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C DE PL PROFa. CONS E N LAT .: MART mart Un Departame STR NAVI TAFO TA CECI tatapia@ niversidade ento de Eng RUÇÃ IOS ORM LIA TAP @ufrj.b Federal do Esc genharia Na ÃO S E MAS PIA REY br o Rio de Jan cola Politéc aval e Oceâ 1 YES neiro cnica ânica E a C c J A p Este mate auxílio d Carolina curso de Janeiro, As fotogr pela auto erial é dos estag Carvalho Engenha rafias u ora da ap de uso giários d o Bethle aria Nava utilizada postila. exclusiv do labora em e Mar al e Oce s estão vamente p atório C cos de O eânica d disponív pedagógic ONSTRUA: Oliveira da Univer veis na co, e fo Estevão Dias Va rsidade internet oi prepar Teodoro alladão, Federal t ou for rado com o da Silv alunos do Rio ram tirad 2 m o va, do de das I I 1 2 3 4 5 INDICE NDICE ......... 1 INTROD 1.1 EV 2 CONST 3 A ESTR 4 CONST 4.1 AR 4.2 PR 4.3 CO 4.4 CO 4.5 FA 4.6 FA 4.7 PA 4.8 PA 4.9 MO 4.10 ED 5 BIBLIO ........................ DUÇÃO ......... VOLUÇÃO DA RUÇÃO INT RUTURA DO RUÇÃO DO RMAZENAMEN REPARAÇÃO ORTE DE CH ONFORMADO ABRICAÇÃO ABRICAÇÃO AINÉIS PLA AINÉIS CUR ONTAGEM DO DIFICAÇÃO GRAFIA ....... ........................ ......................... AS TÉCNICA EGRADA DE NAVIO ......... CASCO .......... NTO DO AÇO DE CHAPAS HAPAS E PE CHAPAS E DE PERFIS DE SUB- M ANOS ........ RVOS ........ OS EQUIPAM DO NAVIO ........................ ........................ ........................ AS DE CONS E CASCO EQ ........................ ........................ O ............. S E PERFIS ERFIS ....... PERFIS ... S ............. MONTAGENS ............... ............... MENTOS ..... ............... ........................ ........................ ........................ STRUÇÃO NA UIPAMENTO ........................ ........................ ............... S ............. ............... ............... ............... .............. ............... ............... ............... ............... ........................ ........................ ........................ AVAL ........ O E PINTUR ........................ ........................ ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ........................ ........................ ........................ ............... RA .................... ........................ ........................ ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ........................ ........................ ........................ ............... ........................ ........................ ........................ ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ........................ ........ 3 ........ 4 ..... 4 ...... 12 ...... 14 ...... 19 ... 20 ... 22 ... 23 ... 23 ... 25 ... 25 ... 25 ... 26 ... 27 ... 28 ...... 33 3 1 A m c t 1 F C c o c s s d v E n e t 1 INTRO A constru madeira, completar todos os e 1.1 EVOLU FASE 1: C Correspon construçã ou seja cavername se coloc sucessiva do equipa ventilaçã Esta orga nos desej estaleiro tempo e n ODUÇÃO ução de e tubulação o produt estaleiros UÇÃO DAS CONSTRUÇÃ nde à épo ão tradic em um s ento, cha cava a amente. Q amento e ão, tubul anização jos de m os. Já q no mesmo embarcaçõe o, maquin to acabado s, isto é Figu S TÉCNICA ÃO ORIENT oca da c cional, c só local apeamento quilha, Quando o e este s lação, eq tradici melhorar que liter local, es envolv aria, em o, as mat preparaçã ra 1.1 C AS DE CO ADA POR S construçã consistia l, constr o externo , depoi casco es se planej quipamento onal dos a segur ralmente era difí ve a con um prod térias-pri ão, fabric iclo da c ONSTRUÇÃO SISTEMAS ão por re basicame ruindo-se o, etc) s se m stava qua java e r os, maqui s trabalh rança, a centenas ícil defi nversão d duto acab imas atra cação, mon construção O NAVAL INDEPEND ebites (a ente em c e cada s de forma montavam ase compl realizava inaria e hos apre a qualida s de pes inir pont de matéri ado, isto vessam vá ntagem. (F o naval DENTES anos 20/3 construir sistema a seqüenc as ca leto, com a por si instalaç sentava ade e a ssoas tra tos básic as-primas o é um árias fase Figura 1.1 . 30). Est r o navio funciona cial. Pri avernas meçava a istemas, ção elétr enormes produti abalhavam cos para como aç navio. Pa es comuns 1) . a fase, o "in sit l (quilh imeiramen e assi instalaç tais co rica. obstácul vidade d m ao mes a medir c 4 ço, ara s a da tu" ha, nte im, ção omo los dos smo com c c T c d d n d f b v e d F C c n certa pre construçã Tendo em carreira, difícil o do equipa navio que determina fazia dif bordo. A ventilaçã eram freq difíceis FASE 2: C Com a int construçã num proce ecisão o ão era mu conside a utili ou seja, amento e e limitav ada regiã fícil o instala ão, andai qüentemen o na int CONSTRUÇÃ trodução ão de nav esso de f avance uito prec eração qu ização de utilizav ra difíc va seriam ão de for moviment ação de imes, etc nte obrig tempérie. Fi Fi ÃO POR BL da solda vios come fabricaçã da obra, ária. ue todo e equipam vam-se so cil consi mente o n rma simul to da maq serviços c) era ca gados a f igura 1.2 igura 1.3 OCOS E SI a nas dé eçaram a ão de sub em cons o proce mento e/ou omente eq iderando úmero de ltânea; o quinaria provisó ra e peri azer trab (http://lou (http://lou ISTEMAS I cadas do mudar. A e pré-fa seqüência esso de u ferrame quipament o espaç trabalha o tamanho e equip órios (il igosa. Al balhos so u.chirillo.co u.chirillo.co INDEPENDE s 40 /50 construç abricaçõe a a gestã construç entas de tos portá ço aperta adores qu o das abe pamento a luminação lém disso obre cabe m/) m/) ENTES (se 0, os pri ção do ca es e de b ão e o c ção se e produção áteis. A ado no i ue podiam erturas d a serem o, ar re o, os tra eça e/ou em equipa incípios asco se t blocos so controle fetuava o fixas e instalaç interior m operar disponíve montados efrigerad abalhador com aces amento) básicos transform oldados q 5 da na era ção do em eis a do, res sos da mou que e d p f s e e f F A p a p d F A d E d g s s N e e e E eram post deslocou podia ser fabricaçã segundo a elevação equipamen fase 1. FASE 3: P A constru procedime antes da principal do navio FASE 4: P A caracte de um pr Este conc de uma fo grupos ou similares série. Na constr e são uni equipamen e indepen Exemplo teriormen para uma r feita d ão), ou a capacid na zona nto conti Figura POR BLOCO ução do n entos de a união lmente pa devido a POR ZONAS erística incípio ceito é a orma sist u famíli s, de fo rução nav idades fí ntos em u ndentemen nte mont a região de forma em ofici dade do e de monta inuava a 1.4 Emba OS E SIST navio por equipame o do ca ara equip a seu tam S – SISTE fundamen já utili a base d temática ias com orma que val estes ísicas re unidades nte do re tados for próxima mais se inas ind estaleiro agem, con ser ins arcação ed EMAS INDE r meio d ento tend asco. E pamentos manho o à MAS - PRO ntal dest izado em da fabric os produ caracter possam s grupos esultante cada vez sto, um e rmando o da carrei egura e c dependent , em cert seguiam b stalado d dificando EPENDIENT a união o a possi Este pré ou eleme limitaçã OBLEMAS C te estági outras cação fle utos que rísticas obter a são os ces da su z menores elemento casco. ira onde com maior tes. O t tos estal blocos de da maneir sem equip TES (com de bloco ibilidade é-equipam entos dif ão de ace CONSTRUTI io é a ap áreas, o exível, q serão fa de proj as vantag chamados bdivisão s, de mod claro e Uma par a maiori r qualid tamanho d leiros co e até 250 ra tradi pamentos i equipame os permit e de sere mento in fíceis d esso. IVOS plicação o da TEC que consi abricados eto e c gens de de produ sucessiv do que co preciso rte do p ia da obr dade (mes dos bloc om grande 0 Ton. Ne cional i instalados ento pesa tiu uma m em feitos nicial de instal na Indús CNOLOGIA iste em c s, ordena construçã uma fab utos inte va do na onstituam de fabri processo ra de sol as de pr os varia es meios esta fase indicada s ado) mudança n s no bloc era fei lar a bor stria Nav DE GRUPO classific ando-os p ão bastan bricação ermediári avio e se m por si icação. 6 se lda ré- ava de e o na nos co, ito rdo val OS. car por nte em ios eus só A e U f e d a p e c s ( F N m m c t e A introdu e sua apl Una linha fixas que etc.), e determina aplicação problemas estaleiro criação d sub-conju (U.P.), p Figura 1. Nesta fas montando maquinari caldeirar tinha a l eram as p ução dest licação o a de pro e contam e com o ado tipo o de uma s produti os teve de divers untos e para pro 5 ) Figur se a mon nos bloc ia, a m ria (ven limitação próprias ED ED ED ED ED ED ED ED te princí originou ocesso es com serv ferrame o de pro a seqüên ivos pecu maior im sas ofici conjunt oduzir de ra 1.5 Li ntagem do cos além maior qu tilação, o de que oficinas ETAPA D8 D7 D6 D5 ES7 D4 ES6 D3 D2 ES5 D1 ES4 ES3 ES2 ípio nos as denomi stá forma viços per ental e oduto, c ncia con uliares. mpacto i inas ou z tos estr eterminad inha de pr http:// o equipa da maio uantidade pisos, o proje e/ou o PRODUT (PARA EDIFIC REVI ----- COLOCAR ----- UN4 GRA PRE UN3 PEQ UN2 TUB estaleir inadas li ada por rmanentes as equ cuja fab nhecida d A aplica nicial n zonas ded uturais dos prod rodução pa /www.pema mento te r quanti possíve etc). to era f departame OS INTERM A UM PORÃO DE CAÇÃO / UNIDA ----- ISÃO GERAL - TUBULAÇÃO + OU - ANDES UNIDADE EDIFICAÇÃO 1 QUENAS UNIDAD BOS E PEÇAS ros acont inhas de uma séri s (elétri uipes ad bricação de proce ação dest na constr dicadas à específi dutos int ara prepar amek.com/ em uma s idade pos el de t Este pr feito por ento de e MEDIARIOS E CARGA) ADES ----- UTROS MONT ----- MONT PRE ED JATEA S MONT FABRI DES FABRI PEÇAS teceu nas processo ie de es ico, pneu dequadas e monta essos de tas linha rução do à fabrica icos (un termediár ração de p /) ensível ssível de tubulação é-equipam r sistema equipamen ESTRUTURAS -- TAGEM DIQUE TAR UNDADES DIFICAÇÃO 2 AR + PINTAR TAR BLOCOS ICAR PAINEIS ICAR REFORÇAD S s décadas os. tações d umáticos, para pr agem imp e produç as de pro o casco, ação dos nidades rios (P. perfis. melhora e equipam o e de mento co as. Em mu nto na pr ---- DORES s de 60 - de trabal de sold roduzir pliquem ão ou c ocessos n gerando diferent produtiv I.). (ve evolutiv mentos e/ obras onvencion uitos cas rodução q 7 -70 lho da, um na com nos a tes vas eja va, /ou de nal sos que a d p t F O - e - O i p m N e s p A ( c E e t f m m p d A q s c p o t t i N d o N ( p m b b n adaptavam de sistem planos co tubulaçõe FASE 5: P Os passos - Análise equipamen - Equipam O maior e implica produtiva montagem. Não é qu evolução, sensível positiva A constr (peças, s controle Este proc erros nas trabalhos forma sim maior for mais pon possibili dutos, et A linha d que pode similares conteúdos possam se os proces trabalhos técnicos interpret Nesta fas da termi obrigator Num prime (entregue pela mont modulares blocos do bem dife necessida m os plan mas indi omplexos es, supor POR ZONAS s básicos e e Cont nto mento por esforço d na muda a: direçã uestão de a raiz ruptura com os n ução do sub-bloco mais exa cesso nã s dimens s em obr milar, in r a perce ntos d idades de tc. de proces em varia s do pont s de trab er previs ssos e os s, proce escrito tadas uti se a mont inação d riamente eiro pass es á pro tagem de s indepen o casco. erenciada ade de el nos propo ividuais de toda rtes, rol S - ETAPA s a impla role Est r Zonas - de todo ança de ão, proj e grandes z do pro com dete novos mét navio os, bloc ato do pr ão é cor ões ou d ras já e ncrementa entagem d devem se e desali sso é bas r amplam to de vis balhos. Q stas ou c s conteúd edimentos os) de ilizando tagem de do casco a bordo. so se sub odução na ditos el ndentes e Esta mel as: por lementos orcionado (por ex a praça danas, et AS E PROBL ntar são: tatístico Etapas e o ciclo mentali jeto, en s investi oblema e erminadas odos cons por meio cos, módu ocesso gl rreto se desalinha efetuadas a os req de equipa er medid inhamento seada no mente na ta dos p Quando a controlad dos dos s e co forma q a teoria equipame o, excet bstitui a a forma lementos e auto s lhora per unidades estrutur os pelo xemplo, s de máqu tc., nos LEMAS CON : dos Pro e Problem evolutiv idade da genharias imentos está na s prática strutivos o da mon ulos ou lobal de na fabr amentos q . A mode querimento amento r dos e c os e pos conceito as suas rocessos natureza das se pe trabalho dificaçõe que as estatíst entos é d to os a instala de mater em uma á suportada rmite rea s (primá rais do departam serviço uinas, pa blocos. NSTRUTIVO ocessos – mas Const vo é dema as pesso s, aprov como aco adequada as rotine s. ntagem d unidades produção ricação d que impl erna con os de co ealizado ontrolado sições d de norma dimensõ envolvid a e quan erde a si s. Assim es bem variaçõe tica. desejável trabalho ação de e riais cla rea separ as, para alizar o árias ou casco), mento de de água ara facil OS – tanto p trutivos. andado ne oas envo visioname ontece na a formaçã eiras e u de produ s de mon o. dos bloc liquem em ncepção d ontrole d nos mód os, já defeituos alização ões físi dos na su ntidade d imilarida m são exi definid es obser l que sej s que elementos assificad rada, con depois equipame u secund no bloco engenhar potável litar a m para aço . este está olvidas ento, fab as outras ão básic uma atitu utos inte ntagem), cos/módul m correçõ de equip dimension dulos e n que exi sas de t de famíl cas, mas ua fabric dos retra ade reque igidos pr das (pro rvadas p ja feita devem s s soltos dos por nstituind serem mo ento em t dárias, m o (sobre ria, plan l, etc) montagem o como pa ágio porq na cade bricação s fases ca, em u ude pesso ermediári requer os exist ões ou r pamento, nal; quan nos bloco istem ma tubulaçõe lias de P s que s cação e d abalhos n erida ent rocessos ocediment possam s toda ant ser feit nos bloc conjunto do unidad ontadas n três etap mas sem o própr 8 nos ou de ara que eia e da uma oal ios um tem re- de nto os, ais es, PI, são dos não tre de tos ser tes tos cos os) des nos pas a rio b m M t c o b p e A a A z d o d p p C m P c A f d t p F N a a i U e a d e F E m f l p d s N d bloco de montado n Mas o pla tanto no codificaç oportunid bloco pod planos de estrutura Além diss a instala A diferen zonas e definir o os engenh de constr planos co projeto a Com a imp montagem PI estrut casco. A criação fabricaçã da qualid tubulação processos FASE 6 - Neste est atividade aço e s integrand Um fator equipagem adicionai dificulda elementos FASE 7: C Em pleno menor núm fabricaçã linhas de planos, e duplo fun simples, Na área d de peças aço em c na carrei anejamentseu co ção e or dades par de ser d everão re al como d so se def ação da z nça básic etapas e os materi heiros de rução no ontratuai avança. plantação de equip turais, n o em mui ão de tub dade e e o e unida s e a apl CONSTRU tágio, a es integr im por do os tra chave pa m é a re is da r ade e per s que já CONSTRUÇÃ desenvol mero em ão de P. e fabrica etc.), a ndo e de etc. de equipa s de cal construçã ira/dique to e o pr nceito g rganizaçã ra uma me dividido epresenta de equipa fine um g zona em q ca entre está na iais e se e produçã início is) e va o da mont pamentos não preci itos est bulação e extensão ades de licação d UÇÃO INTE constru radas, o unidades abalhos d ara o êxi edução ao repetição rigos im estão pi ÃO ROBOTI lvimento estaleir .I. estru ação de avançando costado amento, s ldeiraria ão ou já ou no pr rojeto d geográfic ão dos t elhor inc em duas ar para t agem (ve grupo de questão, i o pré-eq estratég eu corres ão fornec do proje i sendo tagem de podem co sando es taleiros e unidade das doc equipame dos princí GRADA AÇO ução do casco n s de mo de pintura ito da ap o mínimo o/correçã mplícitos ntados. ZADA em diver ros euro uturais sub bloc o para P duplo, c são utili a repeti acabado) róprio na o equipa co de di trabalhos orporação zonas ( todos os ntilação, montadore independe quipament gia utili spondente cem ao pr eto básic aperfeiç equipame omeçar s perar o t de linha es de equ cumentaçõ ento, ass ípios da O / EQUIP casco e não é con ntagem c a por cad plicação dos ret ão de t na real sos estal peus, es singelas cos simp .I. mais curvado r zados rob itivas e ) e a bo avio). mento tê ivisão d s, como o do equi (sobre c sistema , elétric es de equ ente do s to conven izada par e suprime rojeto de co (antes çoada con entos por imultanea término d as de pr uipamento ões técni sim como tecnolog PAMENTO E a da eq nsiderado com equi da zona e de pintu trabalhos tarefas lização d leiros ja ste tipo (linha ples e co s complex robotizad bôs para e para ordo (sob m que se do navio para o ipamento. convés e s previs ca,tubula uipamento sistema a ncional e ra confec ento. Com e engenha s de se ntinuamen r unidade amente c dos sub b rocessos os foi re icas par a análi gia de gr E PINTURA quipagem o só form ipamento e em cada ura nos P já que já efet de traba aponeses de cons de proc omplexas, xos como do de cha a fabric determina bre o blo er feito para lo aproveit . Por exe baixo c tos na z ações,sup o para ef a montar. e o equip ccionar m a nova aria uma comprome nte à me es, os tr om a fab blocos ou especia esultado ra a con ise estat rupos. A. são tra mado por quase c a etapa. PI estrut reduzem tuadas e lhos que e corean strução cessado , linha o blocos apas, blo cação de ados pro oco uma v por zona ocalizaçã tamento emplo: ca convés), zona, tan portes,et fetuar to pamento p os plano filosofi estratég eter com dida que rabalhos bricação u blocos alizadas da melho nstrução tística d atadas co blocos completo turais e os cust e evita entes sob nos e em começou de perfi de painé planos ocos curv tubulaçã ocessos 9 vez as, ão, de ada os nto tc. oda por os, ia, gia os e o de de do na ora de dos omo de e de tos a bre um na is, éis de vos ão, de p m O e i u m n r pintura, modulares O quesito estatísti intermedi uma prog margens m não exist reais, a estando s. o básico ico dos iários en gramação mínimas d tem estas eficiênc em fase para alc proces nvolvidos muito c de varia s circuns cia do ro e experim cançar es ssos de s na cons complexa ção em r stancias bô é míni mental a sta fase e fabri strução d baseada relação a de repe ima ou nu fabricaç é a imp icação do navio, nas di aos dados tição e ula. ção robo plantação dos dif , já que imensões s teóric consistê tizada d o total d ferentes um robô e parâm cos progr ência nas de unidad do contro produt ô requer metros c ramados. s dimensõ 10 des ole tos de com Se ões Figura 11.6 Exempplo de Est (www. taleiro co .tts-marin om varias ne.com) linhas de e produçãoo 11 2 D p A i c d O e r O b ( O e n a - - f b - a O O r c A t d m 2 CONS Do histór para obte A adoção integraçã classific de equipa O Projeto e a prepa realizada O Método blocos s (fabricaç O Método equipamen não é fe atividade - montage -fixação fixação d baixo (ap -fixação acabament O control O Método revestime construçã A Fabric tubulação de Tecnol manufatur STRUÇÃO rico ante er uma co de Estru ão dos di cação dos amento e o Orienta aração do a a const de Cons são fabr ção por f o de Mo ntos (tub eita depo e. Podemo em de uni da equip de equipa poiados e da equip to. le e plan o de Pi ento são ão. cação po o, que su logia de ra de mui O INTEGR erior pod onstrução utura de iferentes s produto que perm ado á Pro os planos trução. strução p ricados família) ontagem bulações, ois da m os distin idades de pagem no amentos em cavale pagem a b nejamento intura p tratados or Famíl ubstitui Grupo, p itos iten RADA DE demos con naval mo Separaçã s tipos d os interm mitam flux odução qu s detalha por Bloc conforme em linhas de Equi , ventil montagem guir três equipame o bloco e na posiç tes) bordo já destas a por Zona s como a lia, uti a metodo para obte s diferen E CASCO cluir que oderna e ão de Tr de traba mediários xos de tr ue faz a ados, con cos do Ca os pri s de prod pamentos lação, el do aço, s estágio ento, e compar ção plana seja no atividade onde a aspectos ilizada ologia de er os be ntes em q O EQUIPA e basicam competit rabalho p lho ante como peç rabalho c ligação nsiderand asco, no incipais dução org por Zo létrica, , mas fe os básico rtimento a em blo local d es serão a prepar integrad principa e trabalh enefícios quantidad AMENTO mente os tiva são: por Produ eriorment ças sub-m coordenad entre o do o esta o qual pe da tec ganizadas ona onde equipam eita em os: com um oco virad de edific realizad ração da dos em t almente ho em of da prod des variá E PINTU métodos : uto, que e pela d montagens dos. projeto aleiro on eças, su cnologia s. e a mon mentos, a paralelo sub-estág dos de c cação ou dos por z a superf todo o p na fabr ficina co dução em áveis. URA utilizad facilita definição s, unidad estrutur nde vai s ub-blocos de gru ntagem d acessório o com es gio para cabeça pa no cais zona. fície e processo ricação om a lógi série pe 12 dos a a o e des ral ser e upo dos os) ssa a a ara de o de de ica ela Const Tubulação e Prepara tubulaç unidade equipam Tub trução in Fixação d tubulaçã e unidades de e ação ção e es de mento bulação e unida No bloco A bordo ntegrada de o equipamento Preparação de Corte , C ades de equipa de casco Solda de re e chapas e perfi Curvado, subm Montagem amento o equipam eforços e subm is (limpeza, pin montagens Inicio bloc Uni m de grandes eq mento e p montagens ntura, marcaçã co 3 D ião de blocos quipamentos pintura ão) Edificação Painéis Blocos Grandes Blocos 13 3 A e P c E F m P c O d A f a n - H a - L a D l e 3 A EST A estrutu e perfila Perfilado cantoneir Ti Em peças Fundido c mancais, Para obte composto O reforça dependend Além dos formados anéis sã nomenclat - transve Hastilha antepara -longitud Longarina anteparas De acord longitudi estrutura TRUTURA ura do na ados. os – os ras, perf pos de pe onde é como madr peças pa er uma e por pain amento d do do com painéis por cha ão trans tura dife ersal: no fund longitud dinal: as no fun s transve do com o inal, tra a com ref A DO NAV avio basi sperfil fis U, pe erfis uti preciso res de le ara fixaç estrutura néis refo dos painé mprimento reforçad apas de sversais erente. do, caver dinal ndo, esc ersais. o projet ansversal forçament AVIO icamente lados va rfis T, p ilizados ter maio eme, eixo ão das ma a o mais rçados. éis pode ou tipo dos a est aço com e long rna no c oas no c to podem l e ain o transve é constit riam de perfis co na estru or resist os, bosso adres aos s leve p e ser lo de navio trutura d barras, gitudinai costado, costado, mos ter da com ersal e o tuída bas direção om bulbo utura de tência é os para s lemes e possível ongitudin o. do navio face ou is e de vau no sicordas um navi estrutur outras lo sicamente o e for (HP). navios e utilizad saída de etc. o chape nal, tran possui a u perfila ependendo convés e s no con io de es ra mista, ongitudin e por cha rma, pod e platafo do o aço e eixos, eamento d nsversal anéis enr ados esp o da po e prumo nvés, tra strutura , tendo nal. apas de a dendo se rmas o Forjado carcaça do navio ou mist rijecedor peciais. osição t gigante avessas n reforça partes 14 aço er: o e de é ta, res Os têm na nas ada de E t p E c C t c f A s c r s Em qualqu teremos pilares, Então po constituí Chapas re tipos dep conhecido fabricado Ilust Anéis en singelos, chapas so reforçame soldados uer dos s ainda r etc. odemos r ída por : eforçadas pendendo os como os no pró ração dos nrijecedo constit oldadas ento loca na verti sistemas reforços esumir a s por per do proje pré-fabr óprio est s painéis ores tra tuídos po no casco al para e ical e no de estru adicion a estrut rfilados: eto: os d ricados aleiro. s reforça ansversai or chapas o. Em am evitar a s longitu uturais, ais como tura bás Os perfi do tipo b ou lami ados long containe is e lo s formand mbos os c flambage udinais n dependen o borbol sica dos is reforç bulbo ou nados; o gitudinal er ongitudin do alma e casos é em. Nos a no sentid ndo da na letas, b s navios çadores p HP são c os de t lmente de nais: no e flange, necessár anéis tra do do com atureza d barras, e plat podem ser comprados tipo T, e um navi o caso , em casc ria a co ansversai mprimento do projet travessa taformas r de vári s prontos I,L,U s o porta de casc cos duplo olocação is eles s o. 15 to, as, é ios s e são cos os, de são ( Ilust contain escoa Ilustraç (hastilha Repre ração dos er e os a s mostran ão do cha as) e no esentação chapea s painéis anéis lon ndo os re apeamento costado o de toda amento do s reforça ngitudina eforçador o com os (caverna contr a a estru o teto do ados long ais no fu res contr anéis en s); não e ra a flam tura de u o fundo d gitudinal undo as l ra a flam nrijecedo estão rep mbagem. um navio duplo e o lmente de longarina mbagem em ores tran presentad porta co o costado e um navi as e no c m uma lon nsversais dos os re ontainer, o duplo. o porta ostado as garina. . No fund eforçador , sem o 16 s do res N N p s A d a Nas figur Ilustr Na maiori painéis n sentido l Ilu A estrutu do exempl anteparas ras abaix ação seçã ia dos na no costa longitudi stração s ura dos n lo acima s longitu xo são ap ão mestra avios com ado e no inal devi seção mes navios pe a o navi udinais v resentada a típica m comprim o fundo do princi stra típi etroleiro io tem d vai depend as seções de uma e mento meno é no se ipalmente ica de um s é refor duas ante der da bo s típicas embarcaçã or de 100 entido tr e à predo m navio p rçada lon eparas l oca e com 1‐Long 2‐Refor 3‐Costa 4‐Caver 5‐Refor 6‐Hasti 7‐Long 8‐Tanq 9‐Tanq s de navi ão de apo 0 metros ransversa ominância petroleir ngitudina longitudi mprimento itudinal gigant rçador longitud ado; rna; rçador contra f ilha; itudinal gigant ques cilíndricos ques comuns (ó ios: oio offsh o reforç al e no a das for ro casco almente. nais, o o do navi te do convés (s dinal do convé flambagem; te do fundo (lo s; óleo, água, etc.) ore PSV. çamento d convés rmas curv duplo No arran número io. sicorda); s; ngarina); ); 17 dos no vas njo de N d l S p c Na ilustr duplo fun longitudi Seção mes painéis é costado d Ilustr ração aci ndo, con inal e o Ilustraç stra típ é todo lo duplo. ração seç ima temos vés, tan costado ção seção pica de ongitudin ção mestr s uma seç nques de por ser s o mestra um navio nal tanto ra típica ção mestr asa sup singelo t típica de o porta o no fund a de um n ra de um perior e tem refor e um navi containe do, teto navio gra granelei inferior rçamento io porta r onde o do dupl aneleiro iro. Fund r tem re transver containe o reforç lo fundo, do, teto eforçamen rsal. er çamento d costado 18 do nto dos o e 4 D g - - - - N n a c v c a e 4 CONST Do ponto grupos: - Estrutu - Estrutu - Estrutu - Estrutu Na região normalmen além do conveses ventilaçã conveses acomodaçõ elétrica. TRUÇÃO de vist ura da re ura de pr ura da pr ura da Ca o de car nte o ref chapeamen e com ão, equi de espe ões, impl AÇ DO CASC ta da co egião de roa e pop raça de m asaria Divisão rga temo forçament nto ser grande ipamentos essuras licando D FABRI PAINEL ARMA ÇO CO onstrução carga: a. máquinas das regi os a mai to é tran todo cur quantid , propu menores em muit Divisão d ICAÇÃO DE P L PLANO PREPARAÇ A AZENAMENTO o podemo ões de co ioria dos nsversal rvo. A p dade de lsão, et que o to trabal dos trabal PEÇAS E PERF EDIFICAÇ ÇÃO DE CHAPA Bloco 3D PRE EDIFI ACABAMENTO SUB MONTA DE CHAPAS E os divi onstrução s painéi e com e praça de equipag tc). A resto do lho de lhos de a FIS PAINE ÇÃO AS E PERFIS D ICAÇÃO O NO CAIS AGEM PERFIS LAMIN dir o n o do navi is planos espaçamen máquina gem (tub casaria o chapea carpinta aço EL CURVO CURVADO NADOS navio em io s. Na pr ntos muit s aprese bulação, apresen amento e aria, hid O 4 grand roa e po to menore enta vári dutos nta vári e todas dráulica 19 des opa es, ios de ios as e 4 O p a r Di 4.1 ARMAZ O pátio de perfilados alimentaçã referência ivisão do Cons ZENAMENTO e chapas s). Normal ão direta a não enco TUBULAÇTUBULAÇ os trabal strução i O DO AÇO é o espa lmente, o para a of ontrada.) EQUIP FABRIC PAINEL P ARMAZE ÇÃOÇÃO lhos de m integrada ço nivela o estoque ficina de PAMENTO U FIXA CAÇÃO DE PEÇ PLANO PREPARAÇÃ AC ENAMENTO D montagem d a casco- ado onde é de chapa preparaç FIXA UNIDADES DE AÇÃO NO BLOC TUBULA ÇAS E PERFIS EDIFICAÇ ÃO DE CHAPAS Bloco 3D PRE EDIFIC CABAMENTO SUB MONTA E CHAPAS E P de equipa equipame é realiza a é organ ão de cha AÇÃO A BORDO EQUIPAMENTO CO AÇÃO S PAINE ÇÃO S E PERFIS D CAÇÃO O NO CAIS GEM PERFIS LAMIN amentos e ento e pi ado o esto nizado de apas e per O O EL CURVO CURVAD NADOS UNIDA EQUIP GRAN EQUI e acessór intura oque de a forma a rfis. (Err DO ADES DE PAMENTO NDES IPAMENTOS rios aço (chapa prover u ro! Fonte S 20 a e uma de A e p P m a Pátio de A manipul eletroímãs pode ser f Perfis pré madeiras o acumulação Chapas e lação das s de até feita via é-fabricad ou suport o de água. Arm Perfis s chapas 20T de c esteiras Transp dos são a tes de co . mazenament (Estaleir Na e perfis capacidade rolantes, porte De C armazenado ncreto. to de per ro Puerto antong, Ch s é feit e; a tran , platafor Chapas (ht os em pil Eles dev rfis (htt Real, Cád hina) ta por m nsferência rmas, linh ttp://lou.chir lhas no c vem ser e tp://lou.c diz, Españ meiode a para a has de eix rillo.com/) chão apoia mpilhados chirillo.c ña, Estale pontes ro área de xo ou pont ados em d s de forma com/) eiro Nacks olantes c preparaçã te rolante dormentes a de evit 21 s, com ão, e de tar O r 4 A n N c s l p ( s o A q u p d á á O tipo de rolantes o 4.2 PREPA A preparaç no desempe Normalment casos de p ser tratad laminação, para gara (shop prim superfície operação d As linhas que consi unidade de proteção ( dizer, são áreas de m área de tr e guindast ou uma com ARAÇÃO DE ção da mat eno, caso te estas o prazos de do antes d , tira a c antir uma mer) prote e na qual de limpeza de tratam iste na e limpeza (shop prim o erguida marcação e ratamento tes usado mbinação d CHAPAS E téria prim necessári operações e fabricaç de ser en camada de a boa ad ege o aço l podem s a depois d mento de c alimentaç a com gra mer); túne as as cha e corte d de chapas Linha s no esto dos dois. E PERFIS ma (chapa io, limpez são real ção aperta nviado par ferrugem derência o durante ser aplica da edifica chapas sã ção da c analha (s el de sec apas do e de chapas s típica é a de trata oque de p as e perfi za e aplic lizadas em ados ou f ra o estal m da chapa da tinta fabricaç adas cama ação. ão projeta hapa, des shot blast agem e es estoque, para oper é mostrado amento de perfis sã is pré-fab cação de t m uma linh falta de e leiro. O a e deixa a. A apli ão evitan adas finai adas para sempeno; t); máqui stação de processad rações sub o na Figur chapas e ão guindas bricados) tinta. ha de pro espaço, um tratament a superf cação de ndo que el is de pin permitir unidade ina de ap marcação das e ent bseqüentes ra abaixo. perfis stes móvei consiste odução aut ma parte to remove ície com uma cama le oxide ntura sem um proces de pré-a plicação d e distrib tão são e s. O lay . is e pont basicamen tomática, do aço po a carepa rugosida ada de tin e provê u uma gran sso contín aqueciment da tinta buição. Qu entregues out de u 22 tes nte em ode de ade nta uma nde nuo to; de uer às uma 4 O o O p a u q 2 c p c c d E c h d é d 4 E n p O q O e r n 4.3 CORTE O corte oxiacetil Os equipa principai ao redor utilizaçã que exclu 20mm. Est corte e, precisão construçã corte e distorçõe Entretant comparaçã homens/ho de fabric é visto distorçõe 4.4 CONFO Esta é a navio que popa. O process quente (a O conform estrutura realizada na figura E DE CHAP pode s leno, pla amentos d is catego do mun ão das te usivament te corte também, dimensi ão naval. essa ca es mas es to, em te ão mais ora nos p cação. Um como um es obtido ORMADO CH fase ond e levam so de co a base de mado das a naval e a é recom a a segui PAS E PERF ser manu asma, las de corte orias: ox ndo se p ecnologia te o cort fornece gera me onal. O . O proc aracteríst sta tecno ermos do realista processos m recente ma tecno os com o HAPAS E PE de é fei dobramen onformado e aplicaç chapas e preciso mendado u ir. FIS ual semi er, e jat e na cons xi-corte, percebe a as laser te plasma e cinco v enores ní corte esso é c tica tor ologia po custo to a pois s de cons e desenvo logia ca corte las ERFIS to o dob nto são: o pode se ão de lin é o pro o confecc utilizar Gabarit automát to de águ strução plasma a tendên e plasm a para ch vezes mai íveis de a laser caracteri rna este ossui um otal de tem sid strução lvimento, apaz de ser com m bramento bulbo, er feito nhas de c cesso ma cionar ga gabarito os re-uti tico e ua naval po e laser. ncia de ma. Estes hapas na is veloc deformaç também izado por sistema alto cus fabricaç do estim naval pa , o corte alcançar menores c das peça antepara o a frio calor). ais artes abaritos os reuti ilizáveis automáti odem ser . Nos pri novos d s estalei faixa d cidade de ções, ga tem si r uma me a vantajo sto para ção, deve mado que ara corre e plasma r os re custos as. As pr as corrug (prensa sanal da para ca lizáveis s ico e o dividido incipais desenvolv iros util de espess e corte q arantindo ido intro enor temp oso em a sua im e ser rea é gast eção das de alta eduzidos rincipais gadas, b a e calan construç ada curva como os os métod os em tr estaleir imentos lizam qua ura de 8 que o ox uma mai oduzido peratura relação mplantaçã alizada u to 25% distorçõ tolerânc níveis s partes bojo, pro ndra) ou ção de u atura a s s mostrad 23 dos rês ros na ase 8 a xi- ior na de às ão. uma de ões cia de do oa, u a uma ser dos O d m d c q P a O dobrame do materi mesmo fen do lado comprimid que se va Para dupl a curvatu ento a qu ial. Quan nômeno qu externo das. A te ai trabal las curva ura rever Cal uente é s ndo se d ue ocorre da dob emperatur lhar. aturas é rsa por l Prensa landra de sempre fe dobra o m e quando bra são ra de aqu realizad inha de c as de Dob dobramen eito manu material se dobra esticada uecimento o o curva calor. bramento nto e cur ualmente, com apli a a frio as e as o varia d ado por p rvado , indepen icação d o. As est fibras dependend prensa ou ndente da e calor truturas do lado do da esp u calandr a espessu acontece das fibr o intern pessura c ra e depo 24 ura e o ras no, com ois 4 O a 4 Ë p l N p p 4 A e A − − − 4.5 FABRI Os perfis a solda d 4.6 FABRI Ë denomin pequenas longarina Na fase d produtivi pequenos 4.7 PAINÉ A montage estaleiro A seqüênc − Chapas montado − As chap − - Solda ICAÇÃO DE s são fab da alma c ICAÇÃO DE nado de chapas as, tanqu de sub-mo idade sã pontos d ÉIS PLANO em de pai o a linha cia dos p devidam o são pos pas são c a das cha Co PERFIS bricados com o fla L SUB- MON sub-mont e reforç ues de as ontagem o ão, elet de solda, OS inéis pla a pode se processos mente cod sicionada colocadas apas. onformado em linha nge. Linha de NTAGENS tagem as çadores a, caixõe os proces trodo re eletrodo Exemplo anos é re r toda au de uma m dificadas as no ini s na posi por linh s de prod produção peças e como has es de ant sos de so vestido o revesti s de sub- alizada e utomatiza montagem s com o icio de l ição, fix has de ca dução ou o de perf estrutura stilhas, teparas, oldagem u por gra ido manua -montagem em linhas ada ou só de paine número linha. xadas e d alor de forma fis ais do n cavernas etc. utilizado avidade, al. m s de prod ó em part el plano da obra devidamen a manual navio fo s, vaus, os para o Mig-Mag dução dep te. tradicio e do bl te pontea realizan ormadas p sicorda obter mai g, e pa pendendo onal é: loco a s adas. 25 ndo por as, ior ara do ser − − − E P n v v 4 A r A − − − − − − − - Posic − - Solda − - inser Esta seqü Para pain no final virado en virado so 4.8 PAINÉ A montag realizada A seqüênc − Prepara − As chap − Solda d − Posicio − Solda d − Inserçã cionament a dos ref rção das üência é néis dupl o paine ncima de obre o fu ÉIS CURVO gem de p a em uma cia de mo ação dos pas são c das chapa onamento dos refor ão das su to e pont forçadore sub mont realizad los como l com os outro p undo. Lin OS painéis área esp ontagem é pontalet colocadas as. e pontei rçadores ub montag teio dos es tagens da para fu o duplo s reforça painel co nha de pr curvos a ecifica p : tes s na posi io dos re gens Montage reforçad undo, cos fundo é s adores, h om reforç odução de a difere para mont ição, fix eforçador m de pain dores stado, an seguido o hastilha çadores o e fundo d ença dos tar um be xadas e d res nel curvo nteparas, o mesmo p e longa ou seja duplo painéis erço de a devidamen o ,conveses procedime rinas jáo teto s planos apoio. te pontea s. ento só q á soldado do fundo s deve s adas. 26 que o é o é ser N t r 4 A e u d ( r No caso transvers reforçado 4.9 MONTA A montage em parale unidade, de equipa (apoiados realizado de pain sal o p ores e de AGEM DOS em dos eq elo com fixação amentos s em cav o por zon néis de painel é epois é m Montage EQUIPAMEN quipament esta ati no bloco na posiç valetes), na. Prepar proa e é montad montada a em de pai NTOS tos não é ividade, o e compa ção plan o cont ração de popa o do virad chapa. inel curv feita de podemos artimento na em bl trole e unidades onde a m do. Prim vo de pro epois da distingu o, e um loco vira planejam de equip maioria meiro mo oa e popa montagem uir três sub-está ados de mento des pamentos do refor onta a a m do aço, estágio ágio para cabeça sta ativ rçamento grelha , mas fei os básico a a fixaç para bai vidade se 27 é de ita os: ção ixo erá F 4 A t d O E p N r N u Fixação d 4.10 EDIF Após a mo tridimens do estale O navio p Em uma ca podem ser No dique rebocador No Cais d uma barca dos equip acessó FICAÇÃO D ontagem d sionais, eiro. pode ser arreira o r longitu onde o n res. de Edifi aça e dep pamentos órios) no O NAVIO de painéi o tamanh edificad onde depo udinais o navio dep cação on pois post (duros d o bloco, is planos ho dos bl do em três ois de se u transve pois de e nde o nav eriorment de ventila antes de s e curvo locos vai s áreas d r edifica ersais. edificado vio depoi te lançad ação, cal fechar, os é inic i depende diferente ado o nav o é flutu is de ed do no mar lhas elét antes de ciada a m er da cap es: vio é lan uado e re dificado r. tricas , e virar. montagem pacidade nçado. As etirado p é transf tubulaçã dos bloc de levan s carreir por meio ferido pa 28 ão, cos nte ras de ara Edifi Edif icação na ficação n a carreir a carreir ra longit ra trasnv tudinal versal 29 P l é Para adia local da é possíve antar os edificaç el pré ed trabalho ção, pórt dificar o Edifi Edif os de mon tico ou g s blocos icação no icação no ntagem e guindaste e fazer o Dique o Cais diminuir e também a montag r o temp serve a gem dos e po de con área con equipamen nstrução ntígua on ntos. 30 no nde F s p c A o s r t f É c a O i d O T r f o g − − − − − − Fazendo u serão uni para aten construçã As áreas ocorra a seqüencia rigoroso tamanho d figura ac É importa conclusão aonde alg Oficinas instalada dentro da O método Tempo de responsáv fabricaçã ou Oficin grupos de − Tubula − Caldei − Mecâni − Carpin − Isolam − Elétri uma analo idas conf nder a d ão de uma de Pré-E construç amento de controle destes bl cima. ante ress o do pro guns equ de Unid as nos b as própri de const e Edific veis por ão (nas r nas de B e Trabalh ção; raria (ou ca; taria; mento; ca; Mont ogia pode forme as demanda d a embarca Edificaçã ção dos e pré-edi e dimensi locos dep saltar qu ocesso de uipamento dades, O blocos pl ias Ofici trução po ação do esta pr respectiv Blocos Pl ho perten utfitting tagem de emos dize seqüênci de todos ção ou pl ão ao red blocos/A ificação ional des pendera d ue na ár e Acabam s, as re Outfitting lanos e nas de Bl or Acabam Sistema rática de vas Ofici lanos ou centes a g); blocos tr r que a e a de pré- os ciclo lataforma dor do l Anéis/Gra dos bloc sde as r da capaci ea de Pr mento Ava edes de g (Calde curvos locos Pla mento Av a Flutua esempenha inas) e m u Curvos) esse mét ridimensi embarcaçã -edificaç os produ a. ocal de andes/ Me cos plano espectiva idade do ré-Edific ançado d tubulaçã eiraria), quando anos ou C vançado c ante poi am a mai montagem , fora todo são ionais ão é divi ção e edi tivos re edificaç ega - An os e cur as etapa s guinda cação pod das Unida ão, monta Elétric esta ati Curvos. contribui is os gr ior parte (na área da área os segui idida em ificação ealizados ção serve éis” obe rvos que s de fab astes com de ocorre ades de agens or ca e Me ividade para a rupos de e de sua a de Pré- de edif intes: partes q elaborad durante em para q edecendo passam p bricação. mo mostra er também Edificaç riundas d cânica s não ocor redução e trabal as funçõe -Edificaç ficação. 31 que das e a que ao por O a a m a ção das são rre do lho es, ção Os − Q r p p m m e p i T − − − − − A A − − − − − Instru Quando a risco ma praticada podendo a montagens montagem executado pré-edifi instalaçã Trabalho − Escadas bases d balaustr − Suportes do Siste proteção − Dutos d Bombas refriger − Portas d − Suportes As princ Acabament − Redução construç − Melhoria durante − Redução com os a − Ganho de dos Bloc mentação. montagem aior de as ao me até paral s intern de forra os no est icação de ão destes de Acaba verticai de lumin radas, pu s de ânod ema Flutu o dos tan de Ventil e Supe ração de de Visita s, redes cipais v to Avança de cust ção; a das con a edific de áreas acessório e tempo cos. . m de ace ocorrênc smo temp lisar o e nas tais ação, te tágio de ependendo s itens. amento Av is, camin nárias unhos, de dos de sa uante pa nques de lação ins r-Estrutu comparti as; de tubul vantagens ado estão tos com a ndições d cação e d s “queima os já sol ao reali essórios cia de po em pa estágio f como eto, piso montagem o das res Os princ vançado sã nho mecân e de p egraus, e acrifício ra a pro lastro; stalados ura (Ac imentos; lação e u s aprese descrita a elimin de segura de trabal adas” em ldados; izar a mo é realiz acidente ralelo à inal de c tubos, s o, equipa m de Bloco strições cipais a ão: nico para painéis escadas v o que pod oteção do em sua omodações unidades entadas as confor ação da ança com lho “sobr Blocos, ontagem zada no es devid à edifica construçã suportes, amentos e os Planos de acess cessórios rede elé elétrico verticais dem ser i o casco o maioria s) para serpentin pela pr rme as in montagem a redução e cabeça” diminuin dos aces local de do às di ação do ão. Pode , dutos, e acessó s e Curvo so e tra s montad étrica (c os, peça e inclin instalado ou na pa na Praç a exaust nas. rática d nformaçõe m de and o das ati ”; ndo o ret sórios a e edifica iversas sistema haver ca , acessó rios elé os ou no abalho da dos pelos calhas e as de p nadas; os na par arte inte ça de Má tão, ven de const es abaixo daimes au ividades trabalho antes da ação há atividad flutuant asos em q órios pa étricos s estágio a região Grupos bandejas penetraçã rte exter erna para áquinas, ntilação trução p o: uxiliares praticad de pintu Edificaç 32 um des te, que ara são de de de s), ão, rna a a de e por s à das ura ção 5 _ _ _ _ m _ p 5 BIBLI _Ship Des _Ship Con _Ship Kno _Projeto melhora d _Projeto petroleir Nú Manu IOGRAFI sign and nstructio owledge N final de da produt final d ro tipo S http úcleo d utenção IA Construc on -5th E Naval Arc e curso, tividade” de curso Suezmax", Mar p://www de Pesqu o Otimiz tion , Th dition- D hitecture “Constru , Johan A o, "Edifi Diogo Pa rta Cec marta w.ocea uisas p zada de homas Lam D.J.Eyres e, 6th Ed ução de Alexis Sa icaçao d aiva Paci DUVIDAS cília T tapia@u nica.u para Co e Siste mb (Edito s,2001 dition- Blocos E anchez Gó de megab ifico, DE S? Tapia Re ufrj.br ufrj.br onstruçã emas Oce or), SNAM Klaas va Estrutura ómez, DEN locos em ENO,UFRJ eyes r r/cons ão, Ins eânicos ME, 2003. an Dokkum ais: Prop NO,UFRJ m dique strua/ stalação s Flutua m,2004 postas pa seco pa oe antes 33 ara ara
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