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Farmacia hospitalar - CCIH

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CCIH
O que é infecção hospitalar?
Infecção adquirida após 72h a admissão
do paciente que se manifesta durante a
internação ou após alta. 
Infecção hospitalar x infecção
comunitária 
Infecção hospitalar: adquirida após
admissão do paciente que se manifesta
durante a internação ou após alta 
 (quando puder ser relacionada com a
internação)
Infecção comunitária: verificada no
momento da admissão, não relacionada
à internação anterior.
Principais causas das infecções
hospitalares
Condições do Hospital (Estrutura
Física e Organizacional):
Limpeza e higiene;
Rotinas de trabalho;
Cuidados com lixo hospitalar;
Materiais usados na limpeza,
desinfecção e esterilização;
Tipo do hospital (horizontal, vertical,
multiblocos etc.).
Condições dos Profissionais:
Respeito e execução das técnicas e
rotinas propostas;
Conhecimento técnico específico de
cada profissional;
Conscientização da importância do
trabalho individual para a equipe e
para o hospital;
Cumprimento das normas e rotinas
estabelecidas. Ex.: lavagem de mãos,
lixos específicos, sondagens, curati-vos
etc.
Legislações
Portaria MS 196/83
Hospitais deverão manter CCIH;
Critérios diagnósticos de IH;
Notificação controlada de IH: Busca
passiva
Portaria MS 930/92 
Hospitais deverão manter Programa de
Controle de IH;
Serviço de Controle de Infecção;
Hospitalar Notificação ativa de casos.
Lei 9431/97
Dispõe sobre a obrigatoriedade da
manutenção de programa de controle
de infecções hospitalares pelos
hospitais do País.
Portaria GM/MS N° 2.616, de 12 de
Maio de 1998
Infecções hospitalares constituem risco
significativo à saúde;
Diretrizes e normas para a prevençãoe
o controle das infecções hospitalares;
As ações mínimas necessárias, a serem
desenvolvidas, deliberada e
sistematicamente, com vistas à 
CCIH
redução máxima possível da incidência
e da gravidade das infecções dos
hospitais, compõem o Programa de
Controle de Infecções Hospitalares.
O Programa de Controle de Infecções
Hospitalares (PCIH) é um conjunto de
ações desenvolvidas com vistas à
redução máxima possível da incidência
e da gravidade das infecções
hospitalares.
Para a adequada execução do PCIH, os
hospitais deverão constituir Comissão
de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH), órgão de assessoria à
autoridade máxima da instituição
(DIREÇÃO) e de execução das ações
de controle de infecção hospitalar.
Organização
Atribuições do farmacêutico na CCIH
Notificação e quantificação do tipo de
infecção (comunitária ou nosocomial);
Padronização de antimicrobianos e
protocolos profiláticos e terapêuticos
que se adéquem ao perfil de
atendimento do hospital;
Padronização de soluções germicidas a
serem utilizadas;
Treinamento da equipe de limpeza;
Estabelecimento de formulário de
prescrição de antimicrobianos com
justificativa de seu emprego;
Previsão de tratamento e visitas clínicas
que garantam a política de uso de
antimicrobianos.
Formulário de prescrição de
antimicrobianos 
Membros da
CCIH
Consultores
Executores
Presidente ou coordenador da CCIH
será alguém indicado pela direção do
hospital.
Os membros consultores serão
representantes, dos seguintes serviços:
Serviço médico;
Serviço de enfermagem;
Serviço de farmácia;
Laboratório de microbiologia;
Administração.
CCIH
Promover qualidade assistencial no que
concerne a antibioticoterapia e a
antibioticoprofilaxia, melhorando a
atenção dispensada aos pacientes.
Promover o uso racional de
antimicrobianos, de forma a reduzir a
pressão seletiva de antimicrobianos
específicos, reduzindo desta forma a
seleção de microorganismos
resistentes.
Minimizar custos hospitalares direta ou
indiretamente ligados ao uso de
antimicrobianos.
POP
Objetivos
Fluxo da prescrição de
antimicrobianos de uso restrito 
 O médico assistente preenche a
solicitação de uso de antimicrobiano,
informando os dados pessoais e clínicos
dos pacientes. A ficha de solicitação de
antimicrobiano deve conter o mínimo de
informações: identificação do paciente,
justificativa para o uso do
antimicrobiano, a posologia, o tempo de
tratamento e se o uso é terapêutico ou
profilático.
A ficha é entregue a Farmácia Central,
que confere se a mesma está devidamente
preenchida e libera as primeiras doses do
antimicrobiano. Em caso de
preenchimento incompleto a ficha é
devolvida ao médico para adequação.
Enquanto a ficha não for preenchida com
as informações mínimas, para que serviço
de farmácia e CCIH avaliem a indicação
do antimicrobiano, o mesmo não será
liberado.
 Caso o médico prescritor não se
encontre na instituição, como por
exemplo, feriados e finais de semana, a
ficha pode ser completada por residente
ou médico plantonista.
Após essa fase a ficha é encaminhada para
avaliação pela Farmácia Clínica que irá
avaliar, dentre outros aspectos, a diluição,
posologia e interações dos
antimicrobianos
CCIH
Posteriormente a CCIH recolhe as
fichas e avalia a indicação de cada
antimicrobiano. Se não houver
problemas a medicação é liberada
conforme tempo previsto de
tratamento.
Caso haja divergência entre o
antibiótico solicitado e a indicação, o
infectologista, juntamente com o
serviço de farmácia clínica, comunica
ao médico assistente do paciente, para
discussão do caso e adequação do
antimicrobiano.
Cabe ao médico prescritor a
atualização diária dos dias de uso do
antimicrobiano na prescrição médica,
para que tempo de uso do mesmo seja
coerente com tempo solicitado na
ficha.
Se houver necessidade de prolongar o
uso, o médico assistente deve
preencher nova solicitação que segue o
mesmo fluxo.
Anotações

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