colaboradores (2016), o gerenciamento inteligente das preferências dos clientes funciona como potencial regulador da oferta e da procura de modo a antecipar ou diferir situações de saturação ou escassez de serviços, pedidos ou �las de esperas para aquisição de bens ou serviços. A profundidade das relações e o grau de interação individualizada com o cliente têm efeito direto na competitividade, por poder disponibilizar os itens que os clientes desejam, antes mesmo que eles os solicitem e até sugerir novas opções de compra ou compras adicionais (XAVIER et al ., 2016). 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 10/40 saibamais Saiba mais Os serviços de geolocalização são ferramentas muito importantes para os mercados locais por permitirem a orientação e a direção de lojas de produtos ou serviços, status ou distância ou tempo de chegada de produto até o cliente ou do cliente até o estabelecimento, noti�cando o cliente diretamente em seu aparelho de comunicação. Para saber mais sobre os serviços de geolocalização, acesse o link a seguir. Fonte: Xavier et al . (2016). ACESSAR Ideação (Ideation) De acordo com Santo (2009), ideação é a aplicação de técnicas para associar o pensamento, o conhecimento e a imaginação, a �m de construir novos conceitos sobre produtos e suas características. Segundo o autor, nos últimos tempos, têm surgido inúmeras ferramentas para provocar novos enfoques, novos pensamentos, de modo a se obter respostasinesperadas e valiosas, promover inovações em produtos, serviços e em suas características. Em seus relatos, Santo (2009) lista algumas ferramentas dentre as mais utilizadas, proporcionando facilidade de compreensão, maneiras inovadoras de aplicação, promovendo a criatividade e a inovação nas atividades e nos processos nos segmentos das ciências exatas, humanas e biomédicas. São elas: 1) Associação de ideias; 2) Técnica de perguntas; 3) Técnica de adicionar adjetivos; 4) Técnica dos cinco sentidos; 5) Scamper; entre outras (SANTO, 2009). http://capsi.apsi.pt/index.php/capsi/article/viewFile/333/317 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 11/40 Conforme Santo (2009), a técnica de associação de ideias refere-se à aplicação de três fatores decisórios (proximidade, similaridade e contraste) para a criação de um novo conceito, para variar o pensamento e, à medida que este pensamento é analisado, se facilita a mudança do hábito de pensar igual, frente a uma determinada questão, para as causas que produziram o efeito. Quanto à técnica de perguntas, Santo (2009) apresenta como exemplo a 5W1H (do inglês: Why, When, Where, Who, What e How – traduzidos respectivamente como: Por quê, Quando, Onde, Quem, O quê e Como), isto é, perguntas úteis para desenvolver a intuição, atuando como direcionadores de criatividade, aprimorando o discernimento. A técnica de adicionar adjetivos, de acordo com Santo (2009), consiste numa análise de uma lista de adjetivos, que, quando combinados, auxilia na inovação e no pensamento criativo. Dessa forma, os participantes são motivados a pensar segundo algum adjetivo e sua ligação com a ideia, ampliando sua percepção em relação a ela. Santo (2009) explica que auxilia os pro�ssionais a terem mais visão e noção das aplicações e funções de determinado conceito. Santo (2009) cita também a técnica dos cinco sentidos que utilizam as funções humanas do: Tato, Olfato, Visão, Paladar e Audição, para classi�car os impactos de determinado produto, serviço ou campanha na vida humana. Quanto mais sentidos uma ideia atingir positiva ou negativamente, melhor classi�cada está. A técnica SCAMPER, conforme Santo (2009), funciona como um tipo de check-list: S – Substitute (Substituir partes, componentes, funções, materiais, métodos de produção); C – Combine (Combine ou integre, junte ou se una com outras partes, existentes do mesmo ou de outros periféricos); A – Adapt (Adapte, altere ou mude a função, ou que use parte de outro elemento); M – Modify (Modi�que, aumente ou reduza alguma característica, que mude a forma ou os atributos); P – Put (Coloque em outro uso, proporcione o uso em modo diferente); E – Eliminate (Elimine algum elemento, simpli�que ou reduza partes e funções interiores ou simpli�que); R – Reverse (Inverta algo de alguma maneira). Pensamento Visual Segundo Cardoso e outros (2019), o pensamento visual criativo é uma técnica de criação de novas ideias e conceitos muito utilizados por pro�ssionais que necessitam de soluções rápidas e práticas através da re�exão na ação, ou seja, analisando e compreendendo aquilo que está posto para interpretar novas soluções e possibilidades. A técnica é aplicada através de uma conversa re�exiva com os 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 12/40 participantes a respeito de uma situação-problema, o que torna o raciocínio dos envolvidos não linear e perceptivo. Essa técnica serve para aguçar a capacidade criativa dos participantes para combinar novas e inabituais soluções relacionando-as, diretamente, com a maneira que os desenvolvedores conseguem ver um determinado problema ou oportunidade (CARDOSO et al ., 2019). Segundo Tolfo (2018, p. 9): A representação visual, em forma de desenhos, diagramas, mapas e esquemas, vem sendo amplamente utilizada para auxiliar no ensino, aprendizado, comunicação, planejamento, resolução de problemas, tomada de decisão e em tantas outras aplicações necessárias no âmbito pessoal, educacional e pro�ssional (TOLFO, 2018, p. 9). De acordo com De Deus e Tolfo (2019), o empreendedorismo tem sido favorecido pelo uso do pensamento visual criativo, pois estimula a função criativa sobre ecossistemas de inovação. “Esta metodologia contém passos indicados para representar de forma visual os conhecimentos sobre o que foi estudado” (DEUS; TOLFO, 2019, p. 1). Para Cardoso et al . (2019), a estrutura dessa técnica não é apenas uma forma de registro mecânico das impressões sensoriais sobre uma ideia ou uma característica de um produto, mas promove um pensamento ativo de entendimento criativo da realidade. Design Thinking De acordo com Bodian (2018), o Design thinking é a técnica responsável pela geração de novas ideias e pelo abastecimento de conceitos da revolução digital dos mercados. O autor explica que a utilização do termo “design”, mesmo sendo constantemente vinculada à aparência de um produto (desenhos e linhas), na realidade, sua tradução correta signi�ca pensar como pensa um designer. Coutinho (2015) justi�ca essa a�rmação argumentando que, para um designer ser capaz de criar um produto, é necessário que ele tenha inspiração, liberdade, comunicação e, principalmente, a criatividade, além, é claro, de todos os recursos necessários para a criação. Bodian (2018) ensina que o Design thinking é pautado em observações de melhor utilização de espaços, objetos ou serviços mediante suas utilidades e utilizações, permitindo a exploração de padrões e de como os pro�ssionais veem um per�l e 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 13/40 suas variáveis, bem como possibilita a síntese e a compreensão de pensamentos e novas ideias, convertendo todas essas informações na solução de uma determinada questão, que antes era um problema em oportunidades (BROWN, 2018). O Design thinking tem recebido grande atenção na atualidade devido à sua capacidade de interação de ideias e da produção de novos conceitos, características e formas, amplamente utilizadas na formatação de novos negócios, produtos ou serviços, sendo uma importante ferramenta de aceleração do empreendedorismo (PINHEIRO, 2018). O autor recomenda a utilização dessa técnica em todas as iniciativas de se empreender, uma vez que permite o pensamento crítico sobre quaisquer conceitos e variáveis relacionadas. Prototipação reflita Re�ita Conforme as abordagens estudadas na unidade, pode ser inferido que o uso de algumas ferramentas pode aprimorar o conhecimento para que o empreendedor seja capaz de tomar as decisões mais assertivas. Lacerda e colaboradores (2018) explicam que a combinação de algumas ferramentas auxilia nesse exercício, possibilitando se conhecer o ambiente do negócio, bem como as variáveis relacionadas, para abertura, testes e desenvolvimento de um empreendimento. Fonte: Lacerda (2018). 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 14/40 A prototipação é o processo pelo qual se permite testar todo o desenvolvimento de um empreendimento de negócio ou de um processo de inovação. Mahmoud-Jouini (2016, traduzido pelo autor) explica que essa técnica permite a geração de ideias e a coleta de dados, visando ao levantamento do máximo possível de informações relacionadas ao tema em questão, antes de buscar uma solução de�nitiva, identi�cando de maneira antecipada diversos caminhos para o empreendedor trilhar. Para Lacerda e colaboradores (2018), através da prototipação e do processo empático, é possível entender as necessidades humanas e utilizar essas necessidades como referencial de partida, explorando variáveis do processo e diversas soluções possíveis,a partir da aplicação de outras ferramentas, como o Design thinking, para testar, antes de de�nir uma estratégia mais consolidada acerca do tema pesquisado. A ideação também é citada por Lacerda e outros (2018) como importante para a prototipação devido ao seu poder de aprendizado e à sua geração de insights (ideias). Mahmoud-Jouini e outros (2016, traduzido pelo autor) corroboram com o mesmo discurso pela capacidade da utilização de outras ferramentas da ideação que enriquecem e multiplicam as fontes de informações e as interações com os usuários, chamados de personas, no ambiente de prototipação, e favorecem a empatia e o Design thinking inserido no mesmo conceito, assim como representa uma abordagem efetiva e prática nos esforços de identi�cação dos stakeholders (MAHMOUD-JOUINI et al ., 2016, tradução nossa). Storytelling Conforme ensinam Palácios e Terenzzo (2018), a técnica storytelling consiste na arte de contar histórias com um propósito de�nido, sendo que esse contexto é composto por três elementos: o narrador, uma história a ser contada e uma audiência. O desenrolar dessa técnica consiste em encadear eventos em uma lógica, de forma devidamente estruturada, deliberada e apelativa, sendo o meio mais antigo de transmissão de conhecimento através da história (PALÁCIOS; TERENZZO, 2018). Os contos têm in�uenciando comprovadamente os valores e os comportamentos do homem. De acordo com Carvalho e Cibrão (2016), sete elementos podem ser referenciados para que se tenha um storytelling e�caz: 1) um ponto de vista – point of view, a 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 15/40 narrativa precisa demonstrar o propósito do autor ao escolher a história em pauta, bem como sua expectativa; 2) uma questão dramática – dramatic question, a narrativa deve se desenrolar envolvida em uma questão dramática que será respondida ao �m da história; 3) um conteúdo emocional – emotional content, o storyteller (narrador) deve explorar as emoções, para aumentar a ligação da audiência com a história; 4) o discurso, presente da sua voz – the gift of your voice, a perfeita dicção, por parte do storyteller, compreensível, clara e em bom tom. Conforme Ferro (2018), toda estratégia precisa de um planejamento estruturado para permitir que o uso da ferramenta alcance a plena efetividade. Dessa forma, o storyteller apreende a atenção de sua audiência e carrega os conceitos propostos para a discussão e o entendimento, assegurando que a ferramenta para os requisitos de ser colaborativa e estruturada seja capaz de engajar os participantes e possa ser performática (entregar resultados), atender às expectativas emocionais, sendo tangível, divertida e realista (FERRO, 2018). Design de Cenários De acordo com Bernardo (2019), o design de cenário pode ser alcançado com a aplicação de algumas ferramentas para permitir a coleta da maior quantidade de informações e assegurar que os gestores possam tomar as decisões mais assertivas em relação ao negócio, produto ou serviço prestado ao cliente e cita o exemplo da ferramenta das cinco forças. Cada tipo de negócio está inserido no mercado e sofre in�uência e in�uencia, basicamente, cinco fatores: 1) produtos novos; 2) produtos substitutos; 3) relacionamento com os compradores; 4) relacionamento com os fornecedores e 5) gerando ou potencializando competições (PORTER, 2009). Contudo, argumenta Bernardo (2019), que outra ferramenta pode ser utilizada para se desenhar um cenário e comparar um negócio ou um produto com outros disponíveis e conhecer sua força ou posicionamento no mercado. Utilizando a ferramenta proposta por Proctor e Hassard (1990), que serve para criar cenários e determinar ações que apresentem perspectivas de crescimento, participação de mercado, potencial de geração de lucros substanciais e �uxos de caixa (BERNARDO, 2019). A Figura 3.1 mostra a matriz de análise e design de cenários, segundo Proctor e Hassard (1990): 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 16/40 O quadrante de estrela representa os produtos/serviços no melhor cenário, crescimento e participação de mercado; já o de vaca leiteira representa o cenário dos produtos/serviços com baixa taxa de crescimento de mercado, mas elevada participação nas vendas; no quadrante em questionamento, o cenário engloba as possibilidades de bom crescimento, contudo, existem dúvidas quanto à capacidade de participação de mercado; e, no abacaxi , estão alocados os produtos/serviços com baixo potencial de crescimento e baixa representatividade nas vendas (BERNARDO, 2019). Bernardo (2019) explica que essa análise precisa receber atenção dos administradores de qualquer negócio, uma vez que pode determinar os passos seguintes estratégicos da empresa, pois os produtos com grande rotatividade podem assegurar a existência da organização, enquanto os com grande rentabilidade podem garantir vantagens competitivas, quando trabalhados para aumentar sua participação no mercado. praticar Vamos Praticar Figura 3.1 - Matriz de análise de cenários Fonte: Proctor e Hassard (1990 apud BERNARDO, 2019, p. 38). 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 17/40 O empreendedorismo é uma atividade que requer muito estudo e análise, incluindo simulações para assegurar o sucesso do empreendimento. Ferro (2018) explica que a utilização de ferramentas colaborativas melhora a capacidade de engajar pessoas e atingir resultados realistas, emocionais e tangíveis na intenção de posicionar o empreendimento de negócio no mercado ao que pertence ou pretende ingressar. FERRO, S. G. Design thinking como processo para estruturação de negócios . 2018. Tese (Doutorado em Design) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2018. Disponível em: https://bit.ly/2NWjnJy . Acesso em: 7 maio 2020. Diante do apresentado, analise as a�rmativas a seguir. I. É muito importante ter clareza do público-alvo, por essa razão, é necessário realizar diferentes análises do mercado proponente, para performar o produto mais adequado às preferências dos consumidores. II. Saber onde está o consumidor tornou-se irrelevante, tanto quanto as opiniões de pessoas externas ao negócio, visto que quem conhece o empreendimento é quem teve a ideia. III. Critérios de avaliação dos produtos/serviços ou cenário de mercado não in�uenciam o consumidor, nem o quanto está disposto a pagar por ele, visto que, através de uma boa campanha de divulgação, é possível vender qualquer produto. IV. Para empreender com boas chances de sucesso, é requerido que o empreendedor desenvolva seu negócio partindo de simulações até ser possível implementá-lo de fato. Está correto o que se a�rma em: a) I e IV, apenas. b) III, apenas. c) II e IV, apenas. d) I, II e IV, apenas. e) I, II, III e IV. https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/58045/R%20-%20T%20-%20GLAUCIA%20DE%20SALLES%20FERRO.pdf?sequence=1&isAllowed=y 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 18/40 De acordo com Vilela e outros (2012, p. 3), “é visível a necessidade de se fazer um bom planejamento e gerenciamento das despesas e receitas decorrentes da atividade”. Os autores salientam que a utilização de ferramentas e técnicas permite avaliar os custos e as receitas provenientes da atividade de forma que justi�que a viabilidade através da rentabilidade alcançada pelo empreendimento. Contudo, as análises de viabilidade não podem se conter a critérios econômicos, pois abrangem outras áreas correlatas que precisam fazer parte dos diagnósticos, como características pessoais dos empreendedores e análise de cenários (VILELA et al .,2012). Para Santos e Pinheiro (2017), o uso de ferramenta de análise de negócio auxilia o empreendedor a conduzir o negócio ao sucesso desejado ou, por outro lado, relatar ao empreendedor que o negócio em questão, no momento, não é propício para gerar os resultados almejados. As análises incluem a veri�cação de um conjunto de fatores que culminam na validade da viabilidade (ou não) �nanceira e mercadológica, que justi�cam a implementação do empreendimento, através do caminho mais adequado e da manutenção (SANTOS; PINHEIRO, 2017). Análise Ambiental Ferramentas deFerramentas de Análise de NegócioAnálise de Negócio 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 19/40 Segundo ensinam Albuquerque e colaboradores (2018), as organizações operam com a orientação de alcançar objetivos planejados, aprimorando o uso dos recursos e atendendo da forma mais coerente possível às expectativas do mercado. Os objetivos internos e os objetivos externos têm se tornado cada vez mais complexos, motivados pela crescente incerteza nos ambientes de negócio, riscos corporativos (ou de negócios), um conjunto de fatores e eventos capazes de comprometer a realização dos objetivos da empresa, além de, potencialmente, reduzir a capacidade de entregar valor aos clientes (ALBUQUERQUE et al ., 2018). Há, geralmente, um longo caminho a ser percorrido pelo produto, desde que esteja acabado, até chegar às mãos do cliente �nal ou até nas relações com fornecedores, parceiros e prestadores de serviço que têm potencial de interferir no ambiente interno da organização (ALBUQUERQUE et al ., 2018). Para Ribeiro (2016), não se pode olhar apenas para dentro da organização, desde o momento do lançamento de um produto, deve-se analisar toda uma série de variáveis relacionadas ao produto e ao ambiente de negócio ao qual este pertence (preço, tecnologia, características de entrega de valor ao cliente, entre outras variáveis). Costa e outros (2020) chamam a atenção para o novo per�l dos consumidores no ambiente de negócio contemporâneo e a�rmam que o consumidor na era 4.0 apresenta conceitos e demandas diferenciadas que podem de�nir novos patamares para a atuação dos novos empreendimentos. O ambiente de negócio na atualidade sofreu grande mudança a respeito das tecnologias disponíveis, da facilidade de troca de informação entre os consumidores, entre os concorrentes e entre todos os envolvidos nas transações de negócio, físicas ou eletrônicas. Análise Interna (Canvas) O modelo Canvas (Canvas Business Model), desenvolvido por Osterwalder e Pigneur (2011), trata de simpli�car conceitos e abordagens necessárias para se ter acesso às fontes de vantagem competitiva, com a utilização do Canvas, as empresas terão condições de alcançar desempenho superior frente à sua concorrência, obtendo destaque no seu ambiente de negócios (TEIXEIRA; LOPES, 2016). Os autores explicam que essa ferramenta facilita os esforços de identi�car, obter e organizar informações heterogêneas para se diferenciar dos competidores. Teixeira e Lopes (2016) simpli�cam as análises do ambiente interno, sem desprezar as variáveis impactantes existentes no contexto externo, acertadamente, por 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 20/40 reconhecer que no ambiente externo residem informações relevantes sobre concorrentes, clientes, legislação, economia e políticas gerais. O modelo Canvas de análise de negócio aborda nove variáveis e explica, após uma comparação entre elas, as razões para o negócio ser lançado e/ou aponta pontos de atenção que devem ser tratados, a �m de assegurar a assertividade da proposta empreendedora (TEIXEIRA; LOPES, 2016). Análise Setorial (Cinco Forças) Segundo Perdigão e outros (2012), as análises setoriais das empresas permitem conhecer as possíveis vulnerabilidades, no tocante às cinco forças competitivas propostas por Porter (2009 apud PERDIGÃO, 2012, p. 1), que possuem percepções e abrangências semelhantes às forças competitivas mais intensas que re�etem na competitividade em relação aos “atuais concorrentes; o poder de negociação dos clientes; e a ameaça de novos entrantes”. Complementando, a análise setorial é um importante instrumento de coleta de informações para a tomada de decisões em qualquer segmento (PERDIGÃO et al ., 2012). A Figura 3.2 exempli�ca as cinco forçaspropostas por Porter (2009): Os objetivos da análise setorial não se limitam, simplesmente, a classi�car um setor como atraente ou não atraente, forte ou fraco, mas sim compreender o estado atual e as relações de comparação dentro do modelo das cinco forças, tradicionalmente, é utilizada para identi�car a atratividade de toda a empresa (PERDIGÃO et al ., 2012). O melhor cenário, conforme explicam os autores, é aquele que apresenta baixas Figura 3.2 - Análise das cinco forças organizacionais Fonte: Nattee Sriyant / 123RF. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 21/40 ameaças de entrada, pouca rivalidade, baixa ameaça de substitutos, baixas ameaças de fornecedores poderosos e baixas ameaças de compradores poderosos, como complementam Perdigão e colaboradores (2012). Análise SWOT A análise SWOT vem do acrônimo Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). A análise SWOT é uma metodologia utilizada para a identi�cação dos referidos aspetos internos em relação ao externo para efeitos de análise e planejamento. A Figura 3.3 ilustra a matriz SWOT para melhor entendimento: De acordo com Kotler e Armstrong (2007), a matriz SWOT pode ser exempli�cada como: Forças – habilidades internas que podem auxiliar a empresa a atingir os objetivos; Fraquezas – limitações internas (falta de preparo ou de recursos) que atrapalham a empresa a atingir seus objetivos; Oportunidades – fatores externos que a empresa pode explorar (conhecimento de um novo mercado); Ameaças – tendência ou fator externo desfavorável ao negócio ou empreendimento. Figura 3.3 - Análise SWOT Fonte: vectorscore / 123RF. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 22/40 De acordo com Serra e colaboradores (2004), o principal objetivo da utilização da matriz SWOT é identi�car a estratégia mais adequada para a situação da organização, baseada na realidade de cada uma e do ambiente de negócio na qual esta se encontra inserida. Estratégia do Oceano Azul A estratégia do oceano azul, na concepção de Kim e Mauborgne (2005), é o esforço de desenvolver um empreendimento com a capacidade de encontrar, o que eles denominam de inovação de valor. Kim e Mauborgne (2005) explicam que, além de exigir muito esforço para se diferenciar, é necessário, para manter um negócio no oceano azul, estar atento às necessidades de inovação, para assegurar sua posição nesse mercado. O empreendedor necessita estar atento a três conceitos principais: manutenção da liderança do ponto de mudança (pioneirismo); inovação de valor (menor custo do produto ou serviço e aumento da percepção de valor, do ponto de vista do cliente); e processo justo (no qual todos os esforços, de todas as pessoas envolvidas no empreendimento, estão voltados para a mesma direção das estratégias do empreendimento (KIM; MAUBORGNE, 2005). Para melhor compreensão, Kim e Mauborgne (2005) explicam que se pode analisar os cenários do mercado de empreendedorismo como oceano vermelho e oceano azul. Os empreendimentos implementados no oceano vermelho competem espaços com outros empreendimentos existentes, enquanto no oceano azul se exploram espaços de forma pioneira. No oceano vermelho, a concorrência é um problema a ser vencido constantemente,no azul não há concorrência, desde que o empreendimento se mantenha inovando em valor para o cliente (KIM; MAUBORGNE, 2005). É de extrema relevância que o empreendedor conheça em qual tipo de mercado seu negócio está inserido, assim como saiba quais estratégias mais adequadas devem ser utilizadas, para não cair nas armadilhas de pensar que não tem concorrência em um mercado tão competitivo ou de trabalhar com foco interno, quando se pode explorar mais o mercado com inovações. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 23/40 praticar Vamos Praticar Segundo Vilela e colaboradores (2012, p. 3), o objetivo das análises de uma oportunidade “é um só: auxiliar na tomada de decisão de investir ou não no projeto”. É a combinação de ferramentas para se obter todas as informações dos ambientes interno e externo do empreendimento. VILELA, M. C. et al . Análise da viabilidade econômico-�nanceira de projeto de piscicultura em tanques escavados. In : CONGRESSO USP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CONTABILIDADE, 9., 2012, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: USP, 2012. Disponível em: https://bit.ly/31xtwEU . Acesso em: 29 maio 2020. Diante do apresentado, assinale a alternativa correta. a) Grá�cos de desempenho de processo, controle de qualidade e gestão de clientes. b) Análise SWOT, pesquisa de satisfação e controle de estoque. c) Gestão à vista, Canvas e pesquisa de tendências de mercado. d) Análise ambiental (SWOT), análise interna Canvas e análise das cinco forças. e) Análise ambiental, análise de desempenho e análise de clientes. https://bit.ly/31xtwEU 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 24/40 De acordo com Osterwalder e Pigneur (2011), os modelos de negócios inovadores são aquelas capazes de ser estruturados de forma mais assertiva possível, considerando nove variáveis de sucesso. Partindo da ideia inovadora como oportunidade de negócio, identi�cando as atividades-chave necessárias para que se construa a proposta de valor, ou seja, o produto/serviço mais adequado à necessidade do cliente, mesmo que até ele não saiba completamente (OSTERWALDER; PIGNEUR, 2011). Esse empreendimento deve estar dotado dos recursos principais necessários para permitir a construção do valor proposto ao cliente (produto ou serviço); estar associado às principais parcerias que fortalecem as competências da empresa; ser capaz de apresentar para o cliente as razões para investir seu dinheiro nos produtos ou serviços da empresa e conhecer para qual segmento de clientes a empresa pretende atender; ter de�nidos os canais fornecerá o produto/serviço a seus clientes; ter um plano de relacionamento com os clientes; conhecer os principais gastos da empresa e as fontes de receita (OSTERWALDER; PIGNEUR, 2011). Principais Características Segundo Munhoz e outros (2013), as principais características dos modelos de negócios inovadores estão relacionadas ao potencial inovador construído através da Modelos de NegóciosModelos de Negócios InovadoresInovadores 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 25/40 formação de alianças estratégicas, contratos de parcerias, estruturação de redes de relacionamento ou integração de diferentes negócios. Os autores explicam que, cada vez mais, as organizações estão operando de forma integrada aos ambientes externos, chamaram de networking empresarial, que possibilita �uxos de informação capazes de ultrapassar as demandas do mercado e não se restringem às barreiras geográ�cas (MUNHOZ et al ., 2013). Segundo Munhoz et al . (2013), os modelos de negócios inovadores são caracterizados pela sólida presença dos empreendimentos nas comunidades virtuais, como a principal característica de alteração desses novos modelos de negócios. Os autores esclarecem que o advento da internet de alta velocidade proporciona troca de informações de forma fácil e rápida aprimorando as possibilidades de colaboração entre organizações, independentemente da localização geográ�ca. Os autores Schiavi e Behr (2017) corroboram com a a�rmação que a internet foi preponderante para a caracterização dos novos modelos de negócio e complementam inferindo que a in�uência proporcionada pelas novas tecnologias e as inovações disruptivas nesses modelos de negócios proporcionam novas formas de agregação de valor para o cliente, através de transformações organizacionais (processos e atividades internos) e de novas possibilidades de transações comerciais. Padrões de Modelos de Negócios Inovadores Segundo Kalil e Lopes (2018), os padrões dos negócios re�etem características peculiares pelas organizações de maneira a promover uma heterogeneidade de perspectivas através da descentralização de ações e responsabilidades dentro das empresas e do reconhecimento do cliente como colaborador no compartilhamento de suas experiências e opiniões. Os autores argumentam que tal ambiente colaborativo de�ne o modelo de negócio de economia compartilhada, na qual os empreendimentos monitoram as informações compartilhadas sobre produtos, serviços e marca e se responsabilizam por resolver todas as falhas de satisfação dos clientes (KALIL; LOPES, 2018). Para Santos e Morano (2017), nessa era digital de intenso compartilhamento de informações, é necessário compreender os aspectos das relações humanas com foco 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 26/40 em agregar valor às pessoas e também às organizações. Os autores reiteram que o que representa a maior característica desses novos modelos de negócio é o uso das tecnologias para integrar a valorização do ser humano através da economia compartilhada ou colaborativa. Esse modelo traz três diferentes conceitos comuns à descentralização das informações e responsabilidades, assim como à natureza colaborativa entre todos os agentes e as mídias sociais (SANTOS; MORANO, 2017). Coworking e Crowdsourcing Novos tempos, novos desa�os, novas oportunidades, para Munhoz e outros (2013), os pequenos e inovadores empreendimentos, em geral, enfrentam grandes desa�os para se estabilizarem e sobreviverem nesse mercado supercompetitivo. Entre tais desa�os estão a falta de investidores e parceiros, a disponibilidade de espaço físico para se desenvolverem e também funcionários quali�cados. Diante desses desa�os, novas alternativas surgiram para auxiliar o crescimento dessas empresas, sejam elas sociais, comerciais, �nanceiras ou de outras estruturas (MUNHOZ et al ., 2013). Segundo Munhoz e outros (2013), a partir dessas constatações, as organizações passaram a se interagir mais, o que foi determinante para o sucesso de todas as envolvidas, gerando dois modelos de negócios inovadores que ganharam destaque no mundo dos negócios: o coworking e o crowdsourcing. Os autores explicam que o coworking são locais disponibilizados para certa quantidade de pequenas empresas (dependendo da disponibilidade), cujos recursos, ideias e serviços necessários para sua operação são compartilhados entre os usuários (empresas ou pro�ssionais liberais) (MUNHOZ et al. , 2013). Já o Crowdsourcing, conforme explicam Munhoz e outros (2013), é um modelo de negócio inovador, desenvolvido na internet. Nesse modelo algumas empresas expõem um determinado problema e um grupo inde�nido busca soluções por meio da contribuição individual ou de discussões, permitindo a participação, inclusive, de indivíduos externos à organização. Segundo os autores, os colaboradores desse formato de desenvolvimento de soluções trabalham de forma independente, em geral distribuídos geogra�camente, possuem conhecimentos úteis para a organização e de forma voluntária. Essa novaforma de organizar caracteriza a chamada “descentralização radical, sabedoria do povo, produção em parceria, inteligência coletiva ou crowdsourcing (MUNHOZ et al ., 2013, p. 5). 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 27/40 Marketplace e Drop Shipping O marketplace é um modelo de negócio inovador, conforme explica Silva (2018), no qual ocorre um tipo de arranjo comercial semelhante a um mercado comunitário (feira livre). Entretanto, o marketplace é um ambiente virtual onde pequenos empreendimentos podem expor e comercializar seus produtos e negociá-los. No Brasil, os dois mais conhecidos são a OLX e o Mercado Livre. Nesse tipo de ambiente, o empreendedor necessita de uma estrutura básica para acesso à internet para realizar suas transações com os clientes. Segundo Franco e outros (2018), o marketplace pode ser compreendido como uma estrutura intermediária do mercado eletrônico de bens e serviços, fornecendo toda a infraestrutura necessária para esse mercado, permitindo que uma comunidade de vendedores faça transações dentro dessa estrutura. Esse modelo de negócio é reconhecido como muito relevante, principalmente para empreendedores que desejam iniciar suas operações, mas não dispõem de recursos para construir uma estrutura complexa e necessita perceber melhores resultados (FRANCO et al ., 2018, p. 3). No sentido inverso ao marketplace, o dropshipping é uma modalidade de comércio eletrônico na qual o empreendedor comerciante não utiliza estoque próprio para vender produtos (SOUZA et al ., 2019). Entre as principais plataformas de dropshipping no Brasil, podem ser destacadas Hotmart, Shopify, Monetizze, etc. Os produtos podem ser importados ou nacionais, como: ração para pets, decoração, moda, eletrônicos, acessórios, relógios, bijuterias e uma imensidão de opções. A grande vantagem do dropshipping é que o empreendedor pode auxiliar os clientes a comprarem produtos através da indicação em redes sociais. Nesse sistema, o vendedor efetua a ponte entre o cliente e o fornecedor e, dessa forma, consegue valores atraentes para os clientes e remuneração motivadora para o empreendedor, através das transações virtuais (SOUZA et al ., 2019). Exemplos De acordo com Spinelli e Corrêa (2017), os novos modelos de negócios estão presentes em todo o mercado, desde a criação de novos canais de entrega de informações por meio de fornecedoras notícias, as vendas de programação por assinatura, entre outros exemplos. De fato, o que o mercado está exigindo é uma 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 28/40 inovação em todas as áreas de forma a entregar mais valor do ponto de vista do cliente, na verdade, é se ocupar em valorizar o conforto, a comodidade e a usabilidade do ponto de vista do cliente, ou seja, investir na melhor experiência do cliente, para que ele gere receita para o negócio (SPINELLI; CORRÊA, 2017). Segundo Nogami (2019), nos negócios voltados para a economia compartilhada, como a empresa Airbnb fundada em 2014, há novos conceitos dos negócios inovadores, em que o ato de comprar e consumir é substituído pelo alugar, emprestar e compartilhar. Em segundo lugar, como exemplo, pode-se considerar os negócios voltados para a conservação ambiental, que recebem grandes valorações por parte dos consumidores, devido à conscientização do consumo preservativo, seguido dos negócios que utilizam pesada carga de tecnologia, como os negócios via internet, cuja aplicação leva conveniência e baixos custos, convidados com alta qualidade e agilidade e, por �m, os negócios que utilizam as informações dos próprios consumidores para formatar seus produtos, material altamente disponível nos dias atuais (informação) (NOGAMI, 2019). praticar Vamos Praticar Os modelos de negócios inovadores são estruturados de forma mais adequada às exigências do mercado e atrelados às inovações desejadas pelos clientes-foco. OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation : inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. São Paulo: Alta Books, 2011. Diante do apresentado, assinale a alternativa correta. a) Usando a criatividade, o empreendedor pode montar seu negócio e ser bem- sucedido. b) Modelo de negócio inovador se refere à concepção de algo inédito para o mercado. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 29/40 c) Montar uma sorveteria com sabores do nordeste, no sul do país. d) O empreendedor sonha em ser astronauta e monta uma loja de produtos espaciais. e) Negócios inovadores contêm inovação, conexões-chave e tendências. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 30/40 indicações Material Complementar FILME Madam C. J. Walker: Uma Vida Empreendedora Ano : 2020 Comentário : a vida de empreendedor oferece inúmeros desa�os, o que pode incluir questões de preconceitos diversos. O empreendedor que possui motivação, conhecimentos, disciplina e determinação apresenta as características para ser bem-sucedido. No �lme, a protagonista vivencia e vence todos esses obstáculos e, de forma quase heroica, crava sua bandeira no hall da fama. Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer a seguir. TRA ILER 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 31/40 LIVRO The Service Startup: Inovação e Empreendedorismo Através do Design Thinking Editora : Alta Books Tennyson Pinheiro ISBN : 978-85-7608-885-1 Comentário : desenvolver uma startup, ou seja, empreender, criar um novo negócio, requer grande perspicácia por parte do empreendedor, o idealizador do negócio, do produto ou serviço a ser criado. Pinheiro (2018) traz importantes re�exões sobre o processo de criação e apresenta o Design thinking como opção assertiva para essa etapa do empreendedorismo. 01/04/2023, 16:33 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nmtMtTrNSsUcYbEvl24kNw%3d%3d&l=g6Yzaci5xDe%2bR%2btwbet35A%3d%3d&cd=Rl… 32/40 conclusão Conclusão O mercado consumidor estabelece critérios que formatam e coordenam os esforços dos empreendedores e empreendimentos, é exigido saber analisar o mercado para saber identi�car as oportunidades de mercado existentes e saber aplicar as técnicas mais assertivas para a modelagem de um negócio promissor. Os negócios inovadores, que representam os mais susceptíveis ao crescimento e sustentabilidade econômica, são aqueles que estão estruturados nos modelos de negócios inovadores e praticam suas atividades considerando as atribuições da era da informação, as novas tendências globais e as ferramentas mais apropriadas para análise e tomada de decisão, segundo os relatos mais praticados na atualidade por empreendedores e empreendimentos de sucesso. referências Referências Bibliográ�cas ALBUQUERQUE, M. H. G. C.; OLIVA, F. L. Identi�cação e análise dos riscos corporativos associados ao ambiente de valor do negócio de cacau da Cargill. Cadernos EBAPE , v. 17, n. 1, p. 156-172, 2018. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/article/download/72203/74437 . Acesso em: 11 maio 2020. BAÊTA, A. M. C.; BORGES, C. V.; TEMBLAY, D. G. Empreendedorismo nas incubadoras: re�exões sobre tendências atuais. 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