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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS PARAÍSO MATUTINO
Gabriela Aguiar de Oliveira – R.A. N028181 
Giovanna Santos Brunholi – R.A. N0072E6
Kátia Moura Mafra Serafim – R.A. T092575
Mayara Leal Freitas – R.A. N785985
Nicolly Ribeiro Marques – R.A. N925370 
Priscila Grigório Fonseca – R.A. N8309J6
Samira Akemy Yamada Santana – R.A. G544CA0
Thais da Costa Azevedo – R.A. T303052
FRAGMENTAÇÃO DO TRABALHO
Resenha do documentário “Estou me guardando para quando o Carnaval chegar”
São Paulo
2023
Gabriela Aguiar de Oliveira
Giovanna Santos Brunholi
Kátia Moura Mafra Serafim
Mayara Leal Freitas 
Nicolly Ribeiro Marques
Priscila Grigório Fonseca
Samira Akemy Yamada Santana 
Thais da Costa Azevedo 
FRAGMENTAÇÃO DO TRABALHO
Resenha do documentário “Estou me guardando para quando o Carnaval chegar”
Trabalho de elaboração de resenha temática apresentado ao curso de Psicologia como requisito para obtenção de nota na disciplina de Psicologia Social.
Orientadora: Najla Mahmoud Kamel
São Paulo
2023
1. APRESENTAÇÃO DA OBRA: ESTOU ME GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR
	O documentário “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, lançado em 2019, produzido e dirigido por Marcelo Gomes, retrata como a cidade de Toritama, no Pernambuco, mantém a sua economia local - por meio da produção de jeans. Essa confecção é feita em fábricas de fundo de quintal, chamadas de facções, onde os trabalhadores têm jornadas de mais 14 horas, de segunda a segunda, ganham por produção, em ambientes insalubres, sem proteção social e nenhum direito trabalhista. Contudo, as pessoas parecem felizes com suas condições de trabalho.
	Aos moldes do modelo taylorista-fordista de trabalho, essas pessoas não se reconhecem como trabalhadoras, visto que, segundo elas, são donas do próprio negócio e do próprio tempo por não precisarem ‘bater cartão’. O esvaziamento de sentido, a exploração do capital são intensificadas quando é mostrado que, nas vésperas do carnaval, as pessoas se desfazem dos bens materiais (motos, geladeiras, televisores, etc.), para passar o feriado na praia. 
O título do documentário é uma referência à canção de Chico Buarque que se encaixa perfeitamente na vida cotidiana dessa cidade pacata e acometida pela alienação: “Quem me vê sempre parado, distante, garante que não sei sambar. Tô me guardando pra quando o carnaval chegar. Eu tô só vendo, sabendo, sentindo, escutando. Não posso falar. Tô me guardando pra quando o carnaval chegar.”
O documentário foi escolhido por mostrar os efeitos da alienação causada pelo modo de trabalho e como o isolamento de certas populações causa uma precarização e até certa deficiência dos direitos básicos como educação e lazer. Os trabalhadores de Toritama vivem a serviço de seu ofício e não tem outra perspectiva de futuro a não ser produzir jeans até a próxima temporada de carnaval, de forma que, por falta de oportunidades, são completos reféns da tradição de sua cidade.
2. IDEIAS CENTRAIS DOS TEXTOS SELECIONADOS
Podemos observar no livro “O que é psicologia social”, que discute vários tópicos em torno do tema, mas em especial sobre trabalho e classe social. Segundo Lane (1981, p. 55), quando o assunto é a linguagem, temos a sua origem atrelada à necessidade de cooperação entre os homens para garantir a sua sobrevivência, ou seja, o trabalho. Então, esse processo de trabalho que gera a acumulação de bens através do capital, faz com que a mercadoria não seja apenas o produto produzido, mas que a mão de obra do sujeito também se torna uma mercadoria.
Lane (1981, p. 56) também diz que o sistema capitalista faz com que haja duas classes sociais, uma que possui o capital e os meios de produção e a outra, explorados por aqueles que detém bancos, fazendas, indústrias etc. Gerando uma divisão de trabalho, sendo ele intelectual e manual, devido à sociedade capitalista, com essa ideologia que busca encobrir a diferença de classes.
Quando se trata do indivíduo inserido numa sociedade capitalista e em alguma classe, podemos dizer que o homem ao transformar a natureza também se transforma, ou seja, quando o sujeito produz algo, faz com que se torne um produto, pois essa atividade que ele desenvolveu faz com que se transforme também (LANE,1981, p. 58).
Além disso, ocorre o processo de alienação do trabalhador, por se tornar parte da máquina, fazer tarefas repetitivas e, no final do processo de produção do produto, nem reconhecer sua confecção. Assim, ele é apenas o resultado de sua mão de obra, adquirida por outra pessoa a fim de nutrir o próprio capital. Dessa forma, o sujeito possui sua rotina voltada ao trabalho para ter como resultado o seu salário baixo que permite que sobreviva. Atualmente, o homem ainda transforma o mundo à sua volta, mas não decide nada sobre isso, pois fica nas mãos do capitalismo, que para o ser individual, se mostra através da alienação (LANE,1981, p. 61 e 62).
Portanto, de acordo com Lane (1981, p. 64), enquanto o indivíduo não recuperar para si a sua atividade que ocorre através da sua relação com o outro, continuará tendo uma perspectiva ilusória de sua consciência social e de si mesmo, e continuará alienado a sua realidade atual.
Além disso, no livro “Psicologia Social Contemporânea” também nos é apresentado diversas teorias, e entre elas está a teoria crítica. Haviam outros teóricos que defendiam ideias diferentes dos frankfurtianos, eles acreditavam que a crítica radical da sociedade e a crítica da ideologia são inseparáveis, então sua crítica era ao marxismo ortodoxo que é dupla, uma falando que a infraestrutura econômica deixa de ser o centro da análise e a segunda é que as pessoas desenvolvem a noção de consciência e recuperam sua subjetividade (STREY, 2013, p.150 a 151).
Então, para poder compreender um pouco mais da teoria, precisamos entender sobre o assunto referente a comunicação de massa, precisamos saber dois conceitos que são: civilização que representa o mundo concreto da reprodução material, do trabalho, da necessidade e do sofrimento, ou seja, é o exterior; já a cultura representa a interioridade, o qual é o mundo das ideias, do prazer e de tudo que se refere ao espírito (MARCUSE,1970). Mas com o passar do tempo esse pensamento sobre ambos os tópicos foi perdendo o seu significado, partindo então de que a cultura se transforma em mercadoria, passando a ser uma "cultura industrial ". O que até muitos anos atrás esses dois tópicos, explicava em partes, se adaptaram às insatisfações e a desigualdade a ponto de não irem contra a essa desventura causada pelo capitalismo.
De acordo com Freitag (1988) essa nova forma de produção de cultura irá ocupar o espaço de lazer que resta para as pessoas ao final de um dia de trabalho, fazendo que a indústria cultural cria uma ilusão de que a felicidade não precisa ser adiada para o futuro, porque ela existe agora no presente.
Diante disso, a indústria cultural cria uma falsa felicidade, de modo que quando está vinculada aos meios de comunicação, busca nutrir o sistema para fazer com que as pessoas cheguem em casa cansadas e liguem a TV para assistir aquilo que lhes faz desligar do mundo real. E assim por diante, foram criadas outras formas de “lazer” mais avançadas e que trouxessem algum tipo de prazer e relaxamento, sempre visando tapar “buracos” preenchendo eles com desejos de consumo, com ideais de liberdade, pelo individualismo e por uma falsa felicidade (STREY, 2012, p. 151 e 152).
O que nos leva também a ver sobre o autor Rodrigues (2009, p. 113) fala em mudanças de atitudes e influência entre o meio social. Cita que apesar do meio social ser relativamente estável, as atitudes sociais são passíveis de mudanças.
Relaciona componentes que acabam sendo agentes de mudanças nestas atitudes como, campo eletromagnético onde a causa é restruturação, uma nova formação ou uma nova experiência e formação, um comportamento devido a alguma norma social. Explicando melhor este conceito de mudanças nas relações concretas e sociais. Estas mudanças tornam atrativas para a psicologiasocial como forma de estudos e compreensão dos comportamentos entres os meios envolvidos nesta determinada fase. A atitude é um fenômeno altamente social que sofre influências internas e externas, reais ou imaginárias. Um exemplo de mudanças de atitudes é a forma de consumo, propagandas e publicidades. Então, Rodrigues (2009, p. 113) relaciona três formas de mudanças de atitudes: mudança do comportamento cognitivo, mudança do comportamento afetivo e mudança do componente comportamental. 
Na mudança de componente cognitivo, há a apresentação de uma relação com suas crenças e preconceitos. Tais cognições foram modificadas através dos comportamentos afetivos, quebrando as crenças e preconceitos com comportamentos e relacionamentos mais próximos (RODRIGUES, 2009, p. 114). E a mudança do componente afetivo é uma relação de desafeto. Não necessariamente uma relação ruim pode abordar este tema, apenas ter uma relação de proximidade ou algo que justifique o afeto (RODRIGUES, 2009, p. 114).
Já nas mudanças dos componentes comportamentais, existe uma relação de seguir as normas e regras, mesmo que não gostem necessariamente deste tipo de normas, mas são vinculados ao comportamento cognitivo e comportamento afetivo de uma forma que mesmo contrariando o fato, traz uma relação benéfica. Uma forma de trazer à tona uma relação coerente entre crenças e afetos. 
Com relação ao comportamento cognitivo comportamental de toda uma sociedade e suas interações influenciam de forma mútua seus integrantes. Assim, quando existe uma mudança de atitude, frequentemente acontece uma reação social. Rodrigues (2009, p.115), relaciona que estas mudanças vão além de candidatos à presidência, marca de sabão entre outras coisas e comportamentos de atitudes e consumos.
Há também uma linguagem chamada teoria da reatância onde todas às vezes que temos nossa liberdade restringida ou ameaçada é gerada uma motivação no sentido de recuperar a liberdade ameaçada onde se faz sentir. Assim, neste contexto há um desejo de recuperar o senso de liberdade. Mudança de atitude através da teoria da imunização se dá por resistência a mudança, em vez de promover a mudança de atitude existe uma resistência, e onde há uma resistência existe uma vulnerabilidade onde se criam defesas argumentativas (RODRIGUES, 2009, p. 116).
Zajonc (1968) define a psicologia social como sendo o "estudo da dependência e a interdependência entre as pessoas". Em outras palavras, a psicologia social estuda a influência recíproca entre as pessoas. (RODRIGUES, 2009, p. 164)
Em suma, podemos observar que o ser humano é influenciado de diversas maneiras, o que acaba fazendo com que influencie as coisas ao seu redor, de forma mútua. Além das várias mudanças que o homem pode ter, também podemos ficar suscetíveis a nos alienar, principalmente no trabalho que se torna a rotina constante e repetitiva e em supostas formas de “lazer” que nos é oferecida.
3. AVALIAÇÃO E ANÁLISE 
 No município agitado de Toritama, conhecido como "capital das calças jeans", a busca por peças de jeans impulsionou a fabricação em massa e motivou diversos moradores a participarem dessa disputa.
  No início do documentário somos apresentados ao conceito de "facções", englobando o mundo das grandes, medianas, pequenas fábricas e das fábricas de fundo de quintal. As facções, tornaram-se referências positivas para os moradores de Toritama, que sem perceber foram influenciados a abandonar práticas como criação de bodes para focar na produção de jeans.
 Quando existe uma mudança de atitude, frequentemente acontece uma reação social, em Toritama foi o abandono do trabalho agrário e pecuária, influência do foco em uma perspectiva de vida em que se é o próprio chefe e ganhando-se pelo que produz nas fábricas e lojas de jeans. 
 Tem-se a sensação de sofrimento com o trabalho em massa das fábricas, porém, o trabalhar para consumir é o que influencia de forma geral, consciente ou inconsciente essas pessoas, como um ciclo de vida. Trazendo para a análise a questão de conformidade, persuasão e mudança de atitude, dissertadas por Rodrigues (2009), Toritama ao focar em fabricar e vender peças jeans influenciou seus moradores a garantir renda, abandonando antigas práticas (mudança de atitude) e influenciando uns aos outros a acreditar que esse é o único e melhor meio de se viver. Tendo, portanto, suas atitudes influenciadas interna e externamente, gerando a ideia de trabalhar para consumir, um novo ciclo de vida. 
 Zajonc (1968) define a psicologia social como sendo "o estudo da dependência e a interdependência entre as pessoas". Em outras palavras, a psicologia social estuda a influência recíproca entre as pessoas. 
 E como já mencionado acima, o município de Toritama é um lugar bem movimentado e barulhento, movido pela fabricação dos jeans, porém os únicos dias de folga, em que a cidade se torna fantasma, são nos feriados de natal e carnaval. Na segunda data mencionada, as pessoas saem do município para aproveitar a festa no litoral pernambucano (Strey, 1998).
	A Teoria Crítica dissertada por Strey (1998), menciona dois conceitos importantes, cultura (que representa o interior) e civilização (que representa o exterior). Antigamente, eles eram vistos em divisão, trazendo explicação a alienação das pessoas em relação ao mundo público, não enxergando a infelicidade motivada pela exploração capitalista. Essa separação protegia as diferenças sociais. Contudo, essa justificativa ficou frágil, dando surgimento a cultura industrial, que segundo Freitag (1988), cria uma ilusão de que a felicidade não precisa ser adiada para o futuro, por já estar concretizada no presente. 
	A ação dos toritamenses de vender móveis domésticos, veículos e pertences de valor, para arrecadação do dinheiro que irá possibilitar a viagem no feriado de carnaval, é um exemplo óbvio da cultura industrial. Eles se desfazem de objetos que eram importantes no seu cotidiano, para ter uma sensação de falsa felicidade momentânea, sem se preocupar com o prejuízo futuro. 
	Para combater a cultura industrial, os teóricos críticos, como enfatiza Geuss (1988), devem tomar posição clara tendo em vista a ação humana, tornando as pessoas capazes de descobrir seus próprios interesses, levando-as para a libertação das imposições. 
Além dos aspectos já citados em Toritama, acrescenta-se também que os moradores vivem em condições irregulares de trabalho, sem férias, décimo terceiro, salário fixo, direitos básicos trabalhistas, etc. Um exemplo disso é que com a produção de calças jeans, as pessoas ganhavam um valor precário para cada produção de bolsos. 
Em sua teoria sobre classe social, Silvia T. Maurer Lane (1981) a autora apresenta a seguinte opinião , que é humanamente natural que nós movimentemos quando há uma necessidade ou uma vontade em algo, isso nos motiva a termos ações, as atividades além de proporcionar as necessidades básicas também traz a ilusão de realização de conquistas pessoais. O trabalho ajuda na confraternização humana. 
Sendo nossa sociedade capitalista e tendo visivelmente diferenças de classes, há sempre um mais favorecido que o outro. Mesmo sendo tratada como uma situação invisível, isso mostra como os mais favorecidos tentam apresentar como cada um ocupa uma posição mediante o seu intelecto, tentando impor papéis sociais.
Contudo, vemos no documentário como a falta de amparo para estes cidadãos é visível, uma vez que a sociedade, o governo não se preocupam com seus direitos básicos, e como a própria população é carente de informação e estão inseridos em um processo de alienação, os trabalhadores acabam por deixar de pensar em si e em suas necessidades, para dar foco somente ao trabalho, acreditando fielmente que aquela situação é a melhor possível. 
Diante disso, uma chance de melhoria tornar-se-ia possível uma vez que as informações trabalhistas e os direitos dessa população fossem esclarecidos e outros meios dignos de trabalho fossem apresentados, para que não somente uma visão de mundo e futuro fosse possível, maspalpável e humana.
4. ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DOS RESENHADORES
Gabriela Aguiar de Oliveira - N028181 - PS2B68
Giovanna Santos Brunholi - N0072E6 - PS2B68
Katia Moura Mafra Serafim - T092574 - PS3C68
Mayara Leal Freitas - N785985 - PS3D68 
Priscila Grigório Fonseca - N8309J6 - PS3D68
Samira Akemy Yamada Santana - G544CA0 - PS3C68
Thais da Costa Azevedo - T303052 - PS2B68
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Alessandra. Estou me guardando para quando o Carnaval chegar: trabalho e tempo. (“Estou me guardando para quando o Carnaval chegar: trabalho e tempo ...”) Cinema em Cena, 2019. Brasil em cena. Disponível em: Acesso em 05 Mar. 2023. 
BERNARDES, J. In STREY, m. n. PSICOLOGIA SOCIAL CONTEMPORÂNEA. Petrópolis: Vozes, 2016.
GOMES, Marcelo. Documentário. “Estou me guardando para quando o Carnaval Chegar”. Disponível em: https://www.youtube.com/watchv=ms84S1JTAYg
KOCHE, S. V.; et, al. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 8. ed. revista — Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
LANE, S.T.M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994. 
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKY, B. Psicologia Social. (“SciELO - Brasil - Atitudes Sociais de Professores em Relação à Inclusão ...”) Petrópolis: Vozes, 2016 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
–
 
UNIP
 
CURSO DE PSICOLOGIA
 
CAMPUS PARAÍSO MATUTINO
 
 
 
 
 
 
Gabriela Aguiar de Oliveira 
–
 
R.A. N028181 
 
Giovanna Santos Brunholi 
–
 
R.A. N0072E6
 
Kátia Moura Mafra Serafim 
–
 
R.A. T092575
 
Mayara Leal Freitas 
–
 
R.A. N785985
 
Nicolly Ribeiro Marques 
–
 
R.A. N925370 
 
Priscila Grigório Fonseca 
–
 
R.A. N8309J6
 
Samira Akemy Yamada Santana 
–
 
R.A. G544CA0
 
Thais da Costa Azevedo 
–
 
R.A. T303052
 
 
 
 
 
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Giovanna Santos Brunholi – R.A. N0072E6 
Kátia Moura Mafra Serafim – R.A. T092575 
Mayara Leal Freitas – R.A. N785985 
Nicolly Ribeiro Marques – R.A. N925370 
Priscila Grigório Fonseca – R.A. N8309J6 
Samira Akemy Yamada Santana – R.A. G544CA0 
Thais da Costa Azevedo – R.A. T303052 
 
 
 
 
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