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2 Construcao Naval

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C
DE
PL
PROFa.
CONS
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1 
YES 
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pedagógic
ONSTRUA:
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rsidade 
internet
 
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 Teodoro
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t ou for
rado com
o da Silv
alunos 
do Rio 
ram tirad
2 
m o 
va, 
do 
de 
das 
 
 
I
 
I
1
2
3
4
5
 
INDICE 
NDICE .........
1  INTROD
1.1  EV
2  CONST
3  A ESTR
4  CONST
4.1  AR
4.2  PR
4.3  CO
4.4  CO
4.5  FA
4.6  FA
4.7  PA
4.8  PA
4.9  MO
4.10  ED
5  BIBLIO
........................
DUÇÃO .........
VOLUÇÃO DA
RUÇÃO INT
RUTURA DO 
RUÇÃO DO 
RMAZENAMEN
REPARAÇÃO 
ORTE DE CH
ONFORMADO 
ABRICAÇÃO 
ABRICAÇÃO 
AINÉIS PLA
AINÉIS CUR
ONTAGEM DO
DIFICAÇÃO 
GRAFIA .......
........................
.........................
AS TÉCNICA
EGRADA DE
NAVIO .........
CASCO ..........
NTO DO AÇO
DE CHAPAS
HAPAS E PE
CHAPAS E 
DE PERFIS
DE SUB- M
ANOS ........
RVOS ........
OS EQUIPAM
DO NAVIO 
........................
........................
........................
AS DE CONS
E CASCO EQ
........................
........................
O .............
S E PERFIS
ERFIS .......
PERFIS ...
S .............
MONTAGENS 
...............
...............
MENTOS .....
 ...............
........................
........................
........................
STRUÇÃO NA
UIPAMENTO
........................
........................
...............
S .............
...............
...............
...............
 ..............
...............
...............
...............
...............
........................
........................
........................
AVAL ........
O E PINTUR
........................
........................
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
........................
........................
........................
...............
RA ....................
........................
........................
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
........................
 
........................
........................
...............
........................
........................
........................
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
...............
........................
........ 3 
........ 4 
..... 4 
...... 12 
...... 14 
...... 19 
... 20 
... 22 
... 23 
... 23 
... 25 
... 25 
... 25 
... 26 
... 27 
... 28 
...... 33 
3 
 
 
1
A
m
c
t
 
 
1
F
C
c
o
c
s
s
d
v
E
n
e
t
1 INTRO
A constru
madeira, 
completar 
todos os e
1.1 EVOLU
FASE 1: C
Correspon
construçã
ou seja 
cavername
se coloc
sucessiva
do equipa
ventilaçã
Esta orga
nos desej
estaleiro
tempo e n
ODUÇÃO 
ução de e
tubulação
o produt
estaleiros
UÇÃO DAS
CONSTRUÇÃ
nde à épo
ão tradic
em um s
ento, cha
cava a 
amente. Q
amento e
ão, tubul
anização 
jos de m
os. Já q
no mesmo
embarcaçõe
o, maquin
to acabado
s, isto é 
Figu
S TÉCNICA
ÃO ORIENT
oca da c
cional, c
só local
apeamento
quilha,
Quando o 
e este s
lação, eq
tradici
melhorar 
que liter
 local, 
es envolv
aria, em 
o, as mat
preparaçã
ra 1.1 C
AS DE CO
ADA POR S
construçã
consistia 
l, constr
o externo
, depoi
casco es
se planej
quipamento
onal dos
a segur
ralmente 
era difí
ve a con
um prod
térias-pri
ão, fabric
iclo da c
ONSTRUÇÃO
SISTEMAS 
ão por re
basicame
ruindo-se
o, etc) 
s se m
stava qua
java e r
os, maqui
s trabalh
rança, a
centenas
ícil defi
nversão d
duto acab
imas atra
cação, mon
construção
O NAVAL
INDEPEND
ebites (a
ente em c
e cada s
de forma
montavam 
ase compl
realizava
inaria e 
hos apre
a qualida
s de pes
inir pont
de matéri
ado, isto
vessam vá
ntagem. (F
o naval 
DENTES 
anos 20/3
construir
sistema 
a seqüenc
as ca
leto, com
a por si
instalaç
sentava 
ade e a 
ssoas tra
tos básic
 
as-primas
o é um 
árias fase
Figura 1.1
.
30). Est
r o navio
funciona
cial. Pri
avernas 
meçava a 
istemas, 
ção elétr
enormes 
produti
abalhavam
cos para
 como aç
navio. Pa
es comuns
1) 
. 
a fase, 
o "in sit
l (quilh
imeiramen
e assi
instalaç
tais co
rica. 
obstácul
vidade d
m ao mes
a medir c
4 
ço, 
ara 
s a 
da 
tu" 
ha, 
nte 
im, 
ção 
omo 
los 
dos 
smo 
com 
 
 
c
c
T
c
d
d
n
d
f
b
v
e
d
 
 
 
 
 
 
F
C
c
n
certa pre
construçã
Tendo em 
carreira,
difícil o
do equipa
navio que
determina
fazia dif
bordo. A 
ventilaçã
eram freq
difíceis 
FASE 2: C
Com a int
construçã
num proce
ecisão o 
ão era mu
conside
 a utili
ou seja, 
amento e
e limitav
ada regiã
fícil o 
instala
ão, andai
qüentemen
o na int
CONSTRUÇÃ
trodução 
ão de nav
esso de f
avance 
uito prec
eração qu
ização de
utilizav
ra difíc
va seriam
ão de for
moviment
ação de 
imes, etc
nte obrig
tempérie.
Fi
Fi
ÃO POR BL
da solda
vios come
fabricaçã
da obra,
ária. 
ue todo 
e equipam
vam-se so
cil consi
mente o n
rma simul
to da maq
serviços
c) era ca
gados a f
 
igura 1.2
igura 1.3
OCOS E SI
a nas dé
eçaram a 
ão de sub
 em cons
o proce
mento e/ou
omente eq
iderando 
úmero de 
ltânea; o
quinaria 
 provisó
ra e peri
azer trab
(http://lou
(http://lou
ISTEMAS I
cadas do
mudar. A 
 e pré-fa
seqüência
esso de 
u ferrame
quipament
o espaç
trabalha
o tamanho
e equip
órios (il
igosa. Al
balhos so
u.chirillo.co
u.chirillo.co
INDEPENDE
s 40 /50
construç
abricaçõe
a a gestã
construç
entas de 
tos portá
ço aperta
adores qu
o das abe
pamento a
luminação
lém disso
obre cabe
 
m/) 
 
m/) 
ENTES (se
0, os pri
ção do ca
es e de b
 
ão e o c
ção se e
produção
áteis. A 
ado no i
ue podiam
erturas d
a serem 
o, ar re
o, os tra
eça e/ou 
em equipa
incípios 
asco se t
blocos so
controle 
fetuava 
o fixas e
instalaç
interior 
m operar 
disponíve
montados
efrigerad
abalhador
com aces
amento) 
básicos 
transform
oldados q
5 
da 
na 
era 
ção 
do 
em 
eis 
 a 
do, 
res 
sos 
da 
mou 
que 
 
 
e
d
p
f
s
e
e
f
 
F
A
p
a
p
d
F
A
d
E
d
g
s
s
N
e
e
e
E
eram post
deslocou 
podia ser
fabricaçã
segundo a
elevação 
equipamen
fase 1. 
FASE 3: P
A constru
procedime
antes da
principal
do navio 
FASE 4: P
A caracte
de um pr
Este conc
de uma fo
grupos ou
similares
série. 
Na constr
e são uni
equipamen
e indepen
Exemplo 
teriormen
para uma
r feita d
ão), ou 
a capacid
na zona 
nto conti
Figura 
POR BLOCO
ução do n
entos de 
a união
lmente pa
devido a
POR ZONAS
erística 
incípio 
ceito é a
orma sist
u famíli
s, de fo
rução nav
idades fí
ntos em u
ndentemen
nte mont
a região 
de forma
em ofici
dade do e
de monta
inuava a 
1.4 Emba
OS E SIST
navio por
equipame
o do ca
ara equip
a seu tam
S – SISTE
fundamen
já utili
a base d
temática 
ias com 
orma que 
val estes
ísicas re
unidades 
nte do re
tados for
próxima 
 mais se
inas ind
estaleiro
agem, con
ser ins
arcação ed
EMAS INDE
r meio d
ento tend
asco. E
pamentos 
manho o à 
MAS - PRO
ntal dest
izado em 
da fabric
os produ
caracter
possam 
s grupos 
esultante
cada vez
sto, um e
rmando o 
da carrei
egura e c
dependent
, em cert
seguiam b
stalado d
dificando 
EPENDIENT
a união 
o a possi
Este pré
ou eleme
limitaçã
OBLEMAS C
te estági
outras 
cação fle
utos que 
rísticas 
obter a
são os ces da su
z menores
elemento 
casco. 
ira onde 
com maior
tes. O t
tos estal
blocos de
da maneir
sem equip
TES (com 
de bloco
ibilidade
é-equipam
entos dif
ão de ace
CONSTRUTI
io é a ap
áreas, o
exível, q
serão fa
de proj
as vantag
chamados 
bdivisão 
s, de mod
claro e 
Uma par
a maiori
r qualid
tamanho d
leiros co
e até 250
ra tradi
pamentos i
equipame
os permit
e de sere
mento in
fíceis d
esso. 
IVOS 
plicação 
o da TEC
que consi
abricados
eto e c
gens de 
de produ
sucessiv
do que co
preciso 
 
rte do p
ia da obr
dade (mes
dos bloc
om grande
0 Ton. Ne
cional i
 
instalados
ento pesa
tiu uma m
em feitos
nicial 
de instal
na Indús
CNOLOGIA 
iste em c
s, ordena
construçã
uma fab
utos inte
va do na
onstituam
de fabri
processo 
ra de sol
as de pr
os varia
es meios 
esta fase
indicada 
s 
ado) 
mudança n
s no bloc
era fei
lar a bor
stria Nav
DE GRUPO
classific
ando-os p
ão bastan
bricação 
ermediári
avio e se
m por si 
icação. 
6 
se 
lda 
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F
 
 
N
m
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c
t
e
A introdu
e sua apl
Una linha
fixas que
etc.), e
determina
aplicação
problemas
estaleiro
criação d
sub-conju
(U.P.), p
Figura 1.
Nesta fas
montando 
maquinari
caldeirar
tinha a l
eram as p
ução dest
licação o
a de pro
e contam 
e com o
ado tipo
o de uma
s produti
os teve 
de divers
untos e 
para pro
5 ) 
Figur
se a mon
nos bloc
ia, a m
ria (ven
limitação
próprias 
ED
ED
ED
ED
ED
ED
ED
ED
te princí
originou 
ocesso es
com serv
 ferrame
o de pro
a seqüên
ivos pecu
maior im
sas ofici
conjunt
oduzir de
ra 1.5 Li
ntagem do
cos além 
maior qu
tilação, 
o de que 
oficinas
ETAPA
D8
D7
D6
D5
ES7
D4
ES6
D3
D2
ES5
D1
ES4
ES3
ES2
ípio nos 
as denomi
stá forma
viços per
ental e 
oduto, c
ncia con
uliares. 
mpacto i
inas ou z
tos estr
eterminad
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 http://
o equipa
da maio
uantidade
pisos, 
o proje
 e/ou o 
PRODUT
(PARA
EDIFIC
REVI
-----
COLOCAR 
-----
UN4 GRA
PRE 
UN3 PEQ
UN2 TUB
estaleir
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rmanentes
as equ
cuja fab
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A aplica
nicial n
zonas ded
uturais 
dos prod
rodução pa
/www.pema
mento te
r quanti
 possíve
etc). 
to era f
departame
OS INTERM
A UM PORÃO DE
CAÇÃO / UNIDA
-----
ISÃO GERAL
-
TUBULAÇÃO + OU
-
ANDES UNIDADE
EDIFICAÇÃO 1
QUENAS UNIDAD
BOS E PEÇAS
ros acont
inhas de 
uma séri
s (elétri
uipes ad
bricação 
de proce
ação dest
na constr
dicadas à
específi
dutos int
ara prepar
amek.com/
em uma s
idade pos
el de t
Este pr
feito por
ento de e
MEDIARIOS
E CARGA)
ADES
-----
UTROS
MONT
-----
MONT
PRE ED
JATEA
S MONT
FABRI
DES FABRI
PEÇAS
teceu nas
processo
ie de es
ico, pneu
dequadas 
e monta
essos de
tas linha
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termediár
ração de p
/) 
ensível 
ssível de
tubulação
é-equipam
r sistema
equipamen
ESTRUTURAS 
--
TAGEM DIQUE
TAR UNDADES
DIFICAÇÃO 2
AR + PINTAR
TAR BLOCOS
ICAR PAINEIS
ICAR REFORÇAD
S 
 
 
s décadas
os. 
tações d
umáticos,
para pr
agem imp
e produç
as de pro
o casco, 
ação dos 
nidades 
rios (P.
perfis. 
melhora 
e equipam
o e de 
mento co
as. Em mu
nto na pr
 
----
DORES
s de 60 -
de trabal
 de sold
roduzir 
pliquem 
ão ou c
ocessos n
gerando
diferent
produtiv
I.). (ve
 
evolutiv
mentos e/
obras 
onvencion
uitos cas
rodução q
7 
-70 
lho 
da, 
um 
na 
com 
nos 
 a 
tes 
vas 
eja 
va, 
/ou 
de 
nal 
sos 
que 
 
 
a
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-
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p
o
t
t
i
N
d
o
N
(
p
m
b
b
n
adaptavam
de sistem
planos co
tubulaçõe
FASE 5: P
Os passos
- Análise
equipamen
- Equipam
O maior e
implica 
produtiva
montagem.
Não é qu
evolução,
sensível 
positiva 
A constr
(peças, s
controle 
Este proc
erros nas
trabalhos
forma sim
maior for
mais pon
possibili
dutos, et
A linha d
que pode
similares
conteúdos
possam se
os proces
trabalhos
técnicos 
interpret
Nesta fas
da termi
obrigator
Num prime
(entregue
pela mont
modulares
blocos do
bem dife
necessida
m os plan
mas indi
omplexos 
es, supor
POR ZONAS
s básicos
e e Cont
nto 
mento por
esforço d
na muda
a: direçã
 
uestão de
 a raiz
ruptura 
com os n
ução do 
sub-bloco
mais exa
cesso nã
s dimens
s em obr
milar, in
r a perce
ntos d
idades de
tc. 
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em varia
s do pont
s de trab
er previs
ssos e os
s, proce
escrito
tadas uti
se a mont
inação d
riamente 
eiro pass
es á pro
tagem de 
s indepen
o casco. 
erenciada
ade de el
nos propo
ividuais 
de toda 
rtes, rol
S - ETAPA
s a impla
role Est
r Zonas -
de todo 
ança de 
ão, proj
e grandes
z do pro
com dete
novos mét
navio 
os, bloc
ato do pr
ão é cor
ões ou d
ras já e
ncrementa
entagem d
devem se
e desali
sso é bas
r amplam
to de vis
balhos. Q
stas ou c
s conteúd
edimentos
os) de 
ilizando 
tagem de 
do casco
a bordo.
so se sub
odução na
ditos el
ndentes e
Esta mel
as: por 
lementos 
orcionado
(por ex
a praça 
danas, et
AS E PROBL
ntar são:
tatístico
 Etapas e
o ciclo 
mentali
jeto, en
s investi
oblema e
erminadas
odos cons
por meio
cos, módu
ocesso gl
rreto se 
desalinha
efetuadas
a os req
de equipa
er medid
inhamento
seada no 
mente na
ta dos p
Quando a 
controlad
dos dos 
s e co
forma q
a teoria 
equipame
o, excet
 
bstitui a
a forma 
lementos 
e auto s
lhora per
unidades
estrutur
os pelo 
xemplo, s
de máqu
tc., nos 
LEMAS CON
: 
 dos Pro
e Problem
evolutiv
idade da
genharias
imentos 
está na 
s prática
strutivos
o da mon
ulos ou
lobal de 
na fabr
amentos q
. A mode
querimento
amento r
dos e c
os e pos
conceito 
as suas 
rocessos 
natureza
das se pe
trabalho
dificaçõe
que as 
estatíst
entos é d
to os 
a instala
de mater
em uma á
suportada
rmite rea
s (primá
rais do 
departam
serviço 
uinas, pa
blocos.
NSTRUTIVO
ocessos –
mas Const
vo é dema
as pesso
s, aprov
como aco
adequada
as rotine
s. 
ntagem d
unidades
produção
ricação d
que impl
erna con
os de co
ealizado 
ontrolado
sições d
de norma
dimensõ
envolvid
a e quan
erde a si
s. Assim
es bem 
variaçõe
tica. 
desejável
trabalho
ação de e
riais cla
rea separ
as, para 
alizar o 
árias ou
casco), 
mento de 
de água 
ara facil
OS 
– tanto p
trutivos.
andado ne
oas envo
visioname
ontece na
a formaçã
eiras e u
de produ
s de mon
o. 
dos bloc
liquem em
ncepção d
ontrole d
nos mód
os, já 
defeituos
alização 
ões físi
dos na su
ntidade d
imilarida
m são exi
definid
es obser
l que sej
s que 
elementos
assificad
rada, con
depois 
equipame
u secund
no bloco
 
engenhar
potável
litar a m
para aço
. 
este está
olvidas 
ento, fab
as outras
ão básic
uma atitu
utos inte
ntagem), 
cos/módul
m correçõ
de equip
dimension
dulos e n
que exi
sas de t
de famíl
cas, mas
ua fabric
dos retra
ade reque
igidos pr
das (pro
rvadas p
ja feita 
devem s
s soltos 
dos por 
nstituind
serem mo
ento em t
dárias, m
o (sobre
ria, plan
l, etc) 
montagem 
o como pa
ágio porq
na cade
bricação
s fases 
ca, em u
ude pesso
ermediári
requer 
os exist
ões ou r
pamento, 
nal; quan
nos bloco
istem ma
tubulaçõe
lias de P
s que s
cação e d
abalhos n
erida ent
rocessos 
ocediment
possam s
toda ant
ser feit
nos bloc
conjunto
do unidad
ontadas n
três etap
mas sem 
 o própr
8 
nos 
ou 
de 
ara 
que 
eia 
e 
da 
uma 
oal 
ios 
um 
tem 
re-
de 
nto 
os, 
ais 
es, 
PI, 
são 
dos 
não 
tre 
de 
tos 
ser 
tes 
tos 
cos 
os) 
des 
nos 
pas 
a 
rio 
 
 
b
m
M
t
c
o
b
p
e
A
a
A
z
d
o
d
p
p
C
m
P
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A
f
d
t
p
F
N
a
a
i
U
e
a
d
e
F
E
m
f
l
p
d
s
N
d
bloco de 
montado n
Mas o pla
tanto no 
codificaç
oportunid
bloco pod
planos de
estrutura
Além diss
a instala
A diferen
zonas e 
definir o
os engenh
de constr
planos co
projeto a
Com a imp
montagem 
PI estrut
casco. 
A criação
fabricaçã
da qualid
tubulação
processos
FASE 6 - 
Neste est
atividade
aço e s
integrand
Um fator 
equipagem
adicionai
dificulda
elementos
FASE 7: C
Em pleno 
menor núm
fabricaçã
linhas de
planos, e
duplo fun
simples, 
Na área d
de peças
aço em c
na carrei
anejamentseu co
ção e or
dades par
de ser d
everão re
al como d
so se def
ação da z
nça básic
etapas e
os materi
heiros de
rução no 
ontratuai
avança. 
plantação
de equip
turais, n
o em mui
ão de tub
dade e e
o e unida
s e a apl
 CONSTRU
tágio, a
es integr
im por 
do os tra
chave pa
m é a re
is da r
ade e per
s que já 
CONSTRUÇÃ
desenvol
mero em 
ão de P.
e fabrica
etc.), a
ndo e de 
etc. 
de equipa
s de cal
construçã
ira/dique
to e o pr
nceito g
rganizaçã
ra uma me
dividido 
epresenta
de equipa
fine um g
zona em q
ca entre 
está na 
iais e se
e produçã
início 
is) e va
o da mont
pamentos 
não preci
itos est
bulação e
extensão 
ades de 
licação d
UÇÃO INTE
 constru
radas, o 
unidades
abalhos d
ara o êxi
edução ao
repetição
rigos im
estão pi
ÃO ROBOTI
lvimento 
estaleir
.I. estru
ação de 
avançando
costado 
amento, s
ldeiraria
ão ou já 
 ou no pr
rojeto d
geográfic
ão dos t
elhor inc
em duas
ar para t
agem (ve
grupo de 
questão, i
o pré-eq
estratég
eu corres
ão fornec
do proje
i sendo 
tagem de 
podem co
sando es
taleiros 
e unidade
das doc
equipame
dos princí
GRADA AÇO
ução do 
casco n
s de mo
de pintura
ito da ap
o mínimo 
o/correçã
mplícitos
ntados. 
ZADA 
em diver
ros euro
uturais 
sub bloc
o para P
duplo, c
são utili
a repeti
acabado)
róprio na
o equipa
co de di
trabalhos
orporação
 zonas (
todos os 
ntilação,
montadore
independe
quipament
gia utili
spondente
cem ao pr
eto básic
aperfeiç
equipame
omeçar s
perar o t
de linha
es de equ
cumentaçõ
ento, ass
ípios da 
O / EQUIP
casco e
não é con
ntagem c
a por cad
plicação 
dos ret
ão de t
 na real
sos estal
peus, es
singelas
cos simp
.I. mais
curvado r
zados rob
itivas e
) e a bo
avio). 
mento tê
ivisão d
s, como 
o do equi
(sobre c
sistema
, elétric
es de equ
ente do s
to conven
izada par
e suprime
rojeto de
co (antes
çoada con
entos por
imultanea
término d
as de pr
uipamento
ões técni
sim como 
tecnolog
PAMENTO E
a da eq
nsiderado
com equi
da zona e
de pintu
trabalhos
tarefas 
lização d
leiros ja
ste tipo 
 (linha 
ples e co
s complex
robotizad
bôs para 
e para 
ordo (sob
m que se
do navio 
para o 
ipamento.
convés e 
s previs
ca,tubula
uipamento
sistema a
ncional e
ra confec
ento. Com
e engenha
s de se 
ntinuamen
r unidade
amente c
dos sub b
rocessos 
os foi re
icas par
a análi
gia de gr
E PINTURA
quipagem
o só form
ipamento 
e em cada
ura nos P
 já que 
já efet
de traba
aponeses 
de cons
de proc
omplexas,
xos como
do de cha
a fabric
determina
 
bre o blo
er feito 
para lo
aproveit
. Por exe
baixo c
tos na z
ações,sup
o para ef
a montar.
e o equip
ccionar 
m a nova 
aria uma 
comprome
nte à me
es, os tr
om a fab
blocos ou
especia
esultado 
ra a con
ise estat
rupos. 
A. 
são tra
mado por
quase c
a etapa. 
PI estrut
reduzem 
tuadas e
lhos que
e corean
strução 
cessado 
, linha 
o blocos 
apas, blo
cação de 
ados pro
oco uma v
por zona
ocalizaçã
tamento 
emplo: ca
convés), 
zona, tan
portes,et
fetuar to
 
pamento p
os plano
filosofi
estratég
eter com 
dida que
rabalhos 
bricação 
u blocos 
alizadas 
da melho
nstrução 
tística d
atadas co
 blocos 
completo 
turais e 
os cust
e evita 
entes sob
nos e em 
começou 
de perfi
de painé
planos 
ocos curv
tubulaçã
ocessos 
9 
vez 
as, 
ão, 
de 
ada 
os 
nto 
tc. 
oda 
por 
os, 
ia, 
gia 
os 
e o 
de 
de 
do 
na 
ora 
de 
dos 
omo 
de 
e 
de 
tos 
a 
bre 
um 
na 
is, 
éis 
de 
vos 
ão, 
de 
 
 
p
m
O
e
i
u
m
n
r
pintura, 
modulares
O quesito
estatísti
intermedi
uma prog
margens m
não exist
reais, a 
estando 
s. 
o básico 
ico dos
iários en
gramação 
mínimas d
tem estas
eficiênc
em fase
para alc
 proces
nvolvidos
muito c
de varia
s circuns
cia do ro
e experim
cançar es
ssos de
s na cons
complexa 
ção em r
stancias 
bô é míni
mental a 
sta fase 
e fabri
strução d
baseada
relação a
de repe
ima ou nu
fabricaç
é a imp
icação 
do navio,
 nas di
aos dados
tição e 
ula. 
ção robo
plantação
dos dif
, já que 
imensões 
s teóric
consistê
 
tizada d
o total d
ferentes 
um robô
e parâm
cos progr
ência nas
de unidad
do contro
produt
ô requer 
metros c
ramados.
s dimensõ
10 
des 
ole 
tos 
de 
com 
Se 
ões 
 
 
Figura 11.6 Exempplo de Est
(www.
taleiro co
.tts-marin
om varias 
ne.com) 
linhas de
 
e produçãoo 
11 
 
 
 
2
D
p
A
i
c
d
O
e
r
O
b
(
O
e
n
a
-
-
f
b
-
a
O
O
r
c
A
t
d
m
2 CONS
Do histór
para obte
A adoção 
integraçã
classific
de equipa
O Projeto
e a prepa
realizada
O Método 
blocos s
(fabricaç
O Método
equipamen
não é fe
atividade
- montage
-fixação 
fixação d
baixo (ap
-fixação 
acabament
O control
O Método
revestime
construçã
A Fabric
tubulação
de Tecnol
manufatur
STRUÇÃO
rico ante
er uma co
de Estru
ão dos di
cação dos
amento e 
o Orienta
aração do
a a const
de Cons
são fabr
ção por f
o de Mo
ntos (tub
eita depo
e. Podemo
em de uni
da equip
de equipa
poiados e
da equip
to. 
le e plan
o de Pi
ento são 
ão. 
cação po
o, que su
logia de 
ra de mui
O INTEGR
erior pod
onstrução
utura de 
iferentes
s produto
que perm
ado á Pro
os planos
trução. 
strução p
ricados 
família) 
ontagem 
bulações,
ois da m
os distin
idades de
pagem no
amentos 
em cavale
pagem a b
nejamento
intura p
tratados
or Famíl
ubstitui 
Grupo, p
itos iten
RADA DE
demos con
 naval mo
Separaçã
s tipos d
os interm
mitam flux
odução qu
s detalha
por Bloc
conforme
em linhas
de Equi
, ventil
montagem 
guir três
 equipame
o bloco e
na posiç
tes) 
bordo já 
 destas a
por Zona
s como a
lia, uti
a metodo
para obte
s diferen
E CASCO
cluir que
oderna e 
ão de Tr
de traba
mediários 
xos de tr
ue faz a 
ados, con
cos do Ca
 os pri
s de prod
pamentos 
lação, el
do aço,
s estágio
ento, 
e compar
ção plana
seja no 
atividade
 onde a
aspectos
ilizada 
ologia de
er os be
ntes em q
O EQUIPA
e basicam
competit
rabalho p
lho ante
como peç
rabalho c
ligação
nsiderand
asco, no
incipais 
dução org
por Zo
létrica, 
, mas fe
os básico
rtimento 
a em blo
local d
es serão
a prepar
integrad
principa
e trabalh
enefícios
quantidad
AMENTO 
mente os 
tiva são:
por Produ
eriorment
ças sub-m
coordenad
entre o 
do o esta
o qual pe
da tec
ganizadas
ona onde
equipam
eita em 
os: 
com um
oco virad
de edific
realizad
ração da
dos em t
almente 
ho em of
 da prod
des variá
 
E PINTU
métodos 
: 
uto, que 
e pela d
montagens
dos. 
projeto 
aleiro on
eças, su
cnologia 
s. 
e a mon
mentos, a
paralelo
sub-estág
dos de c
cação ou 
dos por z
a superf
todo o p
na fabr
ficina co
dução em 
áveis. 
URA 
utilizad
facilita
definição
s, unidad
estrutur
nde vai s
ub-blocos
de gru
ntagem d
acessório
o com es
gio para
cabeça pa
no cais 
zona. 
fície e 
processo 
ricação 
om a lógi
série pe
12 
dos 
a a 
o e 
des 
ral 
ser 
 e 
upo 
dos 
os) 
ssa 
a a 
ara 
de 
o 
de 
de 
ica 
ela 
 
 
Const
Tubulação e
Prepara
tubulaç
unidade
equipam
Tub
trução in
Fixação d
tubulaçã
e unidades de e
ação 
ção e 
es de 
mento
bulação e unida
No bloco
A bordo
ntegrada 
de 
o
equipamento
Preparação de
Corte , C
ades de equipa
de casco
Solda de re
e chapas e perfi
Curvado, subm
Montagem
amento
o equipam
eforços e subm
is (limpeza, pin
montagens
Inicio bloc
Uni
m de grandes eq
mento e p
montagens
ntura, marcaçã
co 3 D
ião de blocos
quipamentos
 
pintura 
ão)
Edificação
Painéis
Blocos
Grandes
Blocos
 
13 
 
 
3
A
e
P
c
E
F
m
P
c
O
d
A
f
a
n
-
H
a
-
L
a
D
l
e
3 A EST
A estrutu
e perfila
Perfilado
cantoneir
Ti
Em peças 
Fundido c
mancais, 
Para obte
composto 
O reforça
dependend
Além dos 
formados 
anéis sã
nomenclat
- transve
Hastilha 
antepara 
-longitud
Longarina
anteparas
De acord
longitudi
estrutura
TRUTURA
ura do na
ados. 
os – os
ras, perf
pos de pe
onde é 
como madr
peças pa
er uma e
por pain
amento d
do do com
painéis 
por cha
ão trans
tura dife
ersal: 
no fund
longitud
dinal: 
as no fun
s transve
do com o
inal, tra
a com ref
A DO NAV
avio basi
sperfil
fis U, pe
erfis uti
preciso 
res de le
ara fixaç
estrutura
néis refo
dos painé
mprimento
reforçad
apas de 
sversais 
erente. 
do, caver
dinal 
ndo, esc
ersais. 
o projet
ansversal
forçament
AVIO 
icamente 
lados va
rfis T, p
ilizados 
ter maio
eme, eixo
ão das ma
a o mais
rçados. 
éis pode
 ou tipo 
dos a est
aço com 
e long
rna no c
oas no c
to podem
l e ain
o transve
é constit
riam de 
perfis co
na estru
or resist
os, bosso
adres aos
s leve p
e ser lo
de navio
trutura d
barras, 
gitudinai
costado, 
costado, 
mos ter 
da com 
ersal e o
tuída bas
direção
om bulbo 
utura de 
tência é 
os para 
s lemes e
possível 
ongitudin
o. 
do navio 
face ou
is e de
vau no 
sicordas
um navi
estrutur
outras lo
sicamente
o e for
(HP). 
navios e
utilizad
saída de
etc. 
o chape
nal, tran
possui a
u perfila
ependendo
convés e
s no con
io de es
ra mista,
ongitudin
 
e por cha
rma, pod
 
e platafo
do o aço
e eixos, 
eamento d
nsversal 
anéis enr
ados esp
o da po
e prumo 
nvés, tra
strutura 
, tendo 
nal. 
apas de a
dendo se
rmas 
o Forjado
carcaça 
do navio
ou mist
rijecedor
peciais. 
osição t
gigante 
avessas n
reforça
partes 
14 
aço 
er: 
o e 
de 
 é 
ta, 
res 
Os 
têm 
na 
nas 
ada 
de 
 
 
E
t
p
E
c
C
t
c
f
A
s
c
r
s
Em qualqu
teremos 
pilares, 
Então po
constituí
Chapas re
tipos dep
conhecido
fabricado
Ilust
Anéis en
singelos,
chapas so
reforçame
soldados 
uer dos s
ainda r
etc. 
odemos r
ída por :
eforçadas
pendendo 
os como 
os no pró
ração dos
nrijecedo
 constit
oldadas 
ento loca
na verti
sistemas 
reforços 
esumir a
 
s por per
do proje
pré-fabr
óprio est
s painéis
ores tra
tuídos po
no casco
al para e
ical e no
de estru
adicion
a estrut
rfilados:
eto: os d
ricados
aleiro. 
s reforça
ansversai
or chapas
o. Em am
evitar a 
s longitu
uturais,
ais como
tura bás
 Os perfi
do tipo b
ou lami
ados long
containe
is e lo
s formand
mbos os c
flambage
udinais n
dependen
o borbol
sica dos
is reforç
bulbo ou 
nados; o
gitudinal
er 
ongitudin
do alma e
casos é 
em. Nos a
no sentid
ndo da na
letas, b
s navios
çadores p
HP são c
os de t
lmente de
nais: no
e flange,
necessár
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do do com
 
 
atureza d
barras, 
 e plat
podem ser
comprados
tipo T, 
e um navi
o caso 
, em casc
ria a co
ansversai
mprimento
do projet
travessa
taformas 
r de vári
s prontos
I,L,U s
o porta 
de casc
cos duplo
olocação 
is eles s
o. 
15 
to, 
as, 
é 
ios 
s e 
são 
cos 
os, 
de 
são 
 
 
(
 
Ilust
contain
escoa
Ilustraç
(hastilha
Repre
ração dos
er e os a
s mostran
ão do cha
as) e no 
esentação
chapea
s painéis
anéis lon
ndo os re
apeamento
costado 
o de toda
amento do
s reforça
ngitudina
eforçador
o com os 
(caverna
contr
a a estru
o teto do
ados long
ais no fu
res contr
anéis en
s); não e
ra a flam
tura de u
o fundo d
gitudinal
undo as l
ra a flam
nrijecedo
estão rep
mbagem. 
um navio 
duplo e o
lmente de
longarina
mbagem em
ores tran
presentad
porta co
o costado
 
e um navi
as e no c
m uma lon
 
nsversais
dos os re
 
ontainer,
o duplo. 
o porta 
ostado as
garina. 
. No fund
eforçador
, sem o 
16 
s 
do 
res 
 
 
 
N
N
p
s
A
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a
Nas figur
Ilustr
Na maiori
painéis n
sentido l
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A estrutu
do exempl
anteparas
ras abaix
ação seçã
ia dos na
no costa
longitudi
stração s
ura dos n
lo acima
s longitu
xo são ap
ão mestra
avios com
ado e no
inal devi
seção mes
navios pe
a o navi
udinais v
resentada
a típica 
m comprim
o fundo 
do princi
stra típi
etroleiro
io tem d
vai depend
as seções
de uma e
mento meno
é no se
ipalmente
ica de um
s é refor
duas ante
der da bo
s típicas
embarcaçã
or de 100
entido tr
e à predo
 
m navio p
rçada lon
eparas l
oca e com
1‐Long
2‐Refor
3‐Costa
4‐Caver
5‐Refor
6‐Hasti
7‐Long
8‐Tanq
9‐Tanq
s de navi
ão de apo
0 metros 
ransversa
ominância
petroleir
ngitudina
longitudi
mprimento
itudinal gigant
rçador longitud
ado;
rna;
rçador contra f
ilha;
itudinal gigant
ques cilíndricos
ques comuns (ó
 
ios: 
oio offsh
o reforç
al e no 
a das for
ro casco 
almente. 
nais, o 
o do navi
te do convés (s
dinal do convé
flambagem;
te do fundo (lo
s;
óleo, água, etc.)
 
ore PSV.
çamento d
convés 
rmas curv
duplo 
No arran
número
io. 
sicorda);
s;
ngarina);
);
17 
dos 
no 
vas 
 
njo 
de 
 
 
N
d
l
S
p
c
 
Na ilustr
duplo fun
longitudi
Seção mes
painéis é
costado d
Ilustr
ração aci
ndo, con
inal e o 
Ilustraç
stra típ
é todo lo
duplo. 
ração seç
ima temos
vés, tan
costado 
ção seção
pica de 
ongitudin
ção mestr
s uma seç
nques de 
por ser s
o mestra 
um navio
nal tanto
 
ra típica
ção mestr
asa sup
singelo t
 
típica de
o porta 
o no fund
a de um n
ra de um 
perior e 
tem refor
 
e um navi
containe
do, teto
navio gra
granelei
inferior
rçamento 
io porta 
r onde o
 do dupl
 
aneleiro 
iro. Fund
r tem re
transver
containe
o reforç
lo fundo,
do, teto 
eforçamen
rsal. 
 
er 
çamento d
 costado
18 
 
do 
nto 
dos 
o e 
 
 
4
D
g
-
-
-
-
N
n
a
c
v
c
a
e
 
4 CONST
Do ponto 
grupos: 
- Estrutu
- Estrutu
- Estrutu
- Estrutu
Na região
normalmen
além do 
conveses 
ventilaçã
conveses 
acomodaçõ
elétrica.
TRUÇÃO 
de vist
ura da re
ura de pr
ura da pr
ura da Ca
o de car
nte o ref
chapeamen
e com 
ão, equi
de espe
ões, impl
 
AÇ
DO CASC
ta da co
egião de 
roa e pop
raça de m
asaria 
Divisão 
rga temo
forçament
nto ser 
grande 
ipamentos
essuras 
licando 
D
FABRI
PAINEL
ARMA
ÇO
CO 
onstrução
carga: 
a. 
máquinas 
das regi
os a mai
to é tran
todo cur
quantid
, propu
menores 
em muit
Divisão d
ICAÇÃO DE P
L PLANO
PREPARAÇ
A
AZENAMENTO 
o podemo
ões de co
 
ioria dos
nsversal 
rvo. A p
dade de 
lsão, et
que o 
to trabal
dos trabal
PEÇAS E PERF
EDIFICAÇ
ÇÃO DE CHAPA
Bloco 3D
PRE EDIFI
ACABAMENTO
SUB MONTA
DE CHAPAS E 
os divi
onstrução
s painéi
e com e
praça de 
equipag
tc). A
resto do
lho de 
lhos de a
FIS
PAINE
ÇÃO
AS E PERFIS
D
ICAÇÃO
O NO CAIS
AGEM
PERFIS LAMIN
dir o n
o do navi
is planos
espaçamen
máquina
gem (tub
casaria 
o chapea
carpinta
aço 
EL CURVO
CURVADO
NADOS
 
navio em 
io 
s. Na pr
ntos muit
s aprese
bulação, 
apresen
amento e
aria, hid
 
O
4 grand
roa e po
to menore
enta vári
dutos 
nta vári
e todas 
dráulica 
19 
des 
opa 
es, 
ios 
de 
ios 
as 
e 
 
 
4
O
p
a
r
 
Di
4.1 ARMAZ
O pátio de
perfilados
alimentaçã
referência
ivisão do
Cons
ZENAMENTO
e chapas 
s). Normal
ão direta 
a não enco
TUBULAÇTUBULAÇ
os trabal
strução i
O DO AÇO 
é o espa
lmente, o
para a of
ontrada.) 
EQUIP
FABRIC
PAINEL P
ARMAZE
ÇÃOÇÃO
lhos de m
integrada
ço nivela
o estoque 
ficina de 
PAMENTO
U
FIXA
CAÇÃO DE PEÇ
PLANO
PREPARAÇÃ
AC
ENAMENTO D
montagem d
 
a casco-
 
ado onde é
de chapa
preparaç
FIXA
UNIDADES DE 
AÇÃO NO BLOC
TUBULA
ÇAS E PERFIS
EDIFICAÇ
ÃO DE CHAPAS
Bloco 3D
PRE EDIFIC
CABAMENTO
SUB MONTA
E CHAPAS E P
de equipa
equipame
é realiza
a é organ
ão de cha
AÇÃO A BORDO
EQUIPAMENTO
CO
AÇÃO 
S
PAINE
ÇÃO
S E PERFIS
D
CAÇÃO
O NO CAIS
GEM
PERFIS LAMIN
amentos e
 
ento e pi
ado o esto
nizado de
apas e per
O
O
EL CURVO
CURVAD
NADOS
UNIDA
EQUIP
GRAN
EQUI
 
e acessór
intura 
oque de a
 forma a 
rfis. (Err
DO
ADES DE 
PAMENTO
NDES
IPAMENTOS
rios 
 
aço (chapa
prover u
ro! Fonte 
S
20 
a e 
uma 
de 
 
 
A
e
p
 
P
m
a
Pátio de 
A manipul
eletroímãs
pode ser f
Perfis pré
madeiras o
acumulação
Chapas e
lação das
s de até 
feita via 
é-fabricad
ou suport
o de água.
Arm
 Perfis 
s chapas 
20T de c
esteiras 
Transp
dos são a
tes de co
. 
mazenament
(Estaleir
Na
e perfis
capacidade
rolantes,
 
porte De C
armazenado
ncreto. 
to de per
ro Puerto 
antong, Ch
s é feit
e; a tran
, platafor
Chapas (ht
os em pil
Eles dev
 
 
rfis (htt
Real, Cád
hina) 
ta por m
nsferência
rmas, linh
ttp://lou.chir
lhas no c
vem ser e
tp://lou.c
diz, Españ
meiode 
a para a 
has de eix
  
rillo.com/) 
chão apoia
mpilhados
chirillo.c
 
ña, Estale
pontes ro
área de 
xo ou pont
ados em d
s de forma
com/) 
eiro Nacks
olantes c
preparaçã
te rolante
dormentes 
a de evit
21 
 
s, 
com 
ão, 
e 
de 
tar 
 
 
 
 
O
r
 
4
A
n
N
c
s
l
p
(
s
o
A
q
u
p
d
á
á
 
O tipo de
rolantes o
4.2 PREPA
A preparaç
no desempe
Normalment
casos de p
ser tratad
laminação,
para gara
(shop prim
superfície
operação d
As linhas 
que consi
unidade de
proteção (
dizer, são
áreas de m
área de tr
e guindast
ou uma com
ARAÇÃO DE
ção da mat
eno, caso 
te estas o
prazos de
do antes d
, tira a c
antir uma
mer) prote
e na qual
de limpeza
de tratam
iste na 
e limpeza
(shop prim
o erguida
marcação e
ratamento 
tes usado
mbinação d
 CHAPAS E
téria prim
necessári
operações 
e fabricaç
de ser en
camada de
a boa ad
ege o aço
l podem s
a depois d
mento de c
alimentaç
a com gra
mer); túne
as as cha
e corte d
de chapas
Linha
s no esto
dos dois. 
E PERFIS
ma (chapa
io, limpez
são real
ção aperta
nviado par
 ferrugem
derência 
o durante 
ser aplica
da edifica
chapas sã
ção da c
analha (s
el de sec
apas do e
de chapas 
s típica é
a de trata
oque de p
 
as e perfi
za e aplic
lizadas em
ados ou f
ra o estal
m da chapa
da tinta
fabricaç
adas cama
ação. 
ão projeta
hapa, des
shot blast
agem e es
estoque, 
para oper
é mostrado
amento de 
 
 
perfis sã
is pré-fab
cação de t
m uma linh
falta de e
leiro. O 
a e deixa 
a. A apli
ão evitan
adas finai
adas para 
sempeno; 
t); máqui
stação de 
processad
rações sub
o na Figur
chapas e 
ão guindas
bricados) 
tinta. 
ha de pro
espaço, um
tratament
a superf
cação de 
ndo que el
is de pin
permitir 
unidade 
ina de ap
marcação 
das e ent
bseqüentes
ra abaixo.
perfis 
 
stes móvei
consiste 
odução aut
ma parte 
to remove 
ície com 
uma cama
le oxide 
ntura sem 
um proces
de pré-a
plicação d
e distrib
tão são e
s. O lay 
. 
is e pont
basicamen
tomática, 
do aço po
a carepa 
rugosida
ada de tin
e provê u
uma gran
sso contín
aqueciment
da tinta 
buição. Qu
entregues 
out de u
 
22 
tes 
nte 
em 
ode 
de 
ade 
nta 
uma 
nde 
nuo 
to; 
de 
uer 
às 
uma 
 
 
4
O
o
O
p
a
u
q
2
c
p
c
c
d
E
c
h
d
é
d
4
E
n
p
O
q
O
e
r
n
4.3 CORTE
O corte 
oxiacetil
Os equipa
principai
ao redor
utilizaçã
que exclu
20mm. Est
corte e, 
precisão 
construçã
corte e 
distorçõe
Entretant
comparaçã
homens/ho
de fabric
é visto 
distorçõe
4.4 CONFO
Esta é a 
navio que
popa. 
O process
quente (a
O conform
estrutura
realizada
na figura
E DE CHAP
pode s
leno, pla
amentos d
is catego
 do mun
ão das te
usivament
te corte 
também, 
dimensi
ão naval.
essa ca
es mas es
to, em te
ão mais 
ora nos p
cação. Um
como um
es obtido
ORMADO CH
fase ond
e levam 
so de co
a base de
mado das 
a naval e
a é recom
a a segui
PAS E PERF
ser manu
asma, las
de corte
orias: ox
ndo se p
ecnologia
te o cort
fornece
gera me
onal. O 
. O proc
aracteríst
sta tecno
ermos do 
realista
processos
m recente
ma tecno
os com o 
HAPAS E PE
de é fei
dobramen
onformado
e aplicaç
chapas 
e preciso
mendado u
ir. 
FIS 
ual semi
er, e jat
e na cons
xi-corte,
percebe a
as laser 
te plasma
e cinco v
enores ní
corte 
esso é c
tica tor
ologia po
custo to
a pois 
s de cons
e desenvo
logia ca
corte las
ERFIS 
to o dob
nto são: 
o pode se
ão de lin
é o pro
o confecc
utilizar 
Gabarit
 automát
to de águ
strução 
 plasma 
a tendên
e plasm
a para ch
vezes mai
íveis de 
a laser 
caracteri
rna este 
ossui um 
otal de 
tem sid
strução 
lvimento,
apaz de 
ser com m
bramento 
bulbo, 
er feito
nhas de c
cesso ma
cionar ga
gabarito
os re-uti
tico e 
ua 
naval po
e laser.
ncia de 
ma. Estes
hapas na 
is veloc
deformaç
também 
izado por
sistema
alto cus
fabricaç
do estim
naval pa
, o corte
alcançar
menores c
das peça
antepara
o a frio 
calor). 
ais artes
abaritos 
os reuti
ilizáveis
automáti
odem ser 
. Nos pri
novos d
s estalei
faixa d
cidade de
ções, ga
tem si
r uma me
a vantajo
sto para 
ção, deve
mado que
ara corre
e plasma 
r os re
custos 
as. As pr
as corrug
(prensa
sanal da 
para ca
lizáveis 
s 
 
ico e o
dividido
incipais 
desenvolv
iros util
de espess
e corte q
arantindo
ido intro
enor temp
oso em 
a sua im
e ser rea
 é gast
eção das 
de alta 
eduzidos 
rincipais
gadas, b
a e calan
construç
ada curva
como os
 
os métod
os em tr
estaleir
imentos 
lizam qua
ura de 8
que o ox
 uma mai
oduzido 
peratura 
relação 
mplantaçã
alizada u
to 25% 
distorçõ
tolerânc
níveis 
s partes 
bojo, pro
ndra) ou
ção de u
atura a s
s mostrad
23 
dos 
rês 
ros 
na 
ase 
8 a 
xi-
ior 
na 
de 
às 
ão. 
uma 
de 
ões 
cia 
de 
do 
oa, 
u a 
uma 
ser 
dos 
 
 
O
d
m
d
c
q
P
a
O dobrame
do materi
mesmo fen
do lado 
comprimid
que se va
Para dupl
a curvatu
 
ento a qu
ial. Quan
nômeno qu
externo 
das. A te
ai trabal
las curva
ura rever
Cal
uente é s
ndo se d
ue ocorre
da dob
emperatur
lhar. 
aturas é 
rsa por l
Prensa
landra de
sempre fe
dobra o m
e quando 
bra são 
ra de aqu
realizad
inha de c
as de Dob
 dobramen
eito manu
material 
se dobra
esticada
uecimento
o o curva
calor. 
bramento
nto e cur
ualmente,
com apli
a a frio
as e as 
o varia d
ado por p
rvado 
, indepen
icação d
o. As est
fibras 
dependend
prensa ou
 
 
ndente da
e calor 
truturas 
do lado
do da esp
u calandr
a espessu
acontece
das fibr
o intern
pessura c
ra e depo
 
24 
ura 
e o 
ras 
no, 
com 
ois 
 
 
4
O
a
4
Ë
p
l
N
p
p
4
A
e
A
−
−
−
4.5 FABRI
Os perfis
a solda d
4.6 FABRI
Ë denomin
pequenas 
longarina
Na fase d
produtivi
pequenos 
4.7 PAINÉ
A montage
estaleiro
A seqüênc
− Chapas 
montado
− As chap
− - Solda
ICAÇÃO DE
s são fab
da alma c
ICAÇÃO DE
nado de 
chapas 
as, tanqu
de sub-mo
idade sã
pontos d
ÉIS PLANO
em de pai
o a linha
cia dos p
devidam
o são pos
pas são c
a das cha
Co
 PERFIS 
bricados 
com o fla
L
 SUB- MON
sub-mont
e reforç
ues de as
ontagem o
ão, elet
de solda,
OS 
inéis pla
a pode se
processos
mente cod
sicionada
colocadas
apas. 
onformado
em linha
nge. 
Linha de 
NTAGENS 
tagem as
çadores 
a, caixõe
os proces
trodo re
 eletrodo
Exemplo
anos é re
r toda au
 de uma m
dificadas
as no ini
s na posi
 por linh
 
s de prod
produção
 
 
 peças e
como has
es de ant
sos de so
vestido 
o revesti
s de sub-
alizada e
utomatiza
montagem 
s com o 
icio de l
ição, fix
has de ca
dução ou 
o de perf
estrutura
stilhas, 
teparas, 
oldagem u
por gra
ido manua
-montagem
em linhas
ada ou só
de paine
número 
linha. 
xadas e d
alor 
de forma
fis 
ais do n
cavernas
etc. 
utilizado
avidade, 
al. 
m 
s de prod
ó em part
el plano 
da obra 
devidamen
 
a manual 
 
navio fo
s, vaus,
os para o
Mig-Mag
dução dep
te. 
tradicio
e do bl
te pontea
realizan
ormadas p
 sicorda
obter mai
g, e pa
pendendo 
onal é: 
loco a s
adas. 
25 
ndo 
por 
as, 
ior 
ara 
do 
ser 
 
 
−
−
−
E
P
n
v
v
4
A
r
A
−
−
−
−
−
−
 
− - Posic
− - Solda
− - inser
Esta seqü
Para pain
no final 
virado en
virado so
4.8 PAINÉ
A montag
realizada
A seqüênc
− Prepara
− As chap
− Solda d
− Posicio
− Solda d
− Inserçã
cionament
a dos ref
rção das 
üência é 
néis dupl
o paine
ncima de 
obre o fu
ÉIS CURVO
gem de p
a em uma 
cia de mo
ação dos 
pas são c
das chapa
onamento 
dos refor
ão das su
to e pont
forçadore
sub mont
realizad
los como 
l com os
outro p
undo. 
Lin
OS 
painéis 
área esp
ontagem é
pontalet
colocadas
as. 
e pontei
rçadores 
ub montag
teio dos 
es 
tagens 
da para fu
o duplo 
s reforça
painel co
nha de pr
curvos a
ecifica p
: 
tes 
s na posi
io dos re
gens 
Montage
reforçad
undo, cos
fundo é s
adores, h
om reforç
odução de
a difere
para mont
ição, fix
eforçador
m de pain
dores 
stado, an
seguido o
hastilha 
çadores o
e fundo d
ença dos 
tar um be
xadas e d
res 
nel curvo
nteparas,
o mesmo p
e longa
ou seja 
duplo 
painéis
erço de a
devidamen
o 
 
,conveses
procedime
rinas jáo teto 
s planos
apoio. 
te pontea
s. 
ento só q
á soldado
do fundo
 
s deve s
adas. 
 
26 
que 
o é 
o é 
ser 
 
 
N
t
r
4
A
e
u
d
(
r
 
No caso 
transvers
reforçado
4.9 MONTA
A montage
em parale
unidade, 
de equipa
(apoiados
realizado
de pain
sal o p
ores e de
AGEM DOS 
em dos eq
elo com 
fixação 
amentos 
s em cav
o por zon
néis de 
painel é
epois é m
Montage
EQUIPAMEN
quipament
esta ati
no bloco
na posiç
valetes),
na. 
Prepar
proa e 
é montad
montada a 
em de pai
NTOS 
tos não é
ividade, 
o e compa
ção plan
 o cont
ração de 
popa o
do virad
chapa. 
inel curv
 feita de
podemos 
artimento
na em bl
trole e 
unidades 
 
onde a m
do. Prim
vo de pro
epois da 
distingu
o, e um 
loco vira
planejam
de equip
maioria 
meiro mo
oa e popa
montagem
uir três
sub-está
ados de 
mento des
pamentos
 
do refor
onta a 
 
a 
m do aço,
 estágio
ágio para
cabeça 
sta ativ
 
rçamento 
grelha 
, mas fei
os básico
a a fixaç
para bai
vidade se
27 
é 
de 
ita 
os: 
ção 
ixo 
erá 
 
 
F
4
A
t
d
O
E
p
N
r
N
u
Fixação d
4.10 EDIF
Após a mo
tridimens
do estale
O navio p
Em uma ca
podem ser
No dique 
rebocador
No Cais d
uma barca
dos equip
acessó
FICAÇÃO D
ontagem d
sionais, 
eiro. 
pode ser 
arreira o
r longitu
onde o n
res. 
de Edifi
aça e dep
pamentos 
órios) no
O NAVIO 
de painéi
o tamanh
edificad
onde depo
udinais o
navio dep
cação on
pois post
(duros d
o bloco, 
is planos
ho dos bl
do em três
ois de se
u transve
pois de e
nde o nav
eriorment
de ventila
antes de 
s e curvo
locos vai
s áreas d
r edifica
ersais. 
edificado
vio depoi
te lançad
ação, cal
fechar, 
os é inic
i depende
diferente
ado o nav
o é flutu
is de ed
do no mar
 
lhas elét
antes de
ciada a m
er da cap
es: 
vio é lan
uado e re
dificado 
r. 
 
tricas , 
e virar. 
montagem 
pacidade 
nçado. As
etirado p
é transf
tubulaçã
dos bloc
de levan
s carreir
por meio 
ferido pa
28 
ão, 
cos 
nte 
ras 
de 
ara 
 
 
 
Edifi
Edif
icação na
ficação n
a carreir
a carreir
ra longit
ra trasnv
tudinal 
versal 
 
 
 
29 
 
 
P
l
é
Para adia
local da 
é possíve
antar os 
edificaç
el pré ed
trabalho
ção, pórt
dificar o
Edifi
Edif
os de mon
tico ou g
s blocos 
icação no
icação no
ntagem e 
guindaste
e fazer 
o Dique 
o Cais 
diminuir
e também 
a montag
r o temp
serve a 
gem dos e
 
 
po de con
área con
equipamen
 
nstrução 
ntígua on
ntos. 
30 
no 
nde 
 
 
F
s
p
c
A
o
s
r
t
f
É
c
a
O
i
d
O
T
r
f
o
g
−
−
−
−
−
−
Fazendo u
serão uni
para aten
construçã
As áreas 
ocorra a 
seqüencia
rigoroso 
tamanho d
figura ac
É importa
conclusão
aonde alg
Oficinas 
instalada
dentro da
O método 
Tempo de
responsáv
fabricaçã
ou Oficin
grupos de
− Tubula
− Caldei
− Mecâni
− Carpin
− Isolam
− Elétri
uma analo
idas conf
nder a d
ão de uma
de Pré-E
construç
amento de
controle
destes bl
cima. 
ante ress
o do pro
guns equ
de Unid
as nos b
as própri
de const
e Edific
veis por 
ão (nas r
nas de B
e Trabalh
ção; 
raria (ou
ca; 
taria; 
mento; 
ca; 
Mont
ogia pode
forme as 
demanda d
a embarca
Edificaçã
ção dos 
e pré-edi
e dimensi
locos dep
saltar qu
ocesso de
uipamento
dades, O
blocos pl
ias Ofici
trução po
ação do 
esta pr
respectiv
Blocos Pl
ho perten
utfitting
tagem de 
emos dize
seqüênci
de todos 
ção ou pl
ão ao red
blocos/A
ificação 
ional des
pendera d
ue na ár
e Acabam
s, as re
Outfitting
lanos e 
nas de Bl
or Acabam
Sistema
rática de
vas Ofici
lanos ou
centes a 
g); 
blocos tr
r que a e
a de pré-
os ciclo
lataforma
dor do l
Anéis/Gra
dos bloc
sde as r
da capaci
ea de Pr
mento Ava
edes de 
g (Calde
curvos 
locos Pla
mento Av
a Flutua
esempenha
inas) e m
u Curvos)
esse mét
ridimensi
embarcaçã
-edificaç
os produ
a. 
ocal de 
andes/ Me
cos plano
espectiva
idade do
ré-Edific
ançado d
tubulaçã
eiraria),
quando 
anos ou C
vançado c
ante poi
am a mai
montagem 
, fora 
todo são 
ionais 
ão é divi
ção e edi
tivos re
edificaç
ega - An
os e cur
as etapa
s guinda
cação pod
das Unida
ão, monta
 Elétric
esta ati
Curvos. 
contribui 
is os gr
ior parte
(na área
da área 
os segui
 
idida em 
ificação 
ealizados
ção serve
éis” obe
rvos que 
s de fab
astes com
de ocorre
ades de 
agens or
ca e Me
ividade 
para a 
rupos de
e de sua
a de Pré-
de edif
intes: 
partes q
elaborad
 durante
em para q
edecendo 
passam p
bricação.
mo mostra
er também
Edificaç
riundas d
cânica s
não ocor
redução 
e trabal
as funçõe
-Edificaç
ficação. 
31 
 
que 
das 
e a 
que 
ao 
por 
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